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Gerência e Análise de Redes
Professora:
Silvana Corrêa
Curso: Redes de Computadores
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Camada de Aplicação
Unidade 3
Parte 1
Gerência e Análise
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Funções:
Serve para que as aplicações possam acessar as camadas inferiores do modelo.
Identificar parceiros de comunicação (emissor e receptor; cliente-servidor)
Determinar disponibilidade de recursos;
Sincronizar comunicação entre sistemas.
Objetivos:
Prover serviços de rede para aplicações (e-mail, transferência de arquivos, emulação de terminal);
Interface entre o computador e o usuário e entre as aplicações e as outras camadas.
Exemplo de serviços da camada de aplicação: Compartilhamento de arquivo; E-mail;
Banco de dados; Resolução de nome (DNS); Acesso Internet; Emulação de terminal; Gerenciamento de serviços.
Gerência e Análise
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Texto de apoio RFC 1034 e RCF 1035.
O DNS (Domain Name System) através de um banco de dados distribuído, o protocolos é utilizado por aplicações TCP/IP para realizar o mapeamento entre nomes de dispositivos (hostnames) e endereços IP, e vice-versa.
Atua no formato cliente-servidor.
A tarefa de mapeamento entre nomes de dispositivos (hostnames) e endereços IP também é conhecida por resolução de nomes.
Uma aplicação deve converter um hostname em endereço IP antes de poder enviar um datagrama utilizando o protocolo UDP ou solicitar ao protocolo TCP a abertura de uma conexão.
 Na camada de transporte, o mais comum, é executar sobre UDP, usando a porta 53.
Não ocorre interação direta com o usuário. 
Gerência e Análise
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Gerência e Análise
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Gerência e Análise
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Cada nó com rótulo máximo de 63 caracteres.
A raiz da árvore é um nó especial que possui rótulo nulo.
O nome do domínio de qualquer nó corresponde a lista dos rótulos começando no nó, indo até raiz e utilizando um ponto como separador de rótulos.
Cada nó na árvore deve ter um único nome de domínio, mas o mesmo rótulo poderá ser usado em diferentes pontos da árvore.
Um nome de domínio que termina com um ponto é chamado nome de domínio absoluto ou FQDN (Fully Qualified Domain Name).
Gerência e Análise
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Os domínios do nível mais alto são divididos em três áreas:
arpa é um domínio especial usado para mapear endereços IPs em nomes.
Os domínios com três caracteres são chamados domínios genéricos ou domínios organizacionais.
Todos os domínios com dois caracteres são baseados nos códigos de países encontrados na especificação ISO 3166. Esses domínios são chamados de domínios de países ou domínios geográficos.
Os domínios de nível mais alto (TLD – top-level domains) permitem tanto a nomeação baseada em domínios organizacionais quanto em domínios geográficos.
Gerência e Análise
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O espaço de endereçamento do DNS é uma estrutura hierárquica.
Gerência e Análise
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DNS Raiz (ICANN)
Geográficos (ICANN)
Organizacionais (ICANN)
www.icann.org/tlds
Gerência e Análise
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Nenhuma entidade centraliza o gerenciamento dos nós da árvore hierárquica do DNS. 
Uma entidade chamada NIC (Network Information Centre) mantém a porção da árvore relacionada aos domínios de nível mais alto (root servers) e delega responsabilidades para as outras zonas.
Há 13 servidores raiz distribuídos ao redor do mundo
10 nos EUA, 2 na Europa e 1 na Ásia;
Dos 10 nos EUA, a maioria é operada por agências governamentais americanas. 
Estas instituições recebem um arquivo da zona raiz proposto pela IANA (ICANN - Internet Corporation for Assigned Names and Numbers) e aprovado pelo governo dos EUA (Departamento de Comércio). 
Uma vez que o conteúdo é aprovado pelo departamento de comércio, ele é integrado ao servidor raiz mestre operado pela VeriSign. 
O arquivo no servidor raiz mestre é automaticamente replicado em todos os outros servidores raiz.
Gerência e Análise
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 13 servidores de nome raiz em todo o mundo http://www.topbits.com/dns-root-servers.html
Gerência e Análise
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http://www.root-servers.org
Gerência e Análise
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http://www.iana.org/domains/root/servers
Gerência e Análise
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O esquema de nomeação de nomes na Internet possui as seguintes características:
Distribuído
Eficiente
Propósito Geral
Confiável
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direta (nome em IP) e reversa (IP em nome).
Tipo de pesquisa
Gerência e Análise
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Contato direto com o servidor DNS  na forma recursiva e iterativa.
Método de resolução
Recursiva: Resposta
Completa
ERRO ! Nome não pode ser solucionado
Consulta Iterativa
Consulta outros servidores DNS em nome do cliente para devolver a resposta.
Gerência e Análise
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Tipos de Mensagens
 Consultas, Respostas e Atualizações
Informações do que está sendo consultado
Registros de recurso que respondem à pergunta feita
Informações sobre os servidores com autoridade sobre o domínio consultado
Contém informações adicionais ao campo Resposta
Gerência e Análise
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QR: 0  mensagem é uma consulta, 1  mensagem é uma resposta.
opcode: 0 (standard query). 1: inverse query; 2: server status request; 4: notify; 5: update.
AA  Authoritative answer. Habilitado  servidor de nomes em questão é autorizado para a zona.
TC  truncated. Utilizado com o protocolo UDP. Tamanho total da resposta excedeu 512 bytes e apenas os primeiros 512 serão retornados.
RD  recursion desired. Habilitado  servidor de nomes deverá processar a consulta como uma consulta recursiva (recursive query). Não habilitado + o servidor de nomes consultado não tiver uma resposta para a consulta  o mesmo retornará ao cliente uma lista de outros servidores de nomes a serem contactados em busca de uma resposta para a consulta. Isso é chamado consulta interativa.
RA  recursion available. Habilitado na resposta  se o servidor suporte recursão.
rcode: 0  no error; 3  name error.
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Query Domain Name  nome procurado (o nome a ser resolvido). É a sequência de um ou mais rótulos. 
Gerência e Análise
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Cada consulta possui um “tipo de consulta” e cada resposta (chamada resource record) possui um tipo.
Query Class normalmente possui o valor 1, indicando que é um endereço IP.
Gerência e Análise
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Os últimos três campos do cabeçalho DNS compartilham o mesmo formato chamado resource record ou RR.
Resource domain name  nome que o recurso solicitado corresponde.
Type  um dos códigos de tipo de RR.
Class  quando no valor 1, indica que é um endereço IP.
Time-to-Live  número de segundos que o RR pode ficar armazenado no cache do cliente. Geralmente corresponde a 2 dias.
Resource Data Length  quantidade de dados. Esse formato depende do valor do tipo. Se for do tipo 1 (AA) os dados são um endereço IP de 4 bytes.
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Gerência e Análise
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Registros de Recurso (RR)
Fornece mapeamento de nomes de hosts para endereços IP
Dados do serviço DNS
Compôem a menor unidade de informação disponível no DNS
Podem estar contidos nos campos Resposta e Complementar
Gerência e Análise
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Registros de Recurso são divididos em 4 partes:
Escopo
TTL
Tipo do Registro
Valor
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Escopo
Indica o nome de domínio a qual o registro está relacionado
Pode ser indicado de modo
Explicito
Ex.: 
	www IN A 200.56.98.145 ; refere-se a “www”
Implicito
Ex.: 
	IN NS dns.ufrn.br 
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TTL (Time-to-Live)
Refere-se ao tempo de vida dos registros quando estiverem armazenados em cache
Medidos em segundos
Ex.:
$TTL 86400 ; (um dia)
www 7200 IN A 201.56.8.49 ; TTL de 2 horas
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Classes de operação
Para configurar os registros de recursos, deve-se saber a que classe determinado RR pertence
Para Internet a classe utilizada é IN
Tipo do Registro
Informa o tipo do registro
Ex.: A, AAAA, CNAME, HINFO, MX, NS, PTR, SOA, TXT.
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Registro
A
Responsável por fazer o mapeamento entre um nome de domínio e um endereço IP versão 4
Ex.:
www.pop-rn.rnp.br IN A 201.149.17.9
Registro AAAA
Semelhante ao registro A, porém traduz informações para endereços IP versão 6
Ex.: 
www.sctp.com.br IN AAAA 90AB:0:18CC:2063:0:4243:0:1
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Registro CNAME
Utilizado para criar um link simbólico (alias), uma espécie de apelido
Ex.:
Servidor01.dominio.com.br IN A 195.189.13.91
www.dominio.com.br CNAME servidor01.dominio.com.br
Registro HINFO
Utilizado para armazenar as informações sobre o hardware e sistema operacional do servidor DNS
Ex.: 
www.sctp.com.br HINFO “INTEL-386 DEBIAN”
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Registro MX
Utilizado para auxiliar no encaminhamento de mensagens de correio eletrônico na Internet
Ex.:
dominio.com.br IN MX 10 mailserver.dominio.com.br
dominio.com.br IN MX 20 mailserver2.dominio.com.br
Registro NS
Utilizado para listar os servidores DNS que tem autoridade sobre determinada zona.
Ex.: 
servidor01 NS A 192.65.98.7
dns NS A 200.152.68.41
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Registro PTR
Utilizado para informar quais são os endereços reversos de determinada zona reversa. Fazem o mapeamento de endereços IP em nomes DNS
Ex.:
$ORIGIN 0.140.200.in.addr.arpa
7 IN PTR www.ufrn.br
9.17.149.181.in-addr.arpa IN PTR www.dominio.com.br
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Registro SOA (Start of Authority)
Representa o inicio de uma zona para qual o servidor sendo configurado tem autoridade
Principal registro num arquivo de zona, além de ser o primeiro RR que deve aparecer.
Ex.:
dominio.com.br IN SOA dns.dominio.com.br
Registro TXT
Utilizados para incluir qualquer tipo de texto descritivo em relação a zona sendo configurada
Ex.: 
1h IN TXT “Essa é minha zona” ; TTL = 1 hora
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Valor
Para cada tipo de registro de recurso, existe um escopo de valores que podem ser utilizados. 
Ex.: Registro A – Valores = IPv4
Registro TXT – Valores = um texto qualquer
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O comando nslookup permite que seja feita uma consulta para resolução de um FQDN a um servidor específico.
Gerência e Análise
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Envia uma consulta do tipo de registro NS para o servidor default, ou seja, requisita os endereços IPs do(s) servidor(es) responsáveis pela zona do domínio solicitado na consulta.
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Envia uma consulta do tipo de registro MX para o servidor default, ou seja, requisita os endereços IPs do(s) servidor(es) responsáveis pelo encaminhamento das mensagens de correio do domínio solicitado na consulta.
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O comando mostrado na tela abaixo indica que a consulta ao domínio indicado no primeiro parâmetro deverá ser realizada pelo servidor indicado no segundo parâmetro.
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O comando ipconfig pode ser utilizado para:
Exibir as informações de configuração de um host: ipconfig /all
Exibir as informações armazenadas no cache DNS: ipconfig /displaydns
Remover as entradas existentes no cache e carregar as entradas do arquivo hosts: ipconfig /flushdns
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