Buscar

CASOS CONCRETOS D CIVIL V

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 5 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Continue navegando


Prévia do material em texto

CASOS CONCRETOS – DIREITO CIVIL V 
 
Discursiva: 
 
Os princípios basilares do Direito de Família que estão sendo valorizados no 
presente caso concreto são da Dignidade da Pessoa Humana, do Melhor Interesse do 
Menor e Isonomia entre os Cônjuges e entre os Filhos. 
 
Quanto aos conceitos dos referidos princípios citados temos: 
 
Dignidade da Pessoa Humana (Art 1º, III da CRFB/88) – O reconhecimento da 
paternidade socioafetiva garante ao pai não biológico e não adotante, que conviveu no 
seio familiar da criança, que acompanhou seu crescimento e criou laços afetivos o 
direito de ser declarado pai daquele de quem ama com seu verdadeiro filho. Afinal, é 
digno que toda pessoa tenha um filho, e que todo filho tenha um pai, mesmo que seja de 
criação. 
 
Melhor Interesse do Menor - (Art. 227 da CRFB/88) – É dever da família, da 
sociedade e do Estado assegurar à criança, ao adolescente e ao jovem, com absoluta 
prioridade, o direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao lazer, à 
profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência 
familiar e comunitária, além de colocá-los a salvo de toda forma de negligência, 
discriminação, exploração, violência, crueldade e opressão. 
 
Isonomia entre Cônjuges e entre os Filhos – (§ 5º do Art. 226 e § 6º do 227 da 
CRFB/88) – Tal princípio prescreve que todos os filhos, biológicos ou adotados e 
cônjuges terão os mesmos direitos e qualificações, proibidas quaisquer designações 
discriminatórias relativas à filiação. 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - C) 
 
SEMANA 2 
 
Discursiva: 
 
Camila não têm razão, pois ela e Gabriel são parentes na linha colateral, 
consangüíneos, de 2º grau, conforme prevê o Artigo 1.592 do CC/02: “São parentes em 
linha colateral ou transversal, até o quarto grau, as pessoas provenientes de um só 
tronco, sem descenderem uma da outra.” 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - C) 
 
 
 
 
 
SEMANA 3 
 
 
 
Discursiva: 
 
 A Lei exige a idade mínima de 16 anos de idade para se casarem, além da 
autorização de ambos os pais, enquanto não atingida a maioridade civil (Art. 1.517 do 
CC/02). A exceção é a ocorrência de gravidez, pois a imposição de pena foi tacitamente 
revogada (Art. 1.520 do CC/02). 
 
 Devem usar a Apelação, que embora não tenha ocorrido a gravidez, os pais estão 
de acordo e eles têm ciência do que é casamento e não é justo querer a gravidez para 
conceder o casamento. 
 
Objetiva: 
 
Alternativa – E) 
 
 
SEMANA 4 
 
Discursiva: 
 
A) A falta ou impedimento da autoridade competente para presidir o casamento suprir-
se-á por qualquer dos seus substitutos legais, e a do oficial do Registro (Art. 1.539 do 
CC/02), ou seja, o casamento poderia ser retomado em continuidade por outro oficial, 
desde que possua competência territorial e material. Vale lembrar, que o casamento uma 
vez interrompido não deve retomar imediatamente, antes de completar 24 horas da sua 
paralisação, desde que a causa da sua interrupção seja imputável a um ou a ambos os 
nubentes, o que não ocorreu na hipótese, uma vez que se deu em razão da morte do 
celebrante Art. 1.538 do CC/02). 
 
B) Leonardo e Ana não podem ser considerados casados. Segundo a doutrina dominante 
o casamento não pode ser considerado celebrado porque para tanto, após a manifestação 
de vontade do nubentes, é necessário a declaração da autoridade celebrante (Art. 1.535 
do CC/02), o que não ocorreu no caso. 
 
Objetiva: 
 
Alternativa – D) 
 
 
SEMANA 5 
 
Discursiva: 
 
 Sim, o MP tem legitimidade, estamos diante de uma causa de anulação de 
casamento, prevista no art. 1.521, II do CC/02, tendo em vista o parentesco por 
afinidade. 
 Assiste razão ao MP, pois é nulo o casamento celebrado na presença de 
impedimento, podendo sua decretação de nulidade ser promovida a qualquer tempo, por 
qualquer interessado, inclusive o MP, pois ela é enteada de João e possuem parentesco 
por afinidade na linha reta de 1º grau. 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - E) 
 
 
SEMANA 6 
 
Discursiva: 
 
 Muito embora a conduta da mulher não esteja prevista nas hipóteses do Art 
1.557, é preciso lembrar que o Código Civil pelo Princípio da Eticidade e a mulher do 
agricultor somente se casou por puro interesse econômico, o que vicia a vontade que ela 
manifestou se considerarmos que afeto é inerente a plena comunhão de vidas, o que 
torna possível a anulação desse casamento no prazo de 3 anos a contar da celebração. 
 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - B) 
 
 
SEMANA 7 
 
Discursiva: 
 
 É possível a retificação do registro civil posterior ao casamento para incluir o 
sobrenome do outro cônjuge, desde que o pedido seja feito em petição assinada por 
ambos os cônjuges, desde que estejam juntos na ocasião desse pedido, na forma do Art. 
57 da Lei de Registros Públicos. A ação deve ser direcionada ao Juízo da Vara de 
Registros Públicos. 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - D) 
 
 
SEMANA 8 
 
Discursiva: 
 
 Sabemos que os bens particulares e os sub-rogados em seu lugar não se 
comunicam no regime legal, mas para isso, é necessário que na escritura do bem sub-
rogado conste cláusula descrevendo a origem do valor utilizado para o seu pagamento, o 
que não ocorreu no caso em questão, deixando a razão com Aline. 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - D) 
 
 
SEMANA 9 
 
Discursiva: 
 
 Podem fazer o pedido na Espanha e se for consensual poderão formular o pedido 
perante a autoridade consular que lavrará a escritura descrevendo os bens que serão 
partilhados e se os cônjuges irão retomar ou não o sobrenome de solteiro. Poderão fazer 
esse requerimento a qualquer tempo, independente de estarem ou não separados de fato. 
 
Objetiva: 
SEMANA 10 
 
Discursiva: 
 
 Na falta de contrato escrito dispondo de forma diversa união estável é regida 
pelo regime da comunhão parcial de bens e desta forma somente os bens adquiridos 
onerosamente durante a união seriam objeto de patrimônio comum e 
consequentemente meação. Como a aquisição do imóvel se deu em decorrência do 
que Maria recebeu a título gratuito, estaria excluída da comunicação patrimonial 
com João. Além do que, Maria fez constar a sub-rogação do valor da herança. Logo, 
João não terá qualquer direito a meação do imóvel de Saquarema. 
 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - E) 
 
Alternativa - D) 
 
 
SEMANA 11 
 
Discursiva: 
 
 Embora o dever de sustento seja extinto quando o filho adquirir capacidade 
plena, o pai não pode simplesmente suspender o pagamento por conta própria, sendo 
necessária a propositura de uma ação de exoneração de alimentos. Contudo, o fato do 
filho está estudando irá prorrogar o dever de sustento até que atinja os 24 anos. 
 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - D) 
 
 
SEMANA 12 
 
Discursiva: 
 
 O STF recentemente reconheceu a equivalência entre o vínculo biológico e 
socioafetivo, o que permite a propositura de ação judicial para modificar o registro de 
nascimento e incluir ao lado do nome da mãe biológica o nome da mãe socioafetiva. 
 
 
Objetiva: 
 
Alternativa - D) 
 
 
SEMANA 13 
 
Discursiva 1: 
 
A) Somente o pai poderá contestar a paternidade de seus filhos, podendo propor 
a medida a qualquer tempo. 
B) Caso a ação tivesse sido proposta, os herdeiros de Antônio poderiam 
substituí-lo no curso do processo. (Art. 1.601, CC). 
 
Discursiva 2: 
 
 A Guarda Compartilhada vem sendo deferida independente do consenso ouda 
vontade dos genitores, pois deve ser observado o direito dos filhos a convivência com 
ambos pais de modo a permitir um desenvolvimento saudável o que afasta a alegação de 
Luzia. 
 
Objetivas: 
 
Alternativa - C) 
 
Alternativa - A)