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resumo do capitlo 1.3 do livro economia politica

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1.3 PRÁXIS, SER SOCIAL E SUBJETIVIDADE.
Não só do trabalho sobrevive o ser social e não se esgota, o trabalho é a base de sua objetivação e quanto mais rico o ser social se torna, mais diversa e complexa são as suas objetivações.
Deve-se distinguir entre formas de práxis voltada para o controle e a exploração da natureza voltadas para influir no acompanhamento e na ação dos homens. Os produtos e obras resultantes da práxis podem objetivar-se materialmente ou idealmente, essas objetivações pode ser algo material ou que realizam-se se operar transformações, por exemplo os valores éticos. A categoria da práxis permite aprender a riqueza do ser social desenvolvido, observa-se pela práxis que o ser social se proteja e realiza suas objetivações materiais e ideais construindo um mundo de produtos, valores e obras, um mundo social, humano em que a espécie humana se converte inteiramente em gênero humano. A práxis não resultam somente produtos, obras e valores que permite aos homens se reconhecerem como autoprodutores e criativos. Em consideração histórico-social conforme as estruturas sociais, a práxis apresenta os produtos de trabalho e imaginação humana, deixam de se mostrar como objetivações que expressam a humanidade dos homens, escapam do seu controle e passa a controla-los como um poder que lhe é superior, a esse fenômeno histórico é a alienação.
A alienação é própria da sociedade onde tem a divisão social do trabalho e trabalhador, e a propriedade privada dos meios de produção fundamentais, a alienação adentra primeiramente nas relações de trabalho e trabalhador, seus instrumentos de trabalho e de seus produtos. A medida que o ser social se desenvolve, a sociedade se diferencia da natureza e enriquece com novas objetivações.
No processo de amadurecimento conforme as condições sociais que são oferecidas, cada homem vai se apropriando das objetivações existentes na sociedade. Para que todos os homens possam construir sua personalidade é preciso que as condições sociais para que se sociabilize seja iguais para todos. Só uma sociedade onde todos os homens disponham das mesmas condições de socialização pode oferecer a todos e a cada um, condições para que se desenvolvam diferentemente a sua personalidade.

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