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OS PONTOS CRÍTICO DA NAVEGAÇÃO MARÍTIMA
 
Canais
Os canais de navegação são estrutras construídas para acomodar a passagem de navios de um ponto a outro. Existem diversos tipos , tanto de canais naturais , quanto rios deslocados para facilitar a navegação e ainda canais inteiramente contruídos artificialmente .
O principal objetivo de um canal é criar um atalho para a navegação, evitando longos deslocamentos dos navios .Além disso são usados para criar uma rota de navegável entre dois oceanos ,mares ou lagos separados por terra.
A utlização dos canais de navegação é muitas vezes uma alternativa economicamente viável à outras de modos de transporte ou mesmo deslocamento do navio por grandes distâncias para contornar o obstáculo. 
 
 Estreito 
Um braço de mar é um Estreito , espaço navegável de água que conecta duas grandes massas de água navegávies .
É mais comum quando se refere a um canal deágua que se situa entre duas massas terrestres , mas também
Pode referir-se a um canal navegável através de um corpo de água ,que por outro aldo não é navegável, por exemplo , porque é muito raso , ou porque eleé um recife ou um arquipélago .
Os termos estreito, canal , passagem e braço de mar podem ser sinônimos , embora cada um seja diferenciado por vezes diferentes sentidos.
Muitos estreitos são economicamente importantes.
Estreitos podem ser importantes rotas marítimas e guerras foram travadas pelo controle desses Estreitos .Numerosos canis artificiais têm sido construídos de forma a ligar duas massas de água sobre a terra.
Embora rios e canis muitas vezes façam uma ponte entre dois grandes lagos ou de um lago e um mar, e estes parecem estar á definição formal dos Estreitos , eles não são geralmente referidos como Estreitos.
Estreitos são tipicamente muito maiores , estrutturas mais amplas que tormam possível a comunicação entre dois mares livres sendo que o Estreito é natural e o canal é artificial.
 
Canal da Mancha
O Canal da Mancha possui importância estratégia para as relações diplomáticas e comerciais, isso porque liga duas importantes economias, a França e a Grã-Bretanha. Além disso, a passagem é amplamente utilizada por imigrantes que buscam chegar ao continente europeu através do canal, seja utilizando o Eurotúnel ou mesmo via nado na parte mais estreita do canal. 
O Canal da Mancha é conhecido como “La Manche” para os franceses, e “English Channel” para os ingleses. O chamado Canal da Mancha é um braço marítimo oriundo do Oceano Atlântico, tendo cerca de 563 km de comprimento, enquanto sua largura fica na casa dos 240 km.
O Canal da Mancha separa a Grã-Bretanha da região Norte da França, enquanto une o Mar do Norte e o Oceano Atlântico. O ponto mais estreito do Canal da Mancha possui apenas 33 quilômetros de extensão, sendo utilizado por pessoas que arriscam atravessá-lo nadando, mesmo com todos os riscos que essa travessia representa. O Canal da Mancha tem profundidades que variam dos 120 metros até 45 metros em suas porções mais rasas.
O tráfego marítimo no Canal da Mancha é um dos mais intensos do mundo, especialmente pelas ligações possíveis entre a Europa, a França e a Inglaterra. Entre as cidades de Dover (Inglaterra) e Calais (França) é que se concentram os maiores índices de navegabilidade. Durante muito tempo na história, principalmente por conta dos recursos de navegação mais precários, foram registrados acidentes marítimos no Canal da Mancha, por conta das fortes tempestades que acometem o local. Destacam-se no Canal da Mancha o transporte de mercadorias diversificadas e ainda navios petroleiros.
 Conflitos no Canal da Mancha
Recentemente houve uma polêmica mundial envolvendo o Canal da Mancha, foi o fato de uma embarcação russa, o barco de guerra Severomorsk ter passado o Estreito de Dover depois de operações no Mar Mediterrâneo, o que para o Reino Unido representou uma ameaça à sua soberania na região. Os conflitos entre o Reino Unido e a Rússia tem motivos variados, sendo um deles o apoio prestado pelo Presidente russo, Vladimir Vladimirovitch Putin, ao regime sírio, o que não agrada aos britânicos. O fato ocorreu em 2017, mas não é a primeira vez que é registrada a presença de navios russos no Canal da Mancha, sendo que sempre que isso ocorre há um grande alarde no Reino Unidos, principalmente por parte da mídia.
Outra questão que envolve o Canal da Mancha é o uso deste recurso marítimo, especialmente entre a França e a Inglaterra. A possibilidade de deslocamento foi intensificada com a construção de um túnel construído sob o Canal da Mancha, quando os imigrantes tentam esconder-se em caminhões para efetuar a travessia. Boa parte destes imigrantes são oriundos do continente africano e o Oriente Médio, muitos dos quais acampados nos arredores do Porto de Calais, na França, os quais têm como intuito chegar à Grã-Bretanha. Os imigrantes invadem o Canal da Mancha e buscam se esconder nos caminhões, ou ainda, em uma estratégia também arriscada, tentam cruzar o Canal da Mancha nadando em suas porções mais estreitas. Várias mortes já foram registradas na região.
Eurotúnel
O túnel ferroviário submerso construído sob o Canal da Mancha, inaugurado em 6 de maio de 1994, começou a ser construído ainda no ano de 1988 pela França e pelo Reino Unido. O Eurotúnel é considerado até hoje como uma das maiores obras da Engenharia mundial, pois conta com uma extensão de 50,5 quilômetros de comprimento, sendo que destes 37 quilômetros passam sob o Canal da Mancha. No contexto atual, o Eurotúnel é considerado como o terceiro maior túnel subterrâneo existente em todo o mundo, sendo que em seu ponto de maior profundidade são registrados 75 metros abaixo da superfície.
A importância estratégia do Eurotúnel se estabelece justamente pela sua condição de ligação entre o Reino Unido (Folkestone, uma cidade costeira de Kent, na Inglaterra) até Pas-de-Calais (um departamento no Norte da França), no Estreito de Dover (parte mais estreita do Canal da Mancha, onde a Grã-Bretanha está mais próxima do continente europeu). No contexto de sua inauguração, o Eurotúnel oferecia três serviços principais, sendo eles um trem para carregamento de veículos (Le Shuttle), um trem de passageiros (Eurostar), o qual contava com estações em Londres, Paris e Bruxelas. E ainda, os trens de carga, que carregavam os mais diversos tipos de mercadorias.
 Canal do Panamá 
O Canal do Panamá está entre os maiores esforços da humanidade que vem contribuindo para o progresso do mundo. Este marco foi possível graças a força internacional, sobre a liderança dos Estados Unidos.
Esse canal artificial está localizado no istmo do Panamá, na América Central. A passagem une os oceanos Atlântico e Pacífico, possuindo 81 quilômetros de extensão, 91,5 metros de largura e 26 metros de profundidade. Sua travessia leva cerca de nove horas e o tráfego é intenso, passando a cada ano 14 mil embarcações, fluxo que representa quatro por cento do comércio marítimo mundial.
Pode-se notar assim a importância estratégica e econômica do canal, que contribui com o comércio mundial e com a economia dos países envolvidos.
A História:
Após a descoberta do continente americano, recorde-se que o objectivo foi atingir a Índia pelo Ocidente, vários foram os navegadores que procuraram a passagem que dava o acesso ao outro oceano. Apenas Fernão de Magalhães em 1520 logrou descobri-la, bem ao sul do continente americano, através de um estreito batizado com o seu nome. Isso significava que para ligar por via marítima os dois lados desse continente tinha-se de rodear esse mesmo continente pelo sul. Essa penosa viagem significava meses de navegação. Não admira portanto que desde então se tenha pensado em abrir um canal que unisse os oceanos Atlântico e Pacífico
Tal idéia de abrir uma via de navegação marítima através do istmo do Panamá remonta ao século XVI, quando o conquistador espanhol Vasco Nunes de Balboa atravessou pelaprimeira vez a faixa de terra que separa os oceanos Atlântico e Pacífico e verificou que a sua largura não chegava a cem léguas. Em 1534, o Imperador Carlos V mandou investigar e encarou a possibilidade de abrir um canal que pouparia à armada castelhana meses de navegação para atingir o Peru. No entanto, a região era um caos geológico dificultando e muito a exploração do local.
Após quatro séculos de nenhuma tentativa de construção do canal, em 1848 reinicia-se a idéia de implementação de um projeto de edificação do canal. Com a descoberta de ouro na Califórnia, milhares de aventureiros de várias partes do mundo, para encurtar o caminho até o metal precioso, atravessaram o istmo do Panamá a pé ou pelo então recém construído caminho-de-ferro. Os Estados Unidos por sua vez também utilizaram esta via para mandar reforços militares para a Costa Oeste e ali consolidar uma soberania ainda pouco segura.
A PRIMEIRA TENTATIVA:
No entanto, o francês construtor do Canal de Suez apresentou em 1876 o seu projeto de construção de um canal no istmo do Panamá. Foram feitos os primeiros levantamentos e as primeiras negociações com o governo da Colômbia, a quem pertencia a província do Panamá, acerca da concessão da construção e exploração do futuro canal.
Em 1878 ocorre a assinatura de um tratado com o governo de Bogotá, repassando à sociedade francesa a exclusividade da construção do canal e da sua exploração posterior por um período de 99 anos. Iniciam-se assim os trabalhos e logo surgem os primeiros imprevistos, a malária,a febre amarela e outras doenças tinham dizimado 20.000 operários e a hostilidade ao empreendimento pelos Estados-Unidos não favorecia o bom andamento do projeto.
Traçado Final do primeiro projeto (1878) de construção do canal
Em 1887, o projeto foi finalmente abandonado. A companhia francesa foi encarregada pelos credores de salvar o que ainda podia ser salvo do desastre financeiro. Uma nova companhia, a Compagnie Nouvelle du Canal de Panama, foi criada em 1894 pelos franceses para tentar acabar o canal, mas também não teve sucesso. Restava agora encontrar um comprador já que a concessão dos terrenos só terminava em 1903. O governo dos Estados Unidos encontrava-se atento e, em 1902, o Congresso norte-americano autoriza a compra da concessão dos franceses.
O Oportunismo Norte-Americano:
O governo colombiano, apoiado pelas demais repúblicas latino-americanas, já inquietas com a ambição hegemônica dos Estados Unidos, não autorizou a transação. Em contrapartida, os Estados Unidos apoiaram a agitação separatista no Panamá. Quando, em 1 de novembro de 1903, o Parlamento de Bogotá veta a concessão do canal aos Estados Unidos, a frota norte-americana bloqueia todos os portos do Panamá e, três dias depois era proclamada a independência da República do Panamá. Finalmente, um mês mais tarde, as novas autoridades panamenhas assinam um acordo com os Estados Unidos para a construção e exploração do canal. O tratado, ratificado em 1909, entregava aos Estados Unidos a posse da futura via navegável e de uma faixa de cinco milhas de terras de ambos os lados do canal, pelo preço de dez milhões de dólares.
A marinha norte-americana tinha sido encarregada de levar o projeto com sucesso, e as obras recomeçam em 1904, marcada por uma disciplina e estratégia militar que havia faltado aos europeus.
A Construção do Canal
A construção demorou 10 anos desta vez com mais recursos tanto financeiros (371 milhões de dólares),como tecnológicos.Trabalharam mais de 35 mil homens. Mesmo assim o projeto inicial foi várias vezes alterado e o responsável inicial John F.Wallace demitiu-se sendo substituído por John Stevens e este finalmente por George Goethals.
A solução de comportas mostrou-se a mais acertada. Um dique em Gatun criou um lago artificial cujas águas enchem as eclusas. As eclusas de Gatun elevam os navios a 26 metros até ao lago artificial. Como são duplas permitem a subida e descida simultânea de navios. Ao fim de 8/9 horas os navios atingem o oceano Pacífico depois de terem descido 9,5 m na eclusa de Pedro Miguel e 16,5 na de Miraflores. Todas as eclusas têm 305 metros de comprimento por 33 metros de largo e nestas os barcos são puxados por pequenos comboios chamados de “mulas”.
Em Agosto de 1914 terminaram as obras e o cargueiro SS Ancon foi oficialmente o primeiro navio a passar o canal.
Período Pós-Construção:
A importância deste canal, é de vital importância para o comércio mundial, justifica a presença de um forte continente militar norte-americano numa base sediada no Panamá.
Desde então se inicia o comércio marítimo na região do canal, intensificando os laços entre os Estados Unidos e o Panamá, que conviveram pacificamente até a década de 50, com a administração militar norte-americana na Zona do Canal.
No entanto, a partir dos anos 60, os nacionalistas panamenhos começaram a ver no canal e nas altas grades eletrificadas que o envolviam, um símbolo do imperialismo norte-americano, remetendo a idéia do Muro de Berlim. A situação se agrava em 1964, quando ocorre a morte de 21 estudantes panamenhos que tentavam içar a bandeira de seu país na Zona do Canal. Tal fato inicia uma mobilização popular.
Em 1968, o general Omar Torrijos assume o poder no Panamá e inicia árduas negociações com os Estados Unidos para fazer vingar os seus projetos de reforma agrária e de recuperação da soberania sobre o canal.
Por fim, inicia-se a década de 70 e as negociações precisam ser efetivadas, regulamentando a questão do canal o mais rápido possível. Algumas questões devem ser repensadas e profundamente analisadas. Os direitos de exploração da área do canal foram adquiridos pelos Estados Unidos, que construíram o Canal do Panamá. No entanto, tal intervenção ameaça a soberania panamenha sobre o seu território e sobre os seus recursos. A idéia da transferência do canal também fere o orgulho norte-americano, que possui objetivos de consolidar sua supremacia mundial, principalmente no cenário da Guerra Fria vigente, o que torna a área do canal ainda mais estratégica.
O impasse fica ainda maior pois a repercussão do caso se alastra em nível internacional, despertando a opinião pública para a importância desse problema nas Américas. A questão ameaça a segurança continental, principalmente levando-se em consideração a área de neutralidade no canal e o contexto da década de 70. Sendo assim, a Organização dos Estados Americanos coloca o assunto em pauta nas suas discussões como forma de alcançar a resolução definitiva do problema.
Em 1977, o tratado foi revisto passando o Panamá a controlar o canal desde de 31 de Dezembro de 1999.
 Canal de Suez
Tido como uma das principais vias do comércio mundial, os números divulgados impressionam. Sua história rica e curiosa – que remete à guerras, reformas bilionárias e grandes nomes da navegação e da História em si – faz justiça à grandiosidade da via, o mais longo canal do mundo.
Mas por que essa rota marítima em particular recebe tanto destaque e glória em relação às outras? Tente responder com as seguintes informações sobre o canal:
HISTÓRIA
Suez é uma cidade no nordeste do Egito, banhada pelo Golfo de Suez (um ramo do Mar Vermelho), cuja principal atividade econômica é portuária.
O interesse em construir um caminho entre os mares Mediterrâneo e Vermelho remonta a 1850 a.C., período em que, segundo estudiosos, os egípcios tentaram, sem sucesso, conectar o Mar Vermelho ao Rio Nilo. Até mesmo Napoleão Bonaparte estudou a possibilidade no fim do século XVIII, mas abandonou o projeto quando seus pesquisadores alegaram – erradamente – que havia uma diferença significativa de altitude entre os mares que se conectariam, o que poderia causar alagamentos e enchentes. Porém, em toda sua extensão, a via está no nível do mar.
Em 1854 somente, Ferdinand de Lesseps, grande empresário e ex-consul francês no Egito, conseguiu negociar com o governador otomano do Egito uma concessão para a construção de um canal com 160 km de extensão até o Mar Vermelho.Cinco anos depois, a Companhia Universal de Suez, empresa do próprio visconde de Lesseps, iniciou a construção da via.
A façanha, envolvendo toda a tecnologia de ponta que havia na época e cerca de 1,5 milhão de homens, custou muito aos governos do Egito e França, que concordaram em financiar o projeto.
Dia 17 de novembro de 1869 (quatro anos após o prazo), o canal era inaugurado.
Em consequência de uma dívida externa, a partir de 1875 o Egito doou sua parcela de posse da via aos britânicos que demonstravam grande interesse na via e, durante uma ocupação em 1882, tomaram o controle total do canal, permitindo apenas a passagem de navios britânicos ali. Em 1888, porém, a Convenção de Constantinopla declarou o Canal de Suez como zona neutra sob controle da Grã-Bretanha, ou seja, mesmo em períodos de guerra, embarcações de todas as nações poderiam trafegar por ali.
E assim permaneceu, mesmo durante a Primeira Grande Guerra e outros menores conflitos na região até o fim da Segunda Guerra Mundial. Após insistência do governo egípcio para reaver o controle da via, em 1956 os britânicos retiraram suas tropas das margens do canal, e, após alguns meses de relação internacional turbulenta (envolvendo principalmente Israel), em março de 1957 uma empresa estatal egípcia passou a controlar a via, permanecendo até os dias atuais. Dez anos depois, o canal foi fechado em consequência da Guerra dos Seis Dias entre Egito e Israel. Permaneceu fechado até 1975, quando um cessar fogo foi negociado. Com a exceção desse período da Guerra dos Seis Dias e graças à um acordo com a ONU, desde 1957 navios de quaisquer países podem navegar por ali.
Durante todos esses anos, a via sofreu uma série de pequenas alterações até que, em 2014, a empresa que administra o canal anunciou uma grande reforma. Ampliando trechos já existentes e construindo um trecho totalmente novo de 35 km paralelo ao caminho principal, a obra permitiria um maior fluxo de embarcações ainda maiores. Custando cerca de US$ 8,5 bi aos cofres egípcios, o novo Canal de Suez foi entregue (em menos de um ano e dentro do prazo) em 6 de agosto de 2015.
GEOGRAFIA
Rota do Canal de Suez X Cabo da Boa Esperança, da Índia à Inglaterra. (Fonte: Google Imagens)
Situado no território egípcio, a via conecta o Mar Mediterrâneo ao Mar Vermelho, sendo a travessia mais curta entre os grandes portos do Pacífico ocidental e do norte africano/sul europeu. Supondo que uma embarcação viesse da Mediterrâneo e desejasse atravessar o canal, entraria pelo porto Said e passaria, entre outras coisas, sob uma ponte cartão-postal egípcia, pela maior ferrovia giratória do mundo, pelo Lago Timsah, pelo Grande Lago Amargo, pelo Pequeno Lago Amargo e sobre um túnel rodoviário para navegar até o Porto de Suez, na outra extremidade do canal.
Antes da construção do canal, a travessia precisava ser feita contornando o Cabo da Boa Esperança (conhecido por seu clima adverso) no sul da África. A diferença de uma viagem de Mumbai, na Índia, até Londres, na Inglaterra, é de aproximadamente 8000 km e/ou 15 dias navegando.
DADOS
Após a obra, o canal mede 193,3 km de uma ponta a outra, possui calado (profundidade) de até 24 m e largura (medida onde o calado é de 11 m) entre 205 e 255 m. A cada 125 m, há uma estrutura para amarração onde navios podem atracar de forma segura em caso de emergência
Embarcações de até 15 m de calado e/ou 70 m de boca (largura) e/ou 240 mil toneladas de porte bruto podem navegar com segurança no canal, e atendendo condições especificas, até mesmo embarcações maiores. Um navio consegue cruzar, em média, toda a extensão em cerca de 18 horas, mas o tempo médio de espera na fila para a travessia é de 11 horas.
O canal recebeu em 2013 cerca de 14% do fluxo marítimo mundial e mais de 15000 navios. No mesmo ano, cerca de 4,6% da produção de óleo do planeta passou pelo Canal de Suez e pelas tubulações SUMED (rede de óleo vizinha ao canal). O governo egípcio (que administra o canal), teve lucro de cerca de US$ 5 bi em tarifas naquele mesmo ano. Com a obra de ampliação, a expectativa – até 2023 – é quase dobrar a quantidade de navios navegando (de 49/dia para 97/dia), diminuir o tempo de espera para entrada no canal (de 11 horas para 3 horas) e aumentar ainda mais os lucros (de US$ 5 bi para US$ 12,5 bi).
 
 
 
 Estreito de Magalhães
Estreito de Magalhães, localizado entre o continente da América do Sul, a chamada Terra do Fogo (arquipélago formado por três ilhas) e o Cabo Horn. O Estreito de Magalhães é uma passagem navegável de 600km de extensão e tida como a mais importante entre os Oceanos Pacífico e Atlântico.
O Estreito de Magalhães leva este nome em honra ao navegador europeu Fernão de Magalhães, que tinha o sonho de descobrir um caminho marítimo até a Índia e por fim, provar que a Terra é redonda. Portanto, durante a primavera de 1520, a serviço do Rei da Espanha, Fernão de Magalhães comandou a expedição denominada Armada das Molucas, com destino ao Oceano Pacífico e passou pelo estreito. Por longas semanas o navegador percorreu as água geladas e o frio extremo da região, para finalmente descobrir uma passagem que ninguém sonhava existir. Mas infelizmente, o navegador português veio a falecer em Mactan, nas Filipinas, em combate com nativos, durante o curso da viagem que durou três anos. Fernão de Magalhães ficou conhecido como o navegador que empreendeu a primeira circunavegação da Terra. Mesmo a expedição tendo usado técnicas avançadas para a época, apenas 18 tripulantes sobreviveram.
 
Dentre as características gerais, a profundidade da água do Estreito de Magalhães varia de 1.000 m a 4.000 m, e o canal é formado por infinitas enseadas, fiordes, bancos de areias, falsas passagens e baías. A passagem possui de 3 a 32 km de largura, é de difícil circulação, possui um curso cheio de obstáculos, ventos fortes de 55-60 nós, além do clima instável e suscetível a constantes tempestades, por isso o Estreito é tido como uma região de complicada navegação. Antes da construção do Canal do Panamá, o Estreito era o caminho mais rápido para se atravessar os Oceanos, sem passar pelo perigoso Cabo Horn, que separa a América do Sul do continente Antártico.
Também chamado de Região dos Magalhães, é dividido por águas territoriais do Chile e da Argentina, região situada entre a zona continental e a zona antártica, mais tarde foi rota para famosos pesquisadores e cientistas como Francis Drake e Charles Darwin, a bordo do barco Beagle que percorreu inúmeras regiões por quatro anos e nove meses, estudando variedades geológicas, fósseis e organismos vivos, e que deu origem a Teoria da Evolução das Espécies, utilizada até hoje.
Atualmente a família de navegadores experientes, Schürmann, seguindo a mesma rota do navegador Fernão de Magalhães pelos oceanos Pacífico, Índico e Atlântico, fez a mesma rota do navegador, passando pelo Estreito de Magalhães, em uma expedição que durou dois anos entre geleiras e ilhas tropicais.
 Estreito de Gibraltar
Estreito de Gibraltar é um canal de água que liga o Oceano Atlântico ao Mar Mediterrâneo. Situa-se entre o sul da Espanha e o norte de Marrocos, separando o continente europeu do africano.
São 14,24 km, o equivalente a 7,7 milhas, que separam os dois continentes e a profundidade na zona do estreito varia entre 300 a 1000 metros. Devido à sua localização, o estreito é muito utilizado para a imigração ilegal dos africanos para a Europa.
O estreito era conhecido na antiguidade como "Os Pilares de Hércules". Segundo a mitologia grega, Hércules para concluir um de seus trabalhos, necessitava transpor um estreito marítimo. Logo, resolveu abrir um caminho com seus ombros, conectando o Mar Mediterrâneo ao Oceano Atlântico. Dividiu-se então dois grandes rochedos, um denominado Gibraltar (monte Calpe) e o outro monte Hacho (Abília). Mais tarde estes montes foram chamados de "Colunas de Hércules" ou "Pilares de Hércules"
Atualmenteé conhecido como estreito de Gibraltar, nome em homenagem ao general Tariq ibn Ziyad (Tárique). O general atravessou o estreito, conduzindo a primeira incursão mulçumana até a Penísula Ibérica.
Geologicamente, o estreito de Gibraltar é o resultado da divisão de duas placas tectônicas: a Placa Euro-asiática e a Placa Africana. A primeira é uma das principais placas tectôncias do planeta e a segunda é a principal do continente africano.
O estreito representa uma importante rota de navegação do Mediterrâneo para o Atlântico. O tráfego anual é de mais de 85 mil navios que atravessam o estreito. Existem varias balsas que operam entre Espanha e Marrocos, Espanha e Ceuta, e Gibraltar para Tânger, através do estreito. Os navios que fazem a travessia levam ônibus, caminhões e automóveis, além de vários passageiros e turistas, em uma viagem de pouca duração. Desde cargueiros a petroleiros, este tráfego representa um real perigo de contaminação por derrames de petróleo e combustíveis diversos, atraindo as atenções de vários ecologistas do mundo todo.
Entre os estreitos do mundo, o Estreito de Gibraltar serve para ligar diretamente dois grandes corpos aquosos, onde as correntes são fortes e variam ao longo do dia, o que contribui para constantes acidentes de navegação, por ser uma das vias marítimas mais frequentadas do mundo.
É de interesse da Espanha e Marrocos construir um túnel, como o do Canal da Mancha, ou uma ponte, para conectar estes dois países. Em 2003 ambos os países concordaram em construir um túnel ferroviário submarino para ligar seus sistemas ferroviários através do estreito. Além disso, existem estudos sendo feitos no estreito sobre a possibilidade de erguer uma usina que produza energia a partir das marés
 EStreito de Bósforo
O Estreito de Bósforo é o canal que liga o Mar de Mármara (e sua extensão, o Mar Mediterrâneo) com o Mar Negro, separando a Europa da Ásia (ver os mapas abaixo). Assim, a cidade onde ele se encontra, Istambul (maior cidade da Turquia), é a única do mundo a se localizar em dois continentes diferentes ao mesmo tempo.
Por estabelecer uma ligação natural entre dois continentes, Bósforo possui uma importância geopolítica sem igual. Quando a região ao qual se encontra – a então gloriosa cidade de Constantinopla – foi tomada pelos Turcos-Otomanos em 1453, os europeus foram impedidos de se deslocarem até a Ásia Oriental em busca de matérias-primas, o que os forçou a investir nas navegações marítimas a fim de descobrirem novas rotas para a Índia. Atualmente, existem inúmeros acordos internacionais para a utilização comercial desse estreito.
Desde a Antiguidade, quando a região abrigava a civilização Persa, buscou-se a criação de um ponto para ligar os dois lados de Bósforo. No entanto, apenas em 1973, essa façanha foi conseguida. Atualmente, a Ponte de Bósforo é um dos cartões-postais de Istambul em virtude de sua bela iluminação durante a noite.
A origem do Estreito de Bósforo é considerada geologicamente muito recente, cerca de 5600 anos a.C. Os geólogos afirmam que, antigamente, o Mar Negro era um grande lago de água doce, sendo invadido pelas águas do Mediterrâneo, dando origem ao estreito. Essa invasão, na visão de alguns historiadores, teria inspirado a história bíblica do dilúvio e da Arca de Noé.
A localização estratégica do Estreito de Bósforo e o fato de ele ter sido o ponto de localização principal de grandes impérios (como o Persa, o Romano e o Bizantino) são as principais evidências de como a posição geográfica pode ser um importante fator de influência sobre as relações humanas.
 
 Estreito de Hormuz
O Estreito de Hormuz está situado na entrada do Golfo Pérsico, entre Omã, localizado na Península Arábica e o Irã. Trata-se de uma via marítima estratégica por onde transita mais de 40% do petróleomundial e 20% de transporte marítimo mundial. De pequena extensão, tem 54 km de largura mínima e seu trecho mais largo não passa de 100 km.
Mesmo pelo pequeno tamanho, é uma importante rota marítima por ser a única passagem de grandes áreas de exportação de petróleo para o mar aberto. Passam diariamente de 16 a 17 milhões de barris de óleo pelo Estreito de Hormuz, tornando-o um dos mais estratégicos “choke points” do mundo. Localizadas estrategicamente, próximo da costa norte, situam-se as ilhas de Kish, Qeshm, Abu Musa e Tunbs Maior e Menor, as quais funcionam como plataformas de controle do tráfego marítimo.
Segundo um guia histórico, o estreito de Hormuz está situado a esquerda de grandes montanhas, chamadas Asabon, e a direita de outras arredondadas e altas, chamadas Semíramis. Na parte superior e final deste golfo há uma cidade, perto de Charax Spasini e do Rio Eufrates.
Para alguns, Estreito de Hormuz é assim chamado pois, deriva do nome do Deus Persa Ormoz e para outros historiadores e linguistas o nome é oriundo de uma palavra persa local chamada Hur-mogh, que significa Tamareira.
Desde 1997 o ministro do Irã apoiou o livre transporte de petróleo através do estreito, porém se reservou no direito de fechar a rota se o Irã fosse ameaçado. Há alguns anos atrás, rumores afirmavam que o governo do Irã estaria disposto a travar uma nova guerra no Oriente Médio, com a ameaça de bloqueio do Estreito de Ormuz. A questão é a proximidade a que os navios navegam, explicam a facilidade com que podem entrar em confronto, podendo gerar guerras.
Em março de 2007, um incidente envolvendo o Irã acabou afetando também a marinha britânica, quando quinze marinheiros ingleses foram capturados por lanchas iranianas na região, sendo libertados apenas 2 semanas depois. Já em 2008 um incidente internacional envolveu o Irã e os Estados Unidos: um navio da Guarda Revolucionária Iraniana e três embarcações americanas, pioraram ainda mais a imagem que o governo americano divulga sobre o Irã pelo mundo e a relação entre esses dois países.
Fatos recentes mostram que o general Jaafari (Irã) anunciou que a República Islâmica poderia fechar o estreito de Hormuz em represália a um ataque contra suas instalações nucleares. Em resposta aos Iranianos, os Estados Unidos e Israel não descartaram a possibilidade de um choque armado para conter as pesquisas.
 Estreito de Bab El Mandeb
Mar situado entre o Egito, o Sudão, a Eritreia e o Jibuti, a oeste, e a ArábiaSaudita e o Iémen, a leste. Estende-se por 1930 quilómetros, desde o canalde Suez, a norte, até ao estreito de Bab-el-Mandeb, a sul, e ocupa umaárea de 450 000 km 2 . 
O mar Vermelho é de grande importância geostratégica, pois, com a ligação ao mar Mediterrâneo através do canal de Suez e ao mar Arábicopelo estreito de Bab-el-Mandeb e pelo golfo de Adém, estabelece o pontode passagem marítima entre a Europa e a Ásia, sendo, por isso, utilizadopelas principais rotas comerciais. 
Sem suficiente fornecimento de água fluvial e pluvial, o nível das águas domar Vermelho é predominantemente sustentado pela ligação ao golfo deAdém, sendo o estreito de Bab-el-Mandeb mantido desimpedido atravésde dragagens e rebentamentos. Aliás, o crescimento de bancos de coraistem aumentado as dificuldades de navegação, chegando mesmo a impediro desenvolvimento de áreas portuárias. 
A região do mar Vermelho é consideravelmente rica em minerais,encontrando-se depósitos de petróleo, fosfatos e minerais resultantes doprocesso de evaporação como a halita, a silvite, o gesso e a dolomite.
Estreito de Malaca
O Estreito de Malacca localiza-se entre a Malásia e a ilha indonésia de Sumatra. É nomeado desta forma por conta do Sultanato de Malaca, que governou o arquipélago entre 1400 e 1511. A Organização Hidrográfica Internacional define os limites do estreito de Malaca como limitado ao leste pela linha que une Pedropunt, o ponto mais setentrional de Sumatra e Lem Voalan, a extremidade sul da ilha de Phuket, na Tailândia; no centro, pela linha que une Tanjong Piai, na extremidade sul da Península Malaia, e Klein Karimoen; ao Norte. pela costa sudoeste da Península Malaia e ao sul,pela costa nordeste da ilha de Sumatra.
PONTOS CRÍTICOS PARA DA NAVEÇÃO MARÍTIMA
 ESTREITO DE MALACA
O Estreito de Malaca tem cerca de 800quilômetros entre a península da Malásia e a ilha da Indonésia de Samatra .Atigamente eram consideradas como as águas mais perigosas do mundo , como navios cargueiros e turistas constantemente roubados.
Seu ponto crítico se dá devido a largura mínima de 2,5 quilômetros que torna a navegação mais díficil , devido ao intenso tráfego .As dimensões máxima dos navios que podem atravessar o estreito dá-se o nome de Malaccamax .
Outro ponto crítico para navegação é a intensa fumaça provocada pelas queimadas na ilha de Samatra que reduz a visibilidade para até 200 metros e provoca a diminuição da velocidade do tráfego marítimo .
 Estreito de Hormuz
 Um dos pontos críticos do Estreito de Ormuz pode-se dá por ele ter sido contruído em meio á países que estão em constante conflito de guerra contra os Estados Unidos .E devido aos ataques de piratas ao navios.
 Estreito de Bab El Manded
 O Estreito de Bab El Mandel possui uma estreita passagem de 50 quilõmentros que se caso vier a fechar pode causar ernomes prejuízo , isso porque forçarias as embarcações a contornar o continente africano pelo Cabo da Boa Esperança .
 O seu ponto mais perigoso para navegação é na área sul de Bab El Mandeb um estreito entre Lêmen e o Djibuti onde foram registrados mais de 20 ataques á navios cargueiros...
 
 Canal do Panamá 
 O Canal do Panamá teem um ponto crítico devido algumas restrições operacionais para navio de projeto por conta de manobras.Ele possui pouco espaço para manobra.
 Esse canal possui 77 quilômetros de comprimento e liga o Golfo do Panamá , no Oceano Pacífico com o Mar do Caribe no Oceano Atlântico.Ele não está ao nível do mar ao longo de todo o comprimento : Os navios são elevdos e deescidos por eclusas à entrada e saída do Canal , atravessando depois a via navegável em uma água doce que é alimentada pelos rios que nascem nas montanhas vizinhas.
 Estreito de Magalhães
 O estreito de Magalhães é uma passagem de aproximadamente 600 quilômetros imediatamente ao Sul da América do Sul Continental.Situa-se entre o continente a Norte da Terra do Fogo e Cbo de Hom a Sul. Esta é a maior e mais importante passagem natural entre os Oceanos Atlântico e Pacífico.
 Esse estreito tem como ponto crítico para sua navegação o clima hostil que dificulta a navegação por ele e a sua largura pequena.
Mesmo assim antes da criação do Canal do Panamá o Edstreito de Magalhães era a única passagem utilizada para atravessar o Atlântico ao Pacífico , evitando o tempestuoso Cabo Hom
 
 Estreito de Gibraltar
 Seu poonto crítico se dá através da occorrência de intercâmbio de águas entre o Atlântico e o Mar Mediterrâneo , as águas superfíciais relativamente frias e pouco salinas , provinientes do Atlântico, entram no Mar de Alborão , Sobrepondo-se ás águas profundas , mais quentes e salinas ,que retornam do Mditerrãneo . As correntes são fortes e variam ao longo do dia , sendo causa de acidentes de navegação .
 Canal de Suez 
Seu ponto crítico se dá ao medo de ataques terroristas já que em 2013 houve dois ataques à navios , swendo um em Junho e o outro em Agosto.
O canal não possui eclusas pois todo o seu tráfego está ao nível do mar , poe ele passam navios de 22 mestros de calados sua travessia demora de 11 à 16 horas para ser completada..
 Canal da Mancha 
O canal da Mancha tem cerca de 560 quilômetros e 240 quilômetros no seu ponto mais lardgo . O ponto mais estreito , é entre Dover e o Cabo Gisnez (Nariz Cinzento) , tem 34 quilômentros .Seu ponto crítico se dá devido a atração as marés baixas e ao portos razos pequenos e sem proteção contra tempestade..

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