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TRABALHO PIM III UNIP INTERATIVA

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UNIP INTERATIVA – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Cursos Superiores de Tecnologia 
 
 
 
 
 
CONCEITO DE SISTEMA INFORMÁTICO PARA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Açailândia / MA 
2017 
 
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UNIP INTERATIVA – UNIVERSIDADE PAULISTA 
Projeto Integrado Multidisciplinar 
Superior Tecnologia em Redes de Computadores 
CONCEITO DE SISTEMA INFORMÁTICO PARA BIBLIOTECA COMUNITÁRIA. 
 
 
 
Roque Nonato Gomes Batista 
RA 1711224 
Curso: Superior Tecnologia em Redes de 
Computadores 
Semestre: 2° 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Polo Açailândia / MA 
2017 
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Resumo 
Esse trabalho vem apresentar um projeto de conceito de sistema informático para 
registro de usuários e catalogação de livros que foram doados pela população para uso em uma 
biblioteca comunitária localizada na Cidade de Fortaleza – CE no bairro de Doce Horizonte 
Mesmo diante às novas tecnologias e ao rápido acesso à informação, a sociedade atual encontra-
se em um patamar de desinformação muito grande no que tange às sociedades menos 
favorecidas. Nesse sentido, surgem às bibliotecas comunitárias como forma de auxílio a essa 
sociedade, no entanto as mesmas devido à normalmente serem gerenciadas por uma 
multidisciplinaridade de pessoas da própria comunidade, e não contarem com um modelo de 
gestão ou algum suporte. 
Para tal acabam por muitas vezes deixando de existir, sendo assim, o que se busca no 
é propor de forma mais clara e simples possível tópicos para uma melhor gestão de bibliotecas 
comunitárias, desde sua criação (captação de recursos, parcerias), implantação e 
funcionamento, dessa biblioteca instituída na comunidade, além disso, apresenta serviços e 
ações que podem ser desenvolvidas nesses espaços que normalmente contam apenas com 
doações para sua existência. 
 
Palavras-chave: Informatização e software para bibliotecas comunitárias 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Abstract 
This work presents a concept project of a computer system for registering users and 
cataloging books that were donated by the population for use in a community library located in 
the city of Fortaleza - CE in the district of Doce Horizonte Even in the face of new technologies 
and fast access to information, today's society is at a level of disinformation that is too great for 
less favored societies. In this sense, community libraries appear as a way to help this society, 
however, because they are usually managed by a multidisciplinary community of people, and 
do not have a management model or some support. 
In order to do so, they often cease to exist and, therefore, what is sought is to propose in a clear 
and simple way possible topics for better management of community libraries, since its creation 
(fundraising, partnerships), implementation and operation , of this library instituted in the 
community, besides, it presents services and actions that can be developed in those spaces that 
normally only count on donations for its existence. 
 
 
Keywords: Computerization and software for community libraries 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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Sumário 
1. INTRODUÇÃO ........................................................................................... 6 
2. DESENVOLVIMENTO .............................................................................. 7 
2.1 Atividades administrativas ................................................................... 8 
2.2 Regulamento da Biblioteca: .................................................................. 8 
2.3 Definição de espaço: .............................................................................. 8 
2.4 Aquisição de recursos: ........................................................................... 8 
2.5 Programação orçamentária: ................................................................. 9 
2.6 Processo de informatização de bibliotecas comunitárias ................... 9 
2.7. Um software livre .................................................................................. 10 
 2.8 Organização do acervo de forma automatizada .................................. 11 
 
2.9 Interface de catalogação de livros ........................................................ 12 
2.10 Interface de catalogação de vídeos ..................................................... 13 
2.11 Identificação do usuário ...................................................................... 14 
2.12 Interface principal do PHL ................................................................. 15 
3.CONSIDERANÇÕES FINAIS ................................................................ 16 
4. Refências ................................................................................................... 17 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 
 
Nesse trabalho será analisado o ambiente existente atualmente surgem de modo a 
suprir a falta de acesso à informação e ao livro duma sociedade em que acredita na ilusão de 
que a informação está disponível para todos, biblioteca essa que além de possibilitarem o acesso 
a informação, oferecem inúmeros serviços da comunidade para a própria comunidade, tais 
como aproximação ao livro e a informação, ações culturais e projetos de auxílio 
psicopedagógico, tendo como resultado a diminuição da exclusão social, permitindo a toda 
comunidade acesso aos bens culturais, ao lazer, à profissionalização, tornando-a uma 
comunidade mais consciente de seus direitos e deveres. 
No entanto, ao criarem esse tipo de biblioteca as pessoas têm certa dificuldade em 
constituí-las, projetá-las e mantê-las, por falta de suporte bibliográfico, no que se refere à gestão 
e um modelo de gestão para seguir; contar com auxílio voluntário quanto à equipe e contar 
também com a falta de investimento para seu funcionamento de acordo com levantamento 
bibliográfico e estudos de casos realizados. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. DESENVOLVIMENTO 
 
A biblioteca deve atuar de modo a ser “um organismo vivo, um centro de informação 
e formação para aqueles que vão a seu encontro, sendo assim a biblioteca deve atuar de modo 
à ter seus usuários como razão de ser e existir, seja ela pública, privada ou mesmo a comunitária 
tipo a qual refere-se. 
O conceito biblioteca comunitária é muito discutido, devido a ter semelhanças com a 
biblioteca pública e a biblioteca popular, no entanto segundo FERREIRA (1978, p. 15), 
primeira autora a dar uma definição à biblioteca comunitária, esse tipo de biblioteca é a 3 união 
de biblioteca pública com biblioteca escolar, devendo abarcar em si a missão desses dois tipos 
de biblioteca, além de dever atuar fortemente com o cunho de “assistencialista” 3. 
O grande diferencial desse tipo de biblioteca é o fato de haver interação por parte dos 
usuários - “a comunidade” - contra a exclusão informacional e social, devendo ser uma “[...] 
ponte de conhecimentos e oportunidades” (BREY-CASIANO, 2013), ou seja, um portal que 
permita à comunidade inúmeras construções e oportunidades (sociais, psicológicas, históricas 
etc.) e um destino para sanar as necessidades informacionais da comunidade, sejam elas de 
cunho pessoal, profissional, estudantil, empresarial, social, político e qualquer outro, tal como 
um projeto comunitário; tornando tal comunidade participativade modo a aproximá-los cada 
vez mais da biblioteca, fazendo-os enxergar que a biblioteca é deles e para eles. 
Várias são as experiências existentes dentre elas. Uma muito mencionada é a 
Biblioteca de Heliópolis criada a partir de uma organização UNAS cujo objetivo é atuar 
fortemente na valorização da leitura, do livro e do acesso à informação, e ainda, permitir a 
liderança através da própria comunidade. 
Existe também uma rede de bibliotecas comunitárias online onde os membros 
envolvidos com esse tipo de biblioteca se comunicam de modo a auxiliar um ao outro. 
 
 
 
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2.1 Atividades administrativas: as atividades administrativas desse tipo de biblioteca lançam 
mão da organização (processo responsável por tomadas de decisões quanto aos processos 
técnicos, divisão de tarefas e responsabilidades entre as pessoas, distribuição de recursos, 
estabelecimento de procedimentos, regras e regimentos etc.) planejamento definição de 
objetivos e ações detalhadas a fim de obter melhores resultados na execução de processos, 
redução de riscos e melhoria no desempenho e acompanhamento processo de avaliação 
contínua quanto aos serviços e processos da biblioteca, através de registro de dados (estatísticas, 
entrevistas, reuniões etc.) a fim de que haja uma melhoria contínua. Os procedimentos para uma 
melhor administração desse tipo de biblioteca podem ser os seguintes: 
2.2 Regulamento da Biblioteca: ferramenta de controle cujo objetivo é informar a 
Comunidade (usuários da biblioteca) sobre os seus direitos e deveres podendo ser dividido em 
artigos – cada um com suas especificações informações quanto a identificação da biblioteca; 
finalidade da biblioteca; horário de atendimento; informações de regras de inscrição; 
informações dos serviços e produtos oferecidos pela biblioteca; direitos do usuário; deveres do 
usuário. Tais regras e condutas deverão ser melhores definidas pela equipe da biblioteca através 
da opinião da própria comunidade; 
 
2.3 Definição de espaço: local adequado – podendo ser até mesmo em lugares inusitados 
como em uma padaria, um salão de beleza, uma farmácia, salas de hospitais entre outros; 
comumente nasce a partir de iniciativas de uma pessoa da própria comunidade, mas pode 
nascer dentro de uma ONG ou uma instituição ou organização, o importante é que seja 
um espaço de troca mútua e constante; 
 
2.4 Aquisição de recursos: para montar a biblioteca e manter seus processos. Quando se 
fala em recurso para bibliotecas comunitárias, refere-se não só a obtenção de livros e 
espaço, mais em todo tipo de recurso: humanos – que normalmente se dá através de 
atuação voluntária (devendo ser bem planejado para não haver desistências por parte do 
voluntário); materiais e tecnológicos – trata-se dos equipamentos e utensílios para o 
andamento da biblioteca; financeiro – trata-se do recurso para controlar as despesas da 
biblioteca (como por exemplo: compra de sulfite, de materiais para realização de 
oficinas, saraus, encontros etc.) dentre outros que, normalmente provêm de iniciativas 
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individuais através de doações adquiridas através de campanhas de pedido de doação da 
própria comunidade campanhas de doação de livros, materiais ou mesmo de 
organizações próximas a biblioteca (igrejas, escolas e outras organizações) ou através de 
políticas públicas e leis de incentivo voltadas a esse tipo de iniciativa – atualmente pode-
se mencionar o Ministério da Cultura (Minc); Projeto de Seleções Públicas da Petrobras, 
o Edital de Apoio a Bibliotecas Comunitárias e Pontos de Leitura – 2013 (Sistema 
Nacional de Bibliotecas) - auxílio às bibliotecas comunitárias e pontos de leitura; 
Instituto C&A, entre outros – todos voltados ao incentivo à cultura. 
 
2.5 Programação orçamentária: mesmo contando com doações, as bibliotecas 
comunitárias devem ter uma previsão orçamentaria de modo a ter uma “visão global do 
que será gasto e arrecadado tendo em vista que as políticas públicas existentes para esse 
tipo de iniciativa normalmente tendem a disponibilizar uma verba, verba esta que é 
preciso que haja uma prestação de contas. Devendo descrever gastos (despesas) e ganhos 
(receitas) 
 
2.6 Processo de informatização de bibliotecas comunitárias 
O uso de softwares livres em bibliotecas comunitárias está relacionado com o tipo de 
gerenciamento que se pretende fazer na unidade. A decisão quanto ao sistema informatizado 
mais adequado para a biblioteca sempre terá uma relação direta com os recursos, tanto físicos 
quanto humanos e financeiros. 
Para iniciar a compreensão da tomada de decisão quanto ao software mais adequado, deve-se 
esclarecer que software é considerado um: Suporte lógico, suporte de programação, um 
conjunto de programas, métodos e procedimentos, regras e documentação relacionados com o 
funcionamento e manejo de um sistema de dados 
 
 
 
 
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2.7 Um software livre 
Aquele que possui seu código fonte aberto a qualquer usuário, que queira ou necessite 
de modificações e adaptações, seja para uso doméstico, institucional ou empresarial. Conjunto 
de entradas de informações respeitantes a uma coleção documental. Pode ser organizado por 
pontos de acesso (autor, título, coleção) 
Para facilitar a construção da notação através da CDD pode-se usar um modelo 
eletrônico denominado BiblioIndex. Ele é um programa gratuito que auxilia na classificação e 
organização de livros em bibliotecas utilizando o código CDD (Classificação Decimal de 
Dewey). Apresenta a interface do BiblioIndex com alguns campos da CDD plausíveis de 
especificações. 
 
 
Os processos de catalogação e organização do acervo estão interligados, pois a 
disposição dos livros nas prateleiras obedece às notações determinadas na classificação da obra. 
Essa classificação só se consolida após uma análise descritiva do livro, na qual se percebe 
elemento como título, autoria, assunto, que são alguns dos elementos delimitados no processo 
de catalogação. 
 
 
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2.8 Organização do acervo de forma automatizada 
 
Para exemplificar o processo de informatização do catalogo de uma biblioteca, 
apresentaremos o software MiniBiblio. 
Segundo a empresa Athenas, que desenvolveu o MiniBiblio, ele é um sistema 
utilitário distribuído de maneira livre. Seu objetivo é o cadastro e o gerenciamento de livros, 
revistas, vídeos, manuais, discos e/ou dados. Possibilita o controle de empréstimos sabendo o 
dia em que um material foi retirado e quando foi (ou deve ser) devolvido. Além disso, 
apresenta diferentes possibilidades de configuração visual e funcional. 
A principal interface do MiniBiblio apresenta a seguinte caracterização: 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na interface principal notamos com clareza a apresentação dos diferentes materiais a 
serem catalogados pelo software. A barra lateral esquerda traz os icones (desenhos) dos 
materiais a serem inseridos no sistema. 
Diante da identificação do tipo de material a ser inserido no banco de dados do 
MiniBiblio, pode-se passar a catalogação dos diferentes materiais. Ela consiste na identificação 
do item para orientar os processos de empréstimo, a recuperação de informação e a 
iventarização do acervo. 
 
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Cada campo a ser preenchido na catalogação demonstra uma especificidade da obra, 
por exemplo, no item “livros” identificam-se elementos como: título, autor, editora, ISBN, etc. 
Também temos o exemplo de catalogação de “vídeos” no qual os elementos descritivos 
podem ser: título traduzido, autores principais, direção, produtor, nacionalidade, distribuidor, 
etc. A especificidade de catalogação de cada item demonstra a capacidade do software de 
gerenciar informações deforma organizada e direcionada. Essa característica possibilita a 
importação de informações gerais como língua, editora, produtores, etc, auxiliando nos 
processos. As figuras 4 e 5 mostram o processo de catalogação no software MiniBiblio 
2.9 Interface de catalogação de livros 
 
 Interface de catalogação de livros 
 
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2.10 Interface de catalogação de vídeos 
Cada campo a ser preenchido na catalogação demonstra uma especificidade da obra, 
por exemplo, no item “livros” identificam-se elementos como: título, autor, editora, ISBN, etc. 
Também temos o exemplo de catalogação de “vídeos” no qual os elementos descritivos 
podem ser: titulo traduzido, autores principais, direção, produtor, nacionalidade, distribuidor, 
etc. A especificidade de catalogação de cada item demonstra a capacidade do software de 
gerenciar informações de forma organizada e direcionada. Essa característica possibilita a 
importação de informações gerais como língua, editora, produtores, etc, auxiliando nos 
processo de identificação para empréstimo e devolução de itens. 
Outro elemento relevante a ser apresentado é o procedimento de identificação dos 
usuários. 
 
 
 
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Esse processo está descrito na figura 7. 
 
2.11 Identificação do usuário 
 
Nessa etapa, tem-se a opção de coligar o usuário com um número de identificação. 
Esse número incorpora a descrição completa do indivíduo informando o nome, a senha de 
acesso e as informações complementares “Extras”, que podem ser: endereço, número da carteira 
de Identidade, filiação etc. Identificando o usuário de forma automatizada é possível fazer as 
relações necessárias com o acervo catalogado, como por exemplo, ajustar o sistema de locação 
a fim de fazer buscas de locatários por ID, Nome e extras, identificando e relacionando o 
material que está pendente ou disponível na biblioteca com os usuários ativos. 
Um software que auxilie nesta caracterização seria ideal para um projeto de biblioteca 
comunitária. Neste sentido, o MiniBiblio é um software adequado para o contexto descrito, uma 
vez que assimila todas as características listadas. Entretanto, diante da identificação de um 
software que congregue essas características e possua sistemas mais sofisticados de interação, 
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como o PHL (Personal Home Library) apresentado em tutorial no anexo 1, sugere-se uma 
avaliação coerente com a realidade da biblioteca para a consolidação do projeto de automação 
condizente com o padrão sociocultural do usuário. 
 
2.12 Interface principal do PHL - Personal Home Library 
Desenvolvido por PHL©Elysio, o PHL é uma aplicação web desenvolvida para 
administração de coleções e serviços de bibliotecas. Sua principal característica é a 
automatização de rotinas e serviços contando com o auxilio da web. O PHL possui as 
características funcionais de um software de automação de biblioteca, mas, além disso, seu 
acesso via Internet permite a importações ou exportação de acervos, auxiliando uma 
alimentação cooperativa do catálogo de dados. Deste modo, possibilita o acesso simultâneo de 
usuários conectados à Internet. 
 
O PHL funciona em qualquer navegador da Internet: 
 
• Mozila Firefox 
• Intenet Explorer 
• Safari 
• Outros 
 
Basta baixá-lo em seu computador que o processo de edição será estabelecido com o 
navegador da Internet. 
 
 
 
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3.CONSIDERANÇÕES FINAIS 
 
Hoje a biblioteca tem um objetivo muito forte no que tange o acesso à informação, 
devido às “concorrentes” tecnologias existentes que vem se aperfeiçoando cada dia mais e mais 
seus serviços. No entanto, tais tecnologias se não forem bem gerenciadas acabam por fornecer 
aos usuários informações errôneas. Nesse sentido, ao que se refere às bibliotecas comunitárias, 
esse fator é muito forte, devido a contar muitas vezes com doações para sua existência, o que 
acaba por não suprir as necessidades e demandas informacionais de seus usuários. Pensando 
ainda no atendimento a comunidade, a biblioteca comunitária tem ainda a questão social que, 
muitas vezes acaba atendendo pessoas vindas dessas tecnologias sem respostas as suas 
indagações, daí surge necessidade de ter uma boa gestão nesse tipo de biblioteca. 
Para que sejam supridas tais demandas, é necessário que a biblioteca atue fortemente 
com a comunidade e a comunidade com a biblioteca, fazendo-os perceber que ali é um espaço 
deles e não para eles, daí a importância de se estudar tal comunidade para um melhor 
entendimento. 
 
Tal tipo de biblioteca passa por vários impedimentos desde sua concepção – ainda 
mais nessa nova geração “para que biblioteca - na internet tem tudo” - impedimentos físicos, 
administrativos, orçamentários, enfim, para que tais impedimentos não passem e desordene 
tudo é necessário um planejamento de modo a alcançar uma gestão eficaz. 
 
 
 
 
 
 
 
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4.Referências 
BADKE, Todêsca. Biblioteca comunitária: uma experiência. DAMASIO, Edilson; RIBEIRO, 
Carlos Eduardo N. Software livre para bibliotecas, sua importância e utilização: o caso 
Gnuteca. Disponível em: <http://eprints.rclis.org/7915/1/RDBCI-2006-79[1].pdf>. Acesso em: 
02 out. 2017. 
FRAGOSO, Graça Maria. Biblioteca na escola. Disponível em: 
<http://dici.ibict.br/archive/00000883/01/Rev[1].AC-2005-78.pdf>. Acesso em: 02 out. 2017. 
 
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. Sistemas de gestão de qualidade 
– fundamentos e vocabulário: NBR ISO 9000. Rio de Janeiro, 2000. Disponível em: < 
http://www.cefetsp.br/edu/jcaruso/apostilas/iso9000.pdf>. Acesso em: 03 out. 2017. 
BREY-CASIANO, Carol. Comunidades importam a biblioteca. Consulado dos Estados 
Unidos, 19 abr. 2013. Palestra ministrada aos alunos, professores e comunidade acadêmica 
da Fundação Escola de Sociologia e Política de São Paulo – FESPSP. 
 
JESUS, Marisa S. de. Implantação de bibliotecas comunitárias nos municípios do 
estado da Bahia. Bahia: Ufba, 2007. 7 p. Disponível em: 
<http://www.cinform.ufba.br/7cinform/soac/papers/41d630061c75a5256dde4897e527.pdf>. 
Acesso em: 03 out. 2017.

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