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�PAGE � universidade vila velha – uvv engenharia civil JULIA MAGNAGO MARIANO LÍVIA GUERRA LOPES LUIZ HENRIQUE PAIVA MARCUS martinho soares FANTIN NATHALIA CÓ BARROS EMETÉRIO RAFAEL LEMOS SIQUEIRA MARIA RAFAELA TRASPADINI COUTINHO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA – ISC CALIFORNIA BEARING RATIO – CBR VILA VELHA, 2015� turma: EC6N JULIA MAGNAGO MARIANO LÍVIA GUERRA LOPES LUIZ HENRIQUE PAIVA MARCUS martinho soares FANTIN NATHALIA CÓ BARROS EMETÉRIO RAFAEL LEMOS SIQUEIRA MARIA RAFAELA TRASPADINI COUTINHO ÍNDICE DE SUPORTE CALIFÓRNIA – ISC CALIFORNIA BEARING RATIO – CBR Trabalho em equipe apresentado à disciplina Mecânica dos Solos I, da professora Michele Cristina Rufino Barbosa, para obtenção de nota relativa ao 1º bimestre. vila velha, 2015� SUMÁRIO 41 Objetivo � 42 Definições � 43 Referências � 44 Materiais � 45 Equipamentos � 46 Procedimentos de ensaio � 67 Cálculos � 68 Resultados � 69 Conclusão � 610 anexos � �Objetivo Determinação do Índice de Suporte Califórnia. Definições O Índice de Suporte Califórnia mede a resistência de um solo compactado. É utilizado principalmente em análises de bases de pavimentos rodoviários e em projetos de pavimentos flexíveis. Referências - NBR 9895 (1987). Solo – Índice de Suporte Califórnia. - D 1883, ASTM (1994). Standard test method for CBR (California Bearing Ratio) of laboratory compacted soils. - NBR 7182/86 – Ensaio de Compactação. - NBR 6457/86 – Amostras de Solo: Preparação para os ensaios de compactação e caracterização dos solos. Materiais Amostras de solo e água. Equipamentos Peneira de 4,8 mm, balança, estufa, proveta, cápsulas metálicas, régua, soquete, cilindro de compactação, espátulas, parto perfurado para contato com o extensômetro, porta extensômetro, extensômetro com cursor mínimo de 10 mm, tanque para imersão do corpo de prova, disco anelar de sobrecarga dividido em duas partes, papel filtro, extrator de corpo de prova e prensa. Procedimentos de ensaio 1) Preparar amostra a ser ensaiada (destorroar e passar na peneira de 4,8 mm); 2) Pesar o molde do cilindro; 3) Fixar o molde do cilindro a sua base e colocar o disco espaçador. Colocar uma folha de papel filtro com diâmetro igual a do molde; 4) Em uma bandeja metálica com auxílio de uma proveta , adicionar água gradativamente, misturando continuamente o solo, até atingir um teor de umidade próximo da umidade ótima determinado no ensaio de compactação; 5) Após homogeneização do material proceder compactação. (Proctor modificado: 5 camadas, 55 golpes cada); 6) Determinação da umidade pela porção de material que sobrar do processo de compactação; 7) Remover o molde do cilindro da sua base, pesar o conjunto e obter ma massa úmida do solo compactado por subtração da massa do molde; 8) Repetir o processo para um mínimo de 5 pontos de forma a obter a curva de compactação; 9) Terminada a fase de moldagemn e compactação dos corpos de prova, retirar o disco espaçador, inverter os moldes e fixá-los nos respectivos pratos-base perfurados; 10) Colocar no espaço deixado pelo disco espaçador o prato perfurado com base de expansão e, sobre ele, dois discos para sobrecarga, somando um total de 4540 ± 20g; 11) Apoiar, na haste do prato perfurado, a haste do extensômetro acoplado ao porta extensômetro, colocado na borda superior do cilindro.Anotar a leitura incial e imergir o corpo de prova no tanque; 12) Proceder com leituras de 24 em 24 horas, devendo a imersão durar um mínimo de 4 dias; 13) Após este período retirar o conjunto (corpo de prova, moldes e pesos) e deixar escorrer por 15 minutos; 14) Colocar o conjunto no parto da prensa e proceder do assentamento do pistão de penetração no solo, através da aplicação de uma carga de 45 N controlada pelo deslocamento do ponteiro do extensômetro do anel dinanométrico; 15) Zerar o extensômetro do anel e realizar a penetração com velocidade de 1,27 mm/min; 16) Efetuar leituras de deformação do anel, que forneçam as cargas correspondentes as penetrações de 0,63; 1,25; 2,5; 5,0; 7,5; 10,0 e 12,5 mm; 17) Traçar a curva de penetração com os valores de carga e penetração, colocando-se no eixo das ordenadas os valores de carga (kgf) e no eixo das abscissas, os valores de penetracao (mm); 18) Efetuar os mesmos procedimentos para os outros corpos de prova. Cálculos Tempo (min) Penetração (mm) Leitura 0,5 0,63 17 1 1,27 18 1,5 1,90 32 2 2,54 52 2,5 3,17 73 3 3,81 92 3,5 4,44 112 4 5,03 131 5 6,35 169 6 7,62 210 7 8,89 245 8 10,16 289 9 11,43 333 10 12,70 377 Resultados Conclusão anexos ANEXO I
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