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Desafio Profissional 3ª série


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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
POLO: RIBEIRÃO PRETO
DOUGLAS PIOVIZAN DE SOUZA	RA 3120322811
DESAFIO PROFISSIONAL
3ª SÉRIE
PROFESSORA TUTORA A DISTANCIA: THELMA COSTA
MORRO AGUDO/SP
2017.1
DOUGLAS PIOVIZAN DE SOUZA	
DESAFIO PROFISSIONAL
3ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Logística da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de Logística Empresarial, Planejamento, Programação e Controle de Produção, Gestão de Custos Logísticos, Gestão em Marketing e Intermodais.
Orientadora: Professora Tutora a Distância Thelma Mariete dos Santos Costa.
MORRO AGUDO/SP
2017.1
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SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
DESENVOLVIMENTO	4
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE CONCEITOS SOBRE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS	4 e 5
PASSO 2 – PLANO DE PRODUÇÃO	5 e 6
PASSO 3 – GERENCIAMENTO DE CUSTOS LOGÍSTICOS	6 e 7
PASSO 4 – PLANO DE MARKETING	7,8 e 9
PASSO 5 - PESQUISE SOBRE OS MODAIS RODOVIÁRIO, FERROVIÁRIO, AQUAVIÁRIO E AÉREO	9, 10 e 11
CONSIDERAÇÕES FINAIS	12
REFERÊNCIAS	13
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INTRODUÇÃO
Para o sucesso das empresas é necessário que os seus (produtos ou mercadorias) estejam sempre à disposição do mercado consumidor. Para tanto, as empresas devem manter uma planejamento no que diz respeito ao transporte de seus produtos. De acordo com Nazário (2000), para que o produto seja competitivo, é indispensável um sistema de transporte eficiente, pois o custo de transporte é uma parcela considerável do valor deste produto.
Existem muitos fatores em que uma empresa precisa se preocupar para que consiga sobreviver no mercado, tais como qualidade, produtividade e competitividade. 
A produtividade é a razão dos outputs pelos inputs, ou seja, o volume produzido pela quantidade de recursos utilizados, para que uma empresa sobreviva no mercado ela precisa produzir o máximo possível utilizando o mínimo de recursos, ou pelo menos, precisa ter mais produtividade que seus concorrentes. 
Uma das formas de se obter uma boa produtividade é conseguindo dimensionar a capacidade da empresa de forma que se distribuam as operações de fabricação ou de serviços de forma mais igualitária possível entre as pessoas ou postos de trabalho, esta distribuição das atividades em uma empresa é chamada de balanceamento de linhas. Segundo Fernandes & Morávio (1993), uma linha está idealmente balanceada quando o tempo de ciclo for igual há todos os tempos que o produto gasta em cada uma das estações. 
Neste trabalho foi analisada a empresa Max Baús, metalúrgica de implementos rodoviários para transporte de cargas secas e baús para transporte de cargas refrigeradas. Apesar de apresentar um faturamento bastante relevante, a Max Baús é uma empresa familiar e, de certa forma, vem se mostrando bastante desorganizada em seus procedimentos logísticos, ou seja, tanto sua cadeia de suprimentos quanto seu sistema de produção apresenta erros e falhas que num mercado de alta competitividade, como o atual, já não são mais aceitáveis.
DESENVOLVIMENTO 
PASSO 1 - PESQUISA SOBRE CONCEITOS SOBRE LOGÍSTICA E CADEIA DE SUPRIMENTOS. 
 A logística e a sua gestão de cadeia de suprimentos, tem como objetivo gerenciar todas as tarefas referentes à logística interna e externa de uma organização, controle e cooperação entre todos os integrantes da cadeia, eles são os fornecedores, prestadores de serviço ou consumidores.
 A gestão na cadeia de suprimentos é um processo que consiste em gerenciar os fluxos de bens, serviços, finanças e informações dentro de uma cadeia integrada com diversos participantes, incluindo: fábrica, fornecedores e clientes finais. Também conhecido como Supl. Chain Management (SCM, ou em tradução livre GCS, gestão da cadeia de suprimentos) é a integração de todos os elementos responsáveis por uma cadeia de suprimentos, incluindo o conjunto de técnicas que são utilizadas para possibilitar excelência na integração entre as etapas de uma cadeia de suprimentos, como: transporte, estoque e custo. O gerenciamento apropriado destas etapas facilitará na otimização do serviço e/ou na melhor qualidade do produto ofertado pela empresa, assim melhor satisfazendo seus clientes finais.
Tem como objetivo auxiliar na redução dos custos ao longo da cadeia de suprimentos, também com a intenção de atender as exigências dos clientes de forma mais assertiva e com maior qualidade. O foco das empresas hoje é em seu cliente, por isso o SCM busca uma gestão de qualidade, entregando o que o cliente deseja, no preço e nas condições estabelecidas.
b) A fim de expandir seus sistemas produtivos e controlar a produção e estoques, muitas empresas estão se voltando às técnicas da ciência administrativa como o Kanban (instrumento de comunicação que auxilia a fabricação correta de produtos, nas quantidades corretas e no tempo correto em qualquer estágio da produção), TRF – Troca Rápida de Ferramenta (método que permite reduzir os tempos de mudança de utensílios, de matérias ou de séries).
Entretanto, toda e qualquer técnica administrativa voltada ao acréscimo de valor aos produtos ou serviços oferecidos, inevitavelmente percorrem por questões inerentes a redução de seu tempo de entrega. Assim, o Lead Time ou tempo de aprovisionamento, mostra-se como um ponto fundamental no estudo e na preparação de ambientes produtivos.
O professor Osny Augusto Junior entende o Lead Time como sendo o tempo necessário para um produto percorrer todas as etapas de um processo ou fluxo de valor, do início até o fim. Ainda, o professor arremata o termo tratando-o como “Tempo Porta-a-Porta”.
“Lead Time é uma medida do tempo gasto pelo sistema produtivo para transformar matérias-primas em produtos acabados” (TUBINO Dalvio Ferrar, 1999).
PASSO 2 - PLANO DE PRODUÇÃO
A) O Plano de Produção é uma das principais ferramentas para se alcançar eficiência (realizar tarefas ao máximo usando o mínimo esforço possível) e eficácia (quanto mais à empresa alcança os objetivos, mais ela é eficaz) ao longo do tempo. Dessa forma, suas atividades devem estar em um plano de alto nível com a introdução de novos produtos e lucros. Para fazer um PCP existem alguns pré-requisitos, tais como: elaborar um Roteiro da Produção e um Planejamento da Capacidade.  O primeiro deve contar com fluxogramas do produto acabado e relação geral de peças a serem usadas, assim como máquinas e matérias-primas. O segundo é um acerto do programa de produção para tal período, pensando nas expectativas de vendas, na capacidade de produzir, no dinheiro disponível e nas decisões dos setores de marketing, industrial e financeiro. Os três níveis hierárquicos de planejamento e controle das atividades produtivas de um sistema de produção é o espaço onde ocorre o PCP. No estratégico, o controle de produção gera um plano de produção e aqui são escolhidas as estratégias de longo prazo da organização. No tático, é o lugar em que o planejamento de médio prazo é feito e o PCP aqui faz o Planejamento-Mestre da Produção (PMP). Na escala operacional, é onde ocorrem os planos de curto prazo de produção e onde eles são acompanhados. Aqui também há a preparação da Programação da Produção a fim de gerir os estoques. Ocorre o sequenciamento, emissão e liberação das Ordens de Compras, Fabricação e Montagem e Controle da produção.
B) Todos esses três níveis devem estar solidificados, assim, o PMP só poderá existir na prática se estiver casado com as posições tomadas em longo prazo, programadas no Planejamento Estratégico da Produção como, por exemplo, a compra de equipamentos e o trâmite com fornecedores, a aquisição de equipamentos e negociação com fornecedores. O planejamento de fabricação de tal elemento será feito se a capacidade de produção do setor que cuida dela estiver em consonância com o Planejamento-Mestre da Produção, com a escolha da quantidade de turnos, dos recursos humanos e materiais necessários.
A quantidade de produtos que seu empreendimento irá produzir é variável quanto à áreade estoque e o serviço de entregas e as informações devem ser cruzados para não produzir de menos ou demais. Desta forma é possível fazer um plano de controle de produção com sucesso.
PASSO 3 - GERENCIAMENTO DE CUSTOS LOGÍSTICOS
Na nova era dos mercados competitivos e globalizados, o aspecto Custo vem cada vez mais assumindo uma importância significante na busca frenética das empresas por maior eficiência e produtividade. Porém, ao objetivarem a redução de custos, as empresas vem focando no tradicional custo do produto e se esquecem ou dimensionam mal os Custos relacionados à Logística.
Só para se ter uma ideia, este tipo de custo em geral assume a segunda posição em termo de valores, só perdendo para o próprio custo da mercadoria (porém em alguns casos, os Custos Logísticos são até maiores do que o próprio custo do produto, como no caso do sal). Portanto, saber identificar e mensurar esse tipo de custo pode muitas vezes significar a própria existência da empresa.
Quando falamos em Custos Logísticos, a primeira ideia que vem na cabeça é o Custo com Frete ou Transportes. Apesar de este ser o mais significativo, os Custos Logísticos não se resumem somente a isso. Podemos identificar Custos na Armazenagem, nos Estoques, no Processamento de Pedidos e é claro no Transporte.
Os Custos relacionados à armazenagem são aqueles que são aplicados nas estruturas e condições necessárias para que a empresa possa guardar seus produtos adequadamente. Faz parte deste tipo de Custo, o aluguel do armazém, os custos com aquisição de paletes, custo com pessoal do armazém, etc.
Já os Custos com Estoques são aqueles que são gerados a partir da necessidade de estocar os materiais. Nesta categoria, com certeza o mais expressivo é o Custo de Oportunidade do Capital Parado, que nada mais é do que o valor que a empresa perde imobilizando o capital em estoque em vez de aplicar esse valor no mercado financeiro, ganhando a remuneração dos juros. Existem outros Custos com Estoques como as perdas e roubos, a própria depreciação dos materiais, etc.
No que diz respeito aos Custos relacionados à emissão de pedidos, seus valores são inexpressivos em relação aos demais. Todos os gastos relacionados à emissão de pedidos na empresa devem ser computados para essa categoria. São considerados Custos com Emissão de Pedidos: O salário do comprador, o aluguel do espaço destinado ao setor de compra, os papéis usados na emissão do pedido, etc.
Por fim e que na verdade é o mais importante de todos, temos os Custos com Transportes. Frequentemente calculado, este custo geralmente dá origem às despesas com fretes que a empresa vê na nota fiscal ou que já está incluído no preço. Todas as despesas relacionadas à movimentação de materiais fora da empresa podem ser consideradas Custos com Transportes. Enquadram-se aqui os custos com a depreciação dos veículos, pneus, combustíveis, custo de oportunidade dos veículos, manutenção, etc.
Uma vez identificado quais são os Custos Logísticos, as empresas devem atentar para aqueles que geralmente não são computados por serem quase imperceptíveis.
PASSO 4 – PLANO DE MARKETING
Segundo Westwood (1996), o plano de marketing está inserido num plano organizacional mais amplo, ou seja, está em sincronia com os objetivos gerais e irá mais especificamente definir os objetivos de marketing de uma organização, criando e gerenciando estratégicas para atingir a metas estabelecidas pelo plano. O plano de marketing ainda limitará as potencialidades e os desafios do segmento de mercado em que a organização esta inserida, abordando suas vantagens e até mesmo desvantagens que essa possua frente a sua concorrência.
O desenvolvimento de um plano de marketing é parte importante das atividades de marketing, em que os gerentes, analisam o plano estratégico, preparam uma análise do ambiente interno e externo, desenvolvem estratégias e objetivos de marketing e avaliam os prováveis recursos utilizados e retornos esperados decorrentes da execução bem sucedida de um plano. Um plano de marketing pode ser visto como um mapa, que mostra a organização os objetivos a serem atingidos e o caminho a ser percorrido para atingi-los, devendo identificar oportunidades de mercado e traçar estratégias de marketing, contemplando todos os elementos do composto mercadológico em um plano de ação coordenado (WESTWOOD 1996).
Westwood (1996) afirma que um plano de marketing é uma ferramenta de comunicação que combina todos os elementos do composto mercadológico em um plano de ação coordenado, ou seja, o mix de marketing.
Já Kotler e Keller (2006) definem o plano de marketing como o instrumento central para direcionar e coordenar o esforço do marketing e o separa em dois níveis: estratégico e tático. O plano de marketing estratégico, por meio de uma análise especifica das oportunidades do mercado, estabelecerá a proposta de valor a ser oferecido e o público-alvo. Já o plano de marketing tático será mais detalhado, descrevendo características do produto, sua promoção, os canais de venda a serem utilizados e os serviços envolvidos.
Para fazer uma análise mais detalhada dos ambientes internos e externos da Max Baús em estudo é utilizada a análise SWOT na qual serão destacadas as forças e fraquezas referentes aos ambientes interno do negócio e as oportunidades e ameaças que compões o ambiente externo.
	Forças
Empresa familiar consolidada no Mercado
Formação de Gestores na família
	Fraqueza
Investimento para estruturação 
Gestão em Marketing
Gestão Financeira
Gestão Administrativa e Logística
Desorganização
	Oportunidades
Melhoramento na Gestão Administrativa, marketing e contábil.
Eventos e Feiras para divulgação da empresa 
Diferenciação do Produto com o lead time
Crescimento do Faturamento
	Ameaças
 Escolha do modal inadequado
Aumento de Frete 
Concorrência diversificada
O benchmarking (comparação com a concorrência) consiste em entender (não é simplesmente copiar) as melhores práticas, inclusive em outros setores de atividade, e trazê-las para a organização, alavancando a competitividade e a produtividade.
As principais estratégias de divulgação da marca ou produto esta nas campanhas que a empresa realiza como férias especializadas, as estratégias variam e o sucesso delas depende também de como o seu negócio está preparado para recebê-las. Mas há um passo importante que, independentemente da ferramenta utilizada, pode dar sustentação a ela: a comunicação integrada de marketing, com destaque para o plano de mídia. “De que adianta ter o melhor produto e mais barato, se ninguém se lembrar dele?”
Um plano de mídia consiste na organização de uma campanha para estimular a divulgação de marca, produtos e serviços nos meios mais acessíveis ao público-alvo da empresa. Para isso, conhecer bem o cliente, seus hábitos e necessidades são essenciais.
PASSO 5 - PESQUISE SOBRE OS MODAIS RODOVIÁRIOS, FERROVIÁRIO, AQUAVIÁRIO E AÉREO.
Nos últimos anos, foi necessário repensar os modais de transporte para reduzir custos com logística e distribuir seus produtos e insumos de modo mais ágil, eficiente, seguro e que trouxesse confiabilidade a seus clientes e valorização de suas empresas e marcas. 
2.1 Rodoviário
O transporte rodoviário é o mais conhecido e utilizado em toda a extensão do território nacional. A distribuição por meio de caminhões e carretas nas rodovias brasileiras vem crescendo desde a década de 50, e atualmente é responsável por 76% da distribuição de insumos e produtos industrializados em todo o Brasil. Por ser um modal de transporte rápido e com uma rota flexível, ele é aconselhável para o transporte a curta distância de produtos acabados ou semiacabados, produtos com alto valor agregado como eletro e também perecíveis como grãos, laticínios e carnes.
As principais vantagens do modal de transporte rodoviário:
Acessibilidade, pois conseguem chegar a quase todos os lugares do território brasileiro;
Facilidade para contratar ou organizar o transporte;
Flexibilidadeem organizar a rota;
Pouca burocracia quanto à documentação necessária para o transporte;
Maior investimento do governo na infraestrutura das rodovias se comparada aos outros modais.
As principais desvantagens do modal de transporte rodoviário:
Alto custo de frete, por causa do impacto direto que pedágios e alto valor do combustível geram;
Baixa capacidade de carga;
Menor distância alcançada com relação ao tempo utilizado para o transporte;
Maiores chances de a carga ser extraviada, por causa de roubos e acidentes.
2.2 Ferroviário
O transporte por meio de ferrovias é uma opção de modal de transporte adequada para cargas de grandes volumes, que percorrerá longas distâncias e terá um destino fixo, pois este modal não tem a mesma flexibilidade de rota que o rodoviário desfruta. Possui baixo custo se comparado com outros modais de transporte e conta com alta capacidade para transportar produtos em grande escala e pesados.  É ideal para transportar commodities em alta quantidade, como minério de ferro, produtos siderúrgicos, derivados do petróleo, fertilizantes, mercadorias agrícolas, entre outros.
As principais vantagens do modal de transporte ferroviário:
Baixo custo, porque tem baixa incidência de taxas e utiliza combustíveis mais baratos;
Grande capacidade de carga;
Menor risco de acidentes e maior segurança no transporte da carga;
As principais desvantagens do modal de transporte ferroviário:
Rotas fixas e inflexíveis;
Pode depender de outros modais de transporte para fazer com que as cargas cheguem efetivamente aos seus destinos finais;
Falta de investimento governamental em ferrovias;
Necessita de maiores transbordos.
2.4 Aquaviário
O modal de transporte aquaviário é indicado para o transporte de produtos com baixo valor agregado, apesar de ser capaz de transportar produtos de diversas espécies e em todos os estados: líquido, sólido e gasoso, desde que em estejam bem armazenados e em containers adaptados. Capaz de transportar em bastante quantidade, como o modal ferroviário. Assim como o modal aéreo pode transportar por longas distâncias, no entanto rapidez e agilidade não são um diferencial. Por ser uma modal que utiliza vias aquáticas, não disputa espaço com outros modais de transporte, porém tem um alto custo no seguro das mercadorias.
As principais vantagens do modal de transporte aquaviário:
Capacidade de transportar grandes quantidades;
Percorre longas distâncias;
Baixo risco de avarias nas mercadorias;
Baixo custo de frete;
As principais desvantagens do modal de transporte aquaviário:
Tempo de trânsito longo;
Burocracia na documentação de desembaraço da mercadoria;
Necessita de terminais especializados para embarque e desembarque;
Alto custo no seguro de cargas;
Baixo investimento do governo em portos e fiscalização para liberação das mercadorias;
2.3 Aéreo
A principal característica do modal de transporte aéreo é a agilidade e a facilidade em percorrer longas distâncias, no território nacional e internacional. Esse modal é uma ótima opção quando os fatores tempo de entrega e segurança são um requisito para a sua empresa. Apesar de ter limitações no volume de carga, tamanho, peso e quantidade a ser transportado, é ideal para produtos eletrônicos, produtos frágeis ou com curto prazo de validade ou de consumo.
As principais vantagens do modal de transporte aéreo:
Percorre longas distâncias independentemente dos acidentes geográficos que a rota possa ter;
Trânsito livre e exclusivo;
Aeroportos próximos ou em centros urbanos;
Modal com o menor tempo de entrega da carga;
Menor custo com embalagens, pois a carga é menos manuseada durante seu trânsito.
As principais desvantagens do modal de transporte aéreo:
Limitação na quantidade de carga transportada;
Custo mais elevado do que os demais modais de transporte citados;
Necessita de terminais de acesso;
Pode depender de outro modal.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Consumidores estão demandando cada vez mais preços competitivos, menores prazos de entregas, e acompanhamento em tempo real dentro dos sistemas das empresas, isso significa que elas têm que tornar visível as informações e status, precisos, dos pedidos. Mercados estão ser tornando cada vez mais globais, portanto muitas oportunidades estão surgindo para novos competidores. Devido à terceirização de manufaturas e logísticas, as cadeias de suprimentos estão se tornando cada vez mais complexas, portanto coordenar esse novo processo da cadeia de suprimento se tornou um grande desafio, e colaboração entre os parceiros se tornou um ponto indispensável.
Algumas empresas ainda trabalham com um alto nível de estoque devido ao baixo nível de planejamento e falta de visão de futuro. Existindo ativos que não estão sendo devidamente utilizados, e recursos e pessoas que estão normalmente sendo desperdiçados, essas empresas tendem a permanecer onde estão e possivelmente serão ultrapassadas por seus concorrentes. Para compartilhar informações e recursos, a confiança e abertura entre os parceiros são essenciais, mas isso dever ser feito com muito cuidado. Muitas empresas ainda acreditam que para melhorar a sua cadeia de suprimentos devem procurar redução de custos e melhorar o serviço ao cliente, mas a tecnologia nos mostra que agora temos um mundo muito maior a nossa frente. Para aumentar à chance de sucesso no SCM as empresas devem compartilhar dados com os seus parceiros da cadeia, pois todos terão as informações mínimas necessárias para o melhor desenvolvimento de suas operações.
REFERÊNCIAS
http://www.empresassa.com.br/2011/01/importancia-dos-custos-logisticos-na.html
HTTPS://www.prestex.com.br/blog/modais-de-transporte-de-carga-no-brasil-conheca-os-5-principais/
https://blog.contaazul.com/marketing-para-atacadista-4-estrategias
https://portogente.com.br/portopedia/91207-o-que-e-a-gestao-da-cadeia-de-suprimentos-e-como-funciona
https://www.sebrae.com.br/sites/PortalSebrae/bis/como-elaborar-um-plano-de-marketing
http://www.empresassa.com.br/2011/01/importancia-dos-custos-logisticos-na.html