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NR 6 E NR 9

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6 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
As normas regulamentadoras são compostas por obrigações relativas a medicina 
e segurança do trabalho que devem ser cumpridas pelos empregadores e trabalhadores de 
empresas privadas, públicas e órgãos do governo que tenham seus empregados regidos 
pela CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). (INBEP, 2017) 
Em 08 de Junho de 1978 a partir da lei n.º 6.514 de 1977 que se refere a segurança 
e medicina do trabalho, o Ministério do Trabalho criou as normas regulamentadoras afim 
de promover saúde e segurança do trabalho nas empresas, pois na década de 70 o Brasil 
era o país com maior número de acidentes de trabalho. (SEGURANÇA DO TRABALHO, 
2012). 
No Brasil, o setor da construção civil e de todas as outras áreas de trabalho eram 
carentes de orientações para que pudesse realizar melhorias no ambiente de trabalho, 
muitos contratos eram feitos de maneira informal, feitos até no próprio canteiro de obras, 
e por falta de orientações estimava se que a cada sete empregados um sofria acidente de 
trabalho. 
O país avançou muito desde a década de 70 e as normas regulamentadoras 
também, elas passam por constantes mudanças em função ao avanço tecnológico e 
métodos trabalhistas, essas mudanças ou até mesmo a criação de uma nova norma é feita 
pela Comissão Tripartite, que é composta por empregados, empregadores e representantes 
do governo. (CASA DO CONSTRUTOR, 2016). 
 
2. OBJETIVO 
 
As normas regulamentadoras têm por objetivo a regulamentação da legislação 
relativa a medicina e segurança do trabalho, proporcionar e assegurar a saúde do 
trabalhador, determinar procedimentos preventivos a acidentes e dispor de 
equipamentos de proteção individual e coletiva. 
 
 
 
 
 
 
7 
 
 
3. NR 6 – NORMA REGULAMENTADORA 6: EQUIPAMENTO 
DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL – EPI 
 
3.1. SOBRE A NR 6 
 
A NR 6, corresponde as obrigatoriedades sobre empregadores e empregados 
quanto a utilização de equipamentos de uso individual destinados a proteger a saúde e 
integridade física do trabalhador. 
Estes equipamentos são qualificados quanto aos agentes que oferecem risco a 
saúde e segurança oferecendo aos trabalhadores proteção a cabeça, aos olhos e face, a 
quedas, ao tronco, respiratória, auditiva, aos membros inferiores e superiores, ou seja, ao 
corpo inteiro. 
O uso do EPI é fundamental e pode assegurar que o profissional não seja exposto 
a doenças ocupacionais, que podem surgir no decorrer do tempo. Se utilizados de maneira 
correta, podem prevenir acidentes e salvar vidas. 
 
3.2. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADOR 
 
De acordo com a NR 6, os EPI’s devem ser fornecidos gratuitamente pelas 
empresas, sempre adequado aos riscos da função, em ótimo estado de conservação e 
funcionamento. A empresa deve exigir o uso dos equipamentos durante a jornada de 
trabalho, realizar orientações e treinamentos sobre o uso correto dos mesmos, deve 
também registrar o devido fornecimento ao trabalhador. No caso de equipamentos 
perdidos ou danificados, é responsabilidade da empresa substituí-lo imediatamente. 
A empresa deve se atentar em fornecer os equipamentos de proteção individual 
que são aprovados pelo órgão nacional competente em matéria de segurança e saúde no 
trabalho. Caso alguma irregularidade seja observada, o empregador deve comunicar 
imediatamente o MTE – Ministério do Trabalho e Emprego. 
 
 
 
 
8 
 
 
3.3. RESPONSABILIDADES DO EMPREGADO 
 
Os empregados devem utilizar os EPI’s somente para a finalidade a que se destina, 
devem responsabilizar-se pela conservação do seu equipamento, cumprir as 
determinações dadas pelo empregador sobre seu uso adequado e comunica-lo quando 
houver qualquer alteração que torne seu uso improprio. 
 
3.4. FABRICANTES 
 
Os fabricantes tanto nacionais quanto importadores devem seguir algumas 
especificações contidas na NR 6 como comercializar somente o equipamento de proteção 
individual que tiverem certificado de aprovação – CA, para isso o fabricante deve ser 
cadastrado no Ministério do Trabalho e Emprego – MTE. 
Devem também se responsabilizar pela manutenção da qualidade do EPI que deu 
origem ao CA comunicar o MTE sobre qualquer alteração feita dos dados cadastrais, 
comercializar EPI’s com as instruções técnicas no idioma nacional, contendo orientação 
quanto a sua utilização, manutenção e demais informações para seu uso. 
 
3.5. CERTIFICADO DE APROVAÇÃO – CA 
 
O Certificado de Aprovação – CA é um documento muito importante dentro das 
empresas, ele é expedido pelo Ministério do Trabalho e Emprego – MTE afim de garantir 
a qualidade e funcionalidade de um determinado EPI, pois antes de chegar aos pontos de 
venda os equipamentos devem ser submetidos a diversos testes para provar a sua eficácia 
quanto proteção, durabilidade e conforto no momento da utilização. Se for aprovado 
depois desses testes o EPI recebe seu Certificado de Aprovação – CA e sua 
comercialização é autorizada. 
Segundo o item 6.9.3 da NR 6, estabelece que todo EPI deve apresentar em 
caracteres inapagáveis, o nome comercial da empresa que o fabrica, o lote de fabricação 
e o número do CA. No caso de EPI’s importados, o nome da empresa importadora, o lote 
de fabricação e o número do CA. 
9 
 
 
O Certificado de Aprovação – CA tem validade de cinco anos para os 
equipamentos com laudos de ensaio que não tenham sua conformidade avaliada no 
âmbito do SINMETRO - Sistema Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade 
Industrial e validade de dois anos para equipamentos vinculados a avaliação da 
conformidade no âmbito do SINMETRO. 
 
3.6. COMPETÊNCIA DO MINISTERIO DO TRABALHO – MTE 
 
3.6.1. CABE AO ÓRGÃO NACIONAL DO MTE: 
Fiscalizar a qualidade do equipamento de proteção individual – EPI, cadastrar o 
fabricante ou importador, estabelecer regulamentos técnicos para ensaios, receber e 
examinar a documentação para emitir ou renovar o Certificado de Aprovação – CA, 
suspender o cadastro do fabricante ou importador e cancelar o CA. 
 
3.6.2. CABE AO ÓRGÃO REGIONAL DO MTE: 
Recolher amostras de EPI, fiscalizar e orientar quanto ao uso adequado e a 
qualidade dos mesmos e aplicar as penalidades cabíveis pelo descumprimento da 
norma regulamentadora - NR 6. 
 
3.7. DESCUMPRIMENTO DA NR 6 
 
A NR 6 é responsável pela geração de multas e processos judiciais no âmbito 
trabalhista, isso porque constantemente esta norma é descumprida por ambos os lados, 
empregado e empregador. 
Os acidentes de trabalho, ou doenças profissionais causadas pela negligência da 
empresa em fornecer os EPI’s necessários para o colaborador, podem implicar em 
processo civil e criminal por omissão. 
Se durante uma fiscalização, o colaborador não estiver utilizando o EPI, a empresa 
terá que pagar multa. O valor dessa multa depende do risco que o colaborador corre e do 
número de funcionários irregulares. 
10 
 
 
Caso aconteça algum acidente de trabalho em que o colaborador não estiver 
utilizando o devido EPI, além de multas, a empresa será obrigada a indenizar o 
funcionário, em alguns casos, também será obrigada a pagar um adicional de 
insalubridade de 40% do salário do funcionário, por todo o período que ele trabalhou, 
incluindo férias e FGTS. Além de correr o risco de processos civil e criminal, acarretando 
até o embargo ou mesmo a interdição da empresa. 
 
4. ANEXO I – LISTA DE EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL 
 
 
Figura 1: Equipamentos de Proteção Individual 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.1. EPI PARA PROTEÇÃO DA CABEÇA 
Esse meio de proteção tem larga aplicação nas atividades onde há trabalhos em 
níveis diferentes,onde objetos elevados possam cair acidentalmente ou onde o próprio 
meio em que a pessoa se movimenta possibilita batidas na cabeça 
11 
 
 
 
Figura 2: EPI de proteção da cabeça 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.1.1. CAPACETE 
a) Para proteção contra impactos de objetos sobre o crânio; 
b) Para proteção contra choques elétricos; 
c) Para proteção do crânio e face contra agentes térmicos. 
4.1.2. CAPUZ OU BALACLAVA 
a) Para proteção do crânio e pescoço contra riscos de origem térmica; 
b) Para proteção do crânio, face e pescoço contra respingos de produtos químicos; 
c) Para proteção do crânio e pescoço contra agentes abrasivos e escoriantes. 
 
4.2. EPI PARA PROTEÇÃO DOS OLHOS E FACE 
Existe uma grande variedade de modelos para atender a diferentes formatos de 
rosto e preferências do usuário. A escolha requer a análise dos riscos e testes com os 
usuários. Também é importante avaliar o tipo de lente ideal para cada atividade. Os 
materiais existentes são policarbonato, resina orgânica, resina com tratamento e cristal. 
 
12 
 
 
 
Figura 3: EPI de proteção visual 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.2.1. ÓCULOS 
a) Para proteção dos olhos contra impactos de partículas volantes; 
b) Para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; 
c) Para proteção dos olhos contra radiação ultravioleta; 
d) Para proteção dos olhos contra radiação infravermelha. 
4.2.2. PROTETOR FACIAL 
a) Para proteção da face contra impactos de partículas volantes; 
b) Para proteção da face contra radiação infravermelha; 
c) Para proteção dos olhos contra luminosidade intensa; 
d) Para proteção da face contra riscos de origem térmica; 
e) Para proteção da face contra radiação ultravioleta. 
4.2.3. MÁSCARA DE SOLDA 
a) Para proteção dos olhos e face contra impactos de partículas volantes, radiação 
ultravioleta, radiação infravermelha e luminosidade intensa. 
 
 
13 
 
 
4.3. EPI PARA PROTEÇÃO AUDITIVA 
A Proteção Auditiva é necessária para proteger o usuário contra o nível de pressão 
sonora que ultrapassar a barreira dos 85 dBA. Para tanto, o uso do protetor auditivo deve 
ocorrer durante todo o período de exposição ao ruído 
 
Figura 4: EPI de proteção auditiva 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.3.1. PROTETOR AUDITIVO 
b) Circum-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão 
sonora 
c) De inserção para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora 
d) Semi-auricular para proteção do sistema auditivo contra níveis de pressão sonora 
4.4. EPI PARA PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 
Os respiradores protegem o trabalhador da inalação de contaminantes gerados por 
agentes químicos e biológicos. O controle dos agentes químicos no ambiente de 
trabalho deve continuar sendo feito mesmo com o uso destes EPI’s. Isso inclui a 
utilização de substâncias menos tóxicas, ventilação exaustora adequada, filtros, 
lavadores de gases e acompanhamento dos efluentes. 
14 
 
 
 
Figura 5: EPI de proteção respiratória 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.4.1. RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR NÃO MOTORIZADO: 
a) Peça semifacial filtrante (PFF1) para proteção das vias respiratórias contra poeiras 
e névoas; 
b) Peça semifacial filtrante (PFF2) para proteção das vias respiratórias contra 
poeiras, névoas e fumos; 
c) Peça semifacial filtrante (PFF3) para proteção das vias respiratórias contra 
poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; 
d) Peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros para material 
particulado tipo: 
P1 para proteção das vias respiratórias contra poeiras e névoas; e ou 
P2 para proteção contra poeiras, névoas e fumos; e ou 
P3 para proteção contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos; 
e) Peça um quarto facial, semifacial ou facial inteira com filtros químicos e ou 
combinados para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou 
material particulado. 
 
15 
 
 
4.4.2. RESPIRADOR PURIFICADOR DE AR MOTORIZADO: 
a) Sem vedação facial tipo touca de proteção respiratória, capuz ou capacete para 
proteção das vias respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e 
ou contra gases e vapores; 
b) Com vedação facial tipo peça semifacial ou facial inteira para proteção das vias 
respiratórias contra poeiras, névoas, fumos e radionuclídeos e ou contra gases e 
vapores. 
4.4.3. RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO LINHA DE AR 
COMPRIMIDO: 
a) Sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das 
vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio maior que 12,5%; 
b) Sem vedação facial de fluxo contínuo tipo capuz ou capacete para proteção das 
vias respiratórias em operações de jateamento e em atmosferas com concentração 
de oxigênio maior que 12,5%; 
c) Com vedação facial de fluxo contínuo tipo peça semifacial ou facial inteira para 
proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio 
maior que 12,5%; 
d) De demanda com pressão positiva tipo peça semifacial ou facial inteira para 
proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio 
maior que 12,5%; 
e) De demanda com pressão positiva tipo peça facial inteira combinado com cilindro 
auxiliar para proteção das vias respiratórias em atmosferas com concentração de 
oxigênio menor ou igual que 12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente 
Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). 
4.4.4. RESPIRADOR DE ADUÇÃO DE AR TIPO MÁSCARA AUTÔNOMA 
a) De circuito aberto de demanda com pressão positiva para proteção das vias 
respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 
12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS); 
16 
 
 
b) De circuito fechado de demanda com pressão positiva para proteção das vias 
respiratórias em atmosferas com concentração de oxigênio menor ou igual que 
12,5%, ou seja, em atmosferas Imediatamente Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). 
4.4.5. RESPIRADOR DE FUGA 
a) Tipo bocal para proteção das vias respiratórias contra gases e vapores e ou 
material particulado em condições de escape de atmosferas Imediatamente 
Perigosas à Vida e a Saúde (IPVS). 
4.5. EPI PARA PROTEÇÃO DO TRONCO 
Esses EPI’s tem o objetivo de proteger o corpo do trabalhador ou parte dele contra 
riscos mecânicos, térmicos, químicos, elétricos, radioativos ou umidade. 
 
Figura 6: EPI de proteção do tronco 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.5.1. VESTIMENTAS 
a) Para proteção do tronco contra riscos de origem térmica; 
b) Para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica; 
c) Para proteção do tronco contra riscos de origem química; 
d) Para proteção do tronco contra riscos de origem radioativa; 
e) Para proteção do tronco contra umidade proveniente de precipitação 
pluviométrica. 
17 
 
 
f) Para proteção do tronco contra umidade proveniente de operações com uso de 
água. 
g) Colete à prova de balas de uso permitido para vigilantes que trabalhem portando 
arma de fogo, para proteção do tronco contra riscos de origem mecânica. 
4.6. EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS SUPERIORES 
Esses EPI’s tem a função de protegerem os membros inferiores dos trabalhadores 
contra riscos mecânicos - como abrasão, corte e perfuração, riscos químicos e riscos 
biológicos - como fungos e bactérias. 
 
Figura 7: EPI de proteção de membros superiores 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.6.1. LUVAS 
a) Para proteção das mãos contra agentes abrasivos e escoriantes; 
b) Para proteção das mãos contra agentes cortantes e perfurantes; 
c) Para proteção das mãos contra choques elétricos; 
d) Para proteçãodas mãos contra agentes térmicos; 
e) Para proteção das mãos contra agentes biológicos; 
f) Para proteção das mãos contra agentes químicos; 
g) Para proteção das mãos contra vibrações; 
h) Para proteção contra umidade proveniente de operações com uso de água; 
i) Para proteção das mãos contra radiações ionizantes. 
 
 
18 
 
 
4.6.2. CREME PROTETOR 
a) Creme protetor de segurança para proteção dos membros superiores contra 
agentes químicos. 
4.6.3. MANGA 
a) Para proteção do braço e do antebraço contrachoques elétricos; 
b) Para proteção do braço e do antebraço contra agentes abrasivos e escoriantes; 
c) Para proteção do braço e do antebraço contra agentes cortantes e perfurantes; 
d) Para proteção do braço e do antebraço contra umidade proveniente de operações 
com uso de água; 
e) Para proteção do braço e do antebraço contra agentes térmicos. 
4.6.4. BRAÇADEIRA 
a) Para proteção do antebraço contra agentes cortantes; 
b) Para proteção do antebraço contra agentes escoriantes. 
4.6.5. DEDEIRA 
a) Dedeira para proteção dos dedos contra agentes abrasivos e escoriantes. 
4.7. EPI PARA PROTEÇÃO DOS MEMBROS INFERIORES 
Os pés são protegidos por diferentes calçados de uso profissional que são 
conhecidos como calçados de segurança, já as pernas do trabalhador são protegidas 
por calças e perneiras de segurança. 
 
19 
 
 
 
Figura 8: EPI de proteção dos membros inferiores 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.7.1. CALÇADO 
a) para proteção contra impactos de quedas de objetos sobre os artelhos; 
a) Para proteção dos pés contra agentes provenientes de energia elétrica; 
b) Para proteção dos pés contra agentes térmicos; 
c) Para proteção dos pés contra agentes abrasivos e escoriantes; 
d) Para proteção dos pés contra agentes cortantes e perfurantes; 
e) Para proteção dos pés e pernas contra umidade proveniente de operações com uso 
de água; 
f) Para proteção dos pés e pernas contra respingos de produtos químicos. 
4.7.2. MEIA 
a) Meia para proteção dos pés contra baixas temperaturas. 
4.7.3. PERNEIRA 
a) Para proteção da perna contra agentes abrasivos e escoriantes; 
b) Para proteção da perna contra agentes térmicos; 
c) Para proteção da perna contra respingos de produtos químicos; 
d) Para proteção da perna contra agentes cortantes e perfurantes; 
e) Para proteção da perna contra umidade proveniente de operações com uso de água. 
 
20 
 
 
4.7.4. CALÇA 
a) Para proteção das pernas contra agentes abrasivos e escoriantes; 
b) Para proteção das pernas contra respingos de produtos químicos; 
c) Para proteção das pernas contra agentes térmicos; 
d) Para proteção das pernas contra umidade proveniente de operações com uso de 
água. 
e) Para proteção das pernas contra umidade proveniente de precipitação 
pluviométrica. 
4.8. EPI PARA PROTEÇÃO DO CORPO INTEIRO 
 
Figura 9: EPI de proteção de corpo inteiro 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.8.1. MACACÃO 
a) Proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra agentes térmicos; 
b) Para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra respingos de 
produtos químicos; 
c) Para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade 
proveniente de operações com uso de água. 
d) Para proteção do tronco e membros superiores e inferiores contra umidade 
proveniente de precipitação pluviométrica. 
 
21 
 
 
4.8.2. VESTIMENTA DE CORPO INTEIRO 
a) Para proteção de todo o corpo contra respingos de produtos químicos; 
b) Para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de operações com 
água; 
c) Condutiva para proteção de todo o corpo contra choques elétricos. 
d) Para proteção de todo o corpo contra umidade proveniente de precipitação 
pluviométrica. 
4.9. EPI PARA PROTEÇÃO CONTRA QUEDAS COM DIFERENÇA DE 
NÍVEL 
Esses EPI’s são exigidos pelo Ministério do Trabalho e Emprego - MTE, sempre que 
o trabalho for realizado acima de dois metros do solo e houver risco de queda. Um sistema 
de proteção contra quedas é formado por ancoragem, elemento de conexão e cinto 
paraquedista garante a proteção efetiva. Com talabarte ou trava-quedas, o elemento de 
ligação executa a união entre a ancoragem e o cinto. Já o cinto paraquedista envolve o 
corpo do trabalhador de forma ergonômica e possui ponto para conexão ao sistema 
 
Figura 10: EPI de proteção contra quedas 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
4.9.1. CINTURÃO DE SEGURANÇA COM DISPOSITIVO TRAVA-QUEDA 
a) Proteção do usuário contra quedas em operações com movimentação vertical ou 
horizontal. 
22 
 
 
4.9.2. CINTURÃO DE SEGURANÇA COM TALABARTE 
a) Para proteção do usuário contra riscos de queda em trabalhos em altura; 
b) Para proteção do usuário contra riscos de queda no posicionamento em trabalhos 
em altura. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
23 
 
 
5. NR 9 - NORMA REGULAMENTADORA 9: PROGRAMA DE 
PREVENÇÃO DE RISCOS AMBIENTAIS 
5.1. DO OBJETO E CAMPO DE APLICAÇÃO 
 
Através desta Norma Regulamentadora - NR se torna obrigatório à elaboração e 
implementação, por parte de todos os empregadores e instituições que admitam 
trabalhadores como empregados, do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais - 
PPRA, visando à preservação da saúde e da integridade dos trabalhadores, através do 
controle de riscos ambientais existentes ou que venham a existir no ambiente de trabalho, 
tendo em consideração a proteção do meio ambiente e dos recursos naturais. 
As ações do PPRA devem ser desenvolvidas no domínio de cada empresa, sob a 
responsabilidade do empregador, com a participação dos trabalhadores, sendo sua 
amplitude dependente das características dos riscos e das necessidades de controle. 
Para efeito desta NR, são considerados riscos ambientais os agentes físicos, químicos 
e biológicos existentes nos ambientes de trabalho que, em função de sua natureza, 
concentração ou intensidade e tempo de exposição, são capazes de causar danos à saúde 
do trabalhador. 
 
Consideram-se agentes físicos: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas 
extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infrassom e o 
ultrassom. 
Consideram-se agentes químicos as substâncias, compostos ou produtos que possam 
penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, 
neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter 
contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão. 
Consideram-se agentes biológicos as bactérias, fungos, bacilos, parasitas, 
protozoários, vírus, entre outros. 
 
 
 
 
 
24 
 
 
5.2. DA ESTRUTURA DO PPRA 
 
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá estar descrito em um 
documento-base, contendo no mínimo, a seguinte estrutura: 
a) Planejamento anual com estabelecimento de metas, prioridades e cronograma; 
b) Estratégia e metodologia de ação; 
c) Forma do registro, manutenção e divulgação dos dados; 
d) Periodicidade e forma de avaliação do desenvolvimento do PPRA. 
Deverá ser efetuada, sempre que necessário e pelo menos uma vez ao ano, uma 
análise do PPRA para avaliação do seu desenvolvimento e realização dos ajustes 
necessários e estabelecimento de novas metas e prioridades. 
 
5.3. DO DESENVOLVIMENTO DO PPRA 
 
O Programa de Prevenção de Riscos Ambientais deverá incluir as seguintes etapas: 
a) Antecipação e reconhecimentos dos riscos; 
b) Estabelecimento de prioridades e metas de avaliação e controle; 
c) Avaliação dos riscos e da exposição dos trabalhadores; 
d) Implantação de medidas de controlee avaliação de sua eficácia; 
e) Monitoramento da exposição aos riscos; 
f) Registro e divulgação dos dados. 
 
Se houver o reconhecimento dos riscos ambientais deverá conter os seguintes itens: 
a) A sua identificação; 
b) A determinação e localização das possíveis fontes geradoras; 
c) A identificação das possíveis trajetórias e dos meios de propagação dos agentes 
no ambiente de trabalho; 
d) A identificação das funções e determinação do número de trabalhadores 
expostos; 
e) A caracterização das atividades e do tipo da exposição; 
f) A obtenção de dados existentes na empresa, indicativos de possível 
comprometimento da saúde decorrente do trabalho; 
25 
 
 
g) Os possíveis danos à saúde relacionados aos riscos identificados, disponíveis na 
literatura técnica; 
h) A descrição das medidas de controle já existentes. 
 
Sempre que necessária deverá ser realizada a avaliação quantitativa: 
a) Comprovar o controle da exposição ou a inexistência riscos identificados na etapa 
de reconhecimento; 
b) Dimensionar a exposição dos trabalhadores; 
c) Subsidiar o equacionamento das medidas de controle. 
 
 
Figura 11: Riscos no ambiente de trabalho. 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
5.4. DAS MEDIDAS DE CONTROLE 
 
 Deverão ser adotadas as medidas necessárias suficientes para a eliminação, a 
minimização ou o controle dos riscos ambientais sempre que forem verificadas uma ou 
mais das seguintes situações: 
a) Identificação, na fase de antecipação, de risco potencial à saúde; 
b) Constatação, na fase de reconhecimento de risco evidente à saúde; 
c) Quando os resultados das avaliações quantitativas da exposição dos trabalhadores 
excederem os valores dos limites previstos na NR-15 ou, na ausência destes os 
valores limites de exposição ocupacional adotados pela ACGIH - American 
ConferenceofGovernmental Industrial Higyenists, ou aqueles que venham a ser 
estabelecidos em negociação coletiva de trabalho, desde que mais rigorosos do 
que os critérios técnico-legais estabelecidos; 
26 
 
 
d) Quando, através do controle médico da saúde, ficar caracterizado o nexo causal 
entre danos observados na saúde os trabalhadores e a situação de trabalho a que 
eles ficam expostos. 
O estudo, desenvolvimento e implantação de medidas de proteção coletiva deverá 
obedecer à seguinte hierarquia: 
a) Medidas que eliminam ou reduzam a utilização ou a formação de agentes 
prejudiciais à saúde; 
b) Medidas que previnam a liberação ou disseminação desses agentes no ambiente 
de trabalho; 
c) Medidas que reduzam os níveis ou a concentração desses agentes no ambiente de 
trabalho. 
A colocação de medidas de caráter coletivo deverá ser acompanhada de treinamento 
dos trabalhadores quanto os procedimentos que assegurem a sua eficiência e de 
informação sobre as eventuais limitações de proteção que ofereçam. 
Quando comprovado pelo empregador ou instituição a inviabilidade técnica da 
adoção de medidas de proteção coletiva ou quando estas não forem suficientes ou 
encontrarem-se em fase de estudo, planejamento ou implantação, ou ainda em caráter 
complementar ou emergencial, deverão ser adotadas outras medidas, obedecendo- se à 
seguinte hierarquia: 
a) Medidas de caráter administrativo ou de organização do trabalho; 
b) Utilização de equipamento de proteção individual - EPI. 
A utilização de EPI no domínio do programa deverá considerar as Normas Legais e 
Administrativas em vigor e envolver no mínimo: 
a) Seleção do EPI adequado tecnicamente ao risco a que o trabalhador está exposto 
e à atividade exercida, considerando-se a eficiência necessária para o controle da 
exposição ao risco e o conforto oferecido segundo avaliação do trabalhador 
usuário; 
b) Programa de treinamento dos trabalhadores quanto à sua correta utilização e 
orientação sobre as limitações de proteção que o EPI oferece; 
c) Estabelecimento de normas ou procedimento para promover o fornecimento, o 
uso, a guarda, a higienização, a conservação, a manutenção e a reposição do EPI, 
visando garantir as condições de proteção originalmente estabelecidas; 
27 
 
 
d) Caracterização das funções ou atividades dos trabalhadores, com a respectiva 
identificação dos EPI’s utilizados para os riscos ambientais. 
O PPRA deve determinar critérios e mecanismos de avaliação da eficácia das 
medidas de proteção implantadas. 
 
 
Figura 12: Monitoramento do PPRA. 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
 
 
Figura 13: Medição de Ruídos. 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
 
5.5. DO NÍVEL DE AÇÃO. 
Finalizando esta NR, considera-se nível de ação o valor acima do qual devem ser 
iniciadas ações preventivas de forma a minimizar a probabilidade de que as exposições a 
agentes ambientais ultrapassem os limites de exposição. As ações devem incluir o 
monitoramento periódico da exposição, a informação aos trabalhadores e o controle 
médico. 
 
28 
 
 
5.6. DO MONITORAMENTO 
Deve ser realizada uma avaliação sistemática e repetitiva da exposição a um dado 
risco, para o monitoramento da exposição dos trabalhadores e das medidas de controle, 
visando à incorporação ou modificação das medidas de controle, sempre que necessário. 
 
5.7. DO REGISTRO DE DADOS 
 
Deverá ser mantido pelo empregador ou instituição um registro de dados, de forma a 
constituir um histórico técnico e administrativo do desenvolvimento do PPRA. 
Os dados deverão ser mantidos por um período mínimo de 20 (vinte) anos e estar 
sempre disponível aos trabalhadores ou seus representantes e para as autoridades 
competentes. 
 
5.8. DAS RESPONSABILIDADES E DAS INFORMAÇÕES 
 
Cabe ao empregador estabelecer, implementar e assegurar as responsabilidades de 
cumprimento do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA) permanentes 
dentro da empresa. Os empregadores deverão orientar os trabalhadores dos riscos que 
podem ocorrer no local de trabalho e disponibilizar meios de prevenções aos riscos, de 
forma que consigam se protegerem dos mesmos, porém, deverão garantir que em 
situações de graves riscos possam interromper de imediato suas atividades, e, orientar o 
superior do acontecimento para que possa tomar as devidas providencias. 
O trabalhador tem o dever de colaborar e participar da implantação e execução do 
PPRA, porém, seguindo as orientações estabelecidas nos treinamentos oferecidos, e, 
notificar para seu superior os riscos que em seu ponto de vista, implica com a saúde dos 
trabalhadores. Os trabalhadores interessados terão o direito de apresentar suas propostas, 
e assim, receberão as orientações da proteção aos riscos ambientais. 
 
5.9. EPC – EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO COLETIVA 
No Brasil, há cerca de 700.000 registros ao ano de acidades de trabalho, se 
categorizado como o quarto pais, porém, há um grande avanço, que se diz resultado da 
utilização do EPC e do EPI. (AREASST, 2016) 
29 
 
 
Os equipamentos de proteção coletiva (EPC), está integrado na NR 9, entretanto, 
existe um processo de identificação dos riscos, para que o uso seja adequado de maneira 
segura, utilizando em últimos casos os equipamentos de proteção individual (EPI). 
(AREASST, 2016) 
O intuito do EPC é proteger a saúde e a integridade física do trabalhador e das pessoas 
que venham estar presentes neste local, onde apresenta riscos. (AREASST, 2016) 
 
 
Figura 14: Equipamento de Proteção Coletiva (EPC). 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
5.10. DAS DISPOSIÇÕES FINAIS 
 
Quando vários empregadores realizarem simultaneamente atividades no mesmo local 
de trabalho terão o dever de executar ações integradas para adequar as medidas previstas 
no PPRA intencionando aproteção dos trabalhadores expostos aos riscos ambientais 
gerados. 
O conhecimento e o entendimento que os trabalhadores tem mediante ao processo de 
trabalho e aos riscos ambientais presentes, incluindo os dados consignados no Mapa de 
Riscos, previsto na NR-5, deverão ser considerados para fins de planejamento e execução 
do PPRA em todas as suas fases. 
 
 
 
 
 
 
 
30 
 
 
6. ANEXO I - VIBRAÇÃO 
 
6.1. OBJETIVOS 
 
Determinar critérios para a prevenção de doenças e distúrbios decorrentes da 
exposição ocupacional às Vibrações de Mãos e Braços (VMB) e às Vibrações de Corpo 
Inteiro (VCI), por meio do Programa de Prevenção de Riscos Ambientais. 
 
6.2. DISPOSIÇÕES GERAIS 
 
Os empregadores devem aplicar medidas de prevenção e controle da exposição às 
vibrações mecânicas que possam prejudicar a segurança e a saúde dos trabalhadores, 
eliminando o risco ou reduzindo menores níveis possíveis. 
No processo de eliminação ou redução dos riscos pertencentes à exposição às 
vibrações mecânicas devem ser examinados os esforços físicos e os aspectos posturais. 
O empregador deve certificar, no contexto das ações de manutenção preventiva e 
corretiva de veículos, máquinas, equipamentos e ferramentas, a aplicação de medidas que 
visam o controle e a redução da exposição a vibrações. 
As ferramentas manuais vibratórias que produzem acelerações superiores a 2,5 m/s², 
devem informar junto das especificações técnicas a vibração emitida pelas mesmas, 
indicando as normas de ensaio que foram utilizadas para a medição. 
 
6.3. AVALIAÇÃO PRELIMINAR DA EXPOSIÇÃO 
 
Deve ser realizada as devidas avaliações preliminares das exposições às VMB e VCI, 
por meio do reconhecimento e da avaliação dos riscos, considerando-se os seguintes 
aspectos: 
a) ambientes de trabalho, processos, operações e condições de exposição; 
b) características das máquinas, veículos, ferramentas ou equipamentos de trabalho; 
c) informações fornecidas por fabricantes sobre os níveis de vibração gerados por 
ferramentas, veículos, máquinas ou equipamentos envolvidos na exposição; 
d) quando disponíveis; 
31 
 
 
d) condições de uso e estado de conservação de veículos, máquinas, equipamentos e 
ferramentas, incluindo componentes ou dispositivos de isolamento e amortecimento que 
influenciem na exposição de operadores ou condutores; 
e) características da superfície de circulação, cargas transportadas e velocidades de 
operação, no caso de VCI; 
f) estimativa de tempo efetivo de exposição diária; 
g) constatação de condições específicas de trabalho que possam contribuir para o 
agravamento dos efeitos decorrentes da exposição; 
h) esforços físicos e aspectos posturais; 
i) dados de exposição ocupacional existentes; 
j) informações ou registros relacionados a queixas e antecedentes médicos 
relacionados aos trabalhadores expostos. 
Os resultados da avaliação preliminar devem auxiliar a aceitação de medidas 
preventivas e corretivas, sem prejuízo de outras medidas previstas nas demais NR. 
Se a avaliação preliminar não for suficiente para permitir a tomada de decisão quanto 
à necessidade de implantação de medidas preventivas e corretivas, deve-se proceder à 
avaliação quantitativa. 
 
6.4. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO 
 
A avaliação quantitativa deve ser representativa na exposição, contendo aspectos 
organizacionais e ambientais que envolvam o trabalhador no exercício de suas funções. 
Os procedimentos de avaliação quantitativa para VCI e VMB, a serem adotados no 
contexto deste anexo, são aqueles estabelecidos nas Normas de Higiene Ocupacional 
publicadas pela FUNDACENTRO. 
 
6.5. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO DOS 
TRABALHADORES ÀS VMB 
 
A avaliação da exposição ocupacional à vibração em mãos e braços deve empregar 
sistemas de medição que permitam o alcance da aceleração resultante de exposição 
32 
 
 
normalizada (aren), parâmetro representativo da exposição diária do trabalhador. 
Contendo: 
a) O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração em 
mãos e braços, corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada 
(aren) de 2,5 m/s². 
b) O limite de exposição ocupacional diária à vibração em mãos e braços, 
corresponde a um valor de aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 5 
m/s². 
As situações de exposição ocupacional superior ao nível de ação e ao limite de 
exposição, com independência do uso de equipamentos de proteção individual, acarretam 
obrigatória adoção de medidas de caráter preventivo. 
 
 
Figura 15: Equipamento com VMB. 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
6.6. AVALIAÇÃO QUANTITATIVA DA EXPOSIÇÃO DOS 
TRABALHADORES ÀS VCI 
 
A avaliação da exposição ocupacional à vibração de corpo inteiro deve empregar 
sistemas de medição que permitam o alcance da aceleração resultante de exposição 
normalizada (aren) e do valor da dose de vibração resultante (VDVR), parâmetros 
representativos da exposição diária do trabalhador. Contendo: 
33 
 
 
a) O nível de ação para a avaliação da exposição ocupacional diária à vibração de 
corpo inteiro, corresponde a um valor da aceleração resultante de exposição normalizada 
(aren) de 0,5m/s², ou ao valor da dose de vibração resultante (VDVR) de 9,1m/s1,75. 
b) O limite de exposição ocupacional diária à vibração de corpo inteiro, corresponde 
ao: valor da aceleração resultante de exposição normalizada (aren) de 1,1 m/s²; ou valor 
da dose de vibração resultante (VDVR) de 21,0 m/s1,75. 
Para fins de caracterização da exposição, o empregador deve confirmar a avaliação 
dos dois parâmetros acima descritos. 
As situações de exposição ocupacional superiores ao nível de ação, resultam 
obrigatoriamente a adoção de medidas de caráter preventivo e ao limite de exposição 
ocupacional, resultam obrigatoriamente a adoção de medidas de caráter corretivo. 
 
 
Figura 16: Equipamento com VCI. 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
6.7. MEDIDAS PREVENTIVAS E CORRETIVAS 
As medidas preventivas devem abranger: 
a) Avaliação periódica da exposição; 
b) Orientação dos trabalhadores quanto aos riscos resultantes da exposição à 
vibração e à utilização adequada dos equipamentos de trabalho, possuindo o 
direito de comunicar aos seus superiores sobre níveis anormais de vibração 
observados no momento de suas atividades; 
c) Vigilância da saúde dos trabalhadores focada nos efeitos da exposição à vibração; 
34 
 
 
d) Uso de procedimentos e métodos de trabalho alternativos que permitam aliviar a 
exposição a vibrações mecânicas. 
 
6.8. AS MEDIDAS CORRETIVAS DEVEM ABRANGER, NO MÍNIMO, 
UMA DAS MEDIDAS ABAIXO, OBEDECIDA A HIERARQUIA 
PREVISTA NA NR9: 
 
a) No caso de exposição às VMB, modificação do processo ou da operação de 
trabalho, podendo envolver: a substituição de ferramentas e acessórios; a 
reformulação ou a reorganização de bancadas e postos de trabalho; a alteração das 
rotinas ou dos procedimentos de trabalho; a adequação do tipo de ferramenta, do 
acessório utilizado e das velocidades operacionais; 
b) No caso de exposição às VCI, modificação do processo ou da operação de 
trabalho, podendo envolver: o reprojeto de plataformas de trabalho; a 
reformulação, a reorganização ou a alteração das rotinas ou dos procedimentos e 
organização do trabalho; a adaptação de veículos utilizados, especialmente pela 
adoção de assentos antivibratórios; a melhoria das condições e das características 
dos pisos e pavimentos utilizados para circulação das máquinas e dos veículos; 
c) Redução do tempo e da intensidade de exposição diária à vibração; 
d) O revezamento deatividades ou operações que causam exposições a níveis mais 
elevados de vibração com outras que não apresentem exposições ou acarretam 
exposições a menores níveis. 
As medidas de caráter corretivo mencionadas, não excluem outras medidas que 
possam ser consideradas necessárias ou recomendáveis em função das particularidades 
de cada condição de trabalho. 
 
 
 
 
 
 
35 
 
 
7. ANEXO II - EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL AO BENZENO EM POSTOS 
REVENDEDORES DE COMBUSTÍVEIS 
 
7.1. OBJETIVO E CAMPO DE APLICAÇÃO 
 
Este anexo determina as condições mínimas de segurança e saúde do trabalho para 
as atividades com exposição ocupacional ao benzeno em Postos Revendedores de 
Combustíveis - PRC que contem essa substância. Estas condições devem abranger as 
exigências e orientações já previstas na legislação de Segurança e Saúde no Trabalho - 
SST em vigor no Brasil. 
Para fins deste anexo, consideram-se Postos Revendedores de Combustíveis - PRC 
aqueles que contem benzeno no estabelecimento localizado em terra firme, que revende 
a varejo, combustíveis automotivos e abastece tanque de consumo dos veículos 
automotores terrestres ou em embalagens certificadas pelo INMETRO. 
 
7.2. RESPONSABILIDADES 
 
Cabe ao empregador: 
a) Cumprir e fazer cumprir o presente anexo. 
b) Só permitir a contratação de serviços de outras empresas, desde que faça conter 
no contrato a obrigatoriedade do cumprimento das medidas de SST previstas neste 
anexo. 
c) Os PRC devem adaptar os contratos de prestação de serviços atualizando às 
disposições desta norma. 
d) Interromper todo e qualquer tipo de atividade que apresente aos trabalhadores 
condições de risco grave e imediato para a sua segurança ou saúde. 
e) Fornecer às empresas contratadas as informações sobre os riscos potenciais e às 
medidas preventivas de exposição ao benzeno, na área da instalação em que 
desenvolvem suas atividades. 
f) Fornecer as informações necessárias quando solicitadas formalmente pelos órgãos 
fiscalizadores competentes, com relação aos requisitos do objeto deste anexo. 
36 
 
 
g) Informar aos trabalhadores os riscos potenciais de exposição ao benzeno que 
possam afetar sua segurança e saúde, bem como as medidas preventivas 
necessárias. 
h) Manter as fichas com dados de segurança de produto químico dos combustíveis à 
disposição dos trabalhadores, em fácil local de acesso para consulta. 
i) Conceder aos trabalhadores os conhecimentos sobre os procedimentos 
operacionais, com o objetivo de informar os riscos da exposição ao benzeno e das 
medidas de prevenção necessárias. 
 
Cabe aos trabalhadores: 
a) Proteger sua segurança e saúde ou de terceiros que possam ser afetados pela 
exposição ao benzeno; 
b) Hierárquico, para que sejam tomadas todas as medidas de correção adequadas; 
c) Após avaliar a situação e constatar a presença de risco grave e imediato, o superior 
hierárquico manterá a suspensão da tarefa, até que venha a ser normalizada a 
situação. 
 
7.3. DA COMISSÃO INTERNA DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES - CIPA 
 
Aplicam-se aos PRC as disposições da NR-5, que através dessa norma é exibido o 
conteúdo do treinamento, dado aos membros da CIPA ou designado, os PRC que 
trabalham com combustíveis líquidos contendo benzeno, deve destacar informações sobre 
os riscos da exposição ocupacional a essa substância, assim como as medidas preventivas. 
 
7.4. DOS DIREITOS DOS TRABALHADORES 
 
São direitos dos trabalhadores, além do previsto na legislação vigente, os seguintes 
itens: 
a) Serem notificados sobre os riscos potenciais de exposição ao benzeno que possam 
afetar sua segurança e saúde, como as medidas preventivas necessárias; 
b) Quando o trabalhador tiver convencido, por meio de sua capacitação e 
experiência, que exista risco grave e imediato para a sua segurança e saúde ou 
37 
 
 
para a de terceiros, deve suspender a tarefa e informar imediatamente ao seu 
superior; 
c) Os trabalhadores que exerçam suas atividades com risco de exposição ocupacional 
ao benzeno, devem receber capacitação com carga horária mínima de 4 (quatro) 
horas; 
d) O conteúdo da capacitação a que se refere ao item anterior deve atentar os 
seguintes temas: 
 Riscos de exposição ao benzeno e vias de absorção; 
 Conceitos básicos sobre monitoramento ambiental, biológico e de saúde; 
 Sinais e sintomas de intoxicação ocupacional por benzeno; 
 Medidas de prevenção; 
 Procedimentos de emergência; 
 Caracterização básica das instalações, atividades de risco e pontos de 
possíveis emissões de benzeno; 
 Dispositivos legais sobre o benzeno. 
e) A capacitação mencionada no item anterior deve destacar as situações de risco de 
exposição ao benzeno e as medidas de prevenção nas atividades de maior risco 
abaixo: 
 Conferência do produto no caminhão-tanque no ato do descarregamento; 
 Coleta de amostras no caminhão-tanque com amostrador específico; 
 Medição volumétrica de tanque subterrâneo com régua; 
 Estacionamento do caminhão, aterramento e conexão via mangotes aos tanques 
subterrâneos; 
 Descarregamento de combustíveis para os tanques subterrâneos; 
 Desconexão dos mangotes e retirada do conteúdo residual; 
 Abastecimento de combustível para veículos; 
 Abastecimento de combustíveis em recipientes certificados; 
 Análises físico-químicas para o controle de qualidade dos produtos 
comercializados; 
 Limpeza de válvulas, bombas e seus compartimentos de contenção de 
vazamentos; 
38 
 
 
 Esgotamento e limpeza de caixas separadoras; 
 Limpeza de caixas de passagem e canaletas; 
 Aferição de bombas de abastecimento; 
 Manutenção operacional de bombas; 
 Manutenção e reforma do sistema de abastecimento subterrâneo de combustível 
(SASC); 
 Outras operações e atividades passíveis de exposição ao benzeno. 
f) A capacitação mencionada no item anterior deve ser renovada com a 
periodicidade de 2 (dois) anos; 
g) A capacitação mencionada no item anterior poderá ser realizada na modalidade 
de ensino a distância, desde que haja previsão em acordo ou convenção coletiva. 
 
7.5. DO PROGRAMA DE CONTROLE MÉDICO DE SAÚDE 
OCUPACIONAL - PCMSO 
 
Aplicam-se aos PRC as disposições da NR-7. Os trabalhadores que exerçam suas 
atividades com risco de exposição ocupacional ao benzeno devem realizar, com 
frequência mínima semestral, o hemograma completo com contagem de plaquetas e 
reticulócitos, independentemente de outros exames previstos no PCMSO. 
Nos casos de dispensa da realização dos exames, devem ser justificados tecnicamente 
nos PPRA e PCMSO dos PRC. 
Os resultados dos hemogramas devem ser organizados sob a forma de séries 
históricas, de fácil compreensão e com facilidade de identificação precoce de alterações 
hematológicas. As séries históricas dos hemogramas devem ficar em poder do Médico 
Coordenador do PCMSO. 
Ao término de seus serviços, o Médico Coordenador do PCMSO, responsável pela 
guarda das séries históricas, tem a obrigação de repassá-las ao médico que o assumirá a 
função. 
Os resultados dos hemogramas semestrais e a série histórica atualizada, devem ser 
entregues aos trabalhadores, com prazo de recebimento, em no máximo 30 dias após a 
emissão dos resultados. 
39 
 
 
Ao final do contrato de trabalho, a série histórica dos hemogramas deve ser entregue 
ao trabalhador. 
Aplicam-se aos trabalhadores dos PRC as disposições da Portaria nº 776, de 
28.04.2004, do Ministério da Saúde, e suas eventuais atualizações, especialmente, no que 
se refere aos critérios de interpretação da série histórica dos hemogramas. 
 
 
Figura 17: PPRA e PCSMO. 
Fonte: Internet, domíniopúblico. 
 
 
7.6. UNIFORME 
 
 
 
Aplicam-se aos PRC as disposições da NR-24, especialmente, no que se especifica à 
separação entre o uniforme e vestimentas de uso comum. 
Aos trabalhadores de PRC com atividades que resultem em exposição ocupacional 
ao benzeno, deve ser fornecido, gratuitamente, pelo empregador, uniforme e calçados de 
trabalho adequados aos riscos. 
A higienização desses uniformes deve ser feita pelo empregador com frequência 
mínima semanal. 
O empregador deverá manter à disposição, nos PRC, um conjunto extra de uniforme, 
para pelo menos 1/3 dos trabalhadores em atividade expostos a combustíveis líquidos 
contendo benzeno, a ser disposto em situações nas quais o uniforme venha a ser 
contaminado por tais produtos. 
 
7.7. EPI - EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL 
 
Aplicam-se nos PRC as disposições da NR-6, da Instrução Normativa nº 1, de 11 de 
abril de 1994, e adicionalmente o que se segue: 
40 
 
 
Os trabalhadores que realizarem, diretamente ou indiretamente, as atividades de 
maiores riscos citadas no tema do "Direitos dos Trabalhadores", devem utilizar o 
equipamento de proteção respiratória de face inteira, com filtro para vapores orgânicos, 
assim como, equipamentos de proteção para a pele. Quando o sistema de exaustão estiver 
em manutenção, deve-se utilizar o equipamento de proteção respiratória de forma 
provisória. 
O empregador pode escolher outro equipamento de proteção respiratória, um mais 
apropriado às características do processo de trabalho do PRC, porém, a mudança deverá 
apresentar uma proteção maior ao trabalhador. 
A substituição periódica dos filtros das máscaras é obrigatória e deve obedecer às 
orientações do fabricante e da IN 01/1994 do MTE. 
Os trabalhadores que realizam a atividade de abastecimento de veículos, estão 
dispensados do uso de equipamento de proteção respiratória. 
 
 
 
Figura 18: Sem utilização de EPI. 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
 
Figura 19: Com utilização de EPI. 
Fonte: Internet, domínio público. 
41 
 
 
 
7.8. SINALIZAÇÃO REFERENTE AO BENZENO 
 
Os PRC devem manter sinalização, em local visível, na altura das bombas de 
abastecimento de combustíveis líquidos contendo benzeno, indicando os riscos dessa 
substância, nas dimensões de 20 x 14 cm com os dizeres: "A GASOLINA CONTÉM 
BENZENO, SUBSTÂNCIA CANCERÍGENA. RISCO À SAÚDE." 
 
 
Figura 20: Placa de sinalização. 
Fonte: Internet, domínio público. 
 
7.9. CONTROLE COLETIVO DE EXPOSIÇÃO DURANTE O 
ABASTECIMENTO 
 
Os PRC devem instalar sistema de recuperação de vapores. Para fins do presente 
anexo, considera-se como sistema de recuperação de vapores um sistema de captação de 
vapores, instalado nos bicos de abastecimento das bombas de combustíveis líquidos 
contendo benzeno, que conduzam esses vapores para o tanque de combustível do próprio 
PRC ou para um equipamento de tratamento de vapores. 
 
 
 
 
 
 
 
42 
 
 
8. REFERÊNCIAS 
 
BLOG SEGURANÇA DO TRABALHO. O QUE SÃO NORMAS 
REGULAMENTADORAS? Disponível em: 
<http://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/2015/01/o-que-sao-normas-
regulamentadoras.html>. Acesso em 25 de Agosto de 2017; 
 
CASA DO CONSTRUTOR. ALMANAQUE DA CONSTRUÇÃO. Disponivel em: 
<https://info.casadoconstrutor.com.br/almanaque/seguranca/norma-regulamentadora-
36-nrs/>. Acesso em 24 de Agosto de 2017; 
 
DIREITOS BRASIL. NR 6: EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL. 
Disponível em: <http://direitosbrasil.com/nr-6/>. Acesso em 25 de Agosto de 2017; 
 
GUIA TRABALHISTA. NORMA REGULAMENTADORA 6 - NR 6. Disponível em: 
<http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr6.htm>. Acesso em 20 de Agosto de 
2017; 
 
GUIA TRABALHISTA. NR 9 - NORMA REGULAMENTADORA 9. Disponível em: 
<http://www.guiatrabalhista.com.br/legislacao/nr/nr9.htm>. Acesso em 20 de Agosto de 
2017; 
 
INBEP. NORMAS REGULAMENTADORAS. Disponível em: 
<http://blog.inbep.com.br/normas-regulamentadoras>. Acesso em 24 de Agosto de 2017; 
 
JUSBRASIL. ENTENDA O QUE SÃO AS NORMAS REGULAMENTADORAS DO 
MTE. Disponível em: <https://ffsfred.jusbrasil.com.br/noticias/184518209/entenda-o-
que-sao-as-normas-regulamentadoras-do-mte>. Acesso em 24 de Agosto de 2017; 
 
PLANALTO. LEI Nº 6.514, DE 22 DE DEZEMBRO DE 1977. Disponível em: 
<http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L6514.htm>. Acesso em 24 de Agosto de 
2017; 
43 
 
 
 
QUALIDADE ONLINE. A NORMA REGULAMENTADORA N° 6. Disponível em: 
<https://qualidadeonline.wordpress.com/2013/04/25/a-norma-regulamentadora-n-6-nr-
6-equipamentos-de-protecao-individual-epi-e-as-normas-tecnicas/>. Acesso em 23 de 
Agosto de 2017; 
 
SEGURANÇA DO TRABALHO ACZ. EQUIPAMENTO DE PROTEÇÃO 
INDIVIDUAL. Disponível em: <http://www.segurancadotrabalhoacz.com.br/resumo-nr-
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SEGURANÇA DO TRABALHO NWN. O QUE É NR. Disponível em: 
<http://segurancadotrabalhonwn.com/o-que-e-nr/>. Acesso em 25 de Agosto de 2017; 
 
SUPER GUIA NET. Saúde e Segurança do Trabalho. Disponível em: 
<http://www.superguianet.com.br/saude-e-seguranca-do-trabalho>. Acesso em 28 de 
Agosto de 2017; 
 
TUIUTI . O QUE É O CERTIFICADO DE APROVAÇÃO? Disponível em 
<http://www.epi-tuiuti.com.br/blog/o-que-e-o-certificado-de-aprovacao-ca-de-epi/>. 
Acesso em 25 de Agosto de 2017; 
 
UNIÃO GERAL DOS TRABALHADORES. COMISSÃO TRIPARTITE DE SAÚDE E 
SEGURANÇA NO TRABALHO. Disponível em: <http://www.ugt.org.br/post/1430-
COMISSAO-TRIPARTITE-DE-SAUDE-E-SEGURANCA-NO-TRABALHO>. Acesso 
em 25 de Agosto de 2017;

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