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			 Plano de Aula: SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL I
			 DIREITO PENAL II - CCJ0032
			
		
		
			Título
			SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL I
			 
			Número de Aulas por Semana
			
				
			
			Número de Semana de Aula
			
				4
			
 
 Tema
		 ·         SISTEMAS DE APLICAÇÃO DA PENA CRIMINAL I. Individualização da pena. Sistema trifásico. Qualificadoras. Circunstâncias judiciais. Pena base.
		
		 Objetivos
		 
O aluno deverá ser capaz de:
·         Compreender o sistema trifásico de aplicação de penas.
·         Selecionar, na análise dos casos concretos apresentados, as penas cabíveis, em conformidade com os princípios constitucionais e infraconstitucionais, juízo de reprovabilidade do agente e conforme seja necessário e suficiente para prevenção e reprovação da infração penal.
 
		
		 Estrutura do Conteúdo
	 
1. Individualização da Pena. 
       1.1. Princípios norteadores
       1.2. Vedação da dupla valoração de uma mesma circunstância (bis in idem)
2. Sistema trifásico de Aplicação de Pena.
        2.1. Pena-Base: Teoria das Circunstâncias Judiciais
       2.2 Pena-Provisória: Teoria das Circunstâncias Legais.
        2.3  Pena Definitiva
       - distinção entre elementares e circunstâncias.
3. Fixação da Pena-Base. Teoria das Circunstâncias Judiciais.
3.1. Culpabilidade.
3.2. Antecedentes.
3.3. Conduta social.
3.4. Personalidade do agente.
3.5. Motivos do crime 
3.6. Circunstâncias do crime
3.7. Conseqüências do crime.
.3.8. Comportamento da vítima.
4. Prevenção geral e especial: necessidade, utilidade e proporcionalidade das penas. 
Indicação Bibliográfica
? Leia os arts. 59 a 68, do Código Penal.
? Leia os Verbetes de Súmula n. 241, 440 e 444, do Superior Tribunal de Justiça, disponíveis em http://www.stj.jus.br. 
? Leia o item 39, do seu material didático sobre aplicação da pena. pp.472 a 498.
? Leia as seguintes decisões proferidas pelos Tribunais Superiores e Estaduais acerca do tema:
 
 - Superior Tribunal de Justiça, HC 227.302-RJ, Rel. Gilson Dipp, julgado em 21/8/2012.
 ? Leia o Capítulo XXXIV, pp. 661 a 679, BITENCOURT, Cezar Roberto. Tratado de Direito Penal. 15. ed. São Paulo: Saraiva.v 1, conforme plano de ensino.
	
	 Aplicação Prática Teórica
 
Questão n.1) Leia o caso concreto abaixo apresentado e responda, de forma objetiva e fundamentada, às questões formuladas com base nos estudos realizados sobre dosimetria de pena, maus antecedentes e reincidência.
(ORDEM DOS ADVOGADOS DO BRASIL ? OAB. XI EXAME DE ORDEM. PROVA PR�TICO-PROFISSIONAL. �REA: DIREITO PENAL) 
Ricardo cometeu um delito de roubo no dia 10/11/2007, pelo qual foi condenado no dia 29/08/2009, sendo certo que o trânsito em julgado definitivo de referida sentença apenas ocorreu em 15/05/2010. Ricardo também cometeu, no dia 10/09/2009, um delito de extorsão. A sentença condenatória relativa ao delito de extorsão foi prolatada em 18/10/2010, tendo transitado definitivamente em julgado no dia 07/04/2011. Ricardo também praticou, no dia 12/03/2010, um delito de estelionato, tendo sido condenado em 25/05/2011. Tal sentença apenas transitou em julgado no dia 27/07/2013. Nesse sentido, tendo por base apenas as informações contidas no enunciado, responda aos itens a seguir. 
A) O juiz, na sentença relativa ao crime de roubo, deve considerar Ricardo portador de bons ou maus antecedentes? 
B) O juiz, na sentença relativa ao crime de extorsão, deve considerar Ricardo portador de bons ou maus antecedentes? Na hipótese, incide a circunstância agravante da reincidência ou Ricardo ainda pode ser considerado réu primário? 
C) O juiz, na sentença relativa ao crime de estelionato, deve considerar Ricardo portador de bons ou maus antecedentes? Na hipótese, incide a circunstância agravante da reincidência ou Ricardo ainda pode ser considerado réu primário? 
 
Questão n.2) Com relação à aplicação da pena, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
I.             O sistema de aplicação de pena é composto por três fases: fixação da pena-base, análise das circunstâncias agravantes e atenuantes e, por fim, das causas de aumento e diminuição de pena.
II.           Na fixação da pena-base o magistrado analisará as denominadas circunstâncias judiciais, previstas no art.59, do Código Penal, sendo possível sua fixação aquém do mínimo legal previsto na pena abstrata.
III.          Na segunda fase o magistrado analisará as circunstâncias legais, previstas tanto na parte geral, quanto na parte especial do Código Penal.
IV.          Através da interpretação do disposto no art.59, do Código Penal depreende-se o princípio da proporcionalidade das penas.
 
a) somente as afirmativas I e II estão corretas.
b) somente as afirmativas I e III estão corretas
c) somente as afirmativas II e III estão corretas.
d) somente as afirmativas I, III e IV estão correta
Questão n.3) Consoante entendimento sumulado pelos Tribunais Superiores sobre o sistema trifásico de aplicação de penas, analise as afirmativas a seguir e assinale a alternativa correta:
I.             A incidência da circunstância atenuante não pode conduzir à redução da pena aquém do mínimo legal.
II.           É vedada a utilização de inquéritos policiais e ações penais em curso para agravar a pena-base.
III.           Ã‰ admissível aplicar, no furto qualificado, pelo concurso de agentes, a majorante do roubo em benefício dos corréus.
IV.          Fixada a pena-base no mínimo legal, é possível o estabelecimento de regime prisional mais gravoso do que o cabível em razão da sanção imposta, com base na opinião do julgador sobre gravidade abstrata do delito.
a) somente as afirmativas I e II estão corretas.
b) somente as afirmativas I e III estão corretas
c) somente as afirmativas II e III estão corretas.
d) somente as afirmativas I, III e IV estão correta

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