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Segurança e Saúde no Trabalho Apresentação NRs 29, 30, 31 e 32

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Universidade Federal do Pará
Instituto de Tecnologia
Faculdade de Engenharia Mecânica
Disciplina: Prevenção de Acidentes no Trabalho
Prof. Me.: Wassim Raja El Banna
Segurança e Saúde no Trabalho (Normas Regulamentadoras Nº29, Nº30, Nº31, Nº32.) 
Arthur Gaia Pantoja - 11188004101
Bruno Rodrigues Saraiva - 091880001
Cristiano Viana Piquet - 09188004001
Monique Koury de O. Vieira - 11188001801
Yendis Guimarães Monteiro - 09188003401
Belém/PA
Novembro/2013
NR - 29
Norma Regulamentadora de Segurança e Saúde no Trabalho Portuário
Fonte: http://lehapcampos.blogspot.com.br/2013/03/nr-29-norma-regulamentadora-de_17.html
Monique Koury de O. Vieira - 11188001801
Objetivo
Regular a proteção obrigatória contra acidentes e doenças profissionais, facilitar os primeiros socorros a acidentados e alcançar as melhores condições possíveis de segurança e saúde aos trabalhadores portuários.
Aplicabilidade
As disposições contidas nesta NR aplicam-se aos trabalhadores portuários em operações gerais:
Em operações tanto a bordo como em terra;
Demais trabalhadores que exerçam atividades nos portos organizados, em instalações portuárias de uso privativo e retroportuárias.
Operações situadas dentro ou fora da área do porto organizado.
Competências 
Compete aos operadores portuários, empregadores, tomadores de serviço, OGMO (Órgão Gestor de Mão-de-Obra) e administração portuária:
Cumprir e fazer cumprir esta NR à prevenção de riscos de acidentes do trabalho e doenças profissionais nos serviços portuários, fornecendo instalações, equipamentos, maquinários e acessórios em bom estado e condições de segurança, responsabilizando-se pela distribuição, compra, manutenção e pelo correto uso desses equipamentos.
Certificar-se se os trabalhadores têm informações acerca da higiene ocupacional no trabalho portuário e uso dos equipamentos de proteção individual – EPI e equipamentos de proteção coletiva – EPC.
Além de atentar-se as regularidades, eficiência, segurança e respeito aos riscos ambientais e elaborar programas para controle desses riscos, assim como para controle médico.
Compete aos trabalhadores:
cumprir a presente NR bem como as demais disposições legais de segurança e saúde do trabalhador;
informar ao responsável pela operação de que esteja participando as avarias ou deficiências observadas que possam constituir risco para o trabalhador ou para a operação;
utilizar corretamente os dispositivos de segurança, EPI e EPC, que lhes sejam fornecidos, bem como as instalações que lhes forem destinadas.
Instruções Preventivas de Riscos nas Operações Portuárias.
Para adequar os equipamentos e acessórios necessários à manipulação das cargas, os operadores portuários, empregadores ou tomadores de serviço, deverão obter com a devida antecedência o seguinte:
peso dos volumes, unidades de carga e suas dimensões;
tipo e classe do carregamento a manipular;
características específicas das cargas perigosas a serem movimentadas ou em trânsito.
Serviço Especializado em Segurança e Saúde do Trabalhador Portuário - SESSTP
Todo porto organizado deve dispor de um SESSTP. Esse serviço será de acordo com a dimensão do quadro de funcionários, aplicando-se a todas as categorias de trabalhadores. Com o aumento do número de trabalhadores, há um acréscimo no número de funcionários do trabalho.
Exemplo:
QUADRO I - DIMENSIONAMENTO MÍNIMO DO SESSTP 
*horário parcial 3 horas.
Prof. Especializados
Números de Trabalhadores
20 - 250
251 - 750
751 - 2000
2001 - 3500
Eng.De Segurança
--
01
02
03
Técnico de Segurança
01
02
04
11
Médico do Trabalho
--
01*
02
03
Enfermeiro do Trabalho
--
--
01
03
Aux. Enf. Do Trabalho
01
01
02
04
Compete aos profissionais integrantes do SESSTP:
realizar com acompanhamento de pessoa responsável, a identificação das condições de segurança nas operações portuárias;
registrar os resultados da identificação em relatório a ser entregue a pessoa responsável;
realizar análise direta e obrigatória - em conjunto com o órgão competente do Ministério do Trabalho e Emprego -MTE - dos acidentes em que haja morte, perda de membro, função orgânica ou prejuízo de grande monta, ocorrido nas atividade portuárias;
Comissão de Prevenção de Acidentes no Trabalho Portuário - CPATP
O OGMO, os empregadores e as instalações portuárias de uso privativo, ficam obrigados a organizar e manter em funcionamento a CPATP.
A CPATP tem como objetivo:
Observar e relatar condições de risco nos ambientes de trabalho;
Solicitar medidas para reduzir até eliminar ou neutralizar os riscos existentes, bem como discutir os acidentes ocorridos, encaminhando ao SESSTP, ao OGMO ou empregadores, o resultado da discussão, solicitando medidas que previnam acidentes semelhantes e ainda, orientar os demais trabalhadores quanto à prevenção de acidentes.
Segurança, Higiene e Saúde no trabalho portuário.
Nas operações de atracação, desatracação e manobras de embarcações; Acessos às embarcações; Conveses; Porões; Lingamento e deslingamento de cargas; Operações com contêineres; Operações com granéis secos.
Na atracação, desatracação e manobras de embarcações devem ser adotadas medidas de prevenção de acidentes, com cuidados especiais aos riscos de prensagem, batidas contra e esforços excessivos dos trabalhadores. Com movimentação adequada, certificação de segurança quanto a altura em que será levada a carga e o tipo de material a ser movimentado.
É obrigatório o uso de um sistema de comunicação entre o prático, na embarcação, e o responsável em terra pela atracação, através de transceptor portátil, de modo a ser assegurada uma comunicação bilateral.
Todos os trabalhadores envolvidos nessas operações devem fazer uso de coletes salva-vidas aprovados pela Diretoria de Portos e Costas - DPC.
As escadas, rampas e demais acessos às embarcações devem ser mantidas em bom estado de conservação e limpeza, sendo preservadas as características das superfícies antiderrapantes. Além da proibição de extensão elétrica nessas estruturas.
Nos locais de trabalho próximos à água e pontos de transbordo devem existir boias salva vidas e outros equipamentos necessários ao resgate de vitimas que caiam na água, que sejam aprovados pela DPC.
Os conveses devem estar sempre limpos e desobstruídos, dispondo de uma área de circulação que permita o trânsito seguro dos trabalhadores.
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Olhais, escadas, tubulações, aberturas e cantos vivos dever ser mantidos sinalizados, a fim de indicar e advertir acerca dos riscos existentes.
Passarelas, plataformas, beiras de cobertas abertas, bocas de celas de contêineres e grandes vãos entre cargas, com diferença de nível superior a 2,00 m (dois metros), devem possuir guarda-corpo com 1,10 m (um metro e dez centímetros) de altura. Sem apresentar risco de desmoronamento.
Em locais em que não haja atividade, os vãos livres com risco de quedas, como bocas de agulheiros, cobertas e outros, devem estar fechados.
A carga deve ser arrumada/empilhada de forma que fique em posição segura, sem perigo de tombar ou desmoronar sobre os trabalhadores no porão. Os trabalhadores só devem se posicionar à frente desses materiais, por ocasião da movimentação, quando absolutamente indispensável.
Todo trabalho em porões que utilize máquinas e equipamentos de combustão interna, deve contar com exaustores cujos dutos estejam em perfeito estado, em quantidade suficiente e instalados de forma a promoverem a retirada dos gases expelidos por essas máquinas ou equipamentos, de modo a garantir um ambiente propício à realização dos trabalhos em conformidade com a legislação vigente.
Os equipamentos terrestres de guindar e os acessórios neles utilizados para içamento de cargas devem ser periodicamente vistoriados e testados por pessoa física ou jurídica devidamente registrada no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia - CREA.
Transporte, movimentação, armazenagem e manuseio de materiais.
É proibido o transporte de materiais soltos sobre a carga lingada.
Na movimentação de carga e descarga de contêiner é obrigatório o uso de quadro posicionador dotado de travas de acoplamento acionadas mecanicamente, de maneira automática ou manual, com dispositivo visual indicador da situação de travamento e dispositivo de segurança que garanta o travamento dos quatro cantos.
Cada porto organizado e instalação portuária de uso privativo, deve dispor de um regulamento próprio que discipline a rota de trafego de veículos, equipamentos, ciclistas e pedestres, bem como a movimentação de cargas no cais, plataformas, pátios, estacionamentos, armazéns e de mais espaços operacionais.
Segurança nos trabalhos de limpeza e manutenção nos portos e embarcações.
Na limpeza de tanques de carga, óleo ou lastro de embarcações que contenham ou tenham contido produtostóxicos, corrosivos e/ou inflamáveis, é obrigatório:
 A vistoria; o uso de exaustores; o uso de aparelhos de iluminação, não fumar ou portar objetos que produzam chamas, centelhas ou faíscas; depositar em recipientes adequados as estopas e trapos usados. 
Condições Sanitárias e de Conforto nos locais de trabalho.
As instalações sanitárias, vestiários, refeitórios, locais de repouso e aguardo de serviços devem ser mantidos pela administração do porto organizado, pelo titular da instalação portuária de uso privativo e retroportuária, conforme o caso, em boas condições de higiene e funcionamento.
Primeiros socorros e outras providências
Todo porto organizado, instalação portuária de uso privativo e retroportuária deve dispor de serviço de atendimento de urgência, próprio ou terceirizado, mantido pelo OGMO ou empregadores, possuindo equipamentos e pessoal habilitado a prestar os primeiros socorros e prover a rápida e adequada remoção de acidentado.
Símbolos padronizados pela I.M.O. (Organização Internacional Marítima)
CLASSE 1 – SUBSTÂNCIAS EXPLOSIVAS OU ARTIGOS
Símbolo (Bomba explodindo): em preto, fundo em laranja: número 1 no canto inferior.
CLASSE 2 – GASES
Símbolo - Chama em preto ou branco, fundo Vermelho - número 2 no canto inferior.
CLASSE 2.2 - GASES NÃO INFLAMÁVEIS E NÃO TÓXICOS
Símbolo - Cilindro de gás preto ou branco, fundo em Verde - número 2 no canto inferior
CLASSE 2.3 - GASES TÓXICOS
Símbolo - Caveira em preto. Fundo em branco - número 2 no canto inferior
CLASSE 3 - LÍQUIDOS INFLAMÁVEIS
CLASSE 4 – SÓLIDOS INFLAMÁVEIS
Símbolo: Chama em preto ou branco. Fundo vermelho número 3 no canto inferior
Símbolo - chama em preto. Fundo branco com sete listas verticais vermelhas
CLASSE 4.2 - SUBSTÂNCIAS SUJEITAS A COMBUSTÃO ESPONTÂNEA
CLASSE 4.3 - SUBSTÂNCIAS QUE EM CONTATO COM A ÁGUA EMITEM GASES INFLAMÁVEIS
Símbolo - chama em preto. Fundo metade superior branca e metade inferior vermelha; Número 4 no canto inferior
Símbolo - chama preta ou branca. Fundo azul. Número 4 no canto inferior
CLASSE 5 - SUBSTÂNCIAS OXIDANTES
CLASSE 5.2 - PERÓXIDOS ORGÂNICOS
Símbolo - chama sobre círculo em preto. Fundo amarelo. Número 5.1 no canto inferior
Símbolo - chama sobre círculo em preto. Fundo amarelo. Número 5.2 no canto inferior
CLASSE 6 - SUBSTÂNCIAS TÓXICAS
CLASSE 6. - SUBSTÂNCIAS INFECTANTES
Símbolo – Caveira. Fundo branco. Número 6 no canto inferior
A metade inferior da etiqueta deve ter a inscrição SUBSTÂNCIA INFECTANTE em caso de dano ou vazamento comunicar imediatamente a autoridade de saúde pública.
Símbolo: três meia-luas crescentes superpostos em um círculo e inscrições em preto. Fundo branco. Número 6 no canto inferior
CLASSE 7 - MATERIAL RADIOATIVO
Categoria I – Branco. Símbolo - Trifólio em preto, fundo branco. Texto obrigatório em preto na metade inferior da etiqueta contendo:
RADIATIVO
Conteúdo .......
Atividade .........
Uma barra vertical vermelho após a palavra RADIOATIVO, e o número 7 no canto inferior.
Categoria II - Amarelo
Duas barras verticais em vermelho após a palavra RADIOATIVO. Número 7 no canto inferior. Símbolo - Trifólio em preto, fundo branco.
Texto obrigatório em preto na metade inferior da etiqueta contendo:
RADIATIVO
Conteúdo .......
Atividade .........
Num retângulo em preto: Índice de transporte.
Categoria III - Amarelo
Três barras verticais em vermelho após a palavra RADIOATIVO
Número 7 no canto inferior
Símbolo - Trifólio em preto, fundo branco.
Texto obrigatório em preto na metade inferior da etiqueta contendo:
RADIATIVO
Conteúdo .......
Atividade .........
Num retângulo em preto: Índice de transporte
CLASSE 7 - MATERIAL FÍSSIL
CLASSE 8 - SUBSTÂNCIAS CORROSIVAS
Fundo Branco. Texto (obrigatório) em preto na parte superior da etiqueta escrito: FÍSSIL
Na metade inferior da etiqueta, num retângulo em preto: ÍNDICE DE SEGURANÇA CRÍTICA. Número 7 no canto inferior
Líquidos pingando de dois recipientes de vidro atacando um pedaço de metal e uma mão em preto. Fundo: metade superior em branco e metade inferior em preto com bordas em branco. Número 8 no canto inferior
CLASSE 9 - MISTURA DE SUBSTÂNCIAS E ARTIGOS PERIGOSOS
Símbolo: sete listas verticais na metade superior da etiqueta em preto. Fundo: branco. Número 9 sublinhado no canto inferior.
NR - 30
Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário
Fonte: http://credlitoral.com.br/noticia-921.html
Bruno Rodrigues Saraiva
Do objetivo
Esta norma regulamentadora tem como objetivo a proteção e a regulamentação das condições de segurança e saúde dos trabalhadores aquaviários.
Aplicabilidade
Esta norma aplica-se aos trabalhadores das embarcações comerciais, de bandeira nacional, bem como às de bandeiras estrangeiras, no limite do disposto na Convenção da OIT n.º 147 - Normas Mínimas para Marinha Mercante, utilizadas no transporte de mercadorias ou de passageiros, inclusive naquelas embarcações utilizadas na prestação de serviços. (Alterado pela Portaria SIT n.º 58, de 19 de junho de 2008)
Esta norma aplica-se na forma estabelecida em seus Anexos, aos trabalhadores das embarcações artesanais, comerciais e industriais de pesca, das embarcações e plataformas destinadas à exploração e produção de petróleo, das embarcações específicas para a realização do trabalho submerso e de embarcações e plataformas destinadas a outras atividades. (Aprovado pela Portaria SIT n.º 58, de 19 de junho de 2008)
cumprir e fazer cumprir o disposto nesta NR, bem como a observância do contido no item 1.7 da NR 01 –Disposições Gerais e das demais disposições legais de segurança e saúde no trabalho;
disponibilizar aos trabalhadores as normas de segurança e saúde no trabalho vigentes, publicações e material instrucional em matéria de segurança e saúde, bem estar e vida a bordo;
responsabilizar-se por todos os custos relacionados a implementação do PCMSO;
disponibilizar, sempre que solicitado pelas representações patronais ou de trabalhadores, as estatísticas de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho.
Competências dos Armadores e seus prepostos
Competências dos Trabalhadores
cumprir as disposições da presente NR, bem como a observância do contido no item 1.8 da NR 01 – Disposições Gerais e das demais disposições legais de segurança e saúde no trabalho;
informar ao oficial de serviço ou a qualquer membro do GSSTB, conforme estabelecido em 30.4, as avarias ou deficiências observadas que possam constituir risco para o trabalhador ou para a embarcação;
utilizar corretamente os dispositivos e equipamentos de segurança e estar familiarizado com as instalações, sistemas de segurança e compartimentos de bordo.
Das Finalidades dos GSSTB
(Grupo de Segurança e Saúde do Trabalho a Bordo)
É obrigatória a constituição de GSSTB a bordo das embarcações de bandeira nacional com, no mínimo, 100 de arqueação bruta(AB). (Alterado pela Portaria SIT n.º 100, de 17 de janeiro de 2013). 
As embarcações de bandeira estrangeira que forem operar por mais de 90 dias em águas jurisdicionais brasileiras e com trabalhadores
brasileiros aplica-se o disposto acima. 
	
GSSTB - Composição
GSSTB fica sob a responsabilidade do comandante da embarcação e deve ser integrado pelos seguintes tripulantes:
Oficial encarregado da segurança;
Chefe de máquinas;
Mestre de Cabotagem ou Contramestre;
Tripulante responsável pela seção de saúde;
Marinheiro de Maquinas.
GSSTB - Finalidade
manter procedimentos que visem à preservação da segurança e saúde no trabalho e do meio ambiente, procurando atuar de forma preventiva;
agregar esforços de toda a tripulação para que a embarcação possa ser considerada local seguro de trabalho;
contribuir para a melhoria das condições de trabalho e de bem-estar a bordo;
recomendar modificações e receber sugestões técnicas que visem a garantia de segurança dos trabalhos realizados a bordo;
investigar, analisar e discutir as causas de acidentes do trabalho a bordo, divulgando o seu resultado;
adotar providências para que as empresas mantenham à disposição do GSSTB informações, normas e recomendações atualizadas em matéria de prevenção de acidentes, doenças relacionadas ao trabalho, enfermidades infecto-contagiosas e outras de caráter médico-social.
zelar para que todos a bordo recebam e usem equipamentos de proteção individual e coletiva para controle das condições de risco.
GSSTB - Atribuições
zelar pelo cumprimento a bordo das normas vigentes de segurança, saúde no trabalho e preservação do meio ambiente;
avaliar se as medidas existentes a bordo para prevenção de acidentes e doenças relacionadas ao trabalho são satisfatórias;
sugerir procedimentos que contemplem medidas de segurança do trabalho, especialmente quando se tratar de atividades que envolvam risco;
verificar o correto funcionamento dos sistemas e equipamentos de segurança e de salvatagem;
investigar, analisar e divulgar os acidentes ocorridos a bordo, com ou sem afastamento, fazendo as recomendações necessárias para evitar a possível repetição dos mesmos;
preencher o quadro estatístico de acordo com o modelo constante no Quadro I anexo e elaborar relatório encaminhando-os ao empregador;
participar do planejamento para a execução dos exercícios regulamentares de segurança, tais como abandono, combate a incêndio, resgate em ambientes confinados, prevenção a poluição e emergências em geral, avaliando os resultados e propondo medidas corretivas;
promover, a bordo, palestras e debates de caráter educativo, assim como a distribuição publicações e/ou recursos audiovisuais relacionados com os propósitos do grupo;
identificar as necessidades de treinamento sobre segurança, saúde do trabalho e preservação do meio ambiente;
quando da ocorrência de acidente de trabalho o GSSTB deve zelar pela emissão da CAT e escrituração de termo de ocorrência no diário de bordo.
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Das Reuniões
O GSSTB reunir-se-á, em sessão ordinária, de caráter obrigatório, pelo menos uma vez a cada trinta dias.
Em sessão extraordinária:
por iniciativa do comandante da embarcação;
por solicitação escrita da maioria dos componentes do GSSTB ao comandante da embarcação;
quando da ocorrência de acidente de trabalho, tendo como consequência óbito ou lesão grave do acidentado;
na ocorrência de incidente, práticas ou procedimentos que possam gerar riscos ao trabalho a bordo.
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Das Comunicações e Providências
Cabe ao comandante da embarcação:
comunicar e divulgar as normas que a tripulação deve conhecer e cumprir em matéria de segurança e saúde no trabalho a bordo e preservação do meio ambiente;
dar conhecimento à tripulação das sanções legais que poderão advir do descumprimento das Normas Regulamentadoras, no que tange ao trabalho a bordo;
encaminhar à empresa as atas das reuniões do GSSTB solicitando o atendimento para os itens que não puderam ser resolvidos com os recursos de bordo.
	
Cabe ao armador e seus prepostos:
analisar as propostas do grupo, implementando-as sempre que se mostrarem adequadas e exequíveis e, em qualquer caso, informar ao GSSTB sua decisão fundamentada;
quando do transporte de substâncias perigosas, assegurar que o comandante da embarcação tenha conhecimento das medidas de segurança que deverão ser tomadas;
promover os meios necessários para o cumprimento das atribuições do GSSTB.
Do Programa de Controle Medico de Saúde Ocupacional - PCMSO
As empresas ficam obrigadas a elaborar Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO, com o objetivo de promover e preservar a saúde de seus empregados, conforme disposto na NR 07 e observado o disposto no Quadro II - Padrões Mínimos dos Exames Médicos.
Da alimentação
Toda embarcação comercial deve ter a bordo o aprovisionamento de víveres e água potável, devendo ser observado: o número de tripulantes, a duração, a natureza da viagem e as situações de emergência.
Deverá ser garantido um cardápio balanceado, cujo teor nutritivo atenda às exigências calóricas necessárias às condições de saúde e conforto dos trabalhadores, adequadas ao tipo de atividade e que assegure o bem estar a bordo.
Da Higiene e Conforto a Bordo
Os corredores e a disposição dos camarotes, refeitórios e salas de recreação, devem garantir uma adequada segurança e proteção contra as intempéries e condições da navegação, bem como isolamento do calor, do frio, do ruído excessivo e das emanações provenientes de outras partes da embarcação.
As tubulações de vapor, de descarga de gases e outras semelhantes, não devem passar pelas acomodações da tripulação nem pelos corredores que levem a elas. Quando essas, por motivos técnicos, passarem por tais corredores, devem estar isoladas e protegidas.
Toda embarcação deve estar provida de um sistema de ventilação adequado que deve ser regulado para manter o ar em condições satisfatórias, de modo suficiente a atender quaisquer condições atmosféricas.
Toda embarcação, à exceção daquelas destinadas exclusivamente à navegação nos trópicos, deve estar provida de um sistema de calefação adequado para o alojamento da tripulação. Os radiadores e demais equipamentos de calefação devem estar instalados de modo a evitar perigo ou desconforto para os ocupantes dos alojamentos.
Outros Tópicos
Higiene e Conforto a Bordo
Dos Salões de Refeições e Locais de Recreio
Da Cozinha
Da Proteção à Saúde
Segurança nos Trabalhos de Limpeza e Manutenção das Embarcações
vistoria prévia do local por tripulante habilitado, com atenção especial ao monitoramento dos percentuais de oxigênio, contaminantes e de explosividade da mistura no ambiente, em conformidade com as normas vigentes;
uso de ventilador, exaustor ou de ambos para a eliminação de gases e vapores, antes de permitir a entrada de pessoas, a fim de manter uma atmosfera segura durante a realização dos trabalhos;
trabalho realizado em dupla, portando o executante um cabo guia que possibilite o seu resgate, pelo observador;
uso de aparelhos de iluminação e acessórios cujas especificações sejam adequadas à área classificada;
proibição de fumar ou portar objetos que produzam chamas, centelhas ou faíscas;
uso de equipamentos de ar mandado ou autônomo de pressão positiva, em ambientes com deficiência de oxigênio ou impregnados por gases e vapores tóxicos;
depositar em recipientes apropriados, estopas e trapos usados, com óleo, graxa, solventes ou similares para terem destinação adequada.
Disposições Complementares
As normas relativas à segurança e saúde no trabalho são regulamentadas quanto à sua abrangência, aplicação e condições de trabalho, na forma de anexos a esta norma, nas seguintes atividades:
exploração e produção de petróleo em plataformas e navios-plataforma marítimos;
pesca industrial e comercial;
pesca artesanal;
trabalho submerso;
outras atividades realizadas a bordo de embarcações e plataformas.
Anexo II
Cristiano Viana Piquet - 09188004001
PESCA COMERCIAL E INDUSTRIAL
Barco de pesca, para os fins deste Anexo, é toda embarcação de bandeira brasileira utilizada para fins comerciais ou industriais que exerça atividade de captura, conservação, beneficiamento, transformação
ou industrialização de seres vivos que têm na água o seu meio natural.
Armador é a pessoa física ou jurídica que explora barcos próprios, afretados, arrendados ou cedidos, dentro de qualquer modalidade prevista nas legislações nacional ou internacional, cabe ao armador.
a) adotar as medidas necessárias para que os barcos sejam utilizados de forma a não comprometer a segurança e a saúde dos trabalhadores nas condições meteorológicas previsíveis; e
b) fornecer ao patrão de pesca os meios necessários para cumprir as obrigações que lhe são atribuídas pelo presente Anexo.
PESCA COMERCIAL E INDUSTRIAL
PLATAFORMAS E INSTALAÇÕES DE APOIO
Este Anexo estabelece os requisitos mínimos de segurança e saúde no trabalho a bordo de plataformas e instalações de apoio empregadas com a finalidade de exploração e produção de petróleo e gás do subsolo marinho.
Nas plataformas existentes ou afretadas ou em construção, de qualquer bandeira, onde a aplicação dos itens deste Anexo gere a necessidade de modificações estruturais incompatíveis tecnicamente com as áreas disponíveis ou que possam influenciar na segurança da plataforma, deve ser apresentado, pelo Operador da Instalação, projeto técnico ou solução alternativa, com justificativa, para análise e manifestação da autoridade competente.
PLATAFORMAS E INSTALAÇÕES DE APOIO
Cabe ao Operador de instalação:
interromper todo e qualquer tipo de atividade que exponha os trabalhadores a condições de risco grave e iminente para a sua saúde e segurança no trabalho;
fornecer às empresas contratadas as informações sobre os riscos potenciais existentes na área da plataforma em que desenvolvem suas atividades;
zelar pela segurança e saúde dos trabalhadores e de terceiros que estejam a bordo, informar os trabalhadores sobre os riscos existentes no local de trabalho;
fazer constar no contrato de serviços celebrados com outras empresas a obrigatoriedade do cumprimento das medidas de segurança e saúde no trabalho previstas neste Anexo; e garantir, pelos meios usuais de transporte e sem ônus para o MTE, o acesso dos Auditores Fiscais do Trabalho em serviço à plataforma, onde não houver concessionárias de serviço público.
PLATAFORMAS E INSTALAÇÕES DE APOIO
PLATAFORMAS E INSTALAÇÕES DE APOIO
Sinalização de segurança em Plataformas
Vermelho - A cor vermelha deve ser usada para distinguir e indicar a bordo os equipamentos e aparelhos de proteção e combate a incêndio;
Amarelo - A cor amarela deve ser empregada a bordo para indicar “Alerta!”;
Azul - A cor azul deve ser utilizada a bordo para indicar “Cuidado!” ou uma ação de segurança obrigatória;
Verde - A cor verde é a cor que caracteriza "Segurança“;
A cor laranja deve ser utilizada em equipamentos de salvamento marítimo, tais como bóias circulares, coletes salva vidas, embarcações de resgate, embarcações de salvamento, dentre outros.
ASO (Atestado de Saúde ocupacional)
Para que serve o ASO?
O ASO é o atestado que serve para definir se o funcionário está apto ou inapto para a realização de suas funções dentro do local de trabalho. 
Quais os benefícios do ASO?
O ASO documenta na área médica os riscos a que o funcionário está exposto. Funciona tipo um mapeamento detalhado dos riscos.
No ASO também estarão relatados os exames médicos específicos para determinada função, esses exames serão definidos baseados no risco. A partir dos riscos encontrados no ASO podemos determinar quais as medidas que podem ser adotadas para evitar doenças que porventura forem diagnosticadas. 
O ASO também aparece forte em profissões de risco. E com seu diagnóstico de apto ou inapto impede que, por exemplo, que um funcionário portador de uma doença que gere mal súbito seja colocado para trabalhar em altura a caia devido a ela.
Disposições Complementares Gerais.
NR 31
SEGURANÇA E SAÚDE NO TRABALHO NA AGRICULTURA, PECUÁRIA SILVICULTURA, EXPLORAÇÃO FLORESTAL E AQÜICULTURA
Yendis Guimarães Monteiro - 09188003401
NR 31
1- OBJETIVO
2-Campos de Aplicação
3- Disposições Gerais 
4- Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural
5- Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural – SESTR
6- Meio Ambiente e Resíduos
7- Ergonomia
NR 31 - OBJETIVO
Esta Norma Regulamentadora tem por objetivo estabelecer os preceitos a serem observados na organização e no ambiente de trabalho, de forma a tornar compatível o planejamento e o desenvolvimento das atividades da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aquicultura com a segurança e saúde e meio ambiente do trabalho.
NR 31- CAMPOS DE APLICAÇÃO
Se aplica a quaisquer atividade da agricultura, pecuária, silvicultura, exploração florestal e aqüicultura, verificadas as formas de relações de trabalho e emprego e o local das atividades.
Também se aplica às atividades de exploração industrial desenvolvidas em estabelecimentos agrários.
NR 31- Disposições Gerais - Obrigações e Competências – Das responsabilidades
Compete à Secretaria de Inspeção do trabalho - SIT, através do Departamento de Segurança e Saúde no Trabalho - DSST, definir, coordenar, orientar e implementar a política nacional em segurança e saúde no trabalho rural.
Compete ainda à SIT, através do DSST, coordenar, orientar e supervisionar as atividades preventivas desenvolvidas pelos órgãos regionais do MTE e realizar com a participação dos trabalhadores e empregadores, a Campanha Nacional de Prevenção de Acidentes do Trabalho Rural - CANPATR e implementar o Programa de Alimentação do Trabalhador - PAT.
NR 31- Disposições Gerais - Obrigações e Competências – Das responsabilidades
Cabe ao empregador rural ou equiparado:
Garantir adequadas condições de trabalho, higiene e conforto, definidas nesta Norma Regulamentadora, para todos os trabalhadores, segundo as especificidades de cada atividade;
Promover melhorias nos ambientes e nas condições de trabalho, de forma a preservar o nível de segurança e saúde dos trabalhadores;
Entre outros.
NR 31- Disposições Gerais - Obrigações e Competências – Das responsabilidades
Cabe ao trabalhador:
Cumprir as determinações sobre as formas seguras de desenvolver suas atividades, especialmente quanto às Ordens de Serviço para esse fim;
adotar as medidas de proteção determinadas pelo empregador, em conformidade com esta Norma Regulamentadora, sob pena de constituir ato faltoso a recusa injustificada;
submeter-se aos exames médicos previstos nesta Norma Regulamentadora;
colaborar com a empresa na aplicação desta Norma Regulamentadora.
NR 31- Gestão de Segurança, Saúde e Meio Ambiente de Trabalho Rural
Os empregadores rurais ou equiparados devem implementar ações de segurança e saúde que visem a prevenção de acidentes e doenças decorrentes do trabalho na unidade de produção rural, atendendo a seguinte ordem de prioridade:
eliminação de riscos através da substituição ou adequação dos processos produtivos, máquinas e equipamentos;
adoção de medidas de proteção coletiva para controle dos riscos na fonte;
adoção de medidas de proteção pessoal.
NR 31 -Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural – SESTR
O SESTR, composto por profissionais especializados, consiste em um serviço destinado ao desenvolvimento de ações técnicas, integradas às práticas de gestão de segurança, saúde e meio ambiente de trabalho, para tornar o ambiente de trabalho compatível com a promoção da segurança e saúde e a preservação da integridade física do trabalhador rural.
NR 31 - Meio Ambiente e Resíduos
Os resíduos provenientes dos processos produtivos devem ser eliminados dos locais de trabalho, segundo métodos e procedimentos adequados que não provoquem contaminação ambiental.
As emissões de resíduos para o meio ambiente devem estar de acordo com a legislação em vigor sobre a matéria
NR 31 - Ergonomia
O empregador rural ou equiparado deve adotar princípios ergonômicos que visem a adaptação das condições de trabalho às características psicofisiológicas dos trabalhadores;
NR 32 - SEGURANÇA E
SAÚDE NO TRABALHO EM SERVIÇOS DE SAÚDE
 Arthur Gaia Pantoja - 11188004101
NR 32
1- OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO.
2- RISCOS BIOLÓGICOS E CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES BIOLÓGICOS.
3- RISCOS QUIMICOS.
4- DISPOSIÇÕES GERAIS.
5- DISPOSIÇÕES FINAIS.
OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO
Esta Norma Regulamentadora - NR tem por finalidade estabelecer as diretrizes básicas para a implementação de medidas de proteção à segurança e à saúde dos trabalhadores dos serviços de saúde, bem como daqueles que exercem atividades de promoção e assistência à saúde em geral.
Para fins de aplicação desta NR entende-se por serviços de saúde qualquer edificação destinada à prestação de assistência à saúde da população, e todas as ações de promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível de complexidade. 
 
RISCOS BIOLÓGICOS E CLASSIFICAÇÃO DOS AGENTES BIOLÓGICOS
Para fins de aplicação desta NR, considera-se Risco Biológico a probabilidade da exposição ocupacional a agentes biológicos. 
Consideram-se Agentes Biológicos os microrganismos, geneticamente modificados ou não; as culturas de células; os parasitas; as toxinas e os príons.
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - PPRA
Os agentes biológicos são classificados em: 
Classe de risco 1: baixo risco individual para o trabalhador e para a coletividade, com baixa probabilidade de causar doença ao ser humano. 
Classe de risco 2: risco individual moderado para o trabalhador e com baixa probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças ao ser humano, para as quais existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento. 
Classe de risco 3: risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade de disseminação para a coletividade. Podem causar doenças e infecções graves ao ser humano, para as quais nem sempre existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento. 
Classe de risco 4: risco individual elevado para o trabalhador e com probabilidade elevada de disseminação para a coletividade. Apresenta grande poder de transmissibilidade de um indivíduo a outro. Podem causar doenças graves ao ser humano, para as quais não existem meios eficazes de profilaxia ou tratamento. 
RISCOS QUIMICOS
Deve ser mantida a rotulagem do fabricante na embalagem original dos produtos químicos utilizados em serviços de saúde.
Todo recipiente contendo produto químico manipulado ou fracionado deve ser identificado, de forma legível, por etiqueta com o nome do produto, composição química, sua concentração, data de envase e de validade, e nome do responsável pela manipulação ou fracionamento.
É vedado o procedimento de reutilização das embalagens de produtos químicos.
No PPRA dos serviços de saúde deve constar inventário de todos os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos, com indicação daqueles que impliquem em riscos à segurança e saúde do trabalhador.
Os produtos químicos, inclusive intermediários e resíduos que impliquem riscos à segurança e saúde do trabalhador, devem ter uma ficha descritiva contendo, no mínimo, as seguintes informações:
a) as características e as formas de utilização do produto; 
b) os riscos à segurança e saúde do trabalhador e ao meio ambiente, considerando as formas de utilização; 
c) as medidas de proteção coletiva, individual e controle médico da saúde dos trabalhadores; 
d) condições e local de estocagem; 
e) procedimentos em situações de emergência
DISPOSIÇÕES GERAIS:
Os serviços de saúde devem:
a) atender as condições de conforto relativas aos níveis de ruído previstas na NB 95 da ABNT; 
b) atender as condições de iluminação conforme NB 57 da ABNT; 
c) atender as condições de conforto térmico previstas na RDC 50/02 da ANVISA; 
d) manter os ambientes de trabalho em condições de limpeza e conservação.
DISPOSIÇÕES FINAIS
A observância das disposições regulamentares constantes dessa Norma Regulamentadora - NR, não desobriga as empresas do cumprimento de outras disposições que, com relação à matéria, sejam incluídas em códigos ou regulamentos sanitários dos Estados, Municípios e do Distrito Federal, e outras oriundas de convenções e acordos coletivos de trabalho, ou constantes nas demais NR e legislação federal pertinente à matéria.
Todos os atos normativos mencionados nesta NR, quando substituídos ou atualizados por novos atos, terão a referência automaticamente atualizada em relação ao ato de origem.
Ficam criadas a Comissão Tripartite Permanente Nacional da NR-32, denominada CTPN da NR-32, e as Comissões Tripartites Permanentes Regionais da NR-32, no âmbito das Unidades da Federação, denominadas CTPR da NR-32.
As dúvidas e dificuldades encontradas durante a implantação e o desenvolvimento continuado desta NR deverão ser encaminhadas à CTPN.
A responsabilidade é solidária entre contratantes e contratados quanto ao cumprimento desta NR
Bibliografia
Portal do Ministério do Trabalho e Emprego
http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm

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