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tributario I

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Semana 02 - Caso Concreto:
1. Todo orçamento deve estar pautado nos princípios da legalidade, do equilíbrio e da transparência, de modo que ao se estabelecer metas de arrecadação, estas devem corresponder a real expectativa de arrecadação.
2. No artigo 167, III da CF/88, fala-se do controle do orçamento, realizações de operações de crédito, de modo que com a alteração promovida pela EC 95/06, tais critérios ficaram rígidos e objetivos, de forma a evitar o não cumprimento de metas e arrecadação e possíveis desequilíbrios no orçamento.
Semana 03 - Caso Concreto:
1. Sim, tendo em vista que o controle externo da Administração Pública (Poder Executivo) é feito pelo Poder Legislativo, contando com o auxílio dos respectivos Tribunais de Contas, na forma do artigo 71 da Constituição Federal, com base no princípio da simetria.
2. Tais multas podem ser analisadas pelo Poder Judiciário no que toca a sua legalidade, bem como, esclareça-se que o Tribunal de Contas não exerce jurisdição. Ademais, essas multas são títulos executivos extrajudiciais, conforme dispõe o artigo 71, § 3º da Constituição Federal.
3. Trata-se de privilegiar o princípio da transparência e da legalidade em si
Semana 04 - Caso Concreto:
Considerando que as contribuições previdenciárias têm natureza tributária, forçoso é reconhecer que matéria de prescrição e decadência referentes as mesmas, segundo o artigo 146, III, “a” da CF/88, somente pode ser tratada por Lei Complementar, qual seja, o CTN. Desta forma, a Lei 8.212/91, sendo uma Lei Ordinária, não pode tratar da referida matéria. Neste sentido, Súmula Vinculante 8 do STF.
Semana 05 - Caso Concreto:
A Constituição Federal, em seu artigo 151, III, veda a concessão da denominada isenção heterônoma, ou seja, determinado ente tributante só pode conceder isenções de tributos que sejam da sua competência. Desta forma, a isenção do caso em tela se mostra inconstitucional.
Semana 06 - Caso Concreto:
Não obstante o imposto de renda ser de competência da União, o caso em apreço trata de imposto de renda retido na fonte, de modo que o artigo 157, I da Constituição Federal, estabelece que o valor correspondente àquele ficará 100% com o Estado. Desta forma, sendo ele retido indevidamente caberá ao Estado devolvê-lo.
Semana 07 - Caso Concreto:
É plenamente possível arguir a inconstitucionalidade de emenda constitucional e até mesmo de algum dispositivo da Constituição Federal, no caso deste violar normas e princípios fundamentais da Constituição Federal. No caso em apreço, referida emenda constitucional viola o princípio da anterioridade nonagesimal e o da anterioridade do exercício financeiro. Ademais, está sendo violada a imunidade recíproca prevista no artigo 150, VI, “a” da Constituição Federal.
Semana 09 - Caso Concreto:
O caso em tela cuida da aplicação dos princípios da anterioridade do exercício financeiro e da anterioridade nonagesimal, como forma de proteger o contribuinte. No entanto, o entendimento do STF sobre o tema, mais especificamente no que toca o IR, é no sentido de que a alteração valerá no exercício financeiro em que deve ser apresentada a declaração. Neste sentido, Súmula 548 do STF. Esclareça-se que uma alteração feita em dezembro de determinado ano passa a valer no dia 1º de janeiro do ano seguinte, o que contraria a própria essência dos referidos princípios.
Semana 10 – Caso Concreto:
Ver súmula 656 STF e Recurso Extraordinário 562045 que alterou o entendimento de que deve haver expressa autorização na CF para alíquotas progressivas em tributos reais. O STF hoje entende que todos os impostos devem se submeter na medida em que possível ao princípio da capacidade contributiva.
Semana 11 - Caso Concreto:
No caso em tela, o mercado não tem razão pelos seguintes motivos: a) trata-se de estabelecimento comercial; b) não é possível considerar a energia elétrica como insumo, ou seja, matéria prima de todas as atividades desenvolvidas no estabelecimento comercial. Consequentemente não há como fazer a compensação do creditamento de ICMS acerca da energia elétrica.

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