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Farmácias Vivas Conhecimento do povo para o povo PROGRAMA FARMÁCIAS VIVAS Criado pelo Prof. Francisco José de Abreu Matos, em 1983 Considerado o primeiro a desenvolver um trabalho de assistência social farmacêutica por meio de plantas medicinais Internacionalmente reconhecido pela criação do programa PROGRAMAS DE FITOTERAPIA NO CEARÁ Portaria nº 886 de 20 de abril de 2010 : Institui a farmácia viva no âmbito do Sistema Único de Saúde Em virtude da importância das Farmácias Vivas no campo da fitoterapia na rede pública, o Ministério da Saúde. PROGRAMAS DE FITOTERAPIA NO CEARÁ PROJETO FARMÁCIAS VIVAS OBJETIVO Substituir o uso tradicional empírico das plantas pelo povo (sem nenhuma informação) por aquelas cujas propriedades são comprovadas cientificamente, promovendo a utilização correta de plantas medicinais e suas preparações. PROJETO FARMÁCIAS VIVAS Expressão “Farmácias Vivas” Hortas com plantas medicinais validadas (eficácia terapêutica comprovada) e cultivadas sob normas rígidas de base científica, tais plantas serão usadas como medicamentos em laboratórios de manipulação. Horto matriz estão à disposição 106 espécies de plantas com certificação botânica PROJETO FARMÁCIAS VIVAS Juntos, desbravaram, ao longo de vários anos, o interior do Nordeste brasileiro em busca de espécimes de plantas nativas que foram devidamente identificadas e catalogadas no herbário Prisco Bezerra da UFC. Desse esforço, surgiram e desenvolveram-se vários grupos de pesquisa em diferentes setores da UFC com forte tradição no estudo de plantas medicinais. Botânico: Afrânio Gomes Furtado Farmacêutico: Francisco José de Abreu Matos pesquisas etnobotânicas coleta informações a respeito de quais plantas utilizavam, Laboratório da UFC-, pesquisar eficácia e toxicidade PROJETO FARMÁCIAS VIVAS ETAPAS: 1. Catalogação das plantas medicinais em função do uso medicinal (inquérito etnobotânico, etnofarmacognóstico e etnofarmacológico); Inquérito sobre o uso de plantas medicinais; Entrevistados: curandeiros, raizeiros, avós, mães, etc. Qual a planta, qual a parte utilizada, para que, como utilizar, quem usa. PROJETO FARMÁCIAS VIVAS CONT. ETAPAS: 2. Identificação botânica; 3. Isolamento dos grupos químicos com ação medicinal; 4. Correlação dos princípios ativos com o uso popular. ATIVIDADES INCLUÍDAS NO PROGRAMA • Pesquisa bibliográfica e experimental das plantas medicinais; • Seleção das plantas (critérios farmacognósticos); • Aplicação de técnicas agronômicas de coleta; • Adaptação e cultivo das plantas selecionadas; • Preparação e distribuição de mudas para novas farmácias vivas; • Prestação de assessoria técnico- científica para as comunidades PROGRAMA FARMÁCIAS VIVAS VANTAGENS: Utilização de remédios eficazes, seguros e baratos; Fácil acesso a população; Possibilidade de preparo caseiro; Baixo custo operacional; Menor risco de efeitos colaterais. • PROJETO FARMÁCIAS VIVA EDUCAÇÃO EM SAÚDE: • Palestras em escolas públicas e privadas • Palestras em unidades de saúde • Orientação à pacientes • Campanhas educativas • Oficinas de preparações caseiras GUIA FITOTERAPICO, CARTILHA E FOLDER DO PROGRAMA FARMACIA VIVA DE FORTALEZA. PUBLICAÇÕES PROFESSOR ABREU MATOS LIVROS E EDIÇÕES DIGITAIS ORIGINADOS COM O PROGRAMA: Cd PROJETO FARMÁCIAS VIVAS Foi instituído, por lei municipal em Fortaleza, o dia da Planta Medicinal, 21 DE MAIO. Homenagem ao Professor F. J. de Abreu Matos, nascido nesta data no ano de 1924 e que dedicou, toda a sua vida ao estudo das plantas medicinais, comprovando de forma científica o efeito terapêutico e a segurança de muitas delas, com um trabalho altamente reconhecido no Brasil e no exterior. Programa Estadual de Fitoterapia 30 espécies de plantas cuidadosamente escolhidas de acordo com as necessidades de nossa gente PROGRAMA ESTADUAL DE FITOTERAPIA Prof. Matos apoiou o Governo do Estado do Ceará Através da Secretaria da Saúde do Estado do Ceará (SESA) Para institucionalização das Farmácias Vivas A partir de 1997, com a criação do Centro Estadual de Fitoterapia PROGRAMA ESTADUAL DE FITOTERAPIA No ano de 2007 foi transformado no Núcleo de Fitoterápicos (NUFITO) Da Coordenadoria de Assistência farmacêutica (COASF) Através do Decreto N 28.659, 28 de fevereiro de 2007. PROGRAMA ESTADUAL DE FITOTERAPIA Mary Anne Medeiros Bandeira Coordenadora do projeto Farmácias Vivas Supervisora do Núcleo de Fitoterápicos (Sec. Saúde do Ceará). EM QUE CONSISTE O PROGRAMA Prestar assistência técnica aos municípios e unidades de saúde do SUS, no processo de implantação de Farmácias vivas OBJETIVOS: : Implantar e implementar a fitoterapia em Saúde Pública no Estado do Ceará; Instalação de unidades Farmácias Vivas nos municípios; Produção e distribuição de mudas de plantas medicinais e matéria -prima; Apoio técnico para implantação de horto de plantas medicinais e Oficina Farmacêutica de fitoterápicos; OBJETIVOS: : Capacitação dos profissionais na área específica incluindo campo de estágio curricular. Orientar para produção de fitoterápicos com qualidade e dispensação na rede pública de saúde, SUS com prescrição médica (Guia fitoterápico) Orientar para o desenvolvimento de trabalhos educativos para a comunidade com orientação sobre o uso correto de plantas medicinais e preparações caseiras. Metodologia utilizada: : Consiste em 2 níveis de atendimento: 1. Produção de fitoterápicos, prescrição e dispensação na rede publica de saúde (SUS) 2. Trabalho comunitário com orientação sobre o uso correto de plantas medicinais e preparações caseiras CRITÉRIO PARA IMPLANTAÇÃO DE FARMÁCIAS VIVAS Elaborar Projeto e encaminhar ao NUFITO para avaliação técnica Cadastrar o município no NUFITO Dispor de infraestrutura tecnicamente viável CRITÉRIO PARA IMPLANTAÇÃO DE FARMÁCIAS VIVAS • Área física adequada para construção do horto; • Local acessível e com água potável; • Área para manipulação dos fitoterápicos, de acordo com os critérios técnicos estabelecidos na legislação vigente; • Equipe multidisciplinar, constituída de: farmacêutico para coordenar o programa, o agrônomo ou técnico agrícola, médico, enfermeira e auxiliares: jardineiro, auxiliar de laboratório e agentes de saúde diagnóstico e prescrição de plantas medicinais e fitoterápicos; MÉDICO FITOTERAPEUTA FARMACÊUTICO: RESOLUÇÃO 477 de 28 de maio de 2008 do CFF – Atribuições do farmacêutico no âmbito das plantas medicinais e fitoterápicos: responsável pelas atividades de preparação do fitoterápico, desde os preparados intermediários, produto final, controle em processo, controle de qualidade final, avaliação da prescrição e dispensação. Profissionais envolvidosA prescrição farmacêutica pode ser realizada conforme dispõe a Resolução do Conselho Federal de Farmácia N 586 de 29 de agosto de 2013. AGRÔNOMO OU TÉCNICO AGRÍCOLA: responsável pelas atividades de cultivo, coleta das plantas, pós –processamento (limpeza, conservação e transporte de plantas medicinais), controle de crescimento, controle de pragas, preparação das mudas, extração do óleo essencial, secagem, trituração da droga. Profissionais envolvidos DENTISTA: Responsável pela prescrição de plantas medicinais e fitoterápicos aplicados à odontologia ENFERMEIRO: Atendimento em enfermagem na área de fitoterapia Profissionais envolvidos PROFISSIONAIS DE APOIO Assistente social, nutricionistas, professores , Agentes comunitários de saúde , agentes rurais e auxiliares de campo e laboratórios Todos os profissionais envolvidos no processo de desenvolvimento das unidades Farmácias Vivas, devidamente capacitados, poderão realizar trabalhos educativos e orientação sobre o uso correto de plantas medicinais, além de preparação de remédios caseiros voltados a comunidade PROGRAMA ESTADUAL DE FITOTERAPIA Horto Oficial de plantas medicinais do estado do Ceará Laboratório para manipulação de fitoterápicos Distribui medicamentos fitoterápicos para hospitais e unidades de rede estadual de saúde . NÚCLEO DE FITOTERÁPICOS – NUFITO MEMENTO FITOTERÁPICO • Informações técnicas científicas sobre plantas medicinais e fitoterápicos • Orienta na prescrição de plantas medicinais e fitoterápicos; • Destinado aos profissionais de saúde MODELOS FARMÁCIAS VIVAS As unidades Farmácias Vivas são organizadas de acordo com os 3 modelos recomendados pela Regulamentação Estadual: FARMÁCIA VIVA I FARMÁCIA VIVA II FARMÁCIA VIVA III Hortas de plantas medicinais em unidades de farmácias vivas comunitárias e unidades do SUS sob supervisão de profissionais do serviço público e municipal de fitoterapia. FARMÁCIA VIVA I Finalidade: realizar o cultivo e garantir a comunidade o acesso as plantas medicinais in natura e a orientação sobre preparação e o uso correto dos remédios caseiros realizada por profissionais capacitados Agentes de saúde, rurais devidamente capacitados e integrados a uma unidade de Farmácia viva e cadastrada no NUFITO, poderão participar de orientação quanto ao uso correto de plantas medicinais. Remédio caseiro 34 Preparações caseiras com plantas medicinais, de uso extemporâneo, que não exigem técnicas especializadas para manipulação e administração. Cuidados higiênicos importantes antes das preparações caseiras Lavar as mãos – antes e depois do procedimento Prender os cabelos ou cobri-los com lenço Usar toucas Evitar tossir Unhas cortadas e limpas Evitar falar Limpar o espaço onde será preparado o remédio Água filtrada ou fervida Utilizar frascos de maionese e xícaras como medida, além de copos e colheres Utensílios limpos Cuidados higiênicos importantes antes das preparações caseiras Nos frascos onde será armazenada a preparação deve conter o nome da mesma, fabricação e se possível a validade MEDIDAS PRÁTICAS 1 copo de vidro comum (americano) ____________ 150mL 1 xícara de chá (grande) ______________________100ml 1 xícara de café (pequena) _____________________50mL 1 colher de sopa _____________________________10 mL 1 colher de chá ______________________________2,5mL 1 colher de café ___________________________ __20 gotas Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 38 Uso interno: CHÁS • Infusão: Água fervente 100ºC sobre a planta (cobrir e deixar em repouso por 5 a 10 min) - coar Partes da planta utilizada: folhas, flores, caules finos e plantas aromáticas (drogas constituídas de tecidos frágeis ou de composição termo lábil) •Resfriados, gripes e febres: Tomar chá bem quente. • Mal-estar no estômago, diarréia: Devem ser tomados frios ou gelados. Manter o chá de preferência na geladeira e não usá- lo no dia seguinte. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 39 Uso interno: CHÁS • Cozimento: Planta + água em ebulição 10 a 20 min – deixar em repouso por 10 a 15 min - coar • Partes da planta utilizada: cascas, raízes e sementes e frutos secos. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 40 Uso interno: Maceração: Planta amassada ou picada de molho em água fria por 10 a 24h dependendo das partes utilizadas e coar. Partes da planta utilizada: Folhas, sementes: 10 a 12 horas; talos, cascas e raízes duras: 22 a 24 horas. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 41 Uso interno: LAMBEDOR Açúcar + água, leva-se ao fogo até virar mel. Em seguida junta-se à planta e côa. Plantas utilizadas para problemas respiratórios: tosse, bronquite... Proibido o uso por pessoas diabéticas Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 42 LAMBEDOR Por causa do açúcar, o lambedor pode fermentar com facilidade Deve ser guardado em recipiente bem limpo, fechado e de preferência em geladeira ou local fresco; Usar esse preparo por no máximo 7 dias; Não deverá ser usado caso apareçam grumos brancos (“mofo”), sinal de coalho ou cheiro azedo- contaminação; Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 43 Uso interno: SUCO: Espreme o fruto ou tritura a planta + água em um liquidificador. Deve ser preparado no momento do uso. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 44 SUMO: Socar a planta fresca em um pilão ou pano. Se a planta tiver pouca água, pode se acrescentar pequena quantidade de água. Deixar de molho por uma hora e depois soca novamente, coar em seguida o líquido resultante.. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 45 Uso externo: Banho Plantas frescas ou desidratadas, feito o chá por infusão ou cozimento. Em seguida é coado e colocado em uma bacia para fazer o banho. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 46 Uso externo: Banho de assento É a imersão em água morna, na posição sentada, cobrindo apenas as nádegas e o quadril geralmente em bacia ou em louça sanitária apropriada. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 47 Uso externo: Cataplasma Preparação do chá . Ainda quente, acrescentar farinha, fazendo uma papa. A papa fica entre dois panos finos. Aplicar sobre a região afetada. Amassar as plantas frescas e limpas e envolvê-las numa gaze Reduzir as plantas secas a po, misturar com água e aplicar com um pano fino Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 48 Uso externo: CompressaPode ser feita embebendo um pano ou pedaço de algodão no chá . Aplicar na área afetada por ferimento ou inflamações, dores musculares e queimaduras superficiais. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 49 Uso externo: Emplastro . Consiste em socar a planta fresca até que se transforme em pasta. Colocar diretamente na área afetada. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 50 Uso externo: Bochecho e gargarejo . Prepara o chá por infusão ou cozimento . Coar e fazer o bochecho ou gargarejo, fazendo sua passagem entre os dentes. Combater afecções na garganta, mau hálito Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 51 Uso externo: Inalação . É uma preparação em que se utiliza água fervente sobre porções de plantas aromáticas dentro de um recipiente. Aspira-se o vapor pelo nariz, durante 15 minutos. O uso de um pequeno funil de papel ou de uma cobertura sobre os ombros, cabeça permitem aspirar melhor os vapores e aumentar a eficiência do tratamento. Muito cuidado com esta preparação em conseqüência dos riscos de queimaduras Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 52 Uso externo: Ungento ou pasta . Junta ao chá da planta, gordura animal ou vegetal. Aquecer no fogo só até derreter a gordura. Misturar até que esfrie e fique cremoso. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 53 Uso externo: Alcoolatura . Preparação feita com álcool diluído, e partes da planta frescas e trituradas. TINTURA - preparação feita com álcool diluído e partes da planta secas e trituradas; Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 54 Uso interno e externo: Pó . Seca-se a planta até tornar- se quebradiça em local limpo e seco. Depois de seca, triturar. - Folhas: reduzir a pequenos pedaços com as mãos limpas - Cascas e raízes: moer, ralar ou pisar Em seguida passar em uma peneira ou pano fino ate obter o pó, que deve ser guardado em frascos secos e bem tampados. Uso oral: pode ser misturado com leite ou a mel de abelhas. Uso externo: Usa-se puro cobrindo o ferimento com uma camada fina do pó. Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 55 Uso externo: Gel . Usam-se brotos, folhas novas, rizomas frescos (açafroa) e bulbos (cebolas e alhos). Remédio fitoterápico (artesanal/caseiro) 56 Uso interno: SALADA . CURSO DE PREPARAÇÕES CASEIRAS Se destina à produção e dispensação de plantas medicinais secas (droga vegetal), destinadas ao abastecimento das unidades de saúde do SUS. FARMÁCIA VIVA II A matéria-prima vegetal, deve ser oriunda de hortas e hortos oficiais ou credenciados, será submetida as operações primárias, em áreas específicas de acordo com as BPP. Plantas medicinais secas (droga vegetal) Se destina à preparação de medicamentos fitoterápicos padronizados para o abastecimento das unidades do SUS, obedecidas as especificações do formulário do NUFITO. FARMÁCIA VIVA III A droga vegetal deve ser oriunda de hortas e hortos oficiais ou credenciados desde que processada de acordo com as BPP. Os fitoterápicos serão preparados em áreas específicas para as operações farmacêuticas, de acordo com as BPPF Laboratório Horto medicinal MEDICAMENTOS FITOTERÁPICOS PRODUZIDOS: Cápsulas (cidreira, hortelã-rasteira, maracujá, mentrasto) 60 Creme vaginal (aroeira) Elixir (aroeira, cidreira) 61 Tintura (alecrim-pimenta, malva-santa, alfavaca-cravo) Pomada (confrei) 62 Sabonete alecrim-pimenta Xarope (chambá, cumaru, guaco) 63 PROGRAMA ESTADUAL DE FITOTERAPIA Sugestões para que os trabalhos da unidade farmácia viva se tornem contínuos e efetivos no município: Profissionais capacitados e efetivados; Verba para manutenção constante; Sensibilização dos gestores municipais; Construção de laboratórios padronizados; Maior suporte para distribuição de mudas; Divulgação do projeto Farmácias Vivas; Parceria público/privado; Encontros anuais; COMITÊ ESTADUAL DE FITOTERAPIA Critérios utilizados para definição do elenco de plantas medicinais 1. Plantas medicinais com eficácia e segurança comprovadas; 2. Atender ao perfil epidemiológico da população • IRAS • Doenças de pele • Dispepsias • Afecções ginecológicas • Distúrbios do SNC • Verminoses 3. Ser de fácil cultivo e manejo 4 Dispor de forma e formula farmacêuticas viabilizadas COMITÊ ESTADUAL DE FITOTERAPIA Total de plantas selecionadas: 30 plantas validadas, garantindo ao usuário uma opção segura. “As plantas medicinais podem firmar um elo entre a ciência e a comunidade através de profissionais conscientes do seu papel social” Francisco José de Abreu Matos
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