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Aquisição da Suzano Petroquímica Apresentação a Comissão de Minas e Energia agosto de 2007 Sumário Indústria Petroquímica Empresas de Petróleo na Petroquímica Petroquímica Brasileira Petroquímica do Sudeste Aquisição da Suzano Petroquímica Indústria Petroquímica Cadeia de Valor Líquidos de Gás Natural Etano Propano Líquidos de Gás Natural Etano Propano Petróleo Petróleo Olefinas Eteno Propeno Aromáticos Benzeno p - Xileno Olefinas Eteno Propeno Aromáticos Benzeno p - Xileno Refinarias (Nafta) Refinarias (Nafta) Polietilenos Polipropileno Estireno / PS PTA / PET AA / SAP Polietilenos Polipropileno Estireno / PS PTA / PET AA / SAP Processos extrusão sopro injeção Processos extrusão sopro injeção Embalagens Filmes Componentes automotivos Tubos Cabos Fios Eletro - domésticos Fibras Embalagens Filmes Componentes automotivos Tubos Cabos Fios Eletro - domésticos Fibras Cias. de Petróleo Integradas Indústria de transformação Refino Produção de Oleofinas e Aromáticos Produção de Polímeros Transformação Usos Exploração e Produção Ex: ExxonMobil, Shell, BP, Total, etc. Estrutura Competidores Globais Consolidação Novos Entrantes Competidores Saindo do Mercado Petroleiras de Grande Porte Integradas e Petroquímicas Globais Competidores Regionais, Petroleiras de Médio Porte Companhias em Desenvolvimento (Países do Oriente Médio e Ásia) Empresas da Indústria Química (não comprometidas) Expectativa de Crescimento na Participação de Mercado dos Competidores Globais Fonte: Chemical Week 2002 / BNDES – Indústria Petroquímica Brasileira: Situação Atual e Perspectivas (Fev. 2005) Características A indústria petroquímica continuará cíclica Picos de 8 em 8 anos, em média. Vales maiores e mais severos em cada ciclo. A reestruturação da indústria é contínua Fusões e aquisições por toda cadeia (produtores, clientes e consumidores). Globalização aumentará. Matéria-Prima e China serão os direcionadores de investimento Fusões e Aquisições 19 Empresas Basf Hoescht Montell Shell Borealis PCD Amoco Arco BP Solvay Chevron Philips Dow Union Carbide Lyondell Millenium Occidental Exxon Móbil 1995 Tendência à Concentração de Atores Fusões e Aquisições 2005 Fonte: Chemical Week 2002 / BNDES – Indústria Petroquímica Brasileira: Situação Atual e Perspectivas (Fev. 2005) 7 Empresas Basell Borealis BP Chevron Phillips Dow Equistar ExxonMobil Exportações Mundiais Oriente Médio passará a ser o maior fornecedor de polietileno e polipropileno para as Américas (especialidades) da Ásia (spot principalmente da Coréia) do Canadá/E.U.A. Empresas de Petróleo na Petroquímica Motivações A consolidação (fusões e aquisições) é esperada para que se tenham novos domínios regionais e empresas globais com base em vantagens competitivas: tecnologia proprietária ou integração com matéria-prima. A integração de matéria-prima têm sido o principal direcionador para participações em petroquímica. Vantagens Capacidade de alavancar sua posição em óleo e gás para obtenção de acesso a matéria-prima para a petroquímica. Capacidade financeira, que permite: suportar os ciclos de baixa; realizar vultosos investimentos; obter taxas de juros menores ou se auto-financiar; investir em pesquisa e desenvolvimento de base. Realização de parcerias: Total no Qatar, ExxonMobil na Arábia Saudita e Qatar. Integração com refino: Shell e ExxonMobil em Singapura; BP, ExxonMobil e Shell na China). Desenvolvimento de matérias-primas alternativas: Sinopec desenvolve DCC (Deep Catalytic Cracking), Total/UOP parceria para MTO (Metanol para olefinas) na Europa, e carvão para químicos. Desenvolvimento de tecnologia de commodities: BP acrylonitrile (uso interno) ou Amoco PP, Shell epoxies (licenciamento). Buscando investimentos: Pertamina (Indonesia), PetroVietnam and Saudi Aramco. Participação por Linha de Produtos BP Shell Repsol ExxonMobil Sinopec Reliance Pemex Total Chevron ConocoPhillips Empresa Aromáticos Intermediários Plásticos Olefinas Produtos Considerados: Olefinas Etileno Propileno Aromáticos Benzeno Xilenos Tolueno Plásticos LLDPE – Polietileno Linear de Baixa Densidade HDPE – Polietileno de Alta Densidade PP - Polipropileno PVC – Policloreto de Vinila PS - Poliestireno PET – Polietileno Terftalato / Poliester Intermediários EG - Etilenoglicol PTA – Acido Terftalico Purificado VCM – Cloreto de Vinila Monômero EDC – Dicloro Etileno SM – Monômero Estireno PDVSA Fonte: Nexant ChemSystems Ranking por Capacidade Ranking de Capacidade de Produção dos Petroquímicos Básicos das 50 Maiores Empresas 2005 Petroquímicos Básicos Exxon Shell Dow 10 7 7 Empresa % Lyondell Formosa 4 3 Reliance 3 Total 5 Fonte: CMAI online 2006 SABIC 5 BP 6 Sinopec 6 Propileno Exxon Shell BP Empresa CNPC Formosa BASF Lyondell Dow Total Sinopec Etileno Dow Exxon SABIC Empresa Total Formosa Nova Lyondell Sinopec BP Shell Benzeno Exxon Shell Total Empresa Conoco PDVSA Chevron BP Lyondell Sinopec Dow Xileno Exxon Sinopec BP Empresa Chevron CPC CNPC NipponOil PDVSA Total Reliance Tolueno Exxon Shell Sinopec Empresa CNPC Lyondell NPC Reliance Total PDVSA BP Metanol SABIC BP Lyondell Empresa Qatar Repsol Eni Shell Sinopec BASF PDVSA 1 2 3 8 9 10 7 6 5 4 Ranking Empresa Química Empresa de Petróleo 227.441 100 51.962 97.418 28.784 25.850 16.827 6.600 Cap. Total (1000 tons) Ranking por Capacidade (cont.) Empresa Cap. Capacidade de produção de Polipropileno 2000 % % Empresa Cap. 2010 Empresa Cap. Capacidade de produção de Polietileno 2000 Empresa Cap. 2010 % ATOFINA 1.680 Reliance 2.780 5% 5% SABIC 5.528 Equistar 2.731 4% 6% Borealis 1.435 Innovene-BP 2.660 4% 5% Borealis 3.861 U. Carbide 2.459 4% 4% Basell 6.322 Basell 8.152 18% 14% Dow 8.060 Exxon 5.688 9% 8% Sinopec 2.185 Sinopec 4.488 6% 8% Exxon 7.105 Dow 4.305 7% 7% BP 1.964 SABIC 3.650 5% 6% Sinopec 6.023 Chevron 2.740 4% 6% Formosa 800 Formosa 1.835 2% 3% Lyondell 2.593 BP 1.570 3% 3% Exxon 1.134 PetroChina 2.350 3% 4% Chevron 3.601 Basell 2.370 4% 4% PetroChina 916 Total 2.187 2% 4% Ineos 3.011 ATOFINA 1.861 3% 3% Total 18.196 Total 32.467 50% 55% Total 46.132 Total 27.621 45% 48% % Reliance 950 Borealis 2.240 3% 4% PetroChina 3.575 Borealis 2.300 4% 4% DSM 810 Exxon 2.125 2% 4% NPC 2.775 Pol. Europa 1.597 3% 3% Empresas de Petróleo Empresas Químicas Fonte: CMAI online 2006 Lucratividade do Refino e da Petroquímica Fonte: Nexant/Chemsystems Chart1 4.4931136414 -7.6474280441 0 10.4224949279 -0.5073025264 0 23.3594668602 -5.8067506615 0 43.0197788712 5.2005782844 0 37.618321273 4.8020460069 0 21.8223175 10.1033574535 0 13.17222975 9.949755535 0 8.16100975 3.4825920212 0 7.551136 2.0900076472 0 15.9256315 1.0259744911 0 36.730375 -2.3805706559 0 17.0764875 -1.4913363981 0 16.5693125 2.8823091394 0 11.2367675 2.9200489012 0 11.223 -3.6835955316 0 10.470539 4.4343039531 0 4.52975275 10.3334857262 0 4.27325 -1.446058765 0 7.70826475 2.6735007875 0 14.1789483333 10.0817896685 0 16 23.547520851 0 15 22.4139204702 0 Retorno sobre o capital empregado% Lucratividade relativa das operações de refino e petroquímica Petroquímica Refino Extracted Data001 Petroquímica Refino 1985 4.5 -7.6 0 1986 10.4 -0.5 0 1987 23.4 -5.8 0 1988 43.0 5.2 0 1989 37.6 4.8 0 1990 21.8 10.1 0 1991 13.2 9.9 0 1992 8.2 3.5 0 1993 7.6 2.1 0 1994 15.9 1.0 0 1995 36.7 -2.4 0 1996 17.1 -1.5 0 1997 16.6 2.9 0 1998 11.2 2.9 0 1999 11.2 -3.7 0 2000 10.5 4.4 0 2001 4.5 10.3 0 2002 4.3 -1.4 0 2003 7.7 2.7 0 2004 14.2 10.1 0 2005 16.0 23.5 0 2006 15.0 22.4 0 Extracted Data001 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Retorno sobre o capital empregado % B:\Book1\Extracted Data001 Relative Profitability of Refining and Petrochemical Operations Petroquímica Refino Margem da Cadeia 1ª geração 2ª geração Investimentos em Integração Principais projetos integrados Empresa Projeto Custo US$ bi País PDVSA ExxonMobil/ Sinopec/ Saudi Aramco Shell BP/ Sinopec Cracker de nafta Cracker de LGN Cracker de nafta 2,7 2,2 2,8 Venezuela Cracker de nafta 2,5 China Cingapura China Fonte: Nexant, ChemSystems, The Americas: Challenges and Opportunities, RJ, 2006; CMAI 2006 Novas Plantas Planejadas ExxonMobil Expansão 0,8 Cingapura Petroquímica + Refino Fonte: Várias empresas, Relatórios de planejamento estratégico, 2006 - 2007 Benefícios Benefícios Procurados pelas Empresas na Instalação de Plantas Petroquímicas Exemplos de projetos de plantas integradas com participação das empresas do Peer Group Países com as maiores reservas de gás natural Petroquímica + Gás PETROQUÍMICA GÁS NATURAL + Menores custos (operação e instalação) Proximidade do mercado consumidor Proximidade das matérias- primas com baixo custo (nafta ou gás natural) Saudi Aramco Total Qatar Sinopec PDVSA Qapco Investimentos Parcela dos investimentos das empresas destinados a área de Petroquímicos 1T 2007 0% 1% 2% 3% 4% 5% 6% 7% 8% Total ExxonMobil Shell Repsol-YPF Chevron ENI Fonte: Evaluate Energy (% do CAPEX total) Participação na Gestão Participação ativa com controle gerencial BP ExxonMobil Shell Total PDVSA Pemex PetroChina Sinopec Participação através de Joint Ventures, sem controle gerencial Chevron ConocoPhillips Adnoc KPC PDC Petronas PTT Qapco Pouca ou Nenhuma Participação Repsol Ecopetrol ENAP NIOC Lybia NOC Pertamina PetroVietnam Saudi Aramco SuperMajors e Majors Outras Empresas e de Controle Estatal Fonte: Nexant ChemSystems Petroquímica Brasileira Fontes de Suprimento Produção Brasileira Nafta Petroquímica: 5,8 MM t/a Gás (etano e propano): 0,7 MM t/a Importação Nafta Petroquímica: 3,5 MM t/a Gás (etano e propano): não há* Capacidades atuais Eteno: 3,6 MM t/a Propeno: 1,8 MM t/a Demanda Eteno (2015): 6,5 MM t/a Propeno (2015): 4,3 MM t/a * O etano e propano do gás da Bolívia não é separado O atendimento da demanda de eteno em 2015 exigirá uma diversificação de fontes de matéria-prima. Considerando a capacidade de produção existente e as expansões programadas das unidades de produção de eteno e propeno base nafta, condensado e líquidos de gás natural e separadoras de propeno das refinarias, a oferta de eteno deverá ser de cerca de 4 MM t/a e de propeno de cerca de 2,2 MM t/a. Dificuldade de Expansão Dificuldade de aumento da produção de nafta, eteno, propeno, etano e propano. Petrobras vem fazendo esforços para aumentar fornecimento de matérias-primas: Gás de refinaria para a PQU Separadoras de propeno nas refinarias COMPERJ Reestruturação e Consolidação do Setor Reestruturação do setor petroquímico nacional Consolidação de grandes atores no país, com escala internacional. Implementação do COMPERJ Consolidações Recentes Criação da Braskem em 2000. Suzano compra da Basell 50% da Polibrasil em 2005. Braskem incorpora Polialden em 2006. Braskem compra da Suzano a participação na Politeno em 2006. Braskem e Petrobras compram Ipiranga Petroquímica em 2006. Unipar compra ativos da Dow em 2007. Petrobras compra Suzano em 2007. Ativos Consolidados Mil Toneladas por Ano Participação da Petrobras na Petroquímica Petrobras exerce suas atividades em regime de livre concorrência, conforme estabelecido na Constituição e na Lei do Petróleo; A Petrobras não está impedida legalmente de atuar na cadeia petroquímica diretamente ou através de sua subsidiária Petroquisa. A aquisição da Suzano Petroquímica incrementa a concorrência, atendendo à Constituição Brasileira. É o desenvolvimento nacional acontecendo pelo estímulo à competição trazido pela compra em questão; A Petrobras, com a aquisição da Suzano Petroquímica, contribui para que o objetivo constitucional de desenvolvimento econômico seja alcançado, em claro exercício privado de atividade econômica, visando, ao mesmo tempo, lucratividade e crescimento da indústria nacional. Participações da Petrobras 80 % Petroquímica do Sudeste Empresas que formarão a Petroquímica do Sudeste Consolidação setorial da segunda maior empresa brasileira de resinas termoplásticas (polipropileno e polietileno) na região Sudeste balanceando ambiente concorrencial. Riopol PQU 17% 16,7% Riopol SZPQ 76,3% 33% PQU 6,7% Riopol PU * 100% 33% PQU 54% Contribuição de ativos para a Empresa Petroquímica do Sudeste: * Considera também a planta de polietilenos da Dow em SP Riopol 16,7% Empresas que formarão a Petroquímica do Sudeste Central de Matérias Primas - SP Eteno – 500 mil t/a Propeno – 250 mil t/a Plano de expansão de 40% da capacidade de produção de etileno 2a Geração – RJ Polietilenos – 540 mil t/a 2a Geração – SP Polietilenos – 130 mil t/a Plano de expansão para 330 mil t/a Recente aquisição da planta de polietileno da DOW – 144 mil t/a 2a Geração – RJ, SP e Ba Polipropileno – 200 mil t/a no RJ, 360 mil t/a em SP e 125 mil t/a na BA Plano de expansão para 300 mil t/a no RJ e 450 mil t/a em SP Suzano Petroquímica - Composição Societária RioPol 540 mil t/a de Polietilenos PQU 500 mil t/a de Eteno 240 mil t/a de Propeno Petroflex 422 mil t/a de Elastômeros (SBR/PB) 685 mil t/a de Polipropileno Mauá/Caxias/Camaçari Suzano Petroquímica 6,7% PN 20,1% PN 57% PN 33,3% PN Total de Ações: 226,7 milhões 43% ON 58,2% PN Ações dos Controladores: 76,3 % Total 99,9% ON 6,8% ON 20,1% ON 100,0% 33,3% ON COMPERJ UPB EB / ESTIRENO PP PE OE / EG 1º GERAÇÃO 2º GERAÇÃO PTA PET Investimento = US$ 5.227 MM Investimento = US$ 1149 MM Pólo do Sul: considera 350 kta de PP da PPSA Pólo do Sudeste: considera 125 kta de PP da Suzano em Camaçari 2205 1810 1540 1725 Setor Petroquímico Brasileiro Pós-Consolidação (2013) mil t/ano Gráf3 PP PP 875 850 1240 300 0 PP 0 PP 0 0 0 0 0 PEs 0 PEs 1010 800 1355 850 0 PEs 0 PEs 0 0 0 0 Pólo do Sul Pólo do Nordeste Pólo Sudeste COMPERJ kta TOTAL_RESUMO PEs + PP + PS 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 COMPERJ 0 0 0 0 0 0 0 1650 1650 1650 1650 1650 1650 1650 1650 BRASKEM 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 1765 BRASKEM TRIUNFO 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 1000 BRASKEM CAMAÇARI 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 SOLVAY 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 IPIRANGA 650 650 650 650 650 650 650 650 650 650 650 650 650 650 650 SUZANO 655 785 830 875 875 875 875 875 875 875 875 875 875 875 875 PPSA 0 0 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 RIO POLIMEROS 203 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 POLIETILENOS UNIÃO 130 130 230 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 DOW 334 334 334 334 334 334 334 334 334 334 334 334 334 334 334 PETROQUÍMICA TRIUNFO 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 INNOVA 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 BASF 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 VIDEOLAR 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 CAPACIDADE INSTALADA 4,357 4,554 4,999 5,144 5,144 5,144 5,144 6,794 6,794 6,794 6,794 6,794 6,794 6,794 6,794 OBS: Não computada planta de PP (300kta) da Braskem em Camaçari (2011) Total PEs_PP_PS POLIETILENOS 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 COMPERJ 0 0 0 0 0 0 0 800 800 800 800 800 800 800 800 BRASKEM 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 1215 BRASKEM TRIUNFO 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 BRASKEM CAMAÇARI 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 765 SOLVAY 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 IPIRANGA 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 500 RIO POLIMEROS 203 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 POLIETILENOS UNIÃO 130 130 230 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 330 DOW 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 PETROQUÍMICA TRIUNFO 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 CAPACIDADE INSTALADA 1,218 1,285 1,335 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 POLIPROPILENO (mil t/a) 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 COMPERJ 0 0 0 0 0 0 0 850 850 850 850 850 850 850 850 IPIRANGA 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 BRASKEM (SUL) 550 550 550 550 550 550 550 550 550 550 550 550 550 550 550 PPSA 0 0 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 SUZANO 655 785 830 875 875 875 875 875 875 875 875 875 875 875 875 SUZANO/BA 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 125 SUZANO/RJ 200 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 300 SUZANO/SP 330 360 405 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 450 CAPACIDADE INSTALADA 1,355 1,485 1,830 1,875 1,875 1,875 1,875 1,875 1,875 1,875 1,875 1,875 1,875 1,875 1,875 POLIESTIRENO (mil t/a) 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 INNOVA 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 VIDEOLAR 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 120 BASF 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 DOW 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 190 CAPACIDADE INSTALADA 620 620 620 620 620 620 620 620 620 620 620 620 620 620 620 Resumo Pólos Capacidades Eteno Propeno Benzeno PP PEs P S Ativos 2006 2013 2006 2013 2006 2013 2006 2013 2006 2013 2006 2013 Copesul 1191 1191 610 610 265 265 - - - - - - Braskem-NE 1280 1420 530 587.96875 427 474 - 300 765 850 - - 1.109375 Braskem-Sul - - - - - - 550 710 450 645 - - Petroquímica Paulínia - - - - - - - 350 - - - - Ipiranga Petroquímica - - - - - - 150 180 500 550 - - Petroquímica Triunfo - - - - - - - - 160 160 - - Innova - - - - - - - - - - 120 120 Pólo do Sul + Nordeste 2471 2611 1140 1197.96875 692 738.703125 700 1540 1875 2205 120 120 Rio Polímeros 520 520 74 74 - - - - 540 540 - - PQU 500 700 250 303 200 228 - - - - - - Polietilenos União - - - - - - - - 130 330 - - Suzano Petroquímica - - - - - - 655 875 - - - - DOW 140 140 Pólo Sudeste 1020 1220 324 377 200 228 655 875 810 1010 - - UPB - 1300 - 800 - 380 - - - - - - UPA - - - - - - - 850 - 800 - - COMPERJ - 1300 - 800 - 380 - 850 - 800 - - Ativos Eteno Propeno Benzeno PP PEs P S Pólo do Sul + Nordeste 2471 1140 692 700 1875 120 Pólo Sudeste 1020 324 200 655 810 COMPERJ - - - Eteno Propeno Benzeno PP PP PEs PEs P S 0 0 0 0 0 0.00 Pólo do Sul 1191 610 0 265 1,240 1,355 120 Pólo do Nordeste 1420 588 0 474 300 850 Pólo Sudeste 1220 377 0 228 875 1010 COMPERJ 1300 800 0 380 850 800 Eteno Propeno Benzeno PP PEs Pólo do Sul + Nordeste * 2,611 * 1,198 * 265 * 1,050 * 1,110 Venezuela e Bolívia * 1,800 * 474 * 400 * 1,640 Pólo Sudeste + Comperj * 2,520 * 1,177 * 228 * 1,725 * 1,810 Gráf1 Eteno Eteno 2520 2611 1800 Propeno Propeno 1177 1198 PP PP 1725 1050 400 PEs PEs 1810 1110 1640 Pólo do Sul + Nordeste Venezuela e Bolívia Pólo Sudeste + Comperj kta Capacidades Projetadas - 2014 Plan1 A capacidade da Petroquímica Paulínia, 350 kta de PP, está considerada no Pólo do Sul. Plan1 Eteno Eteno 1220 1300 1191 1420 Propeno Propeno 377 800 610 587.96875 0 0 0 0 PP PP PP PP PP PP 875 850 1240 300 PEs PEs PEs PEs PEs PEs 1010 800 1355 850 120 P S P S P S Pólo do Sul Pólo do Nordeste Pólo Sudeste COMPERJ kta Capacidades Instaladas Projetadas - 2013 Plan2 Graf_Pólos A capacidade da Petroquímica Paulínia, 350 kta de PP, está considerada no Pólo do Sul. PE PE PP PP 750 850 Pólo do Nordeste 850 300 515 645 Sul 645 710 1265 Pólo Sudeste 0 1010 875 COMPERJ 800 850 1495 1010 Pólo do Nordeste + Sul Pólo Sudeste COMPERJ PE 2205 1010 800 4015 PP 1540 875 850 3265 Graf_Pólos PP PP 875 850 1240 300 0 PP 0 PP 0 0 0 0 0 PEs 0 PEs 1010 800 1355 850 0 PEs 0 PEs 0 0 0 0 Pólo do Sul Pólo do Nordeste Pólo Sudeste COMPERJ kta Capacidades Instaladas Projetadas - 2014 Resumo Empresas 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pólo do Nordeste Sul Pólo Sudeste COMPERJ PEAD Capacidades SUL+NORDESTE Eteno Propeno Benzeno PP PEs P S Copesul Braskem NE Braskem Sul Ipiranga Triunfo Suzano NE Ativos 2006 2013 2006 2013 2006 2013 2006 2013 2006 2013 2006 2013 Copesul 1191 1191 610 610 265 265 - - - - - - Eteno 1191 1280 Braskem-NE 1280 1420 530 587.96875 427 474 - - 765 765 - - 1.109375 Propeno 610 530 Braskem-Sul - - - - - - 550 550 450 450 - - PEs 765 450 500 160 Petroquímica Paulínia - - - - - - - 350 - - - - PP 550 150 125 Ipiranga Petroquímica - - - - - - 150 150 500 500 - - Petroquímica Triunfo - - - - - - - - 160 160 - - Innova - - - - - - - - - - 120 120 Pólo do Sul + Nordeste 2471 2611 1140 1197.96875 692 738.703125 700 1050 1875 1875 120 120 Rio Polímeros 520 520 74 74 - - - - 540 540 - - PQU 500 700 250 303 200 228 - - - - - - Polietilenos União - - - - - - - - 130 330 - - Suzano Petroquímica - - - - - - 685 875 - - - - DOW 140 140 Pólo Sudeste 1020 1220 324 377 200 228 685 875 810 1010 - - UPB - 1300 - 800 - 380 - - - - - - UPA - - - - - - - 850 - 800 - - COMPERJ - 1300 - 800 - 380 - 850 - 800 - - Ativos Eteno Propeno Benzeno PP PEs P S Pólo do Sul + Nordeste 2471 1140 692 700 1875 120 SUDESTE Pólo Sudeste 1020 324 200 685 810 Riopol PQU PU Suzano DOW PPSA COMPERJ - - - Eteno 520 500 Propeno 74 250 685 PEs 540 130 140 Eteno Propeno Benzeno PP PP PEs PEs P S PP 350 0 0 0 0 0 0.00 Pólo do Sul 1191 610 0 265 1,050 1,110 120 Pólo do Nordeste 1420 588 0 474 765 Pólo Sudeste 1220 377 0 228 875 1010 COMPERJ 1300 800 0 380 850 800 Eteno Propeno Benzeno PP PEs Pólo do Sul + Nordeste * 2,611 * 1,198 * 265 * 1,050 * 1,110 Venezuela e Bolívia * 1,800 * 474 * 400 * 1,640 Pólo Sudeste + Comperj * 2,520 * 1,177 * 228 * 1,725 * 1,810 PEAD 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Eteno Propeno PEs PP PELBD 520 74 540 Riopol 500 250 PQU PQU PU PU 130 PU Suzano 685 Suzano Suzano DOW DOW 140 DOW Eteno Propeno PEs PP PEBD POLIETILENO DE ALTA DENSIDADE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 POLIALDEN 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 150 OPP POLIETILENOS 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 200 POLITENO 105 105 105 105 105 105 105 105 105 105 105 105 105 105 105 TOTAL BRASKEM 455 455 455 455 455 455 455 455 455 455 455 455 455 455 455 SOLVAY 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 30 IPIRANGA 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 425 RIO POLIMEROS 203 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 POLIETILENOS UNIÃO 0 0 50 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 CAPACIDADE INSTALADA 1,218 1,285 1,335 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 1,385 BA 100 RS 100 POLIETILENO LINEAR DE BAIXA DENSIDADE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 BRASKEM 405 405 405 405 405 405 405 405 405 405 405 405 405 405 405 IPIRANGA 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 75 RIO POLÍMEROS 203 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 270 POLIETILENOS UNIÃO 0 0 50 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 100 CAPACIDADE INSTALADA 683 750 800 850 850 850 850 850 850 850 850 850 850 850 850 POLITENO 105 RS 200 BA 100 405 POLIETILENO DE BAIXA DENSIDADE 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016 2017 2018 2019 2020 POLIETILENOS UNIÃO 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 130 BRASKEM 355 355 355 355 355 355 355 355 355 355 355 355 355 355 355 DOW/U.CARBIDE 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 144 PETROQUÍMICA TRIUNFO 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 160 CAPACIDADE INSTALADA 789 789 789 789 789 789 789 789 789 789 789 789 789 789 789 Aquisição da Suzano Petroquímica Aquisição dos Controladores A Suzano Petroquímica possui somente ações preferenciais na bolsa A família tem 99,9% das ações ON e 58,2% PN Ações PN com direito de tag along de 80% do valor das ON (Estatuto Social) Negociação com os Controladores O Mercado Petroquímico no Brasil Fonte: Suzano Petroquímica, Abiquim e Ipeadata Elasticidade do PP vs. PIB (‘94-’06): 3.4 Elasticidade PE vs. PIB (‘94-’06): 2.4 Crescimento na demanda por PP e PE apresenta alta correlação com crescimento do PIB Na medida em que o Brasil continua a apresentar boa performance macroeconômica, as perspectivas são de que a demanda por PP e PE devem manter o atual ritmo de forte crescimento Produtos feitos com PP e PE possuem alta correlação com o mercado de varejo O crescimento esperado para o PIB brasileiro, combinado ao aumento esperado no consumo per capita devem estimular forte crescimento na demanda por PP e PE no Brasil Crescimento do Mercado Brasileiro 2007-2016 Crescimento médio ponderado no Brasil (1994 – 2006) Metodologia de Avaliação A Suzano Petroquímica e suas principais participações em sociedades controladas e coligadas foram avaliadas utilizando a metodologia de fluxo de caixa descontado para auferir seus valores, levando em consideração os seus planos de expansão, melhoria na performance financeira recente e qualidade dos ativos. Conforme práticas de mercado, o resultado da avaliação por fluxo de caixa descontado foi comparado com múltiplos de negociação de empresas comparáveis, bem como múltiplos de transações no setor petroquímico, o que contribui para corroborar os resultados da avaliação O valor econômico atribuído a 100% das ações da companhia foi dividido entre ações ordinárias e preferências levando-se em consideração as previsões no estatuto social da Suzano Petroquímica bem como toda a regulamentação e legislação pertinente, resultando nos seguintes valores por ação: R$13,44 por ação ordinária R$10,76 por ação preferencial (representando 80% do valor pago por cada ação ordinária) Premissas do Fluxo de Caixa Descontado Suzano Petroquímica Controladora WACC: calculado em USD nominais de 9,6% Período de projeção: de 2007 a 2016 Perpetuidade: utilização do lucro bruto normalizado (média 2007 – 2016 ajustado pela inflação) com taxa de crescimento nominal de 2,9% (em USD) Dívida líquida: em 30 de junho de 2007 de R$ 847 mm Premissas macroeconômicas: Focus (1) e ABN AMRO Cenário de preços CMAI Premissas do modelo de avaliação Nota: (1) Relatório periódico publicado pelo Banco Central que apresenta consenso de mercado Faixa de Valor 2.401 - 2.999 1.482 3.883 - 4.481 457,5 8,49x - 9,80x Faixa do múltiplo EV/EBITDA 07E implícito da operação Faixa de valor para o equity da Suzano Consolidada Dívida líquida da Suzano em 30/06/07 Faixa de valor para o enterprise value EBITDA 07E (R$ MM) Múltiplo Implícito (1) Dívida financeira bruta subtraindo caixa e equivalentes de 30/06/07. Inclui 6,7% da dívida líquida de (31/03/07) da Petroquímica União que não é consolidada nos demonstrativos da Suzano (2) EBITDA estimado pelos departamentos de planejamento estratégico das empresas. Inclui 6,7% do EBITDA estimado da Petroquímica União que não é consolidada nos demonstrativos da Suzano Múltiplo implícito da operação Valores em R$ milhões para a Suzano Petroquímica Consolidada Transações Comparáveis Pela metodologia de múltiplos verificamos que a aquisição da Suzano Petroquímica representa um prêmio de 29% (9,14/ 7,1) sobre a mediana de transações comparáveis Vantagens da Consolidação no Sudeste Integração dos seguintes ativos: Petroquímica União (PQU), Rio Polímeros (RioPol), Polietilenos União (PU), Planta da Dow (Dow), Suzano Petroquímica. Ganhos em operações, serviços e estrutura por economias de escala; Duplicidade de atividades entre as empresas envolvidas; Benefícios decorrentes da eliminação/redução das transações entre as empresas; Economias financeiras e tributárias resultantes de empresa única com mix completo de resinas (PP e PE). Viabilização da participação das empresas de 2º geração no COMPERJ Comitê de Transição Composto por 5 profissionais indicados pela Petrobras e por 1 profissional indicado pelo vendedor. Prerrogativas: acesso as dependências e documentos da SZPQ; acompanhar reuniões do Conselho de Administração, da Diretoria, do Conselho Fiscal e de qualquer outro órgão estatutário da SZPQ; coordenar a análise das informações a serem prestadas pelo vendedor; assegurar a continuidade de gestão no momento da transferência de controle da SZPQ para a Petrobras. Publicação de Comunicado ao Mercado em 11/08/2007 Integração dos ativos da Petrobras e UNIPAR dedicados a produção de resinas termoplásticas e petroquímicos básicos Respeito aos direitos da Unipar, Petrobras e Petroquisa e dos demais signatários dos acordos de acionistas da Riopol, PQU e Petroflex UNIPAR será controladora da Empresa Petroquímica do Sudeste Petrobras terá papel relevante como acionista da Empresa Petroquímica do Sudeste Assinatura de Acordo de Investimento entre Petrobras e UNIPAR em prazo não superior a 90 dias Negociação com a UNIPAR As empresas de petróleo buscam maximizar os seus resultados integrando-se ao longo de toda a cadeia produtiva Busca de escala, integração e robustez financeira justificam uma onda de fusões e aquisições As empresas de petróleo e gás estão fortemente posicionadas na produção de petroquímicos básicos. Em relação a segunda geração, as empresas atuam em algumas linhas de produto. As empresas de petróleo aproveitam as sinergias com o parque de refino, o acesso mais fácil a matéria prima de baixo custo e um maior volume de capital disponível como fontes de vantagem competitiva frente as empresas químicas. Já em 2000, as empresas de petróleo ocupavam posição de destaque em termos de capacidade produtiva de polietileno e polipropileno. Espera-se que essa característica se intensifique até 2010 Motivos para integração seriam motivados: menor custo de operação e produção e acesso a matéria prima. Braskem/PDVSA - Venezuela COMPERJ – Brasil Exxxom/QP – Arabia Saudita Exxon/Sinipec/Saudi Aramco - China Total/Catar Ptroquímica – Arabia Saudita Shell - Singapura A participação média é de 3,68% do dispêndio de capital. A ExxonMobil, Shell e Total investiram mais de US$ 200 MM no período. Dentre as maiores empresas do setor, o perfil de participação envolve um controle mais ativo da atividade petroquímica. Este é o modelo adotado pelas Supermajors (ExxonMobil, BP e Shell). O modelo foi projetado em R$ nominais e o fluxo de caixa livre convertido para US$ WACC: calculado em USD nominais de 9,6% Data da avaliação: 30 de junho de 2007 (cashflow até a data da avaliação não considerado) Período de projeção: de 2007 a 2016 Perpetuidade: utilização do lucro bruto normalizado (média 2007 – 2016 ajustado pela inflação) com taxa de crescimento nominal de 2,9% (em USD) Dívida líquida: em 30 de junho de 2007 de R$ 847 mm A depreciação foi igualada ao Capex na perpetuidade Premissas macroeconômicas: Focus (1) e ABN AMRO Capital de giro: baseado no histórico realizado Capex: informações do plano de negócios da Suzano Petroquímica considerando parte das expansões previstas. Para o capex de manutenção foi utilizada uma taxa de 2% do ISBL das fábricas Considera benefício fiscal da ADENE e prejuízo fiscal da Suzano
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