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Nos últimos 5 anos a economia brasileira modificou-se de maneira contundente. A série inflacionária observada ao longo dos anos de 2009 a 2015 corresponde, respectivamente, aos seguintes valores: 5,9%, 6,5%, 5,83%, 5,91%, 6,41% e 10,67%. a inflação estava num patamar de relativo controle nos anos de 2009 a 2013 e entra numa ascensão a partir de 2014. Este movimento é observado na trajetória do PIB em igual período – valores em bilhões de reais entre 2009 a 2014: 3.333; 3.886; 4.374; 4.806; 5.316 e 5.904 (IBGE). A economia já apresentava desaceleração desde 2011 quando o país inicia um crescimento próximo de 10% que fora diminuindo ao longo dos anos subsequentes e em 2014 não passou de 4%. A taxa de desocupação, segundo o IBGE, teve o mesmo comportamento da inflação, pequenas alterações nos primeiros anos e um elevado crescimento no período de 2014/2015 (8,3% em 2009; 6,7% em 2011; 6,2% em 2012; 6,5% em 2013; 6,9% em 2014 e 9,6% em 2015). Essa variável é importante porque pode sinalizar que os setores econômicos não estão conseguindo manter o emprego. No IDH de 2015, realizado pelo PNUD, o país ocupa 79a posição no ranking, a mesma que ocupou em 2014, inferior aos dois principais parceiros do Mercosul (Argentina 45a e Uruguai 54a). Este índice utiliza indicadores de renda, saúde e educação demonstrando ainda a fragilidade das ações de distribuição de renda e bem estar social do país. Um cenário onde há elevação da inflação, de desemprego e desaceleração da economia emite um alerta para que as decisões empresariais devam estar amparadas em observar e rever seus processos, reduzir seus custos e otimizar seus recursos de modo que a organização possa, neste cenário de incertezas, manter-se competitiva e atrativa para seus clientes. É o momento de decisões planejadas. Fontes dos dados estatísticos: http://hdr.undp.org/en/composite/trends http://brasilemsintese.ibge.gov.br
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