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A - Supondo que o argumento da Defensora Pública fosse desconsiderado, como poderíamos 
entender esta situação, no que diz respeito às atitudes sociais 
Perante as atitudes sócias se o cidadão já tendo completado 30 anos de tratamento sobe Custódia e 
apresentando sinais de melhoria se argumento da Defensora Pública fosse desconsiderado, isso 
levaria encontra pela atitude sociais que indivíduo estava prisão perpétua e Constituição da 
República Federativa do Brasil, em seu art, 5º, inc. XLVII, veda as penas de caráter PERPÉTUO e 
que o Código Penal (art. 75, caput) brasileiro impôs o limite máximo de cumprimento de pena o 
prazo de 30 anos. a Defensora Pública Caroline Kohler Teixeira, do Núcleo da Capital/SC, impetrou
Habeas Corpus para garantir o direito de ir e vir do paciente que estava segregado há mais de 30 
anos cumprindo medida de segurança de internação ,pois paciente não poder ficar mais do que os 
30 anos sobe custodia e direito do cidadão de ir e vir perante a lei CRFB. seu art, 5º, inc. XLVII
B-Nesta aula, você estudou a Lei Antimanicomial (10.216/2001), de que forma poderíamos utilizá-
la no caso acima? 
A Lei Federal/102162001, a Antimanicomial, oferecia um tratamento digno aos internos, 
gratuito à comunidade, com o Art.,2 parágrafo único, incisos V e Vll defenda o direito dos 
internos ao tratamento sem discriminação, com direito a assistência técnica. 
A Defensoria Pública tem defendido nos tribunais que as internações não ultrapassassem 
30 anos. 
Pois a Lei da Constituição da República Federativa do Brasil, em seu art, 5º, inc. XLVII, 
veda as penas de caráter PERPÉTUO e que o Código Penal (art. 75, caput) brasileiro 
impôs o limite máximo de cumprimento de pena o prazo de 30 anos Tanto tratamento 
psicológico sob custodia e prisões nas penitenciaria o indivíduo tendo completado 30 
anos de tratamento sem sair do hospital pode se considerar caráter perpetua 
C - Em outro trecho da notícia acima, a Defensora Pública afirmou que “a manutenção da 
pessoa com transtorno mental em Hospital de Custódia e Tratamento Psiquiátrico, em 
tempos constitucionalmente democráticos, consubstancia-se em ‘tortura institucional’ “. 
Fundamente a afirmativa da Defensora. 
O paciente tendo comprido os 30 anos de tratamento sem sair do hospital tem seus direito
garantido perante a lei que prever que o indivíduo não pode ficar mais do que 30 anossob 
custodia

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