AD1. EBC.KAMILAKORTKAMPLIMA.2017.2

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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro 
 
Avaliação a Distância – AD1 
Período - 2017/2º (Agosto 2017) 
Disciplina: ECONOMIA BRASILEIRA CONTEMPORÂNEA 
Coordenador: Prof. Dr. Maxwel Ribeiro Moreira 
 
ALUNO: KAMILA KORT-KAMP MATRÍCULA: 13115060074 
 
 
 
 
 
 
 Boa Prova!!! 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AD1: 
Tendo por base, única e exclusivamente, a leitura do material didático, aulas 1 
e 2, estabeleça a relação entre a produtividade e a construção do consenso 
político como peça importante do equilíbrio do pós-guerra. 
 
Durante a guerra o consumo de alimentos era elevado, devido as altas taxas 
populacionais durante os conflitos. O consumo de alimentos era assustador e, 
consequentemente, a produção também tinha que se manter no mesmo nível. Assim 
se fez, porém, como muitos trabalhadores estavam na guerra, a mão de obra era 
menor para uma necessidade tão grande de produção, 
Para isso ocorrer no mais perfeito estado para então evitar crises alimentícias, foi 
utilizado um grande desenvolvimento organizacional e administrativo dessa 
produção em massa e, com isso vieram os avanços tecnológicos, para 
complementar e agilizar o processo. 
 
O capitalismo teve que ser reformulado no pós-guerra para que a economia 
crescesse e os trabalhadores não ficassem desempregados. Consequência da 
ausência de desemprego? Mais dinheiro no mercado para ser gasto. Teve que haver 
então um consenso político entre patrão, empregado e o estado. 
Orientações para prova: 
1. Os alunos deverão entregar suas respostas para a AD1 do dia 14/08/2017 até o dia 
20/08/2017. 
2. Para responder essa atividade o aluno deverá ler o material didático (aulas de 1 e 2), 
interpretar e dar uma redação própria. 
3. Para esta atividade o aluno deverá utilizar, única e exclusivamente, o material didático da 
disciplina. 
4. Como indicado no Guia da Disciplina os tutores presenciais e o tutor a distância (no caso 
dos polos que não tiverem tutores presenciais) serão os responsáveis pela correção 
dessa avaliação. Eles atribuirão grau zero para as respostas de todas as atividades: (1) 
que tiverem respostas iguais, sem se preocupar em saber quem copiou de quem; (2) que 
não tiverem redação própria e (3) que não seguirem apenas o material didático. 
5. O grau obtido em cada atividade variará de 0 (zero) a 10,0 (dez) e equivalerá a 20% 
(vinte por cento) da sua nota (N1). 
Boa atividade! 
O patrão se comprometia a pagar os salários e disponibilizar aos trabalhadores 
todos os direitos cabíveis ao bem-estar social de cada um deles. Já ao empregado 
cabia o mantimento da produção e a garantia de que ela não seria paralisada em 
hipótese alguma. Ao Estado cabia a função de garantir e fiscalizar a garantia de 
emprego a população em geral e também a redução da pobreza e aumento do bem-
estar social da população ao todo. 
 
Podemos perceber então que o Mundo viveu um longo período de prosperidade 
após a Segunda Grande Guerra, um período de crescimento econômico. Foi 
exatamente nesse ambiente que ocorreram os “milagres econômicos” caracterizados 
pelo registro de altas taxas médias de crescimento do PIB por vários anos 
consecutivos, interrompendo assim os chamados “ciclos de conjuntura”. 
A partir dai o Estado passou a ter mais participação na produção, as taxas de 
crescimento permaneciam se elevando cada vez mais, ocorreu uma maior 
participação de capital externo, com a produção organizada e crescendo cada vez 
mais, ocorreu um crescimento das exportações de produtos primários e 
manufaturados, como as vendas aumentaram era normal que o lucro também 
aumentasse e, consequentemente o aumento da renda familiar. 
 
Encerro minha redação citando a frase final da Aula 1, do caderno didático: “O 
milagre não é apenas um fenômeno econômico, mas também apresenta um enfoque 
político. ” Como pudemos perceber em cada detalhe para que se chegasse a esse 
ponto. Teve que haver toda uma reestruturação da produção, da economia e da 
participação do Estado em si nas questões da produção.