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Paloma das Neves Alves – 201502440091 Semana 7 CASO CONCRETO: A legitimidade ad causam é de Paula, pois ela que teve o direito violado. A legitimidade ad processum será do seu representante legal. O casamento não gera efeitos criminais, nem no polo passivo nem no pólo ativo. Para o entendimento majoritário é que o cônjuge pode ser representante, mas para o minoritário não pode ser representante, pois o casamento não gera efeitos criminais. Seria concorrência exclusiva. OBJETIVAS: 1 – B. 2 – B.
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