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Atps Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA EAD – PÓLO CUIABÁ
CIÊNCIAS CONTÁBEIS
 
ATIVIDADES PRÁTICAS SUPERVIOSIONADAS
Legislação Social, Trabalhista e Previdenciária
 
Tutor a Distância: Profª Ma. Márcia Aparecida Jacometo
Tutor Presencial: João Belizário da Silva
 
 
                               ALFEU PORTO MACHADO.............................RA 443524
                               ALINE CAMARGO................................................RA 442633
                              ANTÔNIO BENTO MOREIRA...............................RA 411426
                              RAFAELA CRISTINA..............................................RA 439835
                              TOMAZ BECKERT F. CARVALHO................RA 7706680556
 
 
Cuiabá - MT
Novembro/2015
                                                        2º Bimestre/6º Semestre       
SUMÁRIO
1-Introdução............................................................................................................................3
2-ETAPA 1:História do Trabalho no Brasil.........................................................................4
3-ETAPA 2 Conceito de Empregado....................................................................................6
4-ETAPA 3: Conceito de Jornada de Trabalho...................................................................8
5-Conclusão..............................................................................................................................9
6-Referências Bibliográficas.................................................................................................10
INTRODUÇÃO
Direito do Trabalho é o conjunto de normas jurídicas que regem as relações entre empregados e empregadores, são os direitos resultantes da condição jurídica dostrabalhadores. Estas normas, no Brasil, são regidas Pela CLT Consolidação das Leis do Trabalho.
Não é apenas o conjunto de leis, mas de normas jurídicas, entre as quais os contratos coletivos, e não regula apenas as relações entre empregados e empregadores num contrato de trabalho, mas vai desde a sua preparação com a aprendizagem até as conseqüências complementares, como por exemplo, a organização profissional.
A ATPS a seguir tem por objetivo a integração do grupo, bem como desenvolver o raciocínio lógico e auxiliar no desenvolvimento da matéria estudadas nas tele aulas. O presente trabalho pretende apresentar algumas noções do Direito do Trabalho, as primeiras leis que surgiram em nosso país, será abordado o conceito de empregado e as diferenças entre empregado e trabalhador autônomo, entre empregado e trabalhador eventual e entre empregado e estagiário, bem como conceitos de jornada de trabalho e suas classificações.
ETAPA 1
História do Trabalho no Brasil
Quais os principais fatores externos que influenciam na formação do Direito do Trabalho no Brasil?
Os principais fatores externos ocorreram no inicio da formação e consolidação histórica do Direito do Trabalho no Brasil se deu com a abolição da escravatura em 1888. Com a assinatura da Lei Áurea iniciou-se, de certa forma, a referência histórica do Direito do Trabalho Brasileiro. Tal Lei reuniu pressuposto para configuração do novo ramo jurídico especializado e eliminou o sistema de escravidão que persistia até o momento, incompatível como ramo jus trabalhista. Como conseqüência disso, houve um grande estímulo da estruturação na relação empregatícia (empregado X empregador). Salienta-se que, antes de 1888, havia experiências de relação de emprego tão desprezível que não abriam espaço significativo para o florescimento das condições viabilizadoras do ramo jus trabalhista. Por esse motivo, não mereceram registro importante nas duas primeiras fases da Historia do Brasil. 
Quais as primeiras leis ordinárias trabalhistas em nosso país?
As primeiras leis ordinárias com tema trabalhista surgiram nos últimos anos século XIX e primeiros anos do século XX. Constituía-se em leis esparsas que trataram de questão como trabalho de menores (1891), organização de sindicatos rurais (1903) e urbanos (1907) e férias (1925).
A partir da revolução de 1930, o Direito do Trabalho passou a ser objeto de intensa construção legislativa com a criação do Ministério do Trabalho, Indústria e Comércio (1930), regulamentação das relações de trabalho de cada profissional (decreto a partir de 1930), nova estrutura sindical (1931), proteção ao trabalho da mulher (1932), conversão coletivas de Trabalho (1932), Justiça do Trabalho (1939) e salário mínimo (1936).
Com a Constituição Federal de 1934, o Direito do Trabalho tornou-se um ramo jurídico institucionalizado. Diversos fatores contribuíram para esta transformação do ramo juslaboralista. Como influência externa pode destacar as transformações e a crescente elaboração legislativa de proteção ao trabalhador que ocorriam na Europa, bem como oingresso do Brasil na Organização Internacional do Trabalho, comprometendo-se a observar as normas trabalhistas. Por todo lado, o movimento operário, caracterizado por inúmeras greves no final dos anos 1800 inicio dos anos 1900 e o surto industrial – efeito da I Guerra Mundial – foram às influências internas que determinaram a institucionalização do Direito do Trabalho no Brasil.
A Constituição Federal de 1934 caracterizou-se pelo pluralismo sindical. Enquanto a de 1937 impôs restrições ao movimento sindical – enquadrado os sindicatos em categorias classificadas pele Estado. A carta de 1937 aboliu a pluralidade sindical proibindo, mas de um sindicato representativo de trabalhadores e proibiu o direito e greve. Em 1943, foi elaborada a consolidação das Leis Trabalho. Esse diploma legal é resultado da sistematização das leis esparsas já existentes, acrescida de ovos institutos. De valiosa técnica, exerceu grande influência no Direito do Trabalho nos anos seguintes. Contudo, não valorizou o direito coletivo. 
A Constituição Federal de 1946 restabeleceu o direito de greve, mas conservou os mesmos princípios da Constituição anterior uma vez que não privilegiou o direito coletivo. Foi essa Constituição que transformou a Justiça do Trabalho em um órgão do Poder Judiciário que até esse momento possuía natureza administrativa.
Já na Carta Magna de 1967 representou o pensamento os governos militares iniciados em 1964 e introduziu o sistema de Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Por que a consolidação das leis do trabalho(CLT) não é considerada um código?
A CLT não pode ser considerada um código, vez que a sua principal função foi reunir leis existentes. Quanto a sua gênese, não é correto afirmar que a Comissão encarregada da elaboração do texto consolidado inspirou-se na “Carta Del Lavoro”, visto que dos onze títulos que compõe a CLT apenas o V, relativo à organização sindical, correspondeu ao sistema então vigente na Itália e, ainda assim, a Comissão apenas transplantou para o projeto os decretos-leis de 1930 e 1942, que objetivaram a reorganização do sistema sindical à luz da Constituição de 1937.
ETAPA 2
Conceito de Empregado
Empregado e uma pessoa física que com ânimo de emprego trabalha subordinadamente e de modo não-eventual para outrem, de quem recebe salário” in Amauri Mascarado do Nascimento. Trabalhador é todo indivíduo que executa trabalho para outra pessoa, denominada empregador ou patrão, sob sua dependência, em troca de remuneração” in Dorival Lacerda. Empregado é o trabalhador a serviço de outra pessoa em virtude de uma relação de emprego” in José Martins Catharino: Ainda, podemos conceituar: Toda pessoa física que prestar serviços de natureza não eventual (contínuos) ao empregador sob a dependência (subordinação) deste e mediante (pagamento de) salário. Não haverá distinções (isonomia) relativas à espécie de emprego e à condição de trabalhador, nem entre o trabalho intelectual, técnico e manual 3° e parágrafo único da CLT.
Diferença entre empregado e trabalhador autônomo
A diferença entre trabalhador autônomo esubordinadobaseia-se num suporte, o modo como o trabalho é estado. Aqueles que detêm o poder de direção da própria atividade são autônomo e aqueles que alienam o poder de direção sobre o próprio trabalho para terceiros em troca de remuneração empregados.
Trabalhador eventual = É a pessoa física contratada para prestar serviços em certo evento, ou seja, a de reparar “serviços” de uma empresa. Trabalho ocasional, fortuito ou esporádico para o tomador de serviços. Não tem esse trabalho continuidade de serviços para o tomador desses serviços. O trabalhador eventual, possuem as seguintes características do empregado: pessoalidade, onerosidade, subordinação, pessoa física. Não está presente a continuidade na execução dos serviços. DISPOSIÇÃOLEGAL= Artigo 12 inciso VI da Lei 8.212 de 1991.
Trabalhador avulso = É a pessoa física que presta serviços. 
Trabalhador autônomo = É a pessoa física que presta serviços habitualmente por conta própria a uma ou mais de uma pessoa, assumindo os riscos de sua atividade econômica. Não é subordinado, pois exerce sua atividade por cota própria e não do empregador. Trabalhador que atende os requisitos da Lei n° 4.886 de 1965 (trata do representante comercial) é autônomo e não empregado, por estar ausente o requisito subordinação.
São profissionais liberais, no exercício da atividade por conta própria. Exemplo: médicos, advogados, engenheiros, economistas, dentistas, fisioterapeutas, psicólogos, etc.... A justiça do Trabalho é incompetente para apreciar ações sobre contrato de prestação de serviçosautônomos, por falta de lei que o determine, sendo que esses conflitos serão resolvidos pela Justiça Comum, já que se enquadram a locação de serviços regidos pelo Código Civil.
O autônomo deverá recolher a contribuição devida, no 15° dia útil do mês seguinte. Não importa para ao salário base de contribuição, qual tenha sido o valor de rendimento mensal, o que importa é o enquadramento na tabela. O trabalhador autônomo não está contemplado com os direitos trabalhistas constantes da CLT. DISPOSIÇÃO LEGAL= Lei 8213 de 1991 – artigos 11, inciso IV letras “a” e “b”, inciso V, “a” a “d”, Lei 8212 de 1991, artigo 21 a 29; Lei 4886 de 1965 com nova redação pela Lei 8.420 de 1992 (representante comercial).
Estagiário = É o aluno matriculado e que esteja freqüentando curso vinculado ao ensino público ou particular nos níveis de educação superior, de ensino médio, de educação profissional de nível médio ou superior ou escolas de educação especial, e eu desenvolve as atividades relacionadas à sua área profissional junto as pessoas jurídicas de Direito Privado, órgãos de Administração Pública e Instituições de Ensino, que tenham condições de proporcionar experiências práticas na sua linha de formação. Somente a pessoa jurídica pode aceitar estagiários. 
ETAPA 3
Conceito de Jornada de Trabalho
O conceito da jornada de trabalho está ligado à idéia de medida de tempo de trabalho, correspondendo ao período em que o empregado está à disposição do seu empregador, aguardando ou executando ordens.
Existem três teorias que procuram explicar oconceito de jornada de trabalho:
Tempo efetivamente trabalhado;
Tempo “in Itinere”;
Tempo à disposição do empregador.
O 1° tópico considera a jornada de trabalho como sinônimo de 09 horas trabalhadas.
O 2° tópico considera a jornada de trabalho, além das horas trabalhadas, o tempo e que o empregado gasta para se deslocar de sua residência para o trabalho e vice-versa.
O 3° tópico considera a jornada de trabalho as horas trabalhadas, acrescidas do tempo à disposição do empregador.
Classificação da Jornadade Trabalho
Quanto à sua duração: o tempo que oempregado está à disposição do empregador, a jornada normal de trabalho é de 08 (oito) horas diárias e 44 (quarenta e quatro) horas semanais;
Quanto ai período: pode ser diurna, noturna ou mista;
Quanto à profissão: algumas profissões possuem jornadas de trabalho diferenciadas, como os bancários, cuja jornada de trabalho é de 06 (seis) horas diárias, os advogados empregados, que a carga horária é de 04 (quatro) horas diárias e 20 (vinte) horas semanais.
CONCLUSÃO
Nesta ATPS foi concluída que as leis e as normas trabalhistas da CLT, Formar um posicionamento favorável ou contra a flexibilização do Direito do
Trabalho necessita de um grande conhecimento dos benefícios ou malefícios que podem suscitar desta decisão. Analisar a flexibilização depende, sempre, de qual dos pólos da relação jurídica decorrente do contrato de trabalho.
Os que defendem a flexibilização, provavelmente tendem a estar posicionados no lado do empregador na relação jurídica. Estes querem fazer valer odireito de firmar um contrato, no caso específico, o contrato de trabalho, sem a intervenção do Estado, podendo acordar o que melhor aprouver pelas partes. A flexibilização, em qualquer hipótese, significa maior possibilidade de acordo entre as partes, sem a interferência do Estado.
E, como é sabido, a relação de trabalho é extremamente visada pela tutela estatal, devido à condição de hipossuficiente do trabalhador resultante de um desenvolvimento histórico em que o mais forte sempre tendeu à explorar o mais fraco. E, sob este aspecto, os defensores do social, em especial ligados às classes trabalhadores, vêem na flexibilização um grande retrocesso nas relações trabalhistas.
Conclui-se, pelo estudo ora elaborado, que a flexibilização é inevitável, como já
ocorre no atual texto constitucional, que possibilita a negociação coletiva de direitos até então indiscutíveis. Para os defensores do estado social, a flexibilização deve ocorrer sem descuidar o estado dos direitos mínimos a serem garantidos ao empregado, devendo fixar um piso a ser observado, capaz de garantir a dignidade do ser humano.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. (2013). Iniciação ao Direito do Trabalho. 38. ed. São Paulo: LTR.
s.d.). Acesso em 11/11/2015, disponível em http://www.anhanguera.com/bibliotecas/normas_bibliograficas/index.html>.
(s.d.). Acesso em 11/11/2015, disponível em http://www.sindiconet.com.br>.
(s.d.). Acesso em 11/11/2015, disponível em http://www.professortrabalhista.adv.br/jotnada_de_trabalho.html>.

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