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EIRELI

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A Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
Instituição da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (“EIRELI”)
A Lei nº 12.441, sancionada pela presidente Dilma Rousseff em 11 de julho de 2011, altera a Lei nº 10.406/02 (Código Civil) para permitir a constituição da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (“EIRELI”).
A Lei nº 12.441/11 acrescenta o inciso VI ao art. 44, o art. 980-A ao Livro II da Parte Especial e altera o parágrafo único do art. 1.033, todos da Lei nº 10.406/02 (Código Civil).
A Lei nº 10.406/02 entra em vigor no dia 8 de janeiro de 2012, cento e oitenta dias após a data de sua publicação, ocorrida em 12 de julho de 2011.
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O Projeto de Lei da Câmara nº 18, de 2011
Nº 4.605/09 na Câmara dos Deputados
O Projeto de Lei (PL) nº 4.605/09, de 2011, de autoria do Deputado Marcos Montes (DEM/MG) foi aprovado pelas comissões da Câmara dos Deputados e encaminhado para o Senado Federal.
No Senado Federal, PL nº 4.605/09 recebeu o nome de Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 18, sendo aprovado também por esta Casa.
Submetido à sanção presidencial, o PLC nº 18 foi vetado parcialmente, excluindo-se o §4º do art. 980-A , inserido pelo art. 2º do projeto.
Sancionado e restituído ao Congresso Nacional, o PLC nº 18 foi transformado na Lei nº 12.442/11, publicada no Diário Oficial da União no dia 12 de julho de 2011.
O Projeto de Lei da Câmara (PLC) nº 18, de 2011, de autoria do Deputado Marcos Montes (DEM/MG), tem por fim instituir no ordenamento jurídico brasileiro a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (“EIRELI”).
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Exposição de Motivos
Justificação do Projeto de Lei da Câmara nº 18, de 2011
Na exposição de motivos do Projeto de Lei da Câmara nº 18, de 2011, o Deputado Marcos Montes defende a instituição da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, com os seguintes argumentos:
O Deputado lembra que desde o início da década de 80 discute-se no país a criação da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada.
A idéia foi primeiramente examinada no Programa Nacional de Desburocratização, de forma vinculada ao estatuto da microempresa.
O objetivo da proposta é permitir ao empresário, individualmente, explorar atividade econômica sem colocar em risco seus bens particulares. 
Esse mesmo sistema foi adotado com sucesso em diversos países da Europa, como França, Espanha, Portugal, Itália, Bélgica, Países Baixos, Alemanha, Reino Unido, Dinamarca e, na América do Sul, Chile, não faltando referências ao legislador brasileiro.
O autor do projeto afirma que grande parte das sociedades limitadas são “sociedades faz-de-conta”, constituídas somente para limitar a responsabilidade do sócio.
Nelas, um único sócio detém quase a totalidade das quotas do capital social, mas, a presença do sócio minoritário, torna muito complexo o exame dos atos constitutivos e alterações contratuais pelas juntas comerciais e não raro ocasiona disputas judiciais entre sócios, ainda que um deles detenha quota insignificante do capital social.
Principais objetivos do legislador: desburocratização do procedimento, formalização dos empreendedores e conseqüente aumento da arrecadação tributária.
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Exposição de Motivos
Justificação do Projeto de Lei da Câmara nº 18, de 2011
O atual sistema, além da enorme burocracia, dificulta a gestão empresarial e estimula a economia informal.
Quando comparada à figura do Empresário Individual, disciplinada pelos arts. 966 a 980 do Código Civil, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada traz como vantagem a limitação da responsabilidade do empreendedor, que tem parte de seu patrimônio afetada ao desenvolvimento de determinada atividade.
Se admitida sua constituição por pessoa jurídica, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada se aproximará da Subsidiária Integral, regida pelos arts. 251 a 253 da Lei das S.A., diferenciando-se pela exigência de capital social não inferior a cem vezes o maior salário mínio vigente no país e pela possibilidade de constituição por não só por sociedade brasileira, mas também estrangeira.
Assim como a instituição da Subsidiária Integral, que tinha como objetivo afastar os chamados “homens de palha” ou “testas de ferro” dos quadros societários das novas companhias, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada pretende permitir ao empresário limitar sua responsabilidade sem ter de recorrer a terceiros que apenas figurem como sócios no contrato social, sem ter efetiva participação na sociedade, conhecidos como “laranjas”.
Porém, a despeito dos avanços que a instituição da empresa individual de responsabilidade possa trazer para a sociedade brasileira, tal instituto dificilmente será capaz de eliminar a utilização de “laranjas”, pois nada impede que os empresários continuem se valendo do nome de terceiros para desenvolver suas atividades.
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A Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
Artigo 1º e artigo 2º
O art. 1º da Lei nº 12.441/11 enuncia seu objetivo: acrescentar o inciso IV ao art. 44, acrescentar o art. 980-A e alterar o parágrafo único do art. 1.033 da Lei nº 10.406/02, que institui o Código Civil, para instituir a empresa individual de responsabilidade limitada, nas condições que especifica. 
“Art. 1º Esta Lei acrescenta inciso VI ao art. 44, acrescenta art. 980-A ao Livro II da Parte Especial e altera o parágrafo único do art. 1.033, todos da Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), de modo a instituir a empresa individual de responsabilidade limitada, nas condições que especifica.”
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“Art. 2º A Lei nº 10.406, de 10 de janeiro de 2002 (Código Civil), passa a vigorar com as seguintes alterações:
‘Art. 44. São pessoas jurídicas de direito privado:
(...)
VI - as empresas individuais de responsabilidade limitada.’”
O art. 2º da Lei nº 12.441/11 propõe as seguintes modificações:
a) Inclusão, no art. 44, ao lado das associações, fundações, sociedades, organizações religiosas e partidos políticos, do inciso VI, contendo nova modalidade de pessoa jurídica de direito privado: as empresas individuais de responsabilidade limitada.
	Importante ressaltar que a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (“EIRELI”) não é sociedade, mas nova modalidade de pessoa jurídica de direito privado.
	
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A Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
Artigo 2º
b) Inclusão no Livro II, que trata do Direito de Empresa, do Título 1-A, denominado “Da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada	“, contendo apenas o art. 980-A.
b.1) O caput do art. 980-A prevê que a empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a cem vezes o maior salário mínimo vigente no país.
“TÍTULO I-A
DA EMPRESA INDIVIDUAL DE RESPONSABILIDADE LIMITADA
Art. 980-A. A empresa individual de responsabilidade limitada será constituída por uma única pessoa titular da totalidade do capital social, devidamente integralizado, que não será inferior a 100 (cem) vezes o maior salário-mínimo vigente no País.”
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Discussão se pessoa jurídica pode ou não constituir empresa individual de responsabilidade limitada:
Argumentos a favor: o texto da Lei não se opõe; o §2º do art. 980-A fala em pessoa natural, enquanto o caput silencia;
 Argumentos contra: parece não ter sido este o intuito do legislador, em virtude da previsão legal da subsidiária integral, que é modalidade de sociedade unipessoal;
Discussão sobre as razões para o capital mínimo estabelecido, que não será inferior de 100 vezes o maior salário mínimo vigente no país (100 x R$545,00 = R$54.500,00):
-Proteção aos credores, de modo a atribuir valor razoavelmente elevado a ser destacado do patrimônio do titular da empresa;
-Questão trabalhista, dificultando a constituição de Empresa Individual de Responsabilidade Limitada como forma de afastar o vínculo empregatício, burlando a legislação trabalhista.
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A Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
Artigo 2º
b.2) O §1º diz que o nome empresarial deverá ser formado pela inclusão da expressão “EIRELI” após a firma ou a denominação social da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada.
A inclusão da expressão “EIRELI” vem uniformizar a denominação da nova Empresa Individual de Responsabilidade Limitada com as regras de nomenclatura vigentes, de modo a facilitar a identificação do regime adotado (S.A., Ltda., S.S., ME, etc).
b.3) O §2º veda a pessoa natural que constituir Empresa Individual de Responsabilidade Limitada a figurar em mais de uma empresa dessa modalidade.
Discussão sobre as razões para tal limitação:
A limitação segue a disciplina tradicionalmente dada ao empresário individual;
 Ao criar a empresa individual de responsabilidade limitada, parte do patrimônio é afetado à determinada atividade. Em outras palavras, há a separação de parcela do patrimônio. Por esse motivo, não vislumbramos justificativa para vedar a criação de mais de uma EIRELI por pessoa natural.
“§ 1º O nome empresarial deverá ser formado pela inclusão da expressão "EIRELI" após a firma ou a denominação social da empresa individual de responsabilidade limitada.”
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“§ 2º A pessoa natural que constituir empresa individual de responsabilidade limitada somente poderá figurar em uma única empresa dessa modalidade.”
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A Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
Artigo 2º
“§ 3º A empresa individual de responsabilidade limitada também poderá resultar da concentração das quotas de outra modalidade societária num único sócio, independentemente das razões que motivaram tal concentração."
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b.4) O §3º estabelece que a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada também poderá resultar da concentração das quotas de outra modalidade societária num único sócio, independentemente das razões que motivarem tal concentração.
A Empresa Individual de Responsabilidade Limitada pode se originar pela transformação de outro tipo societário, quando ocorrer a concentração das quotas num único sócio.
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A Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
Artigo 2º
b.5) O §4º, vetado pelo despacho presidencial nº 259 de 11 julho de 2011, publicado no Diário Oficial da União no dia seguinte, dizia que somente o patrimônio social da empresa responderia pelas dívidas da Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, não se confundindo em qualquer situação com o patrimônio da pessoa natural que a constitui, conforme descrito em sua declaração anual de bens entregue ao órgão competente.
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Justificando as razões de seu veto, a Presidente Dilma Rousseff afirma que “não obstante o mérito da proposta, o dispositivo traz a expressão 'em qualquer situação', que pode gerar divergências quanto à aplicação das hipóteses gerais de desconsideração da personalidade jurídica, previstas no art. 50 do Código Civil. Assim, e por força do § 6º do projeto de lei, aplicar-se-á à EIRELI as regras da sociedade limitada, inclusive quanto à separação do patrimônio."
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A Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
Artigo 2º
b.6) O §5º prevê que poderá ser atribuída à Empresa Individual de Responsabilidade Limitada constituída para a prestação de serviços de qualquer natureza a remuneração decorrente da cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz de que seja detentor o titular da pessoa jurídica, vinculados à atividade profissional.
A finalidade do dispositivo em questão seria permitir a exploração de direitos notadamente individuais por empresa sem a necessidade de instrumentalizar a sua cessão.
b.7) O §6º diz que se aplica à Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, no que couber, as regras previstas para as sociedades limitadas.
Especialmente a limitação da responsabilidade e a separação do patrimônio.
“§ 5º Poderá ser atribuída à empresa individual de responsabilidade limitada constituída para a prestação de serviços de qualquer natureza a remuneração decorrente da cessão de direitos patrimoniais de autor ou de imagem, nome, marca ou voz de que seja detentor o titular da pessoa jurídica, vinculados à atividade profissional.”
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“§ 6º Aplicam-se à empresa individual de responsabilidade limitada, no que couber, as regras previstas para as sociedades limitadas.”
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A Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
Artigo 2º e artigo 3º
c) Inclusão da expressão “empresário individual de responsabilidade limitada” no parágrafo único do art. 1.033 do Código Civil, que se refere à transformação da sociedade em empresário.
O art. 1.033 traz regra das sociedades simples, também aplicável às limitadas.
Com a alteração trazida pela Lei nº 12.441/11, o legislador dá ao sócio remanescente a opção de escolher pela transformação do registro da sociedade em empresário individual ou em empresa individual de responsabilidade limitada.
"Art. 1.033. Dissolve-se a sociedade quando ocorrer:
(...)
Parágrafo único. Não se aplica o disposto no inciso IV caso o sócio remanescente, inclusive na hipótese de concentração de todas as cotas da sociedade sob sua titularidade, requeira, no Registro Público de Empresas Mercantis, a transformação do registro da sociedade para empresário individual ou para empresa individual de responsabilidade limitada, observado, no que couber, o disposto nos arts. 1.113 a 1.115 deste Código." (NR)
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Art. 3º Esta Lei entra em vigor 180 (cento e oitenta) dias após a data de sua publicação.
O art. 3º é a regra de vigência, afirmando que a Lei nº 12.441 entrará em vigor cento e oitenta dias após a data da sua publicação.
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Quadro Comparativo
O que muda com a entrada em vigor da nova Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
 
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Quadro Comparativo
O que muda com a entrada em vigor da nova Lei nº 12.441, de 11 de Julho de 2011
 
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Sociedades Unipessoais no Ordenamento Jurídico Brasileiro
 
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O ordenamento jurídico brasileiro prevê quatro hipóteses de sociedades unipessoais.
A segunda é a trazida pela alínea d do inciso I do art. 206 da Lei das S.A., que dá às companhias o prazo entre a realização da AGO em que for verificada a existência de um único acionista e a AGO do ano seguinte para a reconstituição da pluralidade de sócios, sob pena de dissolução da companhia.
A terceira é a subsidiária integral, regulada pelos arts. 251 a 253 da Lei das S.A., que é necessariamente sociedade anônima, tendo como único acionista outra companhia brasileira. Esta é a única hipótese definitiva de sociedade unipessoal.
Art. 1.033. Dissolve-se a sociedade quando ocorrer
(...)
IV - a falta de pluralidade de sócios, não reconstituída no prazo de cento e oitenta dias;
A primeira é a trazida pelo inciso VI do art. 1.033 do Código Civil, em que a sociedade simples tem até 180 dias para reconstituir a pluralidade de sócios antes que seja decretada sua dissolução.
Art. 206. Dissolve-se a companhia:
I - de pleno direito:
(...)
d) pela existência de 1 (um) único acionista, verificada em assembléia-geral ordinária, se o mínimo de 2 (dois) não for reconstituído até à do ano seguinte, ressalvado o disposto no artigo 251;
SEÇÃO V
Subsidiária Integral
Art. 251. A companhia pode ser constituída, mediante escritura pública, tendo como único acionista sociedade brasileira.
A quarta hipótese é a empresa pública unipessoal, que é pessoa jurídica de direito privado instituída por Ente estatal e administrada exclusivamente pelo Poder Público, tendo como único acionista o Ente instituidor.
CF, art. 173. § 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços (...).
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EIRELI x Empresário Individual
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A principal diferença entre a figura do Empresário Individual, disciplinada pelos arts. 966 a 980 do Código Civil, e a nova Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, instituída pela Lei nº 12.441/11, é que na última há limitação
da responsabilidade, enquanto, na primeira, o empresário responde com todo o seu patrimônio pelo sucesso do empreendimento.
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EIRELI x Subsidiária Integral
 
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Entre a Subsidiária Integral e a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada a principal distinção é o fato de a primeira só poder ser constituída por sociedade brasileira. A Empresa Individual de Responsabilidade Limitada, além de ser tipo próprio, pode ser constituída tanto por pessoa física quanto jurídica, nacional ou estrangeira.
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Conclusões
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	Grande parte das sociedades limitadas hoje existentes no Brasil são “sociedades faz-de-conta”, em que um único sócio detém quase a totalidade das quotas do capital social, constituídas somente para limitar a responsabilidade do sócio. A presença do sócio minoritário torna muito mais complexo o exame dos atos constitutivos e alterações contratuais pelas juntas comerciais e não raro dá ensejo a disputas judiciais entre sócios, ainda que um deles detenha quota insignificante do capital social. O sistema atual, além de aumentar a burocracia, dificulta a gestão empresarial e estimula a economia informal.
	A Lei nº 12.441/11, que institui a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada (“EIRELI”) tem como objetivo permitir que o empresário possa individualmente explorar atividade econômica sem colocar em risco seus bens particulares. Quando comparada à figura do Empresário Individual a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada traz como vantagem a limitação da responsabilidade do empreendedor, antes restrita às sociedades. Esse mesmo sistema foi adotado com sucesso em diversos países da Europa e, na América do Sul, no Chile, não faltando referências ao legislador brasileiro.
	O ordenamento jurídico brasileiro prevê quatro hipóteses de sociedades unipessoais, duas provisórias, inciso VI do art. 1.033 do Código Civil e alínea d do inciso I do art. 206 da Lei das S.A., e duas definitivas, a subsidiária integral e a empresa pública individual.	
Assim como a instituição da Subsidiária Integral, que tinha como objetivo afastar os chamados “homens de palha” ou “testas de ferro” dos quadros societários das novas companhias, a Empresa Individual de Responsabilidade Limitada pretende permitir ao empresário limitar sua responsabilidade sem ter de recorrer a terceiros que apenas figurem como sócios no contrato social, sem ter efetiva participação na sociedade, conhecidos como “laranjas”. 
	Porém, a despeito dos avanços que a instituição da empresa individual de responsabilidade possa trazer para a sociedade brasileira, tal instituto dificilmente será capaz de eliminar a utilização de “laranjas”, pois nada impede que os empresários continuem se valendo do nome de terceiros para desenvolver suas atividades.

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