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Helena da Silva era uma mulher que não tivera oportunidade de concluir o ensino básico

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Helena da Silva era uma mulher que não tivera oportunidade de concluir o ensino básico. Mas, em razão do destino, veio a conhecer John Look, divorciado há 20 anos, homem rico e bem-sucedido, que, em pouco tempo, se casou com Helena, na esperança de viver um grande amor com a consorte que conhecera no Rio de Janeiro. Logo após o casamento, o casal passeou por diversas capitais do país, entre as quais Recife, Maceió e Salvador. Infelizmente, John Look, em uma visita a seu país, dois meses depois, veio a falecer. No Brasil, o de cujus deixou um pequeno apartamento que deveria partilhar com a ex-mulher, do primeiro casamento. Entretanto, Helena soube que a lei do país de John, diferentemente do Brasil, incluía na sucessão ex-cônjuges separados há mais de 10 anos.
Considerando o inciso XXXI do artigo 5º da Constituição brasileira, que dispõe que a sucessão de bens de estrangeiros situados no país será regulada pela lei brasileira em benefício do cônjuge ou dos filhos brasileiros, sempre que não lhes seja mais favorável a lei pessoal do de cujus, é CORRETO afirmar que
	
	
	
	
	 
	a sucessão deverá ser regida pela lei brasileira, uma vez que seria mais favorável à Helena.
	
	
	a sucessão deve observar as leis do país do de cujus, independentes de serem ou não mais favoráveis à Helena.
	
	
	a sucessão deve obedecer às leis do Brasil, uma vez que o casamento foi realizado sob as leis brasileiras.
	
	
	a sucessão deve ser regulada pelo direito internacional de um país neutro, uma vez que há conflito de competência.
	
	
	a sucessão deve excluir qualquer pretensão de Helena e beneficiar a ex-cônjuge do de cujus, em razão de o óbito ter ocorrido no exterior.
	
	
	
		2.
		A abertura da sucessão ocorre:
	
	
	
	
	
	no momento da assinatura do termo de inventariança
	
	
	no momento da abertura do inventário
	
	 
	no momento do óbito
	
	
	no momento da abertura do testamento
	
	
	no momento da partilha

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