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Medias de Esforço/AULA2.odt MEDIDAS DE ESFORÇO DE DESENVOLVIMENTO DE SOFTWARE AULA 2 Nesta aula, você irá: 1. Aprender de forma sucinta, do modelo de Albrecht. 2. Relacionar os conceitos envolvidos na proposta de Albrecht. 3. Aprender os conceitos em estudo de casos a partir de um DFD. 4. Aprender a usar o modelo para um caso e uso. 5. Converter PF em KLOC. 6. Identificar as limitações do modelo. A principal ideia é que dado uma especificação, pode-se criar uma medida para a medir a funcionalidade. Desta forma, pode-se criar uma função que mapeie a funcionalidade do software na reta dos reais. E quanto mais funcionalidade maior será este número. Esta medida é chamada de Ponto de Função. Exemplos de contagem DFD no slide tem um exemplo de uma biblioteca. Medias de Esforço/AULA1.rtf Medidas de esforço de Desenvolvimento de Software Aula 1 Nesta aula, você irá: 1 - Aprender o que é uma métrica 2 - Identificar três características de uma métrica 3 - Identificar a característica de uma métrica de tamanho 4 - Relacionar as vantagens e desvantagens de medidas de tamanho 5 - Identificar a utilização de alguns indicadores (de tamanho) para o software Uma métrica é uma definição do que se deseja conhecer, ou acompanhar em um produto, seu consumo ou sua produção. Para se definir uma métrica deve-se considerar alguns aspectos: As métricas devem ser simples de entender e de serem utilizadas para verificar atingimento de objetivos e para subsidiar processos de tomada de decisão. As métricas devem ser objetivas visando reduzir ou minimizar a influência do julgamento pessoal na coleta, cálculo e análise dos resultados. O valor da informação obtido como resultado das medições deve exceder o custo de coletar, armazenar e calcular as métricas. Especificações de uma métrica deve conter: 1 Nome da métrica 2 Objetivo da métrica 3 Descrição da métrica 4 Sistema de medidas 5 Formas de se obter a medida O uso do Kloc É uma métrica que define o software a partir da contagem das linhas de código escritas Medias de Esforço/exemplodePF.pdf Estas notas devem ser somadas. Esta soma vamos representar na forma: somatório de i (i variando de 1 a 14) indicando as notas dos 14 itens. Se todos os itens forem considerados sem importância o somatório é 0 e 70 se todos forem considerados fundamentais. São usadas 14 características gerais de sistemas são: – 1. Comunicação de Dados – 2. Processamento de Dados Distribuído – 3. Desempenho – 4. Utilização do Equipamento (Restrições de Recursos Computacionais) – 5. Volume de Transações – 6. Entrada de Dados On-line – 7. Eficiência do Usuário Final (Usabilidade) – 8. Atualização On-line – 9. Processamento Complexo – 10. Reusabilidade – 11. Facilidade de Implantação – 12. Facilidade Operacional (Processos Operacionais, tais como Inicialização, Cópia de Segurança, ...) – 13. Múltiplos Locais e Organizações do Usuário – 14. Facilidade de Mudanças (Manutenibilidade) Observando pontos a partir de produtos prontos, atribuiu-se que o total de ponto função é constituído de 65 % do valor da contagem, sendo o restante dependente de um porcento do total da contagem. Assim constitiu-se a formula: Tot_ponto_função_ajustado = tot_contado * (0,65 + 0,01 * ) Observe que o total_contado é multiplicado por um valor que pode variar de 1,35 a 0,65 dependendo dos graus de influencia das 14 características analisadas. Este índice é chamado de fator de ajuste. A simples contagem da o valor de ponto função NAO AJUSTADO, muitas empresa usam este número para sua gerencia de software. Dependendo das características necessárias para um determinado setor pode-se estabelecer o fator de ajuste. Isto permite que se compare totais de ponto função entre softwares de aplicações diferentes. O valor obtido multiplicando o total da contagem (ponto função não ajustado) com o fator de ajuste gera o total de ponto função ajustado. Com o uso de análise de ponto função pode-se definir indicadores que permitem comparar softwares com características diferentes (o que não era possível com LOC). A partir da contagem de PF que reflete o tamanho de um sistema, é possível se definir a produtividade de uma equipe (por exemplo, em horas por ponto de função - H/PF), desde que se utilize métricas de acompanhamento, por exemplo, prazo ou esforço para executar uma determinada tarefa . O PF são mapeados em KLOC´s baseado no tipo de linguagem.. Estas tabelas são atualizadas mundialmente pelo IFPG. Medias de Esforço/Aula3.rtf Aula 3 Nesta aula você irá aprender sobre: 1. Relacionar os 14 aspectos a serem considerado em APF (análise de Ponto Função) 2. A Pontuar cada um dos fatores segundo o IFPUG 3. Dimensionar a parcela de aspectos do software 4. Padronizar o uso do fator de ajuste para os vários tipos de aplicação 5. Estabelecer o fator de ajuste de funcionalidade A fórmula nos ajuda a determinar o fator de ajuste. O fator de ajuste influência a contagem de pontos de função não ajustados em +/- 35% , o que dá um intervalo de variação da ordem de 0,65 a 1,35. Ele é responsável pela correção das distorções ocorridas na etapa de contagem das funções de dados e funções transacionais. Na prática , esta correlação , na maioria dos casos, varia entre –10% e + 10%. Para cada uma das 14 características atribui-se um valor de 0 (nenhuma influência) a 5 (forte influência) que indica quanto uma característica tem influência no sistema. Os 14 graus de influência (GI) são então somados o que resulta no grau de influência total (GIT),: Nesta aula, você: Atentou para a subjetividade da pontuação dos 14 aspectos do software Aprendeu como o IPFUG recomenda que seja feita a avaliação Atentou como se cria o fator de ajuste Aplicou o processo de avaliação e determinação de fator de ajuste a partir de um caso e uso Medias de Esforço/Aula4.rtf Aula 4 Nesta aula você irá aprender sobre: 1. Determinar o contexto da contagem; 2. Aprender definir o tipo de contagem; 3. Definir o que são um ALI e um ALE; 4. O que é um arquivo lógico e um item de dados; 5. Determinar a complexidade de um ALI e ALE; 6. Determinar o total de PF não ajustado para o total de ALI e ALE; 7. Conhecer recomendações de características de contagem de ALI e ALE feita pelo IFPUG. Esta aula apresenta as regras de contagem de APF, baseadas no Function Point Counting Pratices Manual – Release 4.1.1, publicado pelo IFPUG, em 1999. Para se fazer a contagem, o IFPUG definiu um processo que deve ser seguido. O objetivo é contar as funcionalidades do software, ainda no inicio do projeto. Análise de Ponto Função (APF) determina um número real a partir de entradas, saídas, consultas, interfaces externas e arquivos lógico. A imagem exemplifica esses elementos. A contagem simples, associada ao peso, devido a complexidade do software dos elementos acima, produze um número que mede a funcionalidade sem nenhum ajuste. É o total de pontos, função não ajustado. Muitas empresas trabalham apenas com esse número, como vimos na aula 3. PASSO 1 Projeto de melhoria (manutenção) Em um projeto de melhoria, o número de pontos de função mede as modificações para uma aplicação já existente, ou seja, as funções adicionais , modificadas ou excluídas do sistema pelo projeto e as funções de conversões de dados. Após a conclusão e implantação do projeto de melhoria , o número de pontos de função da aplicação deve ser atualizado para refletir as mudanças nas funcionalidades da aplicação.(VAZQUEZ,2005) Projeto de Desenvolvimento O número de pontos de função de um projeto de desenvolvimento mede a funcionalidade fornecida aos usuários finais, quando da primeira instalação do software. Essa contagem também considera as funções de conversão de dados necessária à implantação do software O projeto de migração de dados, povoamento de bases, estão incluídos nessa contagem. Ou seja, a primeira versão do software funcionando. Projeto de aplicação A contagem de pontos de função de uma aplicação já instalada, mede a funcionalidade fornecida ao usuário. Ela é iniciada ao final da contagem do projeto de desenvolvimento e atualizado no final do projeto de melhoria. PASSO 2 Identificar O Escopo Da Contagem E A Fronteira Da Aplicação (Passo 2) A identificação do escopo visa definir a abrangência da contagem estipulando, se a contagem vai se referir a um ou mais sistemas, ou a apenas parte de um sistema. No escopo da contagem de uma aplicação podem-se considerar todas as funcionalidades disponíveis, ou algumas funcionalidades específicas. A fronteira da aplicação estabelece o limite do estar sendo contada, indicando o limite entre a aplicação e os demais usuários. A fronteira é definida, estabelecendo um limite lógico entre a aplicação que está sendo contada o usuário e as outras aplicações.
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