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ATPS DE TEORIA DA CONTABILIDADE 1

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UNIDADE NITERÓI - UNIPLI
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
DISCIPLINA: TEORIA DA CONTABILIDADE
GRUPO:
Aluno (a): Érica Ribeiro Alves - RA 6787379818
Aluno (a): Elaine Silva Adão Paulino - RA 1299517486
Aluno (a): Natasha da Silva Pereira - RA 1299760361
Aluno (a): Rafael Jader de Almeida Gonçalves - RA 6750337522
Aluno (a): Rosilene Mauricio da Silva - RA 6790329954
Aluno (a): Thabata Thaty da Silva Gonçalves - RA: 6942011432
Título da Atividade: Relatório sobre Estudo dirigido da disciplina Teoria da Contabilidade.
Professor (a) EAD: Ma. Juliana Leite Kirchner
Tutor à distância: Kelly Sinara e Silva Cavalheiro de Rezende
Tutor presencial: Edmundo Lopes
Niterói, 23/11/2013.
Etapa 1 – Resumo
De acordo com o artigo a contabilidade é uma ciência social no que se refere às suas finalidades, mas, quanto à metodologia de mensuração, reúne tanto o social quanto o quantitativo. Alvo, a meta, a finalidade do que se pretende atingir com o estudo do objeto; bem como, as funções que são as ações naturais da Contabilidade, as atribuições que são desencadeadas, para garantir o atendimento dos objetivos. Assim, neste artigo, procura-se demonstrar, de forma condensada, a evolução do pensamento contábil, identificando o objeto, os objetivos e as funções de tão importante ciência. O princípio da entidade reconhece o patrimônio como objeto da Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um patrimônio particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou final idade, com um sem fins lucrativos. Logo, o patrimônio particular de sócios e proprietários não se confunde com os da sociedade ou instituição. A base do princípio da entidade está no artigo quarto da referida resolução que em seu parágrafo único, destaca que o patrimônio pertence à entidade, mas a recíproca não é verdadeira. Pois a soma ou agregação contábil de patrimônios autônomos não resulta em nova entidade, mas, numa unidade econômico–contábil. O princípio da continuidade (artigo 5º) estabelece que a continuidade, ou não, da entidade, bem como sua vida definida ou provável, deve ser considerada, quando da classificação e avaliação das mutações patrimoniais, quantitativas e qualitativa. Logo, o objetivo da Contabilidade é fornecer informações fieis, dignas e tempestivas sobre o patrimônio e sobre o resultado da entidade aos diversos usuários da informação contábil. Nesse aspecto, vale salientar que, fundamentalmente, a Contabilidade deve propiciar condições para que a administração possa tomar decisões mais racionais para preservação, ampliação do patrimônio e, consequente, continuidade da entidade.
RAFAEL JADER DE ALMEIDA GONÇALVES - RA: 66750337522
Passo2
Semelhanças Existentes na vida Financeira e Particular de uma Empresa existem vários pontos em que podemos dizer que a vida financeira pessoal com a de uma empresa são exatamente iguais. Podemos citar o fluxo de caixa, pois nos baseamos no que temos a receber e a pagar, tentando manter o controle financeiro. Uma vez que nossos ganhos ultrapassam nossas despesas, nasce o conceito de lucro, e isso é um objetivo a ser cumprido em uma empresa.  Podemos citar também os investimentos, e esses são necessários para que lá na frente esse recurso nos gere lucro. Em nossa vida financeira particular também fazemos investimentos, seja um investimento imobiliário, aplicações bancárias ou em investimento não palpável, como faculdade, cursos e especializações. As Receitas, ao passo que nós Pessoas Físicas temos geralmente uma só fonte de renda, as empresas se unem de vários clientes sejam eles outras empresas ou até mesmo o consumidor final. As entradas se dão uma ou duas vezes ao mês para nós Pessoas Físicas, já para as Pessoas Jurídicas essas entradas podem variar conforme os acordos entre a empresa que fornece o produto ou serviço e o cliente. Isso influi no pagamento das contas que não podem deixar de ter um controle rigoroso para ambos os lados. As Despesas são outro ponto onde existem poucas diferenças, em geral tanto a empresa quanto a pessoa física pagam despesas básicas de energia elétrica, água, internet e telefonia. Os fornecedores são quem causam a pequena diferença, e que no nosso caso podem ser considerados até mesmo uma loja de roupas ou o supermercado, que são fatores importantes para podermos produzir. Enquanto precisamos estar vestidos e alimentados para produzirmos no mercado de trabalho as empresas necessitam de matéria-prima para gerar lucro. Os Impostos, estes não só se assemelham como se complementam, enquanto as Receitas e as despesas podem ser de uma ou várias fontes, os impostos sempre são pagos ao município ao estado ou a união. Da mesma forma que nós funcionários temos descontado em nossos honorários o valor de INSS, a empresa arca com outra parte, exceto as cadastradas no simples nacional. As empresas nada são, além de pessoas, porém jurídicas, que tem basicamente muitas de nossas necessidades e obrigações, possuem o mesmo objetivo que é lucrar, pois da mesma forma a empresa que não lucra está obviamente com prejuízo, nós quando gastamos mais do que ganhamos ficamos devendo.
Etapa 2
Passo 1
Segundo os autores RAIMUNDO NONATO LIMA FILHO e ADRIANO LEAL BRUNI visa descrever Conceitos Relevantes de Ativo, Passivo, Goodwill, Receitas, Despesas, Ganhos e Perdas, atrelando a compreensão dos termos ativos e passivos explorados na Teoria da Contabilidade, observando se tais conceitos são realmente compreendidos, pois são de fundamental importância para que as informações sejam prestadas da melhor forma possível.
Ativo: Para Iudícibus (2009) o Ativo é de fundamental importância para a Teoria da Contabilidade, mas que nem sempre é compreendido pelos estudantes da área contábil. Ele se refere ao ativo como o conjunto de bens e direito ou como as aplicações de recursos da empresa, e diz que o ativo é essencial na contabilidade, pois relaciona receitas e despesas e diferentes metodologias para mensuração dos elementos patrimoniais. Já de acordo com Hendriksen e Van Breda (2007) ativos são reservas de benefícios futuros. O FASB (Financial Accounting Standards Committee) define ativo como benefícios econômicos futuros prováveis, que são obtidos ou controlados por uma entidade através de transações ou eventos passados, sendo que a incorporação de um benefício futuro provável aparece como característica essencial dos ativos caso não apresente esta característica o FASB defende o não reconhecimento contábil de tal ativo. IASC (Internacional Accounting Standards Committee) destaca que ativo também é um recurso controlado pela empresa resultante de eventos passados, que pode gerar benefícios futuros. Segundo Perez é considerado ativo todo e qualquer elemento com ou sem natureza física que seja controlado pela empresa e que a ela proporcione a possibilidade de obtenção de fluxos de caixa. Em pesquisa se constatou que os profissionais da área contábil possuem conhecimento apenas superficial do que seja ativo.
Ativo Intangível é o direito a benefícios futuros que não possui corpo físico ou financeiro, é criado pela inovação, pratica organizacional e pelos recursos humanos, Ex. Um investimento na imagem da empresa pode gerar uma despesa que se transformará em lucro mais adiante, o ativo intangível e tangível interage criando valor corporativo e crescimento econômico, o sistema tradicional da contabilidade possui a deficiência de não registrar os ativos intangíveis não adquiridos ou desenvolvidos internamente, o que pode prejudicar o poder da informação prestada. Alguns destaques desses gatos com ativos intangíveis são as marcar, patentes, direitos autorais, franquias, custos de desenvolvimentos de software, gastos compesquisa e desenvolvimento, capital intelectual e o goodwill. Alternativas de mensuração podem ser divididas em duas classes, são quatro as formas de mensuração baseadas em valores de entrada e saída: custo histórico, custo histórico corrigido, custo corrente e custo corrente corrigido. Valores de saída: valor descontado das entradas liquida de caixa futuras preços correntes de venda, equivalentes corrente de caixa e valores de liquidação.
Além dos conceitos tradicionais utilizados, outras formas de mensuração surgem na busca de aperfeiçoar tais conceitos, a exemplo do teste de impairment, do fair value (valor justo) e do marking to market (marcação a mercado). Impairment é uma palavra em inglês que significa, em sua tradução literal, deterioração. Tecnicamente trata-se da redução do valor recuperável de um bem ativo. Na prática, quer dizer que as companhias terão que avaliar, periodicamente, os ativos que geram resultados antes de contabilizá-los no balanço. Cada vez que se verificar que um ativo esteja avaliado por valor não recuperável no futuro, ou seja, toda vez que houver uma projeção de geração de caixa em valor inferior ao montante pelo qual o ativo está registrado, a companhia terá que fazer a baixa contábil da diferença, no Brasil somente agora vem se utilizando através da lei 6.404/76 efetuada pela lei 11.638/2008.
É importante ressaltar que é de extrema importância ter noção do que sejam benefícios econômicos futuros para uma correta compreensão do conceito de ativos, é inadequado entendê-los apenas como aplicações de recursos e bens e direitos. Passivo: Ao contrário do ativo que visa benefícios futuros, o passivo busca registrar impactos futuros. Hendriksen e Breda (2007) definem passivos como sacrifícios futuros de benefícios econômicos resultantes de obrigações presentes, e também afirmam que por conscientização crescente da necessidade de reconhecimento de mais obrigações nos balanços houve uma explosão de tipos distintos de passivos. Canning (1929) passivo é um serviço com um valor monetário que um proprietário é obrigado legalmente a prestar a uma segunda pessoa ou grupo. Segundo definição da AAA (Associação Americana de Contadores) passivo é o interesse dos credores reclamados contra a entidade e derivam de atividades, e eventos que usualmente requerem para sua satisfação o gasto de recursos corporativos, tal definição esta desatualizada porque há exigibilidade ao se referir a reclamação de interesses pelos credores. O FASB possui a definição mais abrangente, ao referir que passivos são sacrifícios futuros prováveis de benefícios econômicos resultante de obrigações presentes de uma entidade no sentido de transferir ativos ou serviços para outra entidade no futuro em consequência de transações e eventos passados. Passivo exigível é mensurado em duas categorias, os passivos exigíveis monetários e os não monetários, os monetários consistem na obrigações em que envolvem o pagamento de um valor predeterminado normalmente a avaliação da avaliação a ser paga no futuro, é determinada no contrato ou acordo que deu origem ao passivo. No caso de passivo circulante o montante apresentado é o valor pago no vencimento, para os passivos em longo prazo o montante do desconto é normalmente significativo São crescentes os debates para novos temos sobre o reconhecimento e mensuração de passivos como: títulos híbridos, passivos contingentes, passivos ambientais. O reconhecimento desses passivos principalmente os ambientais vem se tornando cada vez mais relevantes, pois influenciam nos cálculos de resultados e do valor da empresa, e o mercado tem reconhecido isto. Segundo Farias (2006) as obrigações construtivas estão relacionadas com a responsabilidade social da empresa e que isto as diferencia das obrigações legais pela sua natureza, ou seja, as empresas incluem em seus passivos a consciência da sua responsabilidade social, a necessidade de manter a boa imagem da empresa perante a sociedade visando à aceitação de seus produtos ou serviços e as exigências do mercado. O domínio sobre o conceito de passivo vem gerando discussões acadêmica e profissionais cada vez mais intensas, uma vez que isto é para a formação de profissionais da área, entender o passivo apenas como fator de origem dos recursos pode trazer falhas na formação do profissional e consequentemente nas informações prestadas. Tais conceitos básicos são de essencial importância para o desenvolvimento da teoria contábil, e também na formação dos alunos, futuros profissionais além daqueles cuja atuação profissional é diretamente ligada à contabilidade, a não compreensão pode desses conceitos pode prejudicar futuros profissionais da área contábil, uma vez que podem ocorrer falhas nas informações prestadas. Pesquisas, discussões acadêmicas e profissionais são importantes para o desenvolvimento da área contábil.
Passo2
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO.
1) - O Patrimônio é representado por: 
A. Bens  
B. Bens e obrigações.  
C. Ativo e patrimônio líquido. 
D. Ativo + passivo + patrimônio líquido 
E. Direitos + obrigações 
REPOSTA: (B) BENS E OBRIGAÇÕES
2) As "Aplicações" de uma Empresa fazem parte: 
A. Do ativo 
B. Do passivo 
C. Do patrimônio líquido. 
D. Das obrigações 
E. N.D.A. 
RESPOSTA: (C) PATRIMÔNIO LIQUIDO
3) (AFTN/85) Assinale a alternativa que indica situação patrimonial inconcebível: 
A. Situação Líquida igual ao Ativo. 
B. Situação Líquida maior que o Ativo. 
C. Situação Líquida menor do que o Ativo. 
D. Situação Líquida maior do que o Passivo Exigível. 
E. Situação Líquida menor do que o Passivo Exigível. 
RESPOSTA: (E) SITUAÇÃO LIQUIDA MENOR DO QUE O PASSIVO EXIGIVEL
4) (FTE-MG/93) A representação gráfica dos estados patrimoniais que indica a existência de "Passivo a Descoberto" é: 
A. Passivo + Patrimônio Líquido = Ativo. 
B. Passivo = Ativo + Patrimônio Líquido. 
C. Passivo = zero e Ativo = Patrimônio Líquido.
D. Passivo = Patrimônio Líquido e Ativo = zero. 
E. Passivo < ou = zero e Ativo > Patrimônio Líquido. 
RESPOSTA: (B) PASSIVO=ATIVO+PATRIMÔNIO LIQUIDO
5) (FTE-MG/93) A empresa Cascata comprou uma máquina por R$ 350.000 em cinco prestações iguais, sendo uma entrada no ato da compra e quatro pagamentos mensais. Após a contabilização da operação, o patrimônio da empresa sofreu a seguinte alteração: 
A. diminuiu o Ativo em R$ 70.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000. 
B. aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000. 
C. aumentou o Ativo em R$ 280.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000. 
Dom aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 280.000. 
E. Aumentou o Ativo em R$ 350.000 e aumentou o Passivo em R$ 350.000.
RESPOSTA: (E) AUMENTOU O ATIVO EM R$ 350.000 E AUMENTOU O PASSIVO EM R$ 350.000
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	
	Cumprimento Passo 3 Etapa 2 do Desafio ATPS da disciplina Teoria da Contabilidade
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	 
	
	 
	 
	 
	 
	Patrimônio
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	Operação ou Descrição das Contas
	
	Ativo
	 
	Passivo
	 
	Líquido
	 
	Receitas
	 
	Despesas
	 
	Perdas
	 
	Ganhos
	 
	 
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	 
	 
	13º Salário a Pagar 
	
	 
	
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	Adiantamento de Salário
	
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	Água e Esgoto a Pagar
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Aluguéis a Pagar
	
	 
	 
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	Aplicar o dinheiro no banco
	
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	Assistência Medica a pagar
	
	 
	 
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	Caixa - dinheiro em espécie
	
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	Capital Social
	
	 
	 
	 
	 
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	Cheques pós-datadosa receber
	
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	Combustíveis e Lubrificantes a Pagar
	
	 
	 
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	Compra de Material de Escritório
	
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	Conta de Telefone a Pagar
	
	 
	 
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	Contribuição Sindical a Recolher
	
	 
	 
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	Convênios a Pagar
	
	 
	 
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	Custo das Mercadorias Vendidas
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Custo dos Serviços Prestados
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Décimo Terceiro Salário a Pagar
	
	 
	 
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	Decoração e Ornamentos a Pagar
	
	 
	 
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	Descontos Concedidos
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Descontos Obtidos
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Duplicatas a Receber
	
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	E.P.I a Pagar
	
	 
	 
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	Empréstimos a Pagar
	
	 
	 
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	Energia Elétrica a Pagar
	
	 
	 
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	Estoques
	
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	Faturamento
	
	 
	 
	 
	 
	 
	 
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	Financiamentos a Pagar
	
	 
	 
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	Fornecedores de Mercadorias
	
	 
	 
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	Fotocópias a Pagar
	
	 
	 
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	Frete a Pagar
	
	 
	 
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	Gratificações e Prêmios a Pagar
	
	 
	 
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	Horas Extras a Pagar
	
	 
	 
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	Imobilizado
	
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	Imposto de Renda a Recolher
	
	 
	 
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	Impostos a Recuperar
	
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	Impressos e Formulários a Pagar
	
	 
	 
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	Intangíveis
	
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	Investimentos
	
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	Juros a Receber
	
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	Livros, Jornais e Revistas a Pagar
	
	 
	 
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	Locação de Bens a Pagar
	
	 
	 
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	Lucros Acumulados
	
	 
	 
	 
	 
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	Manutenção de móveis, máquinas e equipamentos
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
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	Manutenção de Software a Pagar
	
	 
	 
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	Manutenção do prédio
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
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	Material de Higiene e Limpeza a Pagar
	
	 
	 
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	Material de Informática a Pagar
	
	 
	 
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	Multas de Trânsito a Pagar
	
	 
	 
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	Notas Fiscais a Receber
	
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	Outras Contas a Pagar
	
	 
	 
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	Pagamento de IPTU
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
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	Pagamento de Juros Bancários
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
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	Prejuízos Acumulados
	
	 
	 
	 
	 
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	Reservas de Capital
	
	 
	 
	 
	 
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	Reservas de Lucros
	
	 
	 
	 
	 
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	Salários e Ordenados a Pagar
	
	 
	 
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	Saldo de conta bancária
	
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	Seguro a Pagar
	
	 
	 
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	Telefone e Comunicação a Pagar
	
	 
	 
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	Treinamento de Funcionários a Pagar
	
	 
	 
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	Tributos a recolher
	
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	Uniformes a Pagar
	
	 
	 
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	Vale Transporte a Pagar
	
	 
	 
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	Vendas Canceladas
	
	 
	 
	 
	 
	 
	
	
	
	
	 
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	Viagens e Estadias a Pagar
	
	 
	 
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	Vigilância e Segurança a Pagar
	
	 
	 
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Etapa 3
Passo 3
Balanço Patrimonial e Desmontrativo do Resultado do Exercício da empresa Gerdau S.A, Inepar S.A. Indústria e Construções e Banco BRADESCO S.A.
Gerdau S.A
Balanço Patrimonial
	
	
	Set 2013
	1
	Ativo Total
	35,05B
	1.01
	Ativo Circulante
	778,53M
	1.02
	Ativo Não Circulante
	34,27B
	2
	Passivo Total
	35,05B
	2.01
	Passivo Circulante
	617,24M
	2.02
	Passivo Não Circulante
	5.229,69 m
	2.03
	Patrimônio Líquido
	29,20B
Demonstração do Resultado do Exercício
	
	
	Set 2013
	3.01
	Receita de Venda de Bens e/ou Serviços
	504,33M
	3.03
	Resultado Bruto
	83,73M
	3.04
	Despesas/Receitas Operacionais
	604,36M
	3.05
	Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos
	688,09M
	3.07
	Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro
	582,65M
	3.08
	Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro
	12,41M
	3.09
	Resultado Líquido das Operações Continuadas
	595,06M
	3.11
	Lucro/Prejuízo do Período
	595,06M
Inepar S.A. Indústria e Construções.
C.N.P.J. M.F - Nº 76.627.504/0001-06
Balanços Patrimoniais
	
	
	Sep 2013
	1
	Ativo Total
	2,629.63M
	1.01
	Ativo Circulante
	173.64 m
	1.02
	Ativo Não Circulante
	2,455.99M
	2
	Passivo Total
	2,629.63M
	2.01
	Passivo Circulante
	844.88 m
	2.02
	Passivo Não Circulante
	1,401.05M
	2.03
	Patrimônio Líquido
	383.70 m
	
	
	
Demonstração do Resultado dos Exercícios
	
	
	Sep 2013
	3.01
	Receita de Venda de Bens e/ou Serviços
	13.57 m
	3.03
	Resultado Bruto
	8,336.00k
Bradesco S.A
		
	
	Set 2013
	1
	Ativo Total
	869,88B
	1.01
	Ativo Circulante
	514,64B
	1.02
	Ativo Realizável a Longo Prazo
	226,86B
	1.03
	Ativo Permanente
	128,38B
	2
	Passivo Total
	869,88B
	2.01
	Passivo Circulante
	565,52B
	2.02
	Passivo Exigível a Longo Prazo
	237,30B
	2.03
	Resultados de Exercícios Futuros
	21,64M
	2.05
	Patrimônio Líquido
	67,03B
Ativo /Passivo
	
	Demonstração de Resultado de Exercícios
	
	Set 2013
	3.01
	Receitas da Intermediação Financeira
	21,18B
	3.03
	Resultado Bruto Intermediação Financeira
	3.780,86 m
	3.05
	Resultado Operacional
	2.802,98 m
	3.07
	Resultado Antes Tributação/Participações
	2.753,92 m
	3.08
	Provisão para IR e Contribuição Social
	310,07M
	3.13
	Lucro/Prejuízo do Período
	3.063,99 m
	3.99
	Lucro por Ação - (R$ / Ação)730,09
Etapa 4
Passo 1
Importância das sociedades anônimas no cenário corporativo brasileiro.
A importância da sociedade anônima, se alguém que não dispõe de recursos básicos para fundar uma empresa pode se juntar com outra pessoa física e formar uma pessoa jurídica e começar a explorar algum objetivo econômico em comum, segundo o código civil da uma noção de o que seria uma sociedade “Art.981. celebram contratos de sociedade as pessoa que reciprocamente se obrigam a contribuir, com bens ou serviços, para o exercício da atividade econômica e a partilha, entre si, dos resultados”, mas os sócios não necessariamente empresários da empresa ele só são donos da empresa, que também tem bens distintos, mas se essa pessoa jurídica cair em inadimplência os sócios terá de arcar com divida, mas só é necessário executar os bens dos sócios quando os bens da empresa não são suficientes para quitar as dividas.
Na sociedade anônima os sócios não precisão de se conhecer pessoalmente por que esse tipo de sociedade se participa por meio de ações e os acionistas que tem menor poder de opinar sobre as decisões tomadas em relação à empresa são chamados de sócio minoritário e os que retêm as maiores partes das ações da empresa são chamados de sócios majoritários, as sociedades anônimas podem ser classificadas como abertas ou fechadas sendo, abertas: aquelas que permitem a negociações de ações na bolsa de valores, e as fechadas que não emitem ações negociáveis nesse mercado.A ação é uma fração do capital social da empresa, e essa pode ter valores diferenciados, valor nominal, valor patrimonial, valor de negociação, valor econômico, e preço de emissão. Valor nominal evita que investidores mais antigos tenham prejuízo por que as ações não podem ser vendidas abaixo do valor nominal das anteriores para que não ocorra a o fenômeno econômico da diluição. Este acontece quando são emitidas mais ações de uma sociedade empresária por valor inferior ao seu valor patrimonial.
Valor patrimonial, e quando se divide o patrimônio líquido pelo número de ações. Valor de negociações, e um ato de compra e venda acordado pelas pessoas, não seguindo não seguindo padrões descritos anteriormente e essa transação termina quando as duas partes estão satisfeitas. Valor econômico é, quando se analisa o valor das ações para que o investidor possa pagar um preço interessante esse calculo deve se feito por profissionais capacitados devido à complexidade das contas que devem ser realizadas. Finalmente temos o preço de emissão. Este é o valor da ação no ato de subscrição (privilégio concedido a um acionista de participar com prioridade no aumento de capital), ou seja, é o preço que o investidor paga à sociedade pela ação. Devemos tomar cuidado para não confundirmos essa definição com o valor negocial, preço de emissão o vendedor das ações é a própria sociedade, no valor de negociação o vendedor é um ex-acionista. As ações também podem ser classificadas em classes, onde são seguidos três critérios básicos: espécie, forma e classe. Para classificar uma ação segundo a sua espécie leva-se em consideração os direitos vantagens dos acionistas e que podem se dividir em três, elas são ordinárias, preferenciais ou de fruição. As ações ordinárias (comum) não dão direito e nem restringe o acionista, que tem os mesmos deveres e obrigações como qualquer outro sócio e também as ações ordinárias dão direito a voto. As ações preferências são aquelas que dão tratamento diferenciado a quem as possui, esses privilégios devem especificados no estatuto social, mas geralmente e imposta alguma condição, por exemplo, perda do direito ao voto parcial ou total. E a terceira é a de fruição, que simplesmente são as ações ordinárias e preferenciais que foram amortizadas. O segundo critério é o da forma, onde se compreende que as ações podem ser nominativas ou escriturais. As nominativas são aquelas que exigem o registro no livro próprio da sociedade emissora para a transferência do título mobiliário. Já as escriturais operam por meio de registro nos assentamentos de instituições financeiras. O ultimo critério é o de classe, agrupa os acionistas de acordo com o seu interesse que e um verdadeiro atrativo pelo fato de que ele pode escolher melhor ação que se adéqua melhor com seus objetivos. Os órgãos internos que comandam a empresa são, assembleia geral, o conselho de administração, a diretoria e o conselho fiscal. A assembleia geral e o órgão de máxima autoridade dentro da empresa, mas geralmente só se reúne quando as leis exigem a atuação do mesmo. Em segundo lugar na escala hierárquica vem o conselho de administração tal órgão e facultativo, exceto, nas companhias abertas, sociedade com capital autorizado e à de economia mista. A diretoria atua tanto internamente com externamente, externamente esse órgão e o responsável por pôr em pratica as vontades da pessoa jurídica (empresa). Internamente, ele é responsável pelo desenvolvimento econômico e dirigir a empresa. E o seguinte e ultimo órgão é o conselho fiscal, ele da suporte a assembleia geral na votação dos atos o controle dos administradores e nas demonstrações financeiras da sociedade anônima. Mas mesmo assim com órgãos que auxiliam os sócios para gerir as empresa, esses tem alguns direitos e deveres, alguns deles são: participar dos lucros sociais, participar do acervo da empresa (em caso de liquidação), fiscalizar, na forma da LSA, a gestão do negócios sociais, preferência na subscrição de ações, retirar- se da sociedade em casos previstos. A participação nos lucros, pela lei esses dividendos podem ser obrigatoriamente repartidos entre os sócios ou então podem ser investidos na empresa. O direito na participação no acervo da empresa só pode ser feito quando a mesma esta em processo de liquidação onde os bens da empresa são convertidos em dinheiro e recebem-se os direitos e pagam-se os deveres e o que sobra e dividido entre os acionistas, proporcional às ações que cada um possui. O direito de fiscalizar a gestão dos negócios sociais, na forma da lei, por exemplo, eles não podem participar das reuniões fechadas da diretoria ou seja também tem algumas restrições. A garantia de preferência para subscrição das ações, o protege de um aumento de capital, ou seja, da oportunidade ao acionista de continuar em sua posição acionária, por exemplo, se o acionista que quiser comprar uma ação posteriormente, pode comprar pelo preço inicial sem aumento de capital. O direto de se desligar da companhia, pode acontecer de duas formas um deles é o direito da retirada e o segundo é a alienação é o meio mais corajoso e mais simples, pelo fato que a retirada só pode ocorrer em alguns casos previstos na LSA. As sociedades anônimas tem grande importância na nossa economia, especialistas dizem que elas trouxeram uma nova era ao capitalismo, um intenso fluxo de capital entre as bolsas de valores de todo o mundo, e que vem fazendo muito sucesso com o investidores que vem cada vez mais interessados em ações.
Passo2
	FORMAS DE CONSTITUÍÇÃO JURÍDICA
	
COMENTAR SOBRE ESSE TIPO DE SOCIEDADE
	
Cooperativa
	É um tipo de sociedade de pessoas, sem fins lucrativos, sem receita própria, regulada por lei especial e que se destina unicamente à prestação direta de serviços aos associados. Em cujo âmbito o cooperado é ao mesmo tempo dono e usuário do  “empreendimento”.
	
Associação
	Reunião ou o agrupamento de pessoas para a realização e consecução de objetivos comuns (ideais) sem a finalidade lucrativa. É dotada de personalidade jurídica. Assim, suas características são: reunião de diversas pessoas para a obtenção de um fim ideal, a ausência de finalidade lucrativa e o reconhecimento de sua personalidade por parte da autoridade competente. Quando tenham por objetivo fins humanitários, beneficentes, culturais, literários etc., colimando efetiva e exclusivamente ao bem-estar da coletividade, podem ser declaradas de utilidade pública, desde que atendidos os requisitos impostos por lei.
	
FundaçãoÉ um patrimônio destinado a um fim de interesse público ou social que adquire personalidade jurídica, na forma da lei civil. É, segundo o Código Civil, uma pessoa jurídica, assim como as sociedades civis e associações. Todavia, do ponto de vista estrutural as Fundações apresentam características bem distintas destas outras entidades. As entidades fundacionais não se formam pela associação de pessoas físicas, elas nascem em virtude da dotação de um patrimônio inicial, o qual servirá para prestar serviços de interesse coletivo ou social.
	
Sociedade em conta de participação (SCP)
	Quando duas ou mais pessoas, sendo ao menos uma comerciante, se reúnem, sem firma social, para lucro comum, em uma ou mais operações de comércio determinadas, trabalhando um, alguns ou todos, em seu nome individual para o fim social, a associação toma o nome de sociedade em conta de participação, acidental, momentânea ou anônima; esta sociedade não está sujeita às formalidades prescritas para a formação das outras sociedades, e pode provar-se por todo o gênero de provas admitidas nos contratos comerciais.
	
Sociedade Capital e Indústria
	Nesta sociedade o sócio capitalista distribui ações ou cotas de um capital deforma gratuita aos demais sócios (“empregados”) que decidiram participar do empreendimento, mas não possuíam capital para investir.Com esta intenção o sócio capitalista estabelece um determinado valor à “forma de trabalho” de cada um dos sócios de “indústria” a eles,  em substituição ao salário mensal com vínculo empregatício, recebem participações nos lucros por serem sócios.
	
Consórcio de Empresas
	
O consócio de empresas consiste na associação de companhias ou qualquer outra sociedade, sob o mesmo controle ou não, que não perderão personalidade jurídica, para obter finalidade comum ou determinado empreendimento, geralmente de grande vulto ou de custo muito elevado, exigindo para sua execução conhecimento técnico especializado e instrumental técnico de alto padrão.
	
Joint Venture
	
Uma empresa conjunta é uma espécie de aliança estratégica que supõem um acordo comercial de inversão conjunta de longo prazo entre duas ou mais pessoas (normalmente pessoas jurídicas ou comerciantes). Uma das suas principais características é a realização de um projeto comum, empreendimento cuja duração pode ser curta ou longa, porém com prazo determinado. É a celebração de um contrato entre duas ou mais empresas, que se associam, criando ou não uma nova empresa para realizar atividade econômica produtiva ou de serviços, com fins lucrativos.
Passo 3
	
DADOS
	SOCIEDADE EMPRESÁRIA LIMITADA
	SOCIEDADE ANONIMA
	COMENTÁRIOS ADICIONAIS
	
Autorização inicial
	
Contrato Social
	
Estatuto Social / Ata.
	Pedido de autorização para 
funcionamento e alterações 
de qualquer natureza de 
sociedades mercantis 
estrangeiras, filial, sucursal, 
agência ou escritório. (Ministério do 
Desenvolvimento, 
Indústria e Comércio 
Exterior ou Banco 
Central do Brasil 
para as atividades 
relacionadas) 
	
Características da razão social
	As sociedades LTDA terminam sempre com a expressão, no final “Empresa XX Ltda.", onde o nome pode ser a razão social, ou o objeto social da empresa.
	Sociedade Anônima (S/A) é um tipo de companhia que tem seu capital dividido por ações.
	Proteção do nome.
	
Nome fantasia
	
Facultativo
	
Facultativo
	É de livre convenção entre os sócios e pode ou não constar em contrato social. Deve ser aprovado em Assembleia de acionistas, também de forma livre. É o nome pelo qual uma empresa é reconhecida no mercado. Não é obrigatório o registro do nome fantasia. Mas quando registrado é considerada marca registrada e leva o símbolo . Com isso se torna dona absoluta da marca que foi registrada. O nome fantasia pode ser diferente da razão social.
	Depósito inicial para abertura da empresa
	"capital social", ou seja, o dinheiro que a sociedade possui. Esse capital é dividido em quotas e cada sócio possui uma determinada quantidade delas, devendo integralizá-las (pagar do seu próprio bolso o valor atribuído a cada quota e assim formar o capital social
	Capital - é soma de toda contribuição dos sócios, isto é, o montante financeiro pertencente à companhia. Com essa quantia, dá-se início, economicamente, a uma sociedade (ações).
	A lei não dispõe sobre o capital social mínimo para sua constituição, apenas exigindo que os depósitos iniciais sejam compatíveis com a atividade a ser exercida pela sociedade. A lei exige o deposito inicial como entrada, de 10%, no mínimo, do preço de emissão das ações subscritas em dinheiro. Os requisitos exigidos por lei para a constituição de uma sociedade anônima, por haver a possibilidade de negociação de ações a terceiros, através de Bolsa de Valores, é muito mais rígida, daí a necessidade de se exigir dos sócios a comprovação da condição econômica mínima necessária.
	Nome descritivo da posse da parte do capital social.
	A parte cabente a cada um dos sócios é denominada ‘quota’ (cf. art. 1.055, caput, do Novo Código Civil Brasileiro)
	A parte cabente a cada um dos sócios é denominada ‘ação’ (cf. art. 1.088 do Novo Código Civil Brasileiro)
	A denominação das unidades mínimas do capital social, tanto nas sociedades limitadas quanto anônimas são definidas em lei e não podem ser alteradas pelas partes.
	
Do prazo de duração
	Deverá ser indicada a data do término do prazo de duração da sociedade ia/mês/ano),quando o mesmo for determinado, ou declarado que o prazo da sociedade é indeterminado. IN 
98/2003, item 1.2.20; Art. 53, III, “f”, Decreto 1.800/96 e Art. 997, II, CC/02 
	 Art. 2º Pode ser objeto da companhia qualquer empresa de fim lucrativo, não contrário à lei, à ordem pública e aos bons costumes.        § 2º O estatuto social definirá o objeto de modo preciso e completo.
       
	Determinado ou indeterminado, de livre convenção entre sócios, conforme definido em Contrato Social. Determinado ou Indeterminado, também conforme livremente convencionado entre os acionistas, no instrumento de constituição da sociedade. Em razão de a Constituição Federal definir a liberdade de associação como um direito básico de todo cidadão brasileiro, a lei não interfere na questão do prazo de duração de cada sociedade, deixando por contas dos sócios, por ocasião da constituição de uma empresa, a definição acerca de seu prazo de duração.
	
 Dos valores mínimos do capital social
	
Não existe valor mínimo.
	 
Não existe valor mínimo.
	 A lei não dispõe sobre o valor mínimo do Capital Social a ser integralizado por cada sócio, de modo que se pode admitir a mínima divisão da moeda nacional, que atualmente seria R$ 0,01 (um centavo de real). Um dos requisitos preliminares para a constituição da sociedade é a realização, como entrada, de 10% (dez por cento), no mínimo, do preço de emissão das ações subscritas em dinheiro, pelos sócios, cf. art. 80, inciso II, da Lei nº 6.404/76. De uma forma geral, embora a lei defina um ‘percentual’ mínima para a emissão das ações subscritas pelos sócios, no caso das sociedades anônimas, tanto em um caso, quanto no outro, não define um valor mínimo para os valores iniciais necessários para constituição de ambas, vinculando esse limite apenas em razão do objeto social a ser atingido.
	
Da quantidade mínima e máxima de sócios
	
Plurilaterais → dois sócios ou mais. 
	É composta por, no mínimo, duas pessoas, que podem ser naturais, acionistas ou não. A escolha dos membros da diretoria é feita por eleição pela assembleia geral ou pelo conselho de administração, caso exista. As principais obrigações dos diretores são dirigir a empresa e representar legalmente os interesses dela
	conselho fiscal, órgão facultativo nas sociedades limitadas, mas comum nas anônimas. Os sócios minoritários que representam menos de 1/5 do capital social podem elegerum membro e suplente. Pode o contrato prever ainda o estabelecimento de um conselho fiscal e suplentes (três ou mais membros), sócios ou não. Em relação às demonstrações financeiras, deverão ser elaboradas pelo menos três ao final de cada exercício social.
	Quem administra a sociedade
	A sociedade limitada é administrada por uma ou mais pessoas naturais, designadas no contrato social ou ato em separado, devendo o(s) administrador (es) serem declarados 
nominalmente e definido seus poderes e atribuições. IN 98/2003, itens 1.2.23.1 a 1.2.23.2 e 
Arts. 46, III; 997, VI; 1060 a 1065, CC/02
	Mais especificamente, para comandar a empresa, é preciso deter boa parte das ações ordinárias, mais de 50%, o que dará ao acionista o controle majoritário. 
	O conselho é eleito em assembleia ordinária.
	
Existência de conselhos
	
Ltda. .não há conselho Administrativo.
	
obrigatório quando a 
sociedade for composta por mais de 10 (dez) sócios (parágrafo 1º do artigo 1.072 do 
CC/2002),
	A instalação de Conselhos de Administração e Fiscal é facultativa, dependendo apenas de previsão no Contrato Social, que é a manifesta expressão da vontade dos sócios. O Conselho de Administração é um órgão obrigatório, na forma da lei, porém o Conselho Fiscal é um órgão facultativo, que pode ser instituído a qualquer tempo mediante simples manifestação dos acionistas que representem, no mínimo, um décimo do capital votante ou 5% (cinco por cento) das ações sem direito a voto, independentemente de previsão estatutária (cf. Lei nº 6.404/76) Tanto nas sociedades anônimas como nas limitadas, se existente, o Conselho Fiscal deverá ser composto por, no mínimo, 3 (três) membros efetivos, e respectivos suplentes e em ambos os casos representa uma despesas bastante expressiva para a empresa.
	Normas para publicação das demonstrações contábeis
	A demonstração contábil deve ser realizada ao menos 1 (uma) vez por ano,nos4(quatro)primeiros meses seguintes ao término do exercício social, deliberando ao menos sobre o Balanço Patrimonial e o Resultado
Econômico, não dispondo o Novo Código Civil de normas específicas a respeito de publicação.
	Obrigatório publicações em D.O e Jornais de grande veiculação. Dentro do prazo estipulado no Estatuto. (Art. 176. Ao fim de cada exercício social, a diretoria fará elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no exercício
      I - balanço patrimonial;
        II - demonstração dos lucros ou prejuízos acumulados;
        III - demonstração do resultado do exercício; e
        IV – demonstração dos fluxos de caixa; e (Redação dada pela Lei nº 11.638,de 2007)
        V – se companhia aberta, demonstração do valor adicionado. (Incluído pela Lei nº 11.638,de 2007)
	São obrigadas a publicar as demonstrações Financeiras que exponham a situação econômica real ao público em geral, sendo ato essencial para o registro da ata de assembleia geral ordinária na Junta Comercial, podendo ser requisitada por credores da sociedade e bancos. Todas as sociedades empresárias, sejam anônimas ou limitadas, estão obrigadas por força de lei a elaborar balanço patrimonial que exprima com clareza, a real situação de suas contas de ativo e Passivo, sendo exigida a publicação somente das sociedades anônimas.
	Obrigatoriedade de ser auditada por auditores independentes 
	Somente para patrimônio superior a 2 milhões. Apenas as sociedades limitadas de pequeno e média estão dispensadas, na forma da lei, de se submeterem à auditoria externa independente, o que demonstra a preocupação com a saúde financeira das empresas por parte do Governo.
	A adoção da obrigação de ser auditada por auditoria independente é opcional para as sociedades fechadas de pequeno e médio porte, sendo obrigatória, no entanto, para aquelas que sejam consideradas de grande porte, por força da Lei nº 11.638/07. Estão obrigadas a serem auditadas por auditor independente com registro na CVM todas as sociedades anônimas, nos termos da Lei nº 11.638/07.
	Auditor independente, no exercício de sua atividade no âmbito do mercado de valores mobiliários, deve cumprir e fazer cumprir, por seus empregados e prepostos, as normas específicas emanadas da Comissão de Valores Mobiliários. O Auditor Independente - Pessoa Física e o Auditor Independente - Pessoa Jurídica, todos os seus sócios e integrantes do quadro técnico deverão observar, ainda, as normas emanadas do Conselho Federal de Contabilidade - CFC e os pronunciamentos técnicos do Instituto Brasileiro de Contadores - IBRACON, no que se refere à conduta profissional, ao exercício da atividade e à emissão de pareceres e relatórios de auditoria. Os pareceres de auditoria e os documentos destinados a satisfazer as exigências da Comissão de Valores Mobiliários deverão ser emitidos e assinados, com a indicação única da categoria profissional e do número de registro no Conselho Regional de Contabilidade, quando Pessoa Física, ou com a indicação da categoria profissional, do número de registro e de cadastro no Conselho Regional de Contabilidade, respectivamente, do responsável técnico e da sociedade, quando Pessoa Jurídica.
	Órgãos onde deve ser registrada
	Órgãos onde deve ser registrada O registro, simples, deve ser feito apenas na Junta Comercial, sendo necessário, no entanto, a inscrição junto a Receita Federal, Estadual e Municipal, para fins de obtenção de números de contribuição relativos aos tributos devidos a cada ente tributante.
	Órgãos onde deve ser registrada O registro, simples, deve ser feito apenas na Junta Comercial, sendo necessário, no entanto, a inscrição junto a Receita Federal, Estadual e Municipal, para fins de obtenção de números de contribuição relativos aos tributos devidos a cada ente tributante.
	Além do registro junto à Junta Comercial, as sociedades anônimas abertas também devem ter registro junto ao CVM – Comissão de Valores Mobiliários, conforme previsto na Lei 6.385/76. O registro das sociedades anônimas de capital aberto, devido à sua enorme complexidade, exige um acompanhamento muito mais detalhado por parte dos órgãos governamentais. Na Junta Comercial no Estado onde a empresa esta estabelecida e para transferir a sede da sociedade para outra unidade da Federação são necessárias 
providências nas Juntas Comerciais de origem e de destino. 
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http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/administracao-da-sociedade-limitada-responsabilidade-dos-administradores-deliberacoes-dos-socios/34188/, acesso em 18/11/2013
http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/886/Sociedade-Anonima-Conceito-e-caracteristicas, acesso em 18/11/2013
http://www.advogado.adv.br/artigos/2004/mariangelamonezi/publicalegais.htm, acesso em 18/11/2013
http://www.crcpr.org.br/new/content/publicacao/serieBibliotecaCRCPR/volume2.pdf, acesso em 18/11/2013
Anexo
Etapa 1 (resumo dos integrantes do grupo)
Natasha da Silva Pereira - RA 1299760361
Contabilidade é um sistema de informação e avaliação que visa demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade. 
Sistema de informação é um conjunto organizado de dados, técnicas de acumulação, ajustes e emissões de relatórios. Usuário pode ser  pessoa física ou jurídica com interesse na avaliação da situação e evolução de uma entidade. Usuários podem ser preferenciais ou externos, exemplo: acionistas, credores em geral, emprestadores de recursos e integrantes do mercado capitais. Já os usuários secundários, são os administradores da empresa e o Fisco. As informações de natureza econômica devem ser consideradas a visão do que seja econômico para a contabilidade, exemplo: demonstração do resultado em geral. As informações de natureza financeira e econômica constituem o Núcleo Central da Contabilidade. As informações de Natureza Financeira, exemplo: fluxo de caixa, capital de giro, etc.
As informações de Natureza Física, exemplo: quantidades geradas de produto ou serviços, número de depositantes num banco, número de clientes numa empresa, número de funcionários numa empresa, etc. As informações de Natureza de Produtividade, exemplo: utilização mista de conceitos de avaliação, (financeiros), e quantitativa, (físicos), como receita bruta per capita, depósitos por clientes, etc.
 As informações de natureza física e de produtividade são complementares às demonstrações contábeis tradicionais. Como principal objetivo a Contabilidade tem em permitir que os usuários tenham conhecimento como um todo da empresa para que possam interferir sobre tendências futuras da mesma, contribuindo para o processo decisório dos usuários, não se justificando por si mesma. Ela deve ser um instrumento útil à tomada de decisões.
 Dois pontos importantes a serem observados:
1 . As empresas devem evidenciar ou divulgar todas aquelas informações que contribuem para a adequada avaliação de sua situação patrimonial e de resultados. As informações que não estiverem explícitas nas demonstrações, devem constar em Notas Explicativas ou Quadros Complementares.
2. A Contabilidade tem íntimo relacionamento com os aspectos jurídicos os quais, muitas vezes não conseguem retratar a essência econômica, ao invés de seguir a forma. Por exemplo, uma empresa vende certo ativo com o compromisso de data para recompra, obedecendo à essência ao invés da forma, deve-se registrar uma operação de financiamento, (essência), e não de compra de venda, (forma).
A não utilização da informação contábil ou utilização restrita pode ser resultado de: deficiência na estrutura do modelo informativo; limitações do próprio usuário; baixa credibilidade por parte dos usuários; linguagem inadequada nas demonstrações contábeis. A contabilidade é uma ciência social, quanto à metodologia de mensuração, reúne tanto social quanto quantitativo. Como metodologia parcialmente social, muitas vezes subjetividade e incerteza, oriundas do próprio ambiente social e econômico no qual as entidades estão operando.
É parcialmente quantitativa, por materializar-se através da equação patrimonial básica (ATIVO=PASSIVO+PATRIMONIO LÍQUIDO).
Resumo
Erica Ribeiro Alves - RA: 4997021853.
A Contabilidade é um sistema de avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômica, financeira, física e de produtividade com relação à entidade objeto de contabilização. As informações de natureza econômica e financeira constituem o núcleo central da Contabilidade. O sistema de informação deveria ser capaz de, suprir as dimensões físicas e de produtividade. O objetivo principal da Contabilidade é o de permitir, a cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. Em ambas as avaliações, as demonstrações contábeis constituirão elemento necessário, mas não suficiente. Sob o ponto de vista do usuário externo, quanto mais à utilização das demonstrações contábeis se referirem à exploração de tendências futuras, mais tenderá a diminuir o grau de segurança das estimativas. Os objetivos da Contabilidade devem ser aderentes, de alguma forma explícita ou implícita, àquilo que o usuário considera como elementos importantes para seu processo decisório. A verdade da Contabilidade reside em ser instrumento útil para a tomada de decisões pelo usuário, tendo em vista a entidade. Uma forma prática de verificar se a Contabilidade está alcançando seus objetivos, conforme enunciado é pesquisar, qual o grau de utilização de demonstrações contábeis por parte de grupos de usuários para os quais, se credita que as demonstrações contábeis devessem ser de grande utilidade. Por exemplo: analistas de investimentos, para aconselhamentos, sobre compras ou não de ações de determinadas companhias. Antes de se discutir o modelo contábil em tais situações, portanto, é necessário avaliar muito bem a participação de cada fator nas limitações de utilização. Somente se grande parte da não utilização for atribuída ao significado a é que poderemos inferir pela não adequação do modelo. Por exemplo: fornecer demonstrações baseadas em regime de competência, quando o usuário está tentando prever fluxos futuros de caixa.
Rosilene Mauricio da Silva - RA 6790329954 
    
 Esta ATPS (atividade pratica supervisionada) faz nos chegar a uma conclusão da contabilidade de um modo diferente e intendido nas atividades. A primeira etapa nos associa sobre o patrimônio liquido para que venhamos nos enformar e nos dar a compreensão do capital social que nos leva ao lucro, elevando-nos a um alto entendimento sobre essa equação de descoberta entre o ativo e o passivo.   Na segunda etapa fala sobre o patrimônio que também e incluído no aprendizado de uma forma estruturada que compreende esses dois grupos, cada maneira entendida e não entendida da forma de compreender os bens, diretos e de obrigações. Na terceira etapa e elaborado na questão de resultados da plantificação  que demonstra os resultados e exercícios que formalizam um agrupamento de informações de uma empresa e uma forma para chegar a um equivalente do resultado alcançado no mês por uma empresa esta ATPS usou uma empresa de inovação e de esquema. Que passou os dados surpreendentes de uma atividade de uma empresa para que possamos ter um alto entendimento da importância das sociedades anônimas no cenário corporativo brasileiro de uma maneira jurídica associado ao capital industrial. Que eleva a toda uma sociedade empresarial, ter um conhecimento especifico do patrimônio de uma empresa relacionada aos lucros, gastos, e investimento com patrimônios e funcionários que eleva os consumidores a uma responsabilidade patrimonial  para o investimento altamente elevado com um senário de ganhos e perdas ate chegar ao capital inicial de seu patrimônio liquido. O seu investimento satisfatório para obter uma forma concluída da sua meta final.  
Thabata Thaty da Silva Gonçalves - RA: 6942011432
A Contabilidade é um sistema de informação e avaliação destinado a prover seus usuários com demonstrações e análises de natureza econômicafinanceira, fica e de produtividade. O seu principal objetivo é o de permitir a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, no sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. Em ambas as avaliações as demonstrações contábeis constituirão elemento necessário, mas não o suficiente. Sob o ponto do usuário externo, quanto mais à utilização das demonstrações contábeis se referir à exploração de tendências futuras mais tenderá a diminuir o grau de segurança das estimativas. Quanto mais a análise se detiver na constatação do passado e do presente, mais acrescentará e avolumará a importância da demonstração contábil. Uma das formas mais prática de verificar se a contabilidade está alcançando seus objetivos de é pesquisar qual o grau de utilização de demonstrações contábeis por parte de grupos de usuários para os quais se credita que as demonstrações contábeis devessem ser de grande utilidade. Por exemplo: analistas de investimentos, para aconselhamentos sobre compras ou não de ações de determinadas companhias. Podemos concluir que a contabilidade deve contribuir para o processo decisório dos usuários, não se justificando por si mesma. Antes, deve ser um instrumento útil à tomada de decisões. 
Elaine Silva Adão Paulino - RA 1299517486
Alguns pensadores da ciência contábil indicam que o principal objetivo da contabilidade é fornecer informações estruturadas através de informes contábeis de qualidade e que permitam ao usuário tomar decisões gerenciais. No entanto, penso que este conceito incompleto, levando em conta que os informes gerados pelo profissional contábil serão apenas uma forma de fornecer os dados necessários para que o usuário, seja qual for seu objetivo, tome a melhor decisão possível. Assim, o objetivo central da contabilidade precisa ser a plena satisfação das necessidades de cada grupo principal de usuários, a avaliação da situação econômica e financeira da entidade, num sentido estático, bem como fazer inferências sobre suas tendências futuras. Em ambas as avaliações, todavia, as demonstrações contábeis constituirão elemento necessário, mas não suficiente. Os objetivos da Contabilidade, portanto, devem ser aderentes àquilo que o usuário considera como elementos importantes para seu processo decisório. Não terá qualquer sentido ou razão se a contabilidade for uma disciplina "neutra", que se contente apenas em perseguir sem questionar uma verdade literal. O completo êxito de seu objetivo só será atingido quanto houver suficiente ênfase à evidenciação e ao princípio da primazia da essência sobre a forma. Não basta registrar as operações da forma como os documentos se apresentam, mas sim refletindo o que efetivamente representa aquela operação. O objetivo científico da Contabilidade manifesta-se na correta representação do Patrimônio e na apreensão e análise das causas das suas mutações. Já sob ótica pragmática, a aplicação da Contabilidade a uma Entidade particularizada, busca prover os usuários com informações sobre aspectos de natureza econômica, financeira e física do Patrimônio da Entidade e suas mutações, o que compreende registros, demonstrações, análises, diagnósticos e prognósticos, expressos sob a forma de relatos, pareceres, tabelas, planilhas e outros meios. As administrações públicas encontram-se perante o desafio de melhorar a eficiência, a produtividade e a qualidade dos seus serviços. No entanto, todos esses desafios têm de ser vencidos com orçamentos inalterados ou mesmo reduzidos. O tema, tão claro no quadrante científico, comporta comentários mais minuciosos quando direcionados aos objetivos concretos perseguidos na aplicação da Contabilidade a uma Entidade em particular. Adentramos, no caso, o terreno operacional, regulado pelas normas. Assim, ouve-se com frequência dizer que um dos objetivos da Contabilidade é o acompanhamento da evolução econômicas e financeira de uma Entidade. Acredito sim, que o contabilista deveria sentar ao lado de investidores, bancários e empresários no momento em que se pensa sobre qual a melhor estratégia a ser adotada, pois ele tem informações privilegiadas e satisfatórias para detalhar aspectos passados e provisões futuras sobre a situação patrimonial e financeira das empresas. Claro que para isto também é necessário que o contabilista atue firmemente na constante atualização e na busca incessante da qualidade total. Desta forma, em meu entender, quando falamos em objetivo da contabilidade, a geração de informações de qualidade é meio; e a plena satisfação do usuário no processo decisório é fim.

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