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Nascer no Brasil Alunos: Marco Túlio Barroso Nicole Castro Epidemiologia I Professores Orientadores: Debora Medeiros Mariana Passos Introdução -Recentes evidencias sugerem que o modelo medicalizado de nascimentos, onde há excesso de intervenções no parto (medicamentos para indução ou aceleração do parto, amniotomia, anestesia, episiotomia), e principalmente a cesariana desnecessária, tiveram como uma das suas conseqüências o aumento na taxa de nascimentos prematuros. -Com esse estudo procurou se conhecer melhor a atenção ao pré-natal, ao parto, nascimento e puerpério no Brasil, além de estimar a prevalência da prematuridade e a incidência de complicações clínicas imediatas ao parto, e após o parto para as mães e recém-nascidos. Também descreveu-se a prevalência de morbidade materna grave (near miss materno) e desenvolveu-se o conceito de morbidade neonatal grave (near miss neonatal). 2 Objetivos Metodologia Resultados 8 Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan Net Para tabular dados epidemiológicos de um determinado ano selecione na linha a variável de interesse, na Coluna Ano do diagnóstico em Períodos Disponíveis assinale o ano inicial da série e todos os posteriores até o ano atual (p/ incluir casos notificados com atraso) e em Seleções Disponíveis assinale os anos do diagnóstico (ex: nº de casos2011: selecionena linha UF de residência, na Coluna Ano do diagnóstico, em Períodos disponíveis 2007 até o ano atual e em Seleções assinale Ano do diagnósticode2011). Fonte: Ministério da Saúde/SVS - Sistema de Informação de Agravos de Notificação - Sinan MS/SVS/DASIS - Sistema de Informações sobre Nascidos Vivos - SINASC 18,3 23,3 16,7 Taxa de incidência de AIDS em população menor de cinco anos de idade, Brasil e Regiões, 2005 -2015. Os dados apresentados em 2013 se referem à soma dos seguintes dados: Até Junho de 2013: dados do API DOS A partir de Julho de 2013: APIWEB + SIPNI Web (exceção UFs: AC, CE, DF , GO , MS, MT, PA, PR, RJ, SE, MA e TO por digitação duplicada) Base de dados do ano de 2013 foi encerrada em 23/03/2015. Doses aplicadas durante o MRC (pneumo 10 e meningo C) e Multivacinação Conclusão Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília, 21(4):533-538, out-dez 2012 -O desafio é o da equidade. Trata-se aqui tanto a equidade entre indivíduos, como entre as regiões. As disparidades dos índices entre diferentes grupos sociais torna negativo o nosso sistema de atenção à saúde. -As desigualdades regionais são uma extensão geográfica dos desníveis sociais. Aos serviços públicos, particularmente aos serviços de saúde, caberia, em tese, um papel redistribuidor, de corrigir ou atenuar os desníveis regionais. -Para enfrentar esses desafios é fundamental a informação epidemiológica. Sem uma vigilância epidemiológica moderna e adequada a nova dinâmica no Brasil e será impossível encaminhar soluções oportunas e adequadas aos graves problemas apontados. 13 Referências ARAUJO, José Duarte de. Polarização epidemiológica no Brasil. Epidemiol. Serv. Saúde, Brasília , v. 21, n. 4, p. 533-538, dez. 2012 . Disponível em <http://scielo.iec.pa.gov.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1679-49742012000400002&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 03 nov. 2017. http://dx.doi.org/10.5123/S1679-49742012000400002. http://datasus.saude.gov.br/index.php?option=com_blankcomponent&view=default&Itemid=631 http://datasus.saude.gov.br/component/search/?searchword=gravidez&searchphrase=all&Itemid=236 Debora.sanitarista@gmail.com Saúde reprodutiva e saúde de menores de 1 ano Gravidez, parto e puerpério Perfil epidemiológico da saúde materna e as implicações da saúde reprodutiva Perfil epidemiológico da saúde de menores de 1 ano Proporção de nascidos vivos relacionando com idade da mãe e regiões OK Proporção de tipos de partos que ocorrem por região, no Brasil,– fazer uma abordagem critica verificando se existe alguma diferença destoante OK Taxa de mortalidade infantil - (óbito infantil/nascidos vivos)*1000 - 2005, 2010, 2015 Percentual das consultas pre natal ok Detalhamento social, econômico, demográfico, condições ambientais Incidência de sífilis congênita; ok Taxa de infecção por transmissão vertical de HIV, relacionando com pré natal Introduçao Gráf1 A094640186_228_146_42 População Residente - Estudo de Estimativas Populacionais por Município, Idade e Sexo 2000-2015 - Brasil População residente por Ano e Região Faixa Etária 1: 0 a 4 anos Período:2005 2005 2010 2015 Ano 1 Região Norte 2 Região Nordeste 3 Região Sudeste 4 Região Sul 5 Região Centro-Oeste Total TOTAL 815 TOTAL 570 TOTAL 381 2005 1813431 5340164 6430112 2167615 1224502 16975824 Região Norte 62 Região Norte 89 Região Norte 57 Total 1813431 5340164 6430112 2167615 1224502 16975824 Região Nordeste 185 Região Nordeste 166 Região Nordeste 108 Fonte: Região Sudeste 369 Região Sudeste 192 Região Sudeste 130 Região Sul 166 Região Sul 99 Região Sul 71 Ano 1 Região Norte 2 Região Nordeste 3 Região Sudeste 4 Região Sul 5 Região Centro-Oeste Total Região Centro-Oeste 33 Região Centro-Oeste 24 Região Centro-Oeste 15 2010 1758389 4963397 5936365 1984805 1174004 15816960 Total 1758389 4963397 5936365 1984805 1174004 15816960 Taxa de inidência de AIDS em população menor de cinco anos de idade, Brasil e Regiões, 2005 -2015. Notas: 2005 2010 2015 Brasil 4.8 3.6 2.6 Ano 1 Região Norte 2 Região Nordeste 3 Região Sudeste 4 Região Sul 5 Região Centro-Oeste Total Norte 3.4 5.1 3.4 2015 1662835 4528707 5544549 1867009 1134649 14737749 Nordeste 3.5 3.3 2.4 Total 1662835 4528707 5544549 1867009 1134649 14737749 Sudeste 5.7 3.2 2.3 Sul 7.7 5.0 3.8 Centro-Oeste 2.7 2.0 1.3 Fonte: 2000 a 2013 - Ripsa. 2014 e 2015 – Ministério da Saúde/SVS/CGIAE .
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