Apostila LANÇAMENTO DO MARTELO

LANÇ AM ENTO DO M ARTE LO 1 . ORIG EM Des port o a ntiquí s s i mo , d e or i g e m c élti c a. N a Irl an d a, o s f e rr e i ro s a rr e m e ss a v am um mar telo d e f e rr e i r o. Os es coc e s e s p ra t i ca m e sta pro v a e m gr an d e e s c al a . A e l es se d e v e a tra n sf ormaç ão do i mp l e m e nto pa ra uma bo l a d e f e rr o, a o i n v é s d e u ma c abe ça quadra ngu l ar c o m u m cabo d e 1 ,00 m de c ompri m e n to . 2 . E S COLH A DOS ATL ET A S Os a tletas par a e sta p r ov a d e v e m pos su i r: - Gr ande mas sa mu scu l ar ; - Gr ande estatur a e e nv e rga d ura; - P e rna s fort e s. São q ual i d a d es f ísi c as i nd i sp e n sáv e is a um l ançador d e mar te l o: - Equilíbri o; - Co ord e naçã o; - A gil i dad e ; - F orç a; - Vel oc i dad e . 3 . M A TE RIA L N ECE SSÁ RI O P A R A O M ARTE LISTA - Luva - qu e de ixe a po nta do s d e do s d e f ora; - Cal çado - r e f orç ado, p r i nci pal m e n te na part e l at e ra l. 4 . T ÉCNI CA DO L A N ÇAM ENTO Para fi n s d i dáti co s, di vidi r e m os o l anç am e nt o do mart e l o e m 6 f ases: - Empunh a d ura - P os i çã o i n i c i a l - M ol i n e t e s - V o l tas - S ol t u ra - Re v e rsão Para o e stud o de stas fas e s s e rá cons i d e rado o l a n ça do r d e s tro. a. Empunh ad ura O ma rte l o é s e guro c om a mão es qu e rda , se ndo l a n ça do p e lo l ado e sq ue rd o. Cal ç ada a l u va n e sta mã o, a fi m de pr o te g ê- l a , se g ura-s e o pu n ho d o mart e l o com a par te i nt e rna dos d e d os e fecha - s e a mão ( s e gun da f al a nge d os d e dos s obr e o p unh o) . A f i m de aume ntar a f i rm e z a, a mã o d i re i ta é c o l ocada por ci ma, a p e rtando a e s qu e rda. O s pol e gar e s c ruzam por ci ma do p u nh o ou f i ca m par a l el o s. b. Pos i çã o in i c i al O a tl e ta co l oca- s e na part e post e r i or d o c í rc ul o, d e c ostas par a a dir e ção do l ança m e nto , c o m p e qu e no af a stam e nto l ate ra l , joe l ho s l i ge i ra m e nt e fl e x i ona dos . S e gura o mar telo com a mão e s q u e rda e j oga- s e par a d e n tro do c ír cul o , fi c a nd o o ca bo esti ca d o. O atle ta faz uma p e - q u e n a f l e x ão d e p e rnas e tor ção do tro nco p ar a a di re i ta, e mp un ha ndo o mar tel o. D ev e m f i ca r nes ta p o si ção s e m contraç õ e s m uscu l are s . c . M ol i n e t e (rotaç ão d o ma rt e lo) 1 ) D a p osi ç ão i ni c i al , i mp u l s i o n ar o marte l o c om os br aços e st e nd i d os . O mar telo p assa ba i xo e m f ren te a o corpo e tor n a uma traj e tór i a n um p l ano i ncl i na d o. Para isso , f l e x i o nar os bra ços, v i nd o a mã o e m d i re çã o a pa rt e sup e ri or da cabe ça . Quan d o o pun ho s e aprox i ma da c abe ça , o tro nco exe cu ta u ma rotaç ão b rusc a pa ra a di re i ta, p a s sand o os ante braç o s p or cima da c abe ça. 2 ) Q u ando o mart e l o i n i ci a o ú l timo bal a ncei o pr e lim i nar e g i ra par a bai x o da di r e i ta pa ra a e s q u e rda, o atl e ta e stá no po nto d e c ome ç ar a p rim e i ra das trê s v ol ta s qu e de v e rá e xe c u tar a nte s d e l ança- l o. A e x p e ri ê n c i a i nd i ca qu e do i s mo l i ne t e s sã o o bastant e p ar a i mpr i m i r ao marte l o a velo c i d ad e d e 1 5 a 16 , 5 m/s e x i g i da p ar a a e x e c uçã o das v o l tas. M ai s mol i n e t e s v i ri am a r eve l ar- s e noc i v os. Al g uns p r i nci p i an tes l ança m e m c omp e t i ç ão c om apen a s u ma ou dua s vo l tas a n t e s d e do - m i nar sat i s f atoria mente as tr ê s vo l tas cl á s si cas da t é cn i ca pe rf e i ta dest e lan çam e nto . 3 ) O cor p o, ne s sa pass ag e m , é d e s e qu i lib ra do, pa ra f r e nt e , a f i m d e c ontrabalança r a força c e n trí fuga do ma rt e lo. O s br aços s e es te n d e m e t e m i ní ci o a de sc i da d o mar telo , no p l a-no inc lin ad o do seu mo v i m e nt o . D i z - s e qu e o corpo e s tá adi anta do e m r el aç ão ao martelo, i sto é , o marte l o ai n da não pas sou p e l o lad o d i r e i to d o p l ano v e rt i cal da l i nh a d o s ombros . No i ní c i o da desc i da , o corpo e s tá n e sta s i tuaçã o , apr ov eitando a ba s e p e lo c orpo, o atl e - ta i mp ul s i o na o mar telo, a u me ntand o - l h e a ve l oci dad e d ura nt e a sua passag e m pe l o lad o d i r e i - to . No r esta n t e do gi r o do mar telo , o atl e ta procur a a p e nas ma nt e r a velo c idad e , c o ntra b a l an - ç ando , c om o cor p o, a f orç a ce ntrí f u ga. O mar t e l e s e de sl oca nu m pl ano i ncl i na do , a l canç ando o p o nto ma i s bai x o à f r e nt e e u m p ouco à di r eita e, ma i s a lto, atr ás e à e sq u e rda . Os mo l ine t e s d e v e m s e r ex e cuta d o s c om veloc i dad e cresc e nt e . 4 ) À p roporç ão qu e s e e fetu a m as rotaç ões, o s br aços s e mpr e s e es t e n de m quando o mart e l o p assa , na f re nte , ju nto a o pont o mai s ba ix o d e se u ar co, que d e v e s e r e x ata mente à fr e nt e d o p é di r e i to d o a rre me ss ador e ntr e 15 a 3 0 centíme tro s d o so l o. O s braç os de v e m ma i s s e f l e xio nar . 5 ) A v eloci dad e f inal s e rá tal qu e p e rm i ta e x e c utar as vol ta s c om c oord e n aç ão e eq uilí-b r i o. 6 ) O tronco e a s p e rna s e x e c utam o bal a nce am e nt o i n disp e n sáv el à c ompensaç ão d a f or - ç a do marte l o. O s prin c i p i ant e s e m gera l mo d i f i cam o po nto ma is b ai x o à di r e i ta d e s l oca nd o - o par a f r e n t e do corpo , e p e rd e m o equ i l í br i o q uan do o mart e l o pa ss a po r trá s d o c orpo. d. V o l tas A volta se i n i c i a me di a nte a ac el e raç ão do marte l e e o gi ro s o br e s i m e sm o e m torno d o p é e s qu e rdo. Em ge ra l prat i cam- s e do i s s i s t e mas d e gi r o. O mai s di v u l gado é o gi ro "c al canhar- pl anta ". O s e gun d o é o gi r o : pl anta" , i st o é , s om e n t e sobr e a par te a nt e ri or d o p é . Este úl ti m o a p re s e n ta me n or re n di m e n to, n ão s e n d o tão práti c o q uanto o pr i m e i ro . 1 ) A P ri m eira V o l ta a) A pr i m eira vo l ta d e v e i n i ci ar- se d e v a gar e c om ac e l e raç ão cons tant e e pr o gr ess i v a. Qua ndo o mar t e l o passa p e lo pont o ma i s ba i x o do ar co, à di r e ita do pé d i r e i t o , c om os braç os e st e n didos, o at l eta i n i cia s ua p r i m e i ra v ol ta d e 18 0 gr aus sobre o ca l c anhar do pé e squ e rdo g i rando par a a e s qu e rda. b) D urant e toda a v o l ta, a ca be ça e os o l h os d o a tleta d e v e m e star de f ren t e par a o mar t e le . N e s ta fas e d e e lev aç ão , o marte l o do mi na o l ançador , p oré m é absoluta m e nt e ne c e s - sári o qu e a n te s d e c om pletar a v o l ta, s e j a o atl e ta qu e d o mine o mar telo . c ) O p é d i re i to d e v e p e rman e c e r e m c o ntato com o so l o o ma i or te mp o poss í v e l, po- r é m q u ando s e d e sp r e ga d e v e el e v ar-s e , g i ra n d o e b ai x an do com a má xima ra p i d e z, par a p e rm i ti r ao c orpo o d o míni o do marte l o . d) A p l anta ( p onta ) do p é di r e i t o de v e toc ar o so l o e m p ri me i ro luga r e , e m s e gu i d a, o ca l c an h ar . e ) A o c omp l e tar o g i ro sob r e s i m e s mo, agor a f az e n do 1 8 0 gr aus sobre a pl anta do p é e sq ue rd o, o p é d i r e ito tamb é m c omp l e tou to d a a v ol ta e o atl e ta se e ncon tra numa pos i ção se n sive l m e nt e p ar e c i da c om a me sma d e antes de i n i ciar a v ol ta , p or é m uns 60 cm mai s a f ren t e do cí rc ul o ( em ca d a vo l ta , o avanç o é d e c e rc a de 6 0 cm). f ) O p é es qu e rdo nã o p e rd e u c ontat o c om o s ol o e m n e n hum mom e n to dura n te a vo l - ta. Agora e stá em cond i çõe s de i ni c i ar a se gu nda vo l ta em pos i ção c orr e ta. 2 ) A S e gu n da V o l ta a) Ap e sar de s e r u ma r e petição da p r i m e i ra, há a l gu ma s o bs e rvaç õ e s i mporta nte s a faze r . b) O pri nci p i ant e d e v e dom i nar b e m a pr i m e i ra vo l ta ante s d e ave nt u ra r- s e a se g und a e a terc e i ra vol tas. E m c ada v o l ta, o atl e ta s e e s f orça rá e m a u m e n tar o ra i o do mart e l o , se para nd o - o o má x imo po s síve l d o c orpo . A ac e l e raç ão d o mart e l e , atravé s da f orç a coorde nada dos p é s e pe rna s, c ontr i bu i par a mant e r apar elh o b e m af a stado do at l e ta, o qual não d e v e j a mai s apr ox i mar as mãos d o c orpo dur ant e a r e aç ão. O dad o i mp o rta nt e ne ste ponto n o to c a nte a téc ni ca p e rf e i ta , é p e rm i ti r d e nov o q u e o mar telo do mine o at l e ta ao e l e var - s e n a se g unda v ol ta . c ) P ela rá p i da a ção do c orpo na pri m eira v ol ta , é o at l e ta q u e do mi na o mar telo q uan - do f i ca e m pos i çã o de i n i ci ar a se g unda v ol ta . E l e d e v e a guardar a t é qu e o mar telo fiq u e d e n ovo a d i re i ta do s e u p é di r e i to . E sta "pa u sa" o u " e s p e ra" do mart e l o ante s de i ni c i ar a e lev a - ção é n e ce ssári a e m cada vo l ta. E ntre tanto, d evi d o ao f ato d e qu e o marte l e aume nta se u im - pu l s o e sua v e loc i d a d e , a "e sp e ra" é d e m e nor du ra ção e m cada vo l t a, d e ta l modo qu e re s u l ta quas e i m pe rc e p tí v e l p ar a o s l ei go s. d) E m r e s u mo, o l anç ador d e v e p roc urar não parar dura n t e a "e s pe ra " ai nda q u e n e s ta f a s e , a ve l oci dad e do marte l o e log o a bol a torna a el e v ar - s e i m e d i ata m e nt e . 3 ) A Te rc eira V o l ta a) D e v i do a o f ato d e o marte l o ter - s e a ce l e rad o pr o gre s s i vam e nt e durant e a s duas pr ime i ras v o l tas e s e gui r au me n tando a v e loc i d a d e na ú l t i ma, e sta é a ma i s di f íc i l . O tro nco e r e to, u m ba l anc e i o un i f or me d o ma rte l o , u ma mud anç a r áp i d a da p e rna di r e i ta e a ne cess i da- d e d e l e v ar a fr e nt e com a má xima c oord e n aç ão, sã o f as e s c ara cte rí sti cas da te rce i ra vo l ta, e x atam e n t e c omo na s d uas v o l tas ant e r i o re s. M ai s uma v e z os b ra ços d eve m f i ca r r e l ax a d os, a f i m d e mant e r o ma rte l o tão l ong e q uant o pos síve l d o c orpo . b) Ao f i na l da te rc e i ra v o l ta , o l ançador m uda o p e so do corpo , f i ca n do quas e p or comp l e t o s obr e o pé e sq ue rd o, a p e sar de o mart el o e s tar aind a à d i re i ta do p é di r e i to . Faz e ndo i ss o, o p e s o d o c orpo tr aba l ha contra a f orç a do mart e lo. A mu d anç a do p e so do c orpo sobr e o pé e sq ue r do é ini c i ada ao s e c omp l e tar 7 5 % da te rc e i ra vo l ta. O atl e ta e f e tua e sta mu dança , d e sloc ando-s e à e sq u e r d a da l inha cen tra l ant e s qu e o p é d i r e i to tom e c o ntato c om o sol o . c ) Qu ando a te rc e i ra v ol ta e s t i v e r comp l e ta , o pe s o do cor p o d e v e te r - se mu dado par a a perna e sq ue rda , qu e e stá f l exi o nada, c on sti t ui n do a mi ss ão da d i re i ta em gi ra r o c orpo, d e i- x a ndo - o e m p os i çã o c orreta d e l anç ar. e ) So l tura 1 ) Ao fina l d a t e rce i ra vo l ta, som e nt e o "so l tar " o mart e lo assegur ará um bom l ança - m e n to graç as à gr ande f orça c entr ífuga da s tr ê s v o l tas. 2 ) O e rro comum d o s prin c i p i ant e s é con f i ar som e nt e ne sta forç a de rotaç ão , nos se u s la nçame n tos . Com a exp e ri ê n c i a a dq u i rid a p el o tempo d e tr ei n o, c om e çar ão a apli ca r ao mar-telo u ma fo rma ad i cio n al m e d i ant e a aç ão coorde na da d e p e rnas , tr onco, p e i to e braç os. 3 ) O martelo é l a n ç ado por cima d o ombr o e sq u e rd o e m u m ân gu l o aprox i mado d e 45 gr aus e m re l aç ão ao so l o, por é m o atl e ta d e v e d i ri g i r o e s f orç o c omo s e qui s e ra l a nça- l o v e rti-ca l m e nt e . f ) Re v e rsão 1 ) Al gu n s ma rte lis tas n ã o tr oca m de p é d e po i s d e lançar , p ar a ma n t e r o e qu i l í b rio e ev i tar qua l qu e r f a l ta ou d e s c l a s s i f i caç ão, ma s em mu i tos c asos , te rm i n ar so bre o pé d i re i to é o f i nal ma i s prá t i c o. 2 ) D e todas as fo r mas, o p é es qu e rdo g i r a s e m pre so bre s i mesmo , p osto q ue o c orpo i n - te i ro s e mo va n a d i r e ç ão do l anç am e n t o. 5 . E RROS COM U N S D E TÉ CN I CA a. N as At i v i d ad e s Pr e para tór i as - M ui tos l a nçador e s i n c i d e m no e rro d e c omp e ti r s e m um aq u e c i m e nto suf i ci e nt e , n e g l i- g e n c i a n do a quant i d a d e d e e x e rc í ci os n e ce s sári o s. - De scaso n a s el e çã o d o c al ça d o e da l uva d e p rot e ç ão. b. Na Empun hadura - Empunh ar o mart e l o s e m c ol oca r a seg u nda f a l ang e do s de dos da mão e sq ue rda s obre o p u nh o . - N egl i g ê nci a na c o l oca ção da mão di r ei ta sob r e a e sq ue rda . c . Na P os i çã o Ini c i al - Co ntra ç ão exag e rada dos m úscu l os d o s ombros e p e i to . - N ão f l e xion ar l i g ei ra mente as p e rnas . - N ão faz e r p e qu e na tor ção do tr o nco p ar a a di re i ta. - N ão f i c ar de costas para a di r e çã o d o arr e messo . d. Nos M oli n e t e s - N ão i mpu l s i onar o ma rt e l o co m os braç os este nd i d os , de i x and o- os f le x i o nar. - De ixar as mãos pa ssare m por trás d a ca be ça , e não sob r e a pa rte su pe r i o r da c abe ça . - De scoor de n aç ão na rotaç ão do tronco para a di r e i ta ( e nq uant o o marte l o e x e c uta a tr a- j e t ó ria a trás do corpo ) , d e s e qu i l ibr ando- s e . - F aze r a rotaç ão do ma rt e lo na fre nte d o c orpo. - De scoor de n aç ão, não cons e g ui n do c om qu e o mart e l o a t i n j a o ponto ma i s bai x o da tra-jetór i a à di r e i ta d o pé d i r e i t o e o p ont o mai s a l to à es qu e rda do o m bro es qu e rdo. - N ão e xe c u tar os mo l ine t e s e m v e loc i d a des cresce nt e s. - Ex e cu tar um n úm e ro e x ag e ra d o d e bal a n ç o s pr e paratór i os, c ansa ndo o b ra ço e m d e - ma si a , antes do arr e m e ss o. e . Nas V o l tas - M ante r os braç os c on tra ídos e f l e xi onad os . - N ão g i rar i ni c i al mente n o c al ca n har ( 18 0 gr aus ) e comp letar a v ol ta c om a pl anta ( 18 0 gr aus) do p é e s q u e rdo. - P e rd e r o mar t e lo de v i sta du ra nte a s v ol ta s . - Ti rar a pe rna e s qu e rda do so l o . - N ão a ce l e ra r gradat i v am e nt e o mart e l o e m c ada vo l ta. - N ão da r o te m po d e "es pe ra" e m cada vo l ta para i n i ciar a s e guinte . - N ão c ontraba l ançar c om o corpo a f o rç a ce ntrí f uga ge ra d a p e l o gi ro d o mar telo ( d e v e-s e i nc l i nar o c orpo) . - De morar mu i to p ar a a pe r na di r e ita n o so l o a p ós c ada gi r o. f . Na S o l tu ra - Lanç ar pe l o l ado d o ombro e squ e rd o. - Lanç ar f aze n do a "pu x ada" fin a l com o s br aços fl e x i ona dos. - Lanç ar ape nas ut i liza nd o a ve l oc i d ad e c ri ada nas tr ê s vo l tas . - N ão c oord e n ar a aç ão f i na l , d ei x a ndo d e a ci onar a açã o das p e rnas, tr o nc o, pe i to e bra - ços ( e st e n di d os ) . - N ão la nçar por cima do ombr o e sq ue r do, f ora do ângu l o d e 4 5 gr aus. g. Na Re v e rsão - F al ta d e d e f e sa, a p ó s o arr e m e s s o de s e q uil i brand o - s e c om e t e nd o f al ta . 6 . T REIN AM ENTO Todos os e x e rc í ci os e ducat i vos d e st i na m - s e a cr i ar re f lexos correto s in c i d i nd o pri nc i pal - m e nt e n os p onto s i mp o rta nt e s do arr eme sso . V i s am tamb é m a desc ontraç ão e c oo r denaç ão d e mo v i mentos . a. Educativ o s Se m o M artel o - N a p os i çã o i n i c i al , e xecutar o \u201cmo l ine te \u201d, pr ocura n do c oor dena r a aç ão do s braç os, per nas e tronc o , a té s e nt i r qu e pod e rá f az ê - l o c o m o mar t el o. - Ex e cu tar as v ol ta s (ini c i al mente ap e na s uma) pr ocura n do fa ze r o g i ro, uti l i za nd o o s i s - te ma c al c anhar- pl a n ta, s e m p e rde r o e qu i l í bri o . b. E d uca tivos c om o M artelo - O s me s mos r e f e ri dos ac i ma util i z and o, i ni c i al m e n te, d e 5 kg. - N o c ír cul o, e xecutar a s vo l tas ( i n i c i a l m e nt e a p e n as u ma) l a n ç ando ao f i na l , poré m , d e ixand o que o mart el o sai a ap e n a s com a força c e n trí f uga g e rada p e l a v e l oci dad e d as vol ta s . - A l g uns mo l i n e t e s c om vo l tas e d e p os i ç ão do enge nho. - Doi s m ol i n e t e s e u ma v ol ta . - Doi s m ol i n e t e s e d ua s vo l tas; vo l tas à m e sma v el oci d ade . - Doi s m ol i n e t e s e 3 e 6 vol tas; as v ol ta s à me sma v e l oc i d ad e .

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