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1ºRelatorio Determinação do Material Fino 0,075 mm pt

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Tuma: 0522
Determinação do material fino que passa através da peneira 75μm, por lavagem
Ceulp Ulbra
						
Determinação do material fino que passa através da peneira 75μm, por lavagem
Relatório apresentado como requisito parcial para formação de nota alusiva a G1, referente à unidade curricular Mecânica dos Solos, do curso de Engenharia Civil, ministrada pelo Prof.ªJacqueline Henrique
. 
Orientador: Prof.º MSc Fabio Henrique 
Palmas – TO
2017
10
SUMÁRIO
Introdução...................................................................................................................01
Objetivos .....................................................................................................................01
Normas Técnicas Pertinentes........................................................................................................01
Equipamentos e Materiais............................................................................................01
Metodologia.................................................................................................................02
Dados Obtidos..............................................................................................................02
Cálculos .......................................................................................................................03
Conclusão.....................................................................................................................03
Bibliografia..................................................................................................................04
Introdução
Ensaio realizado no Laboratório de Materiais do Ceulp Ulbra, seguindo a norma NBR 46:2003.
Conforme a NBR 7219 materiais pulverulentos são partículas minerais com dimensão inferior a 0,075 mm, inclusive os materiais solúveis em água, presentes nos agregados. 
No geral a presença desses materiais é indesejável na constituição do concreto um agregado com alto teor de materiais pulverulentos diminui aderência do agregado a pasta ou argamassa, prejudicando de forma direta a resistência e instabilidade dimensional do concreto produzido com alto índice de material pulverulento. Neste trabalho iremos realizar este ensaio e analisar seus resultados para então sabermos se o mesmo está apto para ser utilizada sem prejudicar as qualidades do concreto.
Objetivo
Estabelecer a quantidade de material mais fino que a abertura de malha da peneira de 75 µm. 
Normas Técnicas Pertinentes 
 NBR 46: 2003 – Agregados – Determinação do material finoque passa através da peneira 75 μm, por lavagem
 NBR 7219 – Agregados – Determinação do teor de materiais pulverulentos; 
 NBR 5734 – Peneiras para ensaio – Especificação
 NBR 7216 – Amostragem de agregados – Procedimentos 
 NBR 9941 – Redução da amostra de campo de agregados para ensaio de laboratório – Procedimento. 
Equipamentos e Materiais
Balança;
Jogo de peneiras, onde a inferior tem abertura de malha de 75 mm e a superior corresponde à peneira de 1,18 mm 
Recipiente de tamanho suficiente para conter a amostra coberta com água 
Tanque com torneira;
Estufa;
Recipiente em vidro transparente.
Procedimento Experimental 
Conforme a NBR9441 estabelece a m assa mínima por amostra para o agregado miúdo toma-se 500g de material; 
Colocar a amostra (Mi1) no recipiente e recobrir com água. Agitar o aterial, com o auxílio de uma haste, de form a a provocar a separação e suspensão das partículas fina s, tomando o cuidado de não provocar abrasão no material. Despejar a água cuidadosamente através das peneiras1 para não perder material; 
Lançar o material retido nas p eneiras de volta ao recipiente e repetir a operação de lavagem até que a água de lavagem se torne límpida. Fazer a comparação visual da limpidez entre a água, antes e depois da lavagem, utilizando os recipientes de vidro; 
Ao terminar a lavagem, colocar o material no recipiente, recobrir com água e deixar em repouso o tempo n ecessário para decantar as partículas. 
Secar o agregado lavado em estufa a (105 - 110)"C até constância de massa e determinar sua massa final seca(mfi); 
Repetir o procedimento para a outra amostra (Mi2).
Dados Obtidos
Areia Nat
u
r
al
Amostra 01 – 499,5 g
Amostra 02 – 498,6 g
Areia 
Artificial
Amostra 01 –
 456
,
0
 g
Amostra 02 –
 458
,
0
 g
Cálculos
Devemos calcular a massa unitária com a seguinte fórmula 
Mt = ((Mi-Mf)/Mi) x 100
Onde, 
 m é a porcentagem de material mais fino que a peneira de 75 µm por lavagem; 
 mi é a massa de amostra seca, em gramas;
 mf é a massa da amostra seca após lavagem em gramas.
Areia Natural
Primeiro Amostra
Mt=((500-
499,5
)/500) x100
Mt= 0.1
 %
Segundo Teste
Mt=((500-498,6
)/500) x100
Mt= 0.28
 %
Ma = 0.19
%
Areia Artificial
Primeiro Teste 
Mt=((500-
456,0
)/500) x100 
 
Mt= 8,8 
% 
Segundo Teste 
Mt=((500-458,0
)/500) x100 
Mt= 8,4
 % 
Ma = 
8,6 
% 
 
Conclusão
E de grande importância para a realização desse ensaio para que não venha comprometer a qualidade do concreto e assim um possível dano na execução de uma obra, pois se o teor estiver acima do limite permitido segundo a norma, esses excesso de material pulverulento aprisiona as particulas de agua assim alterando o teor A/C entao esses materiais pulverulentos podem diminuir a aderência do agregado a pasta ou argamassa prejudicando de forma direta a resistência mecânica e a trabalhabilidade do concreto. 
A norma estabelece para o agregado miúdo um teor máximo de 3,0% para concreto sujeito ao desgaste superficial, e 5,0% para outros concretos; com isso afirmamos que o material de areia natural utilizado apresentou sua média igual a 0,19% estando então dentro do limite permitido pela norma, e neste caso o mesmo pode ser utilizado tanto para concreto sujeito ao desgaste superficial com para outros concretos exemplos de colunas, reboco, pilares, até mesmo concretos que a algum desgaste como pontes. . Ja a areia artificial sua media foi de 8,6% estão 3,6% acima do limite permitido o que define que ela não podera ser utilizada senão houver um tratamento desse material. Para que possa haver utilização deve ser feito um tratamento misturando a areia aceitavel e a que esta acima do limite permitido, essa mistura deve ser feita na porcentagem adequada de cada material e fazer o ensaio novamente para verificar se nesse novo ensaio o material ficoi dentro da norma.
 
Referências Bibliográficas 
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.1. 5.ed.. 0. Rio d e Janeiro. 
LTC. 2000 http://www.abntcatalog.com.br/norma.aspx?ID=9257
 
BAUER, L. A. Falcão. Materiais de construção Vol.2. 5.ed.. 0. Rio de Janeiro. 
LTC. 1999 
MEHTA, Pavindar Kumar.. Concreto: estrutura, propriedades e materiais.. 
1.ed.. 0. Sao Paulo:. Pini,. 1994 
NEVILLE, Adam M.. Propriedades do concreto. 2.ed.. 0. Sao Paulo:. P ini,. 
1997. 
 
RIPPER, Ernesto.. Manual prático de materiais de construção: recebimento, 
transporte interno, estocagem, manuseio e aplicação .. 1.ed.. 0 . São Paulo:. 
Pini,. 1995
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