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Direito Tributário Parte Geral STN

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TRIBUTO:
Conceito
É TODA PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA COMPULSÓRIA EM MOEDA OU CUJO VALOR NELA POSSA SE EXPRIMIR, QUE NÃO CONSTITUA SANÇÃO DE ATO ILÍCITO, INSTITUÍDA EM LEI E COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA PLENAMENTE VINCULADA.
(Art. 3º. CTN)
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO:
 PRESTAÇÃO PECUNIÁRIA – prestação exigida em moeda, dinheiro – “pecuniariu = dinheiro”
 COMPULSÓRIA – pagamento é obrigatório
 QUE NÃO CONSTITUA SANÇÃO DE ATO ILÍCITO – penalidades por infração à lei tributária (multa) não é TRIBUTO
 INSTITUÍDA EM LEI – previsto em lei - LEGALIDADE
 COBRADA MEDIANTE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA PLENAMENTE VINCULADA – Autoridade administrativa está vinculada 	à previsão legal, não sendo mera liberalidade
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO / CARACTERÍSTICAS : 
 São devidos a um ente público (União, Estado ou Município);,
 
 Têm fundamento jurídico no poder soberano do ente tributante (Estado); 
 Sua finalidade é servir de meio para o atendimento às necessidades financeiras do Estado de modo que este possa realizar sua função social;
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO:
 Vinculados
São devidos quanto houver atividade estatal prestada ou à disposição. 
Ex.: taxas e contribuições de melhoria 
Art. 77 e 78 CTN 
F.G.: Exercício regular do Poder de Policia ou utilização efetiva ou potencial de serviços público especifico e divisível, prestado ou colocado à disposição do contribuinte.
 
Competência: União/Estados/Municípios
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO:
NÃO Vinculados
Instituídos por lei, são devidos, independentemente de qualquer atividade estatal em relação ao contribuinte. 
Ex.: impostos
Art. 16 CTN 
Competência: União/Estados/Municípios
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO:
 Diretos
Que recaem s/ pessoa física ou pessoa jurídica que tem relação pessoa e direita com o fato gerador
Incidem s/ patrimônio e renda e são de responsabilidade pessoa
Ex.: IRPF, IRPJ, IPTU, ITR, IPVA
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO:
 Indiretos
Incidem s/ produção e a circulação de bens e serviços e são repassados p/ o preço, pelo produtor, vendedor ou prestador de serviços.
Contribuinte final = contribuinte de fato
≠ Contribuinte de direito = responsável
Ex.: ICMS, IPI, ISS, COFINS, PIS e etc
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO:
 Fim exclusivamente Fiscal
Visa carrear recursos para o Estado, para que pudesse satisfazer as necessidades básicas.
Ex.: IR, ISS, e etc
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO:
 Fim fim extra- Fiscal
Empregado como instrumento de intervenção do Estado para resolver problemas surgidos nas áreas econômica e social, embora sem desaparecer a sua finalidade fiscal, que fica relegada a segundo plano.
Ex.: II, IE, ITR, IOF
 Imposto fiscal mas com segundo plano extrafiscal
Ex.: IPI, ICMS, IPTU
(Princípio da seletividade e progressividade) 
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 TRIBUTO:
 Para- Fiscal
É a delegação da capacidade tributária ativa para um órgão para-estatal, em benefício das próprias finalidades.
Ex.: Sociais (Cofins, SAT, PIS, FGTS)
 Intervenção no domínio econômico (cide)
 Corporativas (OAB)
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
 IMPOSTOS:
 Patrimônio e Renda: ITR, ITBI, I. Causa Mortis e Doação, IPTU, IPVA, IR I. Grandes Fortunas
 Produção e circulação: ICMS, IPI, IOF, ISS
 TAXAS:
 De serviço
 De polícia
Art. 77 e 78 CTN 
F.G.: Exercício regular do Poder de Policia ou utilização efetiva ou potencia de serviços público especifico e divisível, prestado ou colocado à disposição do contribuinte.
 
Competência: União/Estados/Municípios
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
CONTRIBUIÇÕES
 De melhoria
Art. 81 e 82 CTN
Características: virtude de obra pública
 Sociais: Estas se dividem em:
 Sociais gerais: FGTS, Salário educação
 Sociais de Seguridade: PIS, Cofins, CSL, previdenciária.
Art. 195 CF/88; Lei 8.212/91;Lei 9.718;Lei 10.637/02; Lei 10.833/03
 De Intervenção no Domínio Econômico, de Interesse de categorias profissionais: OAB, CREA, CRM e ainda contribuição sindical.
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
EMPRÉSTIMOS COMPULSÓRIOS
Art. 148 da CF/88
Características: - atender a despesas extraordinárias
 - devolvido ao final do período, conforme lei.
CONTRIBUIÇÕES MUNICIPAIS E DF P/ CUSTEIO DE ILUMINÇÃO PÚBLICA (EC 39/02)
SISTEMA TRIBUTÁRIO NACIONAL
Subsistemas de Imposição Tributária Privativa
 Federal:
Imposto de Importação;
Imposto de Exportação;
Imposto de Renda;
Imposto sobre Produtos Industrializados
IOF – Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro e sobre Operações Relativas a Títulos de Valores Imobiliários;
Imposto Territorial Rural - ITR
Grandes Fortunas (não instituído);
SISTEMA TRIBUTÁRIO FEDERADO
Subsistemas de Imposição Tributária Privativa
 Estadual:
Imposto Causa Mortis e Doação;
Imposto sobre circulação de mercadorias, prestação de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação;
Imposto sobre propriedade de veículos automotores: fato gerador: propriedade de veículo automotor.
 Municipal:
 Imposto sobre a propriedade territorial urbana;
 ITBI – Imposto de Transmissão de Bens Imóveis;
 ISS – Imposto sobre Serviços de Qualquer Natureza.
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SISTEMA TRIBUTÁRIO FEDERADO
 
 Subsistema de Imposição Tributária Extraordinária
		
 Federal – Imposto Extraordinário de Guerra
 Subsistema de Imposição Tributária Comum
 Federal, Estadual e Municipal: Taxas, Contribuições de melhoria, Contribuições Previdenciárias dos Servidores Públicos
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Envolve o poder de instituir e cobrar os tributos
A repartição da competência é feita pela CF/88
Já nasce limitada
Divide-se em competência legislativa e a capacidade tributária ativa
A competência legislativa é indelegável, mas a capacidade tributária ativa pode ser delegada a pessoas jurídicas de direito público
Bitributação e bis in idem
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Repartição constitucional das competências tributárias:
Competência privativa
			Da União
			Dos Estados
			Dos Municípios
Competência comum
COMPETÊNCIA TRIBUTÁRIA
Competência residual – Requisitos:
			
			lei complementar
			não cumulatividade
			fato gerador e base de cálculo não previsto na CF
Competência extraordinária: IEG
	(Art. 154 da CF;88) 		
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
 Noção geral de obrigação
 Obrigação tributária			
vínculo jurídico pelo qual o estado, com base exclusivamente na legislação tributária, pode exigir do contribuinte ou responsável uma prestação positiva ou negativa.
	
OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
 Espécies:
Obrigação Principal
tem por objeto uma prestação de dar dinheiro (tributo ou multa)
Obrigação Acessória
tem por objeto uma prestação de fazer, não fazer ou tolerar
	
FATO GERADOR
 Definição
É a circunstância da vida – representada por um fato, ato ou situação jurídica – que, definida em lei, dá nascimento à obrigação tributária.
SUJEITOS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
SUJEITO ATIVO
OBRIGAÇÃO
TRIBUTÁRIA
SUJEITO PASSIVO
 Sujeito ativo: quem detém o poder de cobrar ou exigir o tributo
 Sujeito passivo: quem deve cumprir a obrigação, principal ou acessória
SUJEITOS DA OBRIGAÇÃO TRIBUTÁRIA
 Sujeito Passivo
 Contribuinte: tem relação com o fato gerador
 Responsável: não tem relação direta com o fato gerador, mas tem a obrigação legal de pagar
 Convenções
 Capacidade
RESPONSABILIDADE TRIBUTÁRIA
 Espécies
 POR SUBSTITUIÇÃO
A realiza o fato gerador e B deve pagar o tributo
		POR TRANSFERÊNCIA
A realiza o fato gerador e A deve pagar o tributo, mas se ocorrer o fato X, então B deve pagar o tributo.
 Distinções (art. 128 do CTN) (art. 129 ao art. 138 CTN) 
RESPONSABILIDADE POR TRANSFERÊNCIA
Transferência
- Por sucessão
Imobiliária – art. 130, CTN
Ato intervivos – art. 131, I, CTN
Causa mortis – art. 131,
II e III, CTN
Societária – art. 132, CTN
Comercial – art. 133, CTN
 Por imputação legal
(responsabilidade de terceiros
Solidária – art. 134, CTN
Pessoal – art. 135 (transferência por substituição)
RESPONSABILIDADE POR TRANSFERÊNCIA 
SUCESSÃO CAUSA MORTIS
Tributos devidos 
até a morte
Tributos devidos 
após a morte
Abertura 
da sucessão
(morte)
Partilha
Ou
Adjudicação
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA 
 Ocorre quando a lei determina que pessoa diversa do contribuinte seja o responsável pelo pagamento desde o nascimento da obrigação tributária.
 A realiza o fato gerador e B deve pagar o tributo.
 Trata-se de medida com o objetivo de facilitar a arrecadação.
 Pode ser: 	para frente ou progressiva
		para trás ou regressiva
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PARA FRENTE 
 Ocorre em relação a operações que ainda irão acontecer na cadeia econômica
 Gera direito à ressarcimento se o fato gerador presumido não ocorrer
 Controvérsia quanto à forma de ressarcimento
 Controvérsia quanto à base de cálculo menor que a presumida
ICMS - 1
ICMS - 2
ICMS - 2
SUBSTITUIÇÃO TRIBUTÁRIA PARA TRÁS
 
 A substituição tributária para trás se dá em relação às operações já ocorridas na cadeia econômica.
 Ocorre diferimento para o recolhimento do tributo. 
CRÉDITO TRIBUTÁRIO
t1			Hipótese de Incidência
t2		Fato>>>Fato Gerador>>>Obrigação Tributária
t3	 			Lançamento>>>Crédito Tributário
		t1=momento1 t2=momento2 t3=momento3
 Decorre da obrigação principal e tem a sua natureza
 
 Consiste na formalização da relação jurídico tributária
 Possibilita ao sujeito passivo a exigência do cumprimento da obrigação principal
LANÇAMENTO
 Definição: 	atividade privativa da administração 
		atividade vinculada e obrigatória
 Conteúdo
- Constatação formal da ocorrência do fato jurídico que se subsume ao conceito abstrato e genérico da hipótese normativa tributária descrita em lei;
- Identificação do sujeito passivo, contribuinte ou responsável, conforme os critérios definidos em lei;
- Apuração do montante a pagar, por meio da determinação da base de cálculo e da alíquota legalmente prevista;
- Definição dos termos da exigibilidade do tributo (prazos e condições de pagamento).
 Imutabilidade
 Inalterabilidade dos critérios jurídicos
ESPÉCIES DE LANÇAMENTO
 Existem três espécies ou modalidades, conforme o grau de colaboração do sujeito passivo:
		por declaração
		de ofício
		por homologação
 Arbitramento não é modalidade.
		
ESPÉCIES DE LANÇAMENTO
LANÇAMENTO POR DECLARAÇÃO
 Realizado com base nas informações prestadas pelo contribuinte ou terceiro
 Utilizado em tributos onde o Fisco só tem acesso a informações imprescindiveis ao lançamento se cientificado pelo contribuinte ou terceiro
 Retificação de dados	
LANÇAMENTO
2º
DECLARAÇÃO
1º
PAGAMENTO
IMPUGNAÇÃO
3º
ESPÉCIES DE LANÇAMENTO
LANÇAMENTO DE OFÍCIO
 Cabe ao Fisco levantar e obter todas as informações necessárias
 Utilizado em tributos que tenham por base de cálculo realidades estáticas
 Também utilizado quando ocorrem vícios ou irregularidades nas demais formas
PAGAMENTO
IMPUGNAÇÃO
De ofício ou Ex ofício
LANÇAMENTO
ESPÉCIES DE LANÇAMENTO
LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO
 Cabe ao contribuinte realizar todo o trabalho de levantamento dos dados necessários, cálculo do montante devido, para após antecipar o pagamento (privatização da gestão tributária).
 Autoridade fiscal somente verifica a regularidade do lançamento, para homologar ou lançar de ofício, se constatada irregularidade.
 Homologação tácita.
HOMOLOGAÇÃO
CÁLCULO E
PAGAMENTO ANTECIPADO
LANÇAMENTO
 Lançamento e arbitramento
Arbitramento é procedimento para possibilitar o lançamento de ofício.
 
 Lançamento e auto de infração
FORMAS DE SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
 Suspender o crédito tributário significa suspender sua exigibilidade
 São as seguintes causas de suspensão:
 Moratória e parcelamento
 Depósito judicial do montante integral
 Reclamações e recursos administrativos
 Liminares e tutela antecipada
FORMAS DE SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO – 
Moratória e Parcelamento
 Constitui uma facilidade concedida POR LEI ESPECÍFICA, contida na prorrogação ou concessão de novo prazo para cumprimento da obrigação.
 
 Pode ser concedida em caráter geral ou individual.
 Alcança somente débitos já vencidos.
 Não gera direito adquirido.
 Parcelamento.
FORMAS DE SUSPENSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO – 
Depósito – Reclamações e Recursos – Liminares e Tutela Antecipada
 O depósito deve ser integral e em dinheiro, sendo um direito do contribuinte.
 Reclamações e recursos na forma do Processo Administrativo Fiscal.
 Provimentos jurisdicionais liminares.
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
 As formas de extinção do crédito tributário se assemelham às de extinção das obrigações em geral, mas há distinções.
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
Pagamento
 Modalidade natural de extinção
 Peculiaridades quanto ao pagamento parcial e ao local de pagamento
 Conseqüências do inadimplemento: 
Juros, multa e correção monetária
 
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
Pagamento Indevido
 Pagamento indevido
Surge o direito do sujeito passivo à restituição do que pagou a mais, independente da razão.
Restituição de tributos indiretos (art. 166 CTN)
 
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
Compensação
 Forma de extinção através de um encontro de contas entre os sujeitos da relação.
 Necessidade de previsão em lei do ente tributante.
 Requisitos: liquidez e certeza do crédito que o sujeito passivo queira compensar. Necessidade de reconhecimento definitivo – sentença transitada em julgado, se judicial.
 Evolução das formas de compensação de tributos da União.
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
Transação - Remissão
 Transação é o acordo entre credor e devedor para evitar o litígio.
 Remissão é o perdão dos créditos já lançados, seja relativo a tributos ou a penalidades pecuniárias.
 Segue o mesmo procedimento da moratória no tocante à concessão em caráter geral ou individual.
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
Decadência
 Decadência é a perda do direito a constituir o crédito tributário pelo lançamento.
Art. 173, I, CTN (Regra Geral)
1º dia do exercício seguinte
àquele em que o lançamento 
poderia ter sido efetuado.
Art. 173, II, CTN
data em que se tornar definitiva
a decisão que houver anulado, por
vício formal, o lançamento
anteriormente efetuado.
1998
1999
2000
2001
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Fato
Gerador
5 anos
1998
1999
2000
2001
-----
Fato
Gerador
5 anos
Lança-
mento
Sentença anulando o lançamento anterior
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
Decadência
Art. 173, parágrafo único, CTN: data em que tenha sido iniciada a constituição do crédito tributário pela notificação, ao sujeito passivo, de qualquer medida preparatória indispensável ao lançamento.
1998
1999
2000
2001
-----
Fato
Gerador
5 anos
1998
1999
2000
2001
-----
Fato
Gerador
Art. 150, § 4º, CTN: Só para lançamento por homologação. Se a lei não fixar, o prazo será de 5 anos contados da data do fato gerador, considerando-se homologado o lançamento, caso não haja dolo, fraude ou simulação.
Notificação do início do lançamento
Se a lei não fixar, o prazo será de 5 anos, caso não ocorra dolo, fraude ou simulação.
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
Prescrição
 Prescrição é a perda do direito de ação para a cobrança do crédito tributário.
 O prazo é de cinco anos contados da constituição definitiva.
 Causas de suspensão e interrupção.
FORMAS DE EXTINÇÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO 
Decisão administrativa irreformável – Conversão do depósito em renda e dação em pagamento de bens imóveis
 Decisão administrativa irreformável – noção
 Conversão do depósito em renda – noção
 Peculiaridade: somente após o trânsito em julgado
 Dação em pagamento de bens imóveis- dúvida sobre a possibilidade em relação aos bens móveis
FORMAS DE EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
 Excluir o crédito tributário significa o impedimento de sua constituição.
Possui duas formas: Isenção e Anistia	
FORMAS DE EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Isenção
 Somente pode ser concedida por lei.
 Duas correntes sobre sua natureza
		Não incidência/Imunidade/Isenção
Revogação da isenção X Princípio da anterioridade
Concessão:
 Razoabilidade da discriminação
 Em caráter geral ou individual
 Direito adquirido e isenção
 Concedida com condições e prazo certo
 Sistemática similar à moratória	
FORMAS DE EXCLUSÃO DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
Anistia
Significa o perdão das infrações à legislação tributária cometidas pelo contribuinte e que sejam ainda desconhecidas pelo Fisco, deixando a autoridade de aplicar-lhe a pena cabível.
 Não se aplica:
Aos atos qualificados em lei como crimes ou contravenções e aos que, mesmo sem essa qualificação, sejam praticados com dolo, fraude ou simulação pelo sujeito passivo ou por terceiro em benefício daquele e
Salvo disposição em contrário, às infrações resultantes de conluio entre duas ou mais pessoas naturais ou jurídicas.
GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
 São mecanismos que objetivam assegurar o exercício do direito de cobrar o crédito tributário. Dividem-se em privilégios e preferências.
 Privilégios:
 Universalidade do patrimônio do devedor – exceções
 Fraude na alienação de bens – dúvida sobre o momento em que se inicia a fase de execução – Medida Cautelar Fiscal
GARANTIAS E PRIVILÉGIOS DO CRÉDITO TRIBUTÁRIO
 Preferências
 Desnecessidade de habilitação em falência
 Concurso de fazendas credoras
 Outras garantias
 Regras da recuperação judicial e extrajudicial e ou extinção da falência
 Obtenção do formal de partilha
 Contratação com a administração pública

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