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3º Estudo Dirigido Ética 2015 2 Kant

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3º Estudo Dirigido de Introdução à Filosofia: Ética
Professor: Marco Antônio Sousa Alves
Data de entrega: 03/11/2015
Valor: 6 pontos.
Textos: KANT, Immanuel. Metafísica dos Costumes (introdução) /
Fundamentação da Metafísica dos Costumes (Prefácio, 1ª e 2ª seções).
Aluno: ​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​​_________________________________________________________ Matrícula: ___________
1ª Parte: Acerca da introdução da Metafísica dos Costumes de Kant, responda:
Sobre o ponto I (Da Idéia e da necessidade de uma metafísica dos costumes): Qual a diferença traçada por Kant entre as leis da natureza e as leis morais? Qual o objeto de estudo da filosofia prática e qual a relação que ela estabelece com a filosofia teórica?
As leis naturais estão relacionadas ao empirismo e a experimentação, como a lei da ação e reação de Newton; algumas dependem de uma base “a priori” para que garantam a sua universalidade. Assim, elas não descobertas e redescobertas a partir de experimentos, que podem as tronar universais. 
Sobre o ponto II (Da relação entre as faculdades da mente humana e as leis morais): Como Kant define a vontade? Qual a distinção feita por Kant entre o livre arbítrio e o arbítrio animal e qual a natureza do arbítrio humano?
 Segundo Kant, vontade é a “faculdade do desejo” fundamentada na razão, está relacionada ao fundamento que determina a escolha para determinada ação; estritamente falando, pode-se considerá-la como a própria razão prática. Para ele, o livre arbítrio é uma escolha determinada pela razão pura, que pode, por sua vez, ser designada somente pela inclinação, pelo impulso, que seria o arbítrio animal. Por sua vez, a natureza do arbítrio humano seria a liberdade.
Sobre o ponto III (Conceitos preliminares da metafísica dos costumes): Quais as características das leis morais ou da liberdade? Como os imperativos categóricos se distinguem dos imperativos técnicos? O que define uma pessoa ou uma coisa para Kant?
Leis morais são leis práticas incondicionais, cuja fonte revela-se na vontade pura do sujeito. Para Kant, são consideradas imperativos categóricos. 
Sobre o ponto IV (Da divisão de uma metafísica dos costumes): Quais os dois elementos da legislação? Qual a diferença entre a legislação ética e a jurídica e entre moralidade e legalidade?
2ª Parte: Sobre a primeira seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, responda:
Como Kant relaciona a boa vontade e a felicidade?
Qual a diferença traçada por Kant entre a ação conforme ao dever e a ação por dever? Mostre e comente os exemplos apresentados por Kant.
Como Kant define o dever moral? Explique e exemplifique a seguinte lei estabelecida por Kant: “devo proceder sempre de maneira que eu possa querer também que a minha máxima se torne uma lei universal”.
Quais críticas Kant dirige, ao final da primeira seção, à razão humana vulgar e por que seria preciso adentrar no campo da filosofia prática?
3ª Parte: Sobre a segunda seção da Fundamentação da Metafísica dos Costumes, responda:
Por que Kant sustenta que a moralidade não pode ser retirada da experiência?
Como Kant distingue a vontade humana da vontade divina ou santa?
Como Kant define os imperativos e qual a diferença traçada entre os imperativos categóricos e os hipotéticos?
Como Kant define os conselhos de prudência? Qual a diferença deles em relação às leis da moralidade e por que a busca da felicidade é uma ilusão?
Qual a primeira formulação do imperativo categórico? Exemplifique.
O que distingue uma pessoa de uma coisa e qual a segunda formulação do imperativo prático?
Como Kant define a dignidade e autonomia da vontade? Qual a terceira formulação do imperativo prático?

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