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Universidade Estadual da Paraíba
Centro de Ciências Biológicas e da Saúde 
Departamento de Psicologia 
Curso: Psicologia 		 	 Turno: Diurno
Aluno (a): Maria Aparecida da Silva Januário Mat.: 162280084
Resumo Crítico do texto “o paradoxo da medicina” 
Atividade apresentada como exigência de avaliação da disciplina metodologia científica ministrado no semestre 2016.2 pelo professor Augusto César M. Gomes.
Campina Grande - PB
Dezembro – 2016
1
BOBBIO, Marco. O paradoxo da medicina. In: BOBBIO, M. O doente imaginado: os riscos de uma medicina sem limites. 1. ed. São Paulo: Bamboo Editorial, 2014. Cap. 8, p. 207 - 227.
O texto “O paradoxo da medicina” que integra o livro “o doente imaginado” do autor Marco Bobbio, trás uma temática impactante para a sociedade nos dias atuais: a eficácia da medicina e seus limites quando se trata de doentes em estados graves, onde os recursos médicos não são mais capazes de oferecer uma certeza da vida. Os avanços alcançados por esta área possibilita o prolongamento do bem-estar de vários indivíduos, mas seu alcance ainda não permite que todos os pacientes sejam resguardados pelo direito a vida. Portanto, o autor traz uma importante reflexão sobre como pacientes e familiares desses lidam com esse processo bastante delicado que exige amabilidade no trato com familiares, como também muita compreensão dos mesmos a cerca dos limites que a medicina apresenta. A sociedade por sua vez exige muito da medicina, já que a mesma apresenta um espantoso desenvolvimento nas suas várias áreas ao longo dessas últimas décadas. É sabido que há aprimoramento dos métodos de diagnósticos, além de avanços no trato de pacientes e suas doenças, mas o tratamento de numerosas doenças continua e continuará sendo um desafio à medicina moderna. 
A medicina nos dias atuais está cada vez mais complexa, é um verdadeiro desafio para aqueles que exercem a profissão e, ainda precisam lidar de forma racional com doentes e os parentes que desejam e exigem soluções que amenizem as dificuldades para o doente. Portanto, o perfil tanto do profissional como do paciente vem mudando, já que o primeiro passou a compreender que a racionalidade tratada nos consultórios não é tão benéfico para pacientes em estado grave, já que o mesmo exige que esse profissional tenha um melhor trato para com seu paciente, possibilitando um apoio emocional que antes era papel exclusivamente dos familiares. Já o papel do paciente também é caracterizado por mudanças significativas na aceitação e tratamentos de determinadas doenças, pois o mesmo vem apresentando um maior empenho para com os tratamentos, além de um maior conhecimento sobre atividades de prevenção, diagnóstico e tratamento, possibilitando assim uma melhora na relação médico – paciente. 
2
Na leitura do texto, é possível encontrar exemplos de situações que o autor enfrenta no dia a dia com seus pacientes, onde ele precisa ter uma postura profissional para lidar com diversos casos, incluindo pessoas com doenças avançadas. Ainda ressalta a importância de uma medicina que considere a opinião do paciente e que dependendo da situação evite a prescrição de remédios e exames desnecessários. É importante que o paciente tenha conhecimento de outras abordagens para tratamentos e que o médico auxilie na tomada de decisão, tendo em vista a individualidade de cada pessoa, situação pessoal e psicológica.
Palavras Chave: Sociedade; Medicina; Paciente.

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