Buscar

avaliando aprendizado 2 direito administrativo 1

Prévia do material em texto

1a Questão (Ref.: 201403346114)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Os atos de império são os que se caracterizam pelo poder de coerção decorrente do poder de império, não intervindo a vontade dos administrados para sua prática. I. Interpretando os atos abaixo II. Licença para construção III. Decreto expropriatório IV. Alienação de bens V. Embargo de obra É CORRETO afirmar que o ato de império está caracterizado:
		
	 
	alternativas I e II.
	 
	Na alternativa IV.
	 
	Na alternativa II.
	 
	Na alternativa III.
	 
	Na alternativa I.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201402662956)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Sobre o poder de polícia é correto afirmar:
		
	 
	É o fundamento que impõe aos administrados a subordinação, em nome da ordem pública, aos regulamentos edilícios.
	
	Não tem limites na lei.
	
	É o fundamento para a autoridade da administração delegar a imposição de taxas, pois a autoridade estatal que o recebeu constitucionalmente poderá transferí-lo.
	
	É a faculdade de que a administração pública dispõe para restringir o uso e gozo de bens ilimitadamente.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201402768407)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O fiscal de posturas de determinado munícípio procedeu, às 3 horas da madrugada, ao imediato fechamento de uma boate, sob o fundamento de que o estabelecimento estaria vendendo bebidas alcoólicas a menores de idade. Com isso, os clientes da referida boate foram imediatamente retirados do local e as portas, lacradas. O responsável legal pela boate, indignado com a conduta do fiscal, alegou que os menores foram flagrados consumindo bebidas alcoólicas do lado de fora do estabelecimento e que não houve a devida autuação, conforme exigido pela lei e regência. Por outro lado, afirmou que a interdição se deu exclusivamente pelo fato de os agentes de segurança da boate terem impedido o referido fiscal de ingressar no local, com sua namorada, sem pagar. Ainda com relação à situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta acerca do controle dos atos administrativos e de sua anulação e revogação.
		
	 
	A impugnação judicial do ato em tela submete-se à prescrição quinquenária, a contar da data de interdição.
	
	A anulação do ato administrativo de interdição, fundado na sua ilegalidade, poderia ser feita, pela própria administração, no prazo decadencial de 5 anos, salvo má-fé, se fossem aplicáveis á espécie as mesmas regras da lei geral do processo administrativo da União.
	
	A medida judicial apropriada para impugnar o referido ato, com fundamento na inexistência do fato, a ser provado com base no depoimento de testemunhas, é o mandado de segurança, o qual deverá ser impetrado no prazo decadencial de 120 dias, a contar da data da interdição.
	
	A administração poderia anular o ato administrativo concessivo do respectivo alvará de funcionamento do referido estabelecimento, com fundamento no interesse público.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403345342)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Os atos de império são os que se caracterizam pelo poder de coerção decorrente do poder de império, não intervindo a vontade dos administrados para sua prática. I. Interpretando os atos abaixo II. Licença para construção III. Decreto expropriatório IV. Alienação de bens V. Embargo de obra É CORRETO afirmar que o ato de império está caracterizado:
		
	 
	Na alternativa IV.
	 
	Na alternativa II.
	 
	Na alternativa III.
	 
	Na alternativa I.
	 
	Nenhuma das alternativas.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201402773499)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Joaquim da Silva, agente de policia da Policia Civil do Distrito Federal, conduzia veículo oficial quando provocou acidente do qual resultaram, além de danos materiais, lesões corporais graves para as vítimas. O processo penal instaurado resultou na condenação de Joaquim da Silva pelo crime de lesões corporais graves. Em face da situação descrita, assinale a opção correta acerca da responsabilidade civil da Administração Pública, de acordo com as regras constantes na Constituição Federal e na Lei no 8.112/90.
		
	
	em face da condenação penal do agente, a vítima não mais poderá demandar civilmente a Administração Pública, cabendo eventualmente ação cível contra Joaquim da Silva;
	
	apenas a administração terá o dever de indenizar a vítima, não cabendo nenhum tipo de ação regressiva contra o agente em face de encontrar-se este no exercício de suas funções.
	 
	a condenação penal do agente implicará o dever de a administração indenizar o prejuízo sofrido pela vitima. Em seguida, a administração deverá intentar ação regressiva contra o agente;
	
	tanto a responsabilidade da administração para com a vitima quanto a responsabilidade do agente em face da administração seguem a teoria da responsabilidade objetiva;
	
	a condenação criminal em nenhum aspecto vinculará a decisão judicial quanto ao dever de a administração indenizar a vítima;

Continue navegando