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Trypanossoma cruzi

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Trypanossoma cruzi
Parasitologia clínica
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE CIÊNCIAS E BIOLÓGICAS E DA SAÚDE
CURSO DE FARMÁCIA
DISCENTES: Monalisa Lucena
 Letícia Rafael
 Gisele Araújo
 Laís Santos
 Mariana Lucena
epidemiologia
 Segundo a OMS atinge 16 a 18 milhões de habitantes de 18 países, causando 21.000 mortes anuais com incidência de 30.000 novos casos por ano.
 A nível nacional, no brasil, cerca de 6 a 8 milhões são infectados.
 Com a vinda do europeu o “ barbeiro” se desenvolve nos locais mais próximos.
Reservatórios silvestres: tatu e gambá.
Reservatórios domésticos; Cães, gatos e ratos
Fonte: Google imagens
DIAGNÓSTICO
CLÍNICO
-Fase aguda
Origem do paciente com sinais de romaña e/ ou chagoma de inoculação 
acompanhadas de febre irregular ou ausente.
Adenopatia-satélite ou generalizada.
Hepatoesplenomegalia, taquicardia. Edema generalizado ou nos pés
-Fase Crônica
ECG com confirmação de alterações cardíacas
Alterações digestivas do esôfago, cólon( reveladas por Raio x)
Fonte: Google imagens
DIAGNÓSTICO
LABORATORIAL
Fase Aguda
Alta parasitemia, presença de anticorpos inespecíficos e formação dos específicos IgM e IgG.
Exame de sangue em gota espessa 
Fase Crônica
Baixa parasitemia, presença de anticorpos específicos(IgG) e IgM esporadicamente.
Métodos sorológicos: ELISA, imunoflorecência indireta , hematoaglutinação
indireta ou fixação do complemento
Xenodiagnóstico, hemocultura ou inoculação em animais de laboratório.
Fonte: Google imagens

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