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(04) Leishmanioses

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Leishmania sp
e
 Leishmaniose
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Reino Protista
	Sub-reino Protozoa
Leishmania (Ross, 1903)
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Formas evolutivas da Leishmania spp. 
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Formas evolutivas da Leishmania spp. 
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Vetor
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Hospedeiros
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Ciclo evolutivo 
da 
Leishmania spp. 
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Estimativa da incidência de Leishmanioses 
na população mundial
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ESPÉCIES
complexos
Gênero
Sub-gênero
L. braziliensis
L. braziliensis
L. peruviana
L. guyanensis
L. guyanensis
L. panamensis
L. shawi
Chritidia
Leptomonas
Herpetomonas
Blastochritidia
Leishmania
Sauroleishmania
Trypanosoma
Phytomonas
Endotrypanum
Leishmania
Viannia
L. mexicana
L. amazonensis
L. garnhami
L. mexicana
L. venezuelensis
L. donovani
L. chagasi
L. infantum
Seção peripilaria
Colonização e crescimento nas regiões de piloro e íleo
Seção supraperipilaria
Colonização e crescimento livre ou aderente às paredes do estomago
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ESPÉCIES
complexos
Gênero
Sub-gênero
L. tropica
L. killicki
L. tropica
L. donovani
L. chagasi
L. infantum
L. donovani
L. aethiopica
L. aethiopica
Chritidia
Leptomonas
Herpetomonas
Blastochritidia
Leishmania
Sauroleishmania
Trypanosoma
Phytomonas
Endotrypanum
Leishmania
Viannia
L. major
L. major
Seção peripilaria
Colonização e crescimento nas regiões de piloro e íleo
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 As Leishmanioses tem ampla distribuição geográfica no Brasil, sendo encontrada em praticamente todo território Nacional. 
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Em algumas áreas do estado do Rio de Janeiro as leishmanioses são endêmicas.
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Áreas endêmicas das Leishmanioses no Estado do Rio de Janeiro
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LEISHMANIOSES
Manifestações Clínicas
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HISTÓRICO 
DA
LEISHMANIOSE
TEGUMENTAR
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Leishmaniose Tegumentar - Histórico
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Figuras humanas com aspectos desfigurantes que não deixam muitas dúvidas que a leishmaniose tegumentar atingia as populações mais antigas que acupavam o continente americano. 
Figuras humanas com aspectos desfigurantes que não deixam muitas dúvidas que a leishmaniose tegumentar atingia as populações mais antigas que acupavam o continente americano. 
Ilustração de uma peça de cerâmica que pode ser comparada com a lesão nasal de um paciente. 
Foto de uma peça arqueológica equatoriana pertencente ao museu de Rietberg em Zurich. Pode ser comparada com a lesão nasal de uma criança. 
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Leishmaniose Tegumentar - Histórico
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Leishmaniose Tegumentar - Histórico
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Subgênero Viannia
	complexo L. braziliensis	L. braziliensis
						L. peruviana
	complexo L. guyanensis	L. guyanensis
						L. panamensis 
						L. lainsoni
						L. naiffi	
Espécies dermotrópicas do Novo Mundo
Subgênero Leishmania
	complexo L. mexicana	L. amazonensis
						L. mexicana
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Morfologia das lesões cutâneas
Úlcera cutânea
O processo necrótico resulta na formação de uma úlcera de bordas salientes, bem delimitadas, endurecidas e com tendência à cronicidade, mas com evolução lenta para a cura
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A doença manifesta-se pela formação de úlcera cutânea, geralmente única, expansiva e persistente, ocasionalmente acompanhada de lesões nasofaringeanas destrutivas e desfigurantes. 
A doença recebe nomes como: Leishmaniose cutâneo-mucosa, espúndia, úlcera de Bauru ou ferida brava, entre outros. 
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Microscopicamente, as lesões de leishmaniose são caracterizadas pela presença de um intenso infiltrado inflamatório constituído por macrófagos e linfócitos, às vezes formando granulomas. 
Nas lesões causadas por espécies do subgênero Viannia, os parasitas são escassos nas lesões, dificultando assim o diagnóstico.
Histopatologia da leishmaniose tegumentar:
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Cicatrização das lesões
Tais cicatrizes “típicas” permanecem inativas, na maioria das vezes, pelo resto da vida, apesar de apresentar, à histopatologia, um discreto infiltrado inflamatório residual, de localização predominantemente perivascular. 
A lesão leishmaniótica tende à regressão espontânea de forma lenta ou após a terapêutica adequada, deixando uma cicatriz estrelar e retrátil. 
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PALATO
11/27
40.7%
LARINGE
7/27
25.9%
FARINGE
8/27
29.6%
CAVUM
2/27
7.4%
NASAL
26/27
96.2%
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Morfologia das lesões mucosas
As lesões mucosas são secundárias, surgem muitos anos após a cura da lesão cutânea primária, e costumam progredir em extensão e profundidade.
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HISTÓRICO 
DA
LEISHMANIOSE
VISCERAL
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Leishmaniose Visceral - Histórico
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Leishmaniose Visceral - Histórico
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Espécies viscerotrópicas do 
Novo Mundo
Subgênero Leishmania
	complexo L. donovani	
				L. chagasi
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    -uso de inseticidas     -proteção individual     -telagem das casas     -construção de casas distantes de matas
    -tratamento de todos os casos humanos     -eliminação de cães infectados     -combate ao vetor     -educação sanitária     -vacinação (em fase de experimentação) 
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Características epidemiológicas - A Leishmaniose Visceral é, primariamente, uma zoonose que afeta outros animais além do homem. 
Sua transmissão, inicialmente silvestre ou concentrada em pequenas localidades rurais, já está ocorrendo em centros urbanos de médio porte, em área domiciliar ou peri-domiciliar.
 
É um crescente problema de saúde pública no país (encontra-se distribuída em 17 estados) e em outras áreas do continente americano, sendo uma endemia em franca expansão geográfica. Tem-se registrado cerca de 2.000 casos, por ano, no país, com letalidade em torno de 10%.
Características epidemiológicas
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Objetivos - Reduzir o risco de transmissão, por meio do controle das populações de reservatórios e de insetos vetores; diagnosticar e tratar precocemente os doentes, visando diminuir a letalidade.
 
Notificação - A Leishmaniose Visceral é uma doença de notificação compulsória e que requer investigação epidemiológica, visando identificar novos focos da doença. 
Definição de caso:
a) Suspeito: todo indivíduo proveniente de área endêmica ou áreas onde esteja ocorrendo surto, com febre há mais de duas semanas, com ou sem outras manifestações clínicas da doença.
b) Confirmado: todo paciente com exame sorológico ou parasitológico positivo, com ou sem manifestações clínicas. De acordo com a sintomatologia, o caso é classificado em uma das formas clínicas (clássica, oligossintomática, inaparente e aguda).
Vigilância Epidemiológica
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Métodos moleculares (PCR)
O diagnóstico se divide em três 
categorias principais: 
 Diagnóstico parasitológico
Diagnóstico imunológico
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DIAGNÓSTICO CONVENCIONAL LTA
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Diagnóstico da LTA: métodos convencionais 
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Diagnóstico da LTA: métodos convencionais vs PCR
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Parasitológico 
Molecular
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Tratamento
 problemática
 desvantagens
 soluções
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Drogas usadas na Leishmaniose
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