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ANÁLISE DO MOVIMENTO • ATIVO – movimento realizado pelo paciente, sem qualquer auxílio do terapeuta • PASSIVO - movimento realizado no paciente, pelo terapeuta • ATIVO ASSISTIDO – movimento realizado pelo paciente e auxiliado pelo terapeuta MOVIMENTOS ARTICULARES ESPECÍFICOS DEDOS DO PÉ Flexão – Aproximação em relação à sola do pé Extensão – Distanciamento em relação à sola do pé Abdução – Afastamento dos dedos em relação ao 2º Adução – Aproximação dos dedos em relação ao 2º PÉ Inversão – Planta do pé voltada medialmente Eversão – Planta do pé voltada lateralmente TORNOZELO Dorsiflexão – Aproximação da parte superior do pé (dorsal) da perna Flexão plantar – Afastamento da região dorsal do pé da perna JOELHO Flexão – Aproximação das partes posteriores da perna e coxa Extensão – Afastamento das partes posteriores da perna e coxa Rotação interna – Tuberosidade da tíbia e volta medialmente Rotação externa – Tuberosidade da tíbia se volta lateralmente QUADRIL Flexão – Aproximação da coxa à barriga Extensão – Afastamento da coxa à barriga Adução – Aproximação do membro inferior à linha mediana Abdução – Afastamento do membro inferior à linha mediana Rotação externa – Joelho voltado lateralmente Rotação interna – Joelho voltado medialmente Anteversão – “Abaixamento” da espinha ilíaca ântero superior Retroversão – “Elevação” da espinha ilíaca ântero superior COLUNA Flexão – Inclinação do corpo anteriormente Extensão – Inclinação do corpo posteriormente Flexão lateral D ou E – Inclinação do corpo para o lado (D ou E) Rotação D ou E – Gira-se o corpo para o lado (D ou E) Cisalhamento – Escorregamento de uma vértebra sobre a outra COTOVELO Flexão – Aproximação das partes anteriores do braço e antebraço Extensão – Afastamento das partes anteriores do braço e antebraço OMBRO Flexão – Braço deslocado para frente Extensão – Braço deslocado para trás Adução – Aproximação do braço à linha mediana Abdução – Afastamento do braço à linha mediana Rotação interna – Parte anterior do braço voltada medialmente Rotação externa – Parte anterior do braço voltada lateralmente Adução horizontal – Ombro fletido a 90º, seguido de aproximação da linha mediana Abdução horizontal – Ombro fletido a 90º, seguido de um afastamento da linha mediana ANTEBRAÇO Pronação– Palmada mão voltada posteriormente Supinação– Palmada mão voltada anteriormente Obs- Separar da rotação do ombro PUNHO Flexão– Aproximaçãoda palma da mão à face anterior do antebraço Extensão–Afastamento da palma da mão à face anterior do antebraço Desvio radial –Desvio do punho para longe da linha mediana (abdução) Desvio ulnar –Desvio do punho em direção `a linha mediana (adução) DEDOS (MÃO) Flexão- Aproximação dos dedos à palma da mão Extensão– Afastamento dos dedos à palma da mão Abdução – Dedos afastam-se do 3º dedo Abdução- Dedos aproximam-se do 3º dedo ATIVIDADE MUSCULAR Registro da contração • PALPAÇÃO • ELETROMIOGRAFIA * eletrodos de superfície * agulha TERMINOLOGIA DAS CONTRAÇÕES MUSCULARES 1 – Isotônica - Contração muscular em que se mantém constante a tensão muscular. isos – igual tônus – tensão 2 - Concêntrica (encurtamento) – Contração muscular em que se aproxima a origem da inserção do músculo. Ocorre aceleração do segmento do corpo 3 – Excêntrica (alongamento) – Contração muscular em que se distancia a origem da inserção do músculo. Ocorre desaceleração dos segmentos do corpo. 4 - Isométrica (estática ou sustentação) – Contração sem movimento articular ou sem alteração da distância entre origem e inserção do músculo. isos – igual metron – medida 5 – Isocinética – Contração muscular em que se mantém constante a velocidade do movimento durante a contração. isos – igual kinetos – movendo-se TERMINOLOGIA FUNCIONAL DA ATIVIDADE MUSCULAR Agonista – Motor (es) principal(is) nas contrações Antagonista – Ação anatômica oposta à do agonista Estabilizador – Músculo que suporta ou mantém firme uma parte do corpo e auxilia o agonista trabalhar mais eficientemente Neutralizador – Músculo que se contrai para prevenir movimentos indesejados. Agonista/Antagonista/Estabilizador/Neutralizador Variam: • Atividade • Posição do corpo • Direção da resistência Ex. 1 - Flexão/extensão do cotovelo - em pé e supino 2 - Flexão/extensão do ombro – decúbito dorsal de 0 a 180º EXCURSÃO DOS MÚSCULOS Excursão funcional - Capacidade de encurtamento de um músculo após alongamento. Insuficiência ativa dos músculos – Momento em que o músculo não pode mais se contrair. Ocorre com o agonista (proximidade entre origem e inserção). Insuficiência passiva - Quando um músculo não pode mais ser alongado. Dificuldade de movimento por bloqueio do antagonista Ex. flexão do quadril/ isquiotibiais Causas: Retesamento Espasticidade (A.V.C.). Encurtamento por trauma ou cirurgia Aderências O COMPLEXO ARTICULAR DO OMBRO A COAPTAÇÃO MUSCULAR DO OMBRO * Supraespinhoso (1) * Subescapular (2) * Infraespinhoso (3) * Redondo menor (4) * Bíceps braquial (5) * Córacobraquial (6) * Tríceps braquial (7) * Deltóide (8) * Peitoral maior (9) PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR - OMBRO CÓRACO BRAQUIAL O - Processo coracóide I - Superfície medial do meio da diáfise do úmero A - Flexiona e aduz o ombro T - Flexão do ombro em rotação lateral, com cotovelo fletido e antebraço supinado BÍCEPS BRAQUIAL Cabeça curta O - Processo coracóide I - Tuberosidade do rádio A - Flexiona o cotovelo e o ombro T - Pc. sentado cotovelo estendido e supinado, solicitar flexão do ombro Cabeça longa O - Tubérculo supraglenóideo da escápula I - Tuberosidade do rádio A - Flexiona o ombro e auxilia na abdução se o úmero estiver rodado lateralmente T - Pc sentado, cotovelo estendido e supinado solicitar flexão com rotação externa do úmero Origem fixa – Flexiona o cotovelo ( antebraço/braço) Inserção fixa – Flexiona o cotovelo ( braço/antebraço) TRÍCEPS BRAQUIAL Cabeça longa O - Tubérculo infra glenoidiano da escápula Cabeça lateral O - Superfície póstero lateral do úmero (1/3 proximal) Cabeça medial O - Superfície póstero medial do úmero (2/3 distais) I - Superfície posterior do olécrano A - Estende o cotovelo e cabeça longa auxilia na adução e extensão do ombro T - Pc dec. dorsal, ombro abduzido a 90º, cotovelo semi fletido, solicitar extensão do cotovelo SUPRAESPINHOSO O - Fossa supraespinhosa da escápula I - Tubérculo maior do úmero A - Abduz e estabiliza a articulação em outros movimentos T - Pc sentado, pescoço fletido para o mesmo lado e face rodada para o lado oposto, solicitar abdução do ombro DELTÓIDE Anterior O - Terço lateral da clavícula I - Tuberosidade deltoidea A- Abduz, flete e roda medialmente o ombro T - Pc sentado, solicitar abdução do ombro com o úmero rodado lateralmente Médio O - Acrômio I - Tuberosidade deltoidea A - Abdução do ombro T - Pc sentado, abduzir o ombro Posterior O - Espinha da escápula I - Tuberosidade deltoidea A - Extensão e rotação lateral do úmero T - Pc sentado, solicitar abdução do ombro em leve extensão, com o úmero em leve rotação medial GRANDE DORSAL O - Processos espinhosos de T6 a T12 Ângulo inferior da escápula 3 últimas costelas Vértebras lombares Sacro Crista ilíaca I - Sulco intertubercular do úmero A - Orígem fixa Roda medialmente, aduz e estende o ombro Inserção fixa Hiperextensão da coluna lombar e anteversão do quadril T - Pc prono, braço ao longo do corpo, rodado internamente, solicitar adução e extensão do ombro PEITORAL MENOR O – 3ª, 4ª e 5ª costelas I – Processo coracóide da escápula A – Orígem fixa – inclina a escápula anteriormente e roda lateral Inserção fixa – Auxilia na inspiração forçada T – Pc. supino braço ao longo do corpo, solicitar protração das escápulas PEITORAL MAIOR Fibras superiores O – Superfície anterior da metade esternal da clavícula I – Tubérculo maior do úmero A - Flexiona, roda medialmente e aduz o ombro T - Pc supino, cotovelo estendido, ombro a 90º de flexão e rotação medial. Aduzir o úmero em direção a extremidade esternal da clavícula Fibras inferiores O - Osso esterno e 7 primeiras costelas I - Tuberosidade maior do úmero A - Deprime a cintura escapular e aduz o úmero no sentido da crista ilíaca oposta T - Pc supino, cotovelo estendido, ombro em flexão e rotação interna, aduzir o braço no sentido da crista ilíaca oposta. REDONDO MAIOR O - Superfície dorsal do 1/3 inferior da borda lateral da escápula (borda lateral) I - Tubérculo menor do úmero A - Roda medial, aduz e estende o ombro T - Pc sentado, mão apoiada na crista ilíaca posterior, estender, aduzir e rodar medialmente o ombro SUBESCAPULAR O - Fossa subescapular da escápula I – Tubérculo menor do úmero A - Roda medialmente internamente o ombro e estabiliza a articulação T - Pc. prono, ombro e cotovelo a 90º, solicitar rotação interna INFRAESPINHOSO O - Fossa supraespinhosa I - Tuberosidade maior do úmero A – Roda lateralmente o úmero e estabiliza a articulação T - Pc prono, ombro abduzido e cotovelo fletido a 90º, solicitar rotação externa do úmero REDONDO MENOR O - Superfície dorsal da borda lateral da escápula I - Tubérculo maior do úmero A - Roda lateralmente o úmero e estabiliza a articulação T – Ídem TRAPÉZIO Fibras superiores O – Protuberância occipital, 1/3 medial da linha nucal superior e processo espinhoso de C7 I – 1/3 lateral da clavícula e processo do acrômio da escápula A – Elevação da cintura escapular, extensão e rotação da cabeça para o lado oposto (rosto). T – Paciente sentado, solicitar ação Fibras médias O – Processos espinhosos de T1 a T5 I – Margem medial do acrômio e espinha da escápula A – Adução das escápulas T – Pc. prono, ombro abduzido a 90º e rodado externamente, solicitar adução das escápulas Fibras inferiores O – Processos espinhosos de T6 a T12 I – Espinha da escápula A – Depressão, rotação medial e adução da escápula T – Pc. prono, ombro abduzido acima da cabeça e rodado externamente, solicitar adução das escápula. ROMBÓIDES Maior O – processos espinhosos de T2 aT5 I – Borda medial da escápula A – Aduz, eleva e roda a escápula lateralmente T – Pc. sentado, úmero ao lado do corpo, cotovelo fletido, ombro rodado lateralmente, solicitar adução e elevação da escápula Menor O – Processos espinhosos de C7 a T1 e ligamento nucal I – Borda medial na altura da espinha da escápula A – Idem rombóide maior T – Idem rombóide maior LEVANTADOR DA ESCÁPULA O – Processos transversos de C1 a C4 I – Ângulo superior da escápula A – Eleva e roda lateralmente a escápula (origem fixa) Flexiona lateralmente as vértebras cervicais e rodam no mesmo sentido (inserção fixa).Atuando bilateralmente estende a coluna cervical T – Ídem rombóides SERRÁTIL ANTERIOR O – Bordas superiores das 8 costelas superiores. I – Borda medial da escápula A – Abdução, rotação medial e estabilização da escápula T – Pc. supino ombro fletido a 90º, solicitar abdução das escápulas COTOVELO ESTRUTURAS PALPÁVEIS FATORES DA COAPTAÇÃO ARTICULAR Resistência à tração longitudinal • Ligamento lateral interno (1) • Ligamento lateral externo (2) • Tríceps braquial (3) • Bíceps braquial (4) • Braquial (5) • Supinador (6) • Extensores (7) • Flexores (8) • Membrana interóssea Resistência à tração a 90 Ligamento anular da cabeça do rádio Resistência à pressão longitudinal • Cabeça do rádio • Fossa coronóide PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR – COTOVELO PRONADOR REDONDO O – Epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna I – Parte lateral do rádio, no seu ponto médio A - Pronação do antebraço e auxilia na flexão do cotovelo T – Paciente dec. dorsal. Solicitar pronação do antebraço com cotovelo parcialmente fletido PRONADOR QUADRADO O – Lado medial da superfície anterior do _ distal da ulna I – Lado lateral da superfície anterior do _ distal do rádio A - Pronação do antebraço T - Paciente sentado. Pronação do antebraço com cotovelo fletido (encurtar pronador redondo) SUPINADOR O – Epicôndilo lateral do úmero e parte adjacente da ulna I – Superfície lateral do 1/3 proximal do rádio A - Supinação do antebraço T – Paciente dec. dorsal, cotovelo fletido e ombro fletido a 90º(encurtar o bíceps), solicitar supinação do antebraço BRAQUIAL O – Metade distal do úmero, face anterior I – Tuberosidade e processo coronóide da ulna A - Origem fixa - Flete o cotovelo (antebraço em direção ao úmero) Inserção fixa- Flete o cotovelo (úmero em direção ao antebraço) T - P. sentado. Solicitar flexão do cotovelo a 90º, com antebraço em supinação BRAQUIORRADIAL O – Crista supracondilar lateral do úmero I – Processo estilóide do rádio A - Flete o cotovelo e auxilia na prono supinação em situações de carga T - P. sentado. Solicitar flexão do cotovelo com antebraço em posição neutra BÍCEPS BRAQUIAL O – Porção longa – Tubérculo supraglenóide da escápula Porção curta - Processo coracóide I – Tuberosidade do rádio A - Flexão do cotovelo e supinação do antebraço T - P. sentado. Solicitar flexão do cotovelo a 90º, com antebraço supinado TRÍCEPS BRAQUIAL O – Porção longa – Tubérculo infraglenóide da escápula Porção lateral – Superfície lateral e posterior da metade proximal do úmero Porção medial – Superfície medial e posterior do úmero I – Olécrano (ulna) A - Extensão do cotovelo T – Paciente dec. ventral (ombro fora do divã). Ombro abduzido a 90º, rotação neutra, solicitar extensão do cotovelo ANCÔNEO O – Epicôndilo lateral do úmero I – Olécrano (ulna) A - Extensão do cotovelo e estabilização da ulna durante a prono supinação T – Idem PUNHO E MÃO Topografia da mão 1. Palma da mão 20. Prega de flexão palmar do polegar 2. Prega palmar inferior 21. Primeira falange 3. Prega palmar média 22. Polpa do polegar 4. Eminência tenar 23. Prega da IF 5. Prega palmar superior 24. Tendões extensores 6. Tubérculo do escafóide 25. Cabeças do MTC 7. Eminência hipotenar 26. Comissuras interdigitais 8. Pisiforme 27. Bordo ulnar da mão 9. Prega de flexão do punho 28. Tabaqueira anatômica 10. Tendão do palmar longo 29. Tendões do abdutor longo e extensor curto 11. Corredeira do punho 30. Tendão do extensor longo do polegar 12. Prega dígito palmar 31. Articulação trapézio metacarpiana 13. Comissuras 32. Primeira articulação MTC 14. Articulação IFP 33. Articulação MTCF do polegar 15. Primeira falange 34. Cabeça da ulna 16. Segunda falange 35. Pregas de extensão da articulação IF proximal 17. Articulação IF distal 36. Prega de extensão da IF distal 18. Limite superior da polpa 37. Limbo peri-ungueal 19. Primeira comissura 38. Matriz ungueal PUNHO MÃO PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR – MÃO ADUTOR DO POLEGAR Fibras oblíquas O -Captato e base do 2º e 3º MTC (superfície palmar) Fibras transversais O – Superfície palmar do 3º MTC I - Base da falange proximal do polegar A - Aduz a articulação carpometacárpica e auxilia na flexão da MTCF T - Aduzir o polegar ABDUTOR CURTO DO POLEGAR O - Osso trapézio e escafóide I - Base da falange proximal do polegar A - Abduz as articulações CMTC e MTCF auxilia na extensão da IF do polegar T - Abdução do polegar a partir da palma da mão OPONENTE DO POLEGAR O - Osso trapézio e retináculo flexor I – Face radial do 1º MTC A - Opõe (flexiona e abduz com leve rotação medial a articulação CMTC) T - Oponência do polegar FLEXOR LONGO DO POLEGAR O - Superfície palmar do corpo do rádio, epicôndilo medial do úmero e processo coronóide da ulna I - Base da falange distal do polegar A - Flexiona a IF e auxilia na flexão das MTCF, CMTC e punho T - Flexão da IF do polegar FLEXOR CURTO DO POLEGAR Porção lateral (superficial) O - Osso trapézio e retináculo flexor Porção medial (profunda) O - Osso trapezóide e capitato I - Base da falange proximal do polegar (lado radial) A - Flete as articulações MTCF e CMTC do polegar e auxilia na oposição e auxilia na oposição T - Flexão da articulação MTCF do polegar sem flexão da IF EXTENSOR LONGO DO POLEGAR O - 1/3 médio da superfície posterior da diáfise da ulna I - Base da falange distal do polegar (superfície dorsal) A - Estende a IF e auxilia na extensão das MTCF e CMTC do polegar e desvia radialmente e estende o punho T - Extensão da articulação IF do polegar EXTENSOR CURTO DO POLEGAR O - Superfície posterior do _ distal do rádio I - Base da falange proximal do polegar A - Estende a MTCF, estende e abduz a CMTC e auxilia no desvio radial do punho T - Extensão da MTCF do polegar ABDUTOR LONGO DO POLEGAR O - Face posterior do 1/3 medial da ulna e rádio I - Base do 1º MTC (lado radial) A - Abduz e estende a articulação CMTC do polegar e desvia radialmente o punho. Auxilia na flexão do punho T - Abdução e extensão do 1º osso MTC ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO O - Osso pisiforme I - Base da falange proximal do dedo mínimo A - Abduz, auxilia na oponência e extensão das IF do dedo do dedo mínimo, flexão da MTCF T - Abdução do dedo mínimo OPONENTE DO DEDO MÍNIMO O - Hâmulo do hamato I - Extensão do 5º MTC (lado ulnar) A - Opõe (flexiona com leve rotação) a CMTC e auxilia a fazer côncava a palma da mão T - Oposição do 5º MTC FLEXOR DO DEDO MÍNIMO O - Hâmulo do hamato I - Base da falange proximal do dedo mínimo (lado ulnar) A - Flete a MTCF do dedo mínimo e auxilia na sua oposição T - Flexão da articulação MTCF com as IF estendidas INTERÓSSEOS DORSAIS 1º interósseo Cabeça lateral O – Borda ulnar do 1º MTC Cabeça medial O - Lado radial do 2º MTC 2º, 3º e 4º O - Lados adjacentes dos MTC em cada interespaço I - 1º - Lado radial do indicador (base) 2º - Lado radial do dedo médio 3º - Lado ulnar do dedo médio 4º - Lado ulnar do anular A - Abduzem os dedos indicador, médio e anular em relação a linha axial do 3º dedo T - 1º - Abdução do indicador 2º - Abdução do dedo médio (direção ao indicador) 3º - Abdução do dedo médio (direção ao anular) 4º - Abdução do dedo anular INTERÓSSEOS PALMARES 1º Interósseo O- Base do 1º MTC (lado ulnar) I - Lado ulnar do polegar 2º Interósseo O - Extensão do 2º MTC (lado ulnar) I - Lado ulnar do indicador 3º Interósseo O - Extensão do 4º MTC (lado radial) I - Lado radial do anular 4º Interósseo O - Extensão do 5º MTC (lado radial) I - Lado radial do dedo mínimo A - Aduzem os dedos polegar, indicador, anular e mínimo. Auxiliam na flexão das MTCF e extensão das IF dos 3 dedos T - 1º interósseo Aduzir o polegar no sentido do indicador 2º interósseo Aduzir o indicador no sentido do médio 3º interósseo Adução do anular no sentido do médio 4º interósseoAdução do mínimo no sentido do anular LUMBRICAIS 1º 2º Lumbricais O - Superfície radial dos tendões flexores profundos dos dedos indicador e médio 3º - Lumbrical O - Lados adjacentes dos tendões flexores profundos dos dedos médio e anular 4º - Lumbrical O - Lados adjacentes dos tendões flexores profundos dos dedos anular e mínimo I - Borda radial dos tendões extensores dos respectivos dedos A - Estendem as articulações IF e flexionam as MTCF do 2º ao 5º dedos T – Solicitar flexão das MTF com as IF estendidas PALMAR LONGO O - Epicôndilo medial do úmero I - Retináculo flexor do carpo e aponeurose palmar A - Tenciona a fáscia palmar, flete o punho e auxilia na flexão do cotovelo T - Tenciona a fáscia palmar fazendo uma concavidade com a palma da mão e flexão do punho EXTENSOR DO INDICADOR O - 1/3 distal da superfície posterior do corpo da ulna I - Expansão extensora do indicador com o tendão do extensor comum dos dedos A - Estende a MTCF e auxilia na adução do indicador T - Extensão do dedo indicador EXTENSOR DO DEDO MÍNIMO O - Epicôndilo lateral do úmero I - Expansão extensora do dedo mínimo com o extensor dos dedos A - Estende a MTCF e pode ajudar na abdução do dedo mínimo T - Extensão da MTCF do dedo mínimo EXTENSOR DOS DEDOS O - Epicôndilo lateral do úmero I - Base das falanges médias e distais do 2º ao 5º dedos. A - Estende as articulações MTCF e IF do 2º ao 5º dedo, auxilia na abdução dos dedos indicador, anular e mínimo e na extensão do punho T - Extensão das articulações MTCF com as IF relaxadas FLEXOR SUPERFICIAL DOS DEDOS O - Epicôndilo medial do úmero e ligamento colateral ulnar (cabeça umeral) Processo coronóide (cabeça da ulna) Cabeça do rádio (cabeça radial) I - Tendões laterais ás falanges médias do 2º ao 5º dedos A - Flexiona as IF proximais do 2º ao 5º dedos e auxilia na flexão das MTCF e flexão do punho T - Flexão da IF proximal com a IF distal estendida (testar dedo a dedo) FLEXOR PROFUNDO DOS DEDOS O - Superfície ântero medial dos _ proximais da ulna e membrana interóssea. I - Quatro tendões na base das falanges distais do 2º ao 5º dedo (região palmar) A - Flete as articulações IF distais do 2º ao 5º dedo e auxilia na flexão das IF proximais e MTCF do punho T - Flexão da articulação IF distal do 2º ao 5º dedo. Testar isoladamente FLEXOR RADIAL DO CARPO O - Epicôndilo medial do úmero I - Base do 2º e 3º MTC A - Flete e desvia radialmente o punho e pode auxiliar na pronação do antebraço e flexão do cotovelo T - Flexão do punho no sentido do desvio radial FLEXOR ULNAR DO CARPO O - Epicôndilo medial da cabeça umeral, olécrano e 2/3 superiores da ulna I - Osso pisiforme e 5º MTC e hamato A - Flexiona o punho no sentido do desvio ulnar e auxilia na flexão do cotovelo T - Flexão do punho no sentido do desvio ulnar EXTENSOR RADIAL LONGO DO CARPO O - Crista supracondiliana lateral do úmero I - Superfície dorsal da base do 2º MTC (lado radial) A - Estende e abduz o punho, auxilia na flexão do cotovelo T - Extensão do punho no sentido radial com os dedos fletidos EXTENSOR RADIAL CURTO DO CARPO O - Epicôndilo lateral do úmero e ligamento colateral radial do cotovelo I - Superfície dorsal da base do 3º MTC A - Estende e auxilia na abdução do punho T - Extensão do punho no sentido do desvio radial (dedos e cotovelo fletidos) EXTENSOR ULNAR DO CARPO O - Epicôndilo lateral do úmero I - Base do 5º MTC (lado ulnar) A - Estende e aduz o punho T - Extensão do punho no sentido do desvio ulnar PÉ E TORNOZELO DEFORMAÇÕES DINÂMICAS DA ABÓBADA PLANTAR AMORTECEDOR ELÁSTICO 4 TEMPOS 1º TEMPO Contato com o solo Apoio posterior da abóbada 2º TEMPO Contato máximo (impressão plantar) Flexão plantar para dorsiflexão Depressão da abóbada Contração dos tensores plantares Peso anterior Calcanhar retrocede 3º TEMPO Primeira impulsão motora Peso está anterior Contração do tríceps Elevação do calcanhar Tensão dos plantares 4º TEMPO Impulso (tríceps) Impulso (flexores dos dedos) Ponto de apoio nos três primeiros dedos Tensão dos tensores plantares Separação do pé/solo Período de duplo apoio PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR – TORNOZELO E PÉ MÚSCULOS INTRÍNSECOS EXTENSOR CURTO DOS DEDOS O - Face superior e lateral do calcâneo I - Tendões extensores dos dedos 1, 2, 3 e 4 A - Extensão das MTF dos dedos 1, 2, 3 e 4 T – Paciente em dec. ventral, solicitar extensão dos dedos 1,2,3 e 4 LUMBRICAIS O – 1º - A partir do lado medial do tendão flexor profundo do 2º dedo 2º - Lados adjacentes do 1º e 2º tendões do flexor longo dos dedos 3º - A partir dos lados adjacentes do 2º e 3º tendões do flexor longo dos dedos 4º A partir dos lados adjacentes do 3º e 4º tendões do flexor longo dos dedos I – Lado medial da falange proximal e extensão dorsal do tendão do extensor longo dos dedos do 2º até o 5º dedo. A – Flexiona as MTF e auxiliam na extensão das articulações IF do 2º ao 5º dedos T – Paciente em dec. dorsal, solicitar flexão das MTF e extensão das IF do 2º ao 5º dedos INTERÓSSEOS Plantares O - Lado medial dos metatarsos (3,4 e 5) I - Lado medial das falanges proximais dos dedos (3,4 e 5) A - Adução dos dedos e auxiliam na flexão das MTF e extensão das IF (3, 4 e 5) T – Paciente em dec.dorsal, solicitar adução e flexão das MTF do 3º, 4º e 5º dedos Dorsais O - Ossos metatarsianos (2,3 e 4) I – 1º - Borda medial do 2º dedo 2º - 3º e 4º - Borda lateral do 2º, 3º e 4º dedos (falange proximal) A - Abdução dos dedos e auxiliam na flexão das MTF e extensão das IF (2, 3 e 4) T – Paciente em dec. dorsal , solicitar abdução e extensão das MTF 2,3 e 4 QUADRADO PLANTAR O – Borda medial e lateral do calcâneo I - Tendão do flexor longo dos dedos A - Realinha os tendões dos flexores dos dedos (ação axial) T – Paciente em dec.dorsal solicitar flexão dos dedos FLEXOR CURTO DOS DEDOS O - Face plantar do calcâneo I - Falange média do 2ºao 5º dedos A - Flexão das IF proximais e secundário na flexão das MTF do 2º ao 5º dedos T – Paciente em dec. dorsal, solicitar flexão das IF proximais do 2º ao 5º dedos FLEXOR CURTO DO HALUX O - Cubóide e cuneiforme lateral (meio do pé) I – Base da falange proximal do hálux (medial e lateral)A - Flexão da MTF do hálux T – Paciente em dec. dorsal, solicitar flexão da MTF do hálux ADUTOR DO HALUX O - Base dos metatarsos (2, 3 e 4) I - Lateral a base da falange proximal do halux A - Adução e auxilia na flexão da MTF do hálux T – Paciente em dec. dorsal, solicitar adução do hálux ABDUTOR DO HALUX O - Face medial do calcâneo I - Base da falange proximal do halux (medial) A - Abduz o halux e secundário na flexão da MTF e adução do antepé T - Paciente em dec. dorsal , solicitar abdução e flexão do hálux FLEXOR CURTO DO DEDO MÍNIMO O - Cubóide I - Base da falange proximal A - Flexão da falange proximal do dedo mínimo T – Paciente em dec. dorsal , solicitar flexão da falange proximal do dedo mínimo ABDUTOR DO DEDO MÍNIMO O - Face plantar do calcâneo I - Parte lateral da falange proximal A – Abdução do dedo mínimo T – Paciente em dec. dorsal, solicitar abdução do dedo mínimo MÚSCULOS EXTRÍNSECOS GRUPO ANTERIOR TIBIAL ANTERIOR O - Face lateral da tíbia (2/3 superiores) e membrana interóssea I - Parte medial do cuneiforme medial e 1º MT A - Flexão dorsal do tornozelo e inversão do pé T – Paciente em dec. dorsal , solicitar dorsiflexão do tornozelo e inversão do pé EXTENSOR LONGO DO HALUX O - Face medial da fíbula (1/3 médio) e membrana interóssea I - Base da falange distal do halux A - Extensão do hálux, secundário na inversão do pé e dorsiflexão do tornozelo T – Paciente em dec. dorsal , solicitar extensão do hálux EXTENSOR CURTO DO HALUX O – Superfície superior e lateral do calcâneo I – Superfície dorsal da base da falange proximal do hálux A – Extensão da MTF do hálux T – Paciente em decúbito dorsal, solicitar extensão da MTF do hálux EXTENSOR LONGO DOS DEDOS O - Côndilo lateral da tíbia e face anterior da fíbula (região proximal) e membrana interóssea I - Falange média e distal dos dedos (2, 3, 4 e 5) A - Extensão dos dedos (2, 3, 4 e 5 ) e secundário na dorsiflexão do tornozelo T – Paciente em dec. dorsal, solicitar extensão dos dedos 2, 3, 4 e 5 FIBULAR ANTERIOR (TERCEIRO) O - Face anterior da fíbula (3º distal) I – Base do 5º MT A – Eversão do pé e auxilia na dorsiflexão do tornozelo T – Paciente em dec. dorsal, solicitar eversão do pé e dorsiflexão do tornozelo GRUPO LATERAL FIBULAR CURTO O - Parte inferior da fíbula (lateral) I - Base do MT (5) A - Eversão do pé e secundário na flexão plantar do tornozelo T – Paciente em dec. dorsal , solicitar eversão do pé e flexão plantar do tornozelo FIBULAR LONGO O - Côndilo lateral da tíbia, cabeça da fíbula e membrana interóssea I - Base do metatarso (1) e cuneiforme medial A - Eversão do pé e secundário na flexão plantar do tornozelo T – Paciente em dec. dorsal, solicitar eversão do pé e flexão plantar do tornozelo GRUPO POSTERIOR FLEXOR LONGO DOS DEDOS O - Superfície posterior do corpo da tíbia I - Bases das falanges distais dos dedos (2, 3, 4 e 5) A - Flexão das MTF e IF do 2º ao 5º dedos, secundário na flexão plantar do tornozelo e inversão do pé T – Paciente em dec. dorsal , solicitar flexão das e IF distais dos dedos 2, 3, 4, e 5 TIBIAL POSTERIOR O – Membrana interóssea, face póstero-lateral da tíbia e póstero-medial da fíbula I - Navicular, 3 cuneiformes, talus, cubóide e bases dos MT (2, 3 e 4) A - Inverte o pé e secundário na flexão plantar do tornozelo T – Paciente em dec. dorsal, solicitar inversão do pé e flexão plantar do tornozelo FLEXOR LONGO DO HALUX O - Face posterior da fíbula e membrana interóssea (2/3 distais) I - Base da falange distal do halux A - Flexão da IF e secundário na flexão da MTF, na flexão plantar do tornozelo e inversão do pé T – Paciente em dec. dorsal, solicitar flexão das IF TRÍCEPS SURAL Gastrocnêmio O – porção medial- Região posterior do côndilo femoral medial Porção lateral – Região posterior do côndilo femoral lateral I - Calcâneo (face posterior) A - Flexão plantar do tornozelo + flexão do joelho T – Paciente em decúbito dorsal, solicitar flexão plantar do tornozelo com os joelhos estendidos Solear O - Cabeça da fíbula e 1/3 proximal da diáfise e borda medial da tíbia I - Calcâneo (face posterior) A - Flexão plantar do tornozelo T – Paciente em decúbito ventral, joelho fletido a 90º solicitar flexão plantar do tornozelo JOELHO PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR SARTÓRIO O - Espinha ilíaca ântero superior I - Superfície ântero medial da tíbia, lateral à grande tuberosidade A - Flexiona e auxilia na rotação medial da tíbia; flexiona, roda lateralmente e abduz o quadril T - Paciente sentado, quadril e joelhos a 90º, solicitar flexão e rotação interna do joelho e flexão rotação externa e abdução do quadril. SEMITENDINOSO O - Tuberosidade isquiática I – Parte proximal da superfície antero medial do corpo da tíbia A - Flexão e rotação interna do joelho; extensão e rotação medial do quadril T – Pc. decúbito ventral, joelho fletido entre 50º e 70º, com a coxa e perna em rotação medial solicitar flexão do joelho SEMIMEMBRANÁCEO O - Tuberosidade isquiática I - Face póstero medial do côndilo medial da tíbia A - Flexão e rotação interna do joelho; extensão e rotação medial do quadril T – Pc. decúbito ventral, joelho fletido entre 50º e 70º, com a coxa e perna em rotação medial solicitar flexão do joelho GRÁCIL O - Sínfise púbica I - Superfície ântero medial do corpo da tíbia A - Flexão e rotação interna do joelho e adução do quadril T - Pc. sentado, quadril e joelhos a 90º, solicitar flexão com rotação interna do joelho e adução do quadril BÍCEPS FEMORAL Cabeça longa: O - Tuberosidade isquiática Cabeça curta O – Linha áspera (lateralmente) e linha supracondiliana I – Côndilo lateral da tíbia e cabeça da fíbula A – Cabeça longa e curta flexionam e rodam lateralmente a articulação do joelho. Além disso, a cabeça longa estende e auxilia na rotação lateral da articulação do quadril T – Pc. decúbito ventral, joelho fletido entre 50 e 70º com a coxa e perna em rotação lateral, solicitar flexão do joelho RETO FEMORAL O - Espinha ilíaca ântero inferior e sulco acima do acetábuloI - Base da patela e tuberosidade da tíbia A - Extensão do joelho e flexão do quadril T – Pc. sentado com apoio dos cotovelos, solicitar extensão do joelho com flexão do quadril VASTO INTERMÉDIO O - Superfície anterior e lateral dos 2/3 proximais do fêmur (diáfise) e linha áspera I - Base da patela e tuberosidade da tíbia A - Extensão do joelho T – Pc. sentado, joelho e quadris a 90º, solicitar extensão do joelho POPLÍTEO O – Região lateral do côndilo lateral do fêmur I – Região posterior da tíbia A – origem fixa: roda a tíbia medialmente sobre o fêmur e flete o joelho Inserção fixa: roda o fêmur lateralmente sobre a tíbia e flete o joelho T – Paciente sentado, pés apoiados no chão, solicitar rotação medial da tíbia VASTO MEDIAL O - Linha áspera, linha intertrocanteriana e tuberosidade supracondiliana I – Base da patela (borda medial) e tuberosidade da tíbia A - Extensão do joelho T – Pc. sentado, joelho e quadris a 90º, solicitar extensão do joelho VASTO LATERAL O - Linha áspera, linha intertrocanteriana e grande trocanter I – Base da patela (borda lateral) e tuberosidade da tíbia A - Extensão do joelho T – Pc. sentado, joelho e quadris a 90º, solicitar extensão do joelho GASTROCNÊMIO O - Região posterior dos côndilos femorais I – Superfície posterior do calcâneo A - Flexão do joelho e flexão plantar T – Pc. supino, solicitar flexão plantar do tornozelo PELVE PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR – QUADRIL SEMITENDINOSO O - Tuberosidade isquiática I - Superfície medial do corpo da tíbia, A- Flete e roda internamente o joelho. Estende e auxilia na rotação medial do quadril T - Pc prono, joelho fletido entre 50 e 70, com a perna rodada medialmente, solicitar flexão do joelho SEMIMEMBRANOSO O - Tuberosidade isquiática I - Face póstero medial do côndilo medial da tíbia A - Flete e roda internamente o joelho. Estende e auxilia na rotação medial do quadril T - Pc prono, joelho fletido entre 50 e 70, com a perna rodada medialmente, solicitar flexão do joelho BÍCEPS FEMORAL Cabeça longa O - Tuberosidade isquiática Cabeça curta O – Linha áspera e septo intermuscular I - Côndilo lateral da tíbia e cabeça da fíbula A – Flexionam e rodam lateralmente a articulação do joelho. Cabeça longa estende e auxilia na rotação lateral do quadril T - Pc prono, joelho fletido entre 50 e 70, com a coxa e perna rodada lateralmente, solicitar flexão do joelho RETO FEMORAL O - Espinha ilíaca ântero-inferior e sulco acima do acetábulo I – Borda proximal da patela e tendão patelar (tuberosidade da tíbia) A - Extensor do joelho e flexor do quadril T - Pc sentado, joelho a 120, solicitar flexão do quadril e extensão do joelho PSOAS MAIOR O - Processos transversos de todas as lombares, lados dos corpos vertebrais e discos correspondentes das últimas torácicas e todas as lombares. I - Trocânter menor do fêmur A - Flexão do quadril T - Pc dec. Dorsal : Origem fixa: Flete o quadril e pode auxiliar na rotação lateral e abdução. Inserção fixa: Atuando bilateralmente flexiona o tronco sobre a coxa e aumenta a lordose lombar; Atuando unilateralmente auxilia na flexão lateral para o mesmo lado ILÍACO O - Fossa ilíaca, crista ilíaca, ligamento ílio lombar e asa do sacro I - Distal ao trocânter menor A - Flexão do quadril T – Pc dec. dorsal Origem fixa: Flete o quadril e pode auxiliar na rotação lateral e abdução. Inserção fixa: Atuando bilateralmente flexiona o tronco sobre a coxa e atuando unilateralmente auxilia na flexão lateral para o mesmo lado PSOAS MENOR O – corpos vertebrais de T12 e L1 e disco intervertebral I – Eminência íliopectínica, linha arqueada do ílio e fáscia ilíaca A – Flexão da pelve sobre a coluna lombar e vice-versa T – ìdem psoas maior SARTÓRIO O - Espinha ilíaca ântero superior I - Superfície ântero medial da tíbia, próximo a grande tuberosidade A - Flete e roda internamente o joelho; flete, abduz e roda externamente o quadril T - Pc supino, solicitar rotação lateral, abdução e flexão da coxa com flexão do joelho. TENSOR DA FÁSCIA LATA O - Superfície externa da espinha ilíaca ântero superior e crista ilíaca I – Trato íliotibial da fáscia lata A - Flexiona, roda medial e abduz o quadril, auxilia na extensão do joelho T - Pc supino, joelho estendido, solicitar flexão, rotação medial e abdução do quadril. GLÚTEO MÍNIMO O - Superfície externa do ílio (anterior ao glúteo médio) I - Trocânter maior do fêmur A - Abduz, roda medial e pode auxiliar na flexão do quadril T - Pc dec. lateral, solicitar abdução com rotação neutra do quadril GLÚTEO MÉDIO O - Superfície externa do ílio, 1/3 médio (posterior ao glúteo mínimo) I - Trocânter maior do fêmur A - Abduz o quadril. Fibras anteriores rodam medialmente e podem auxiliar na flexão do quadril Fibras posteriores rodam lateralmente e podem auxiliar na extensão do quadril T - Pc em decúbito lateral, solicitar abdução Fibras anteriores: Associa rotação medial com flexão (leve) Fibras posteriores: associa rotação lateral com extensão (leve) GLÚTEO MÁXIMO O - Face dorsal do sacro e cóccix e na fossa ilíaca externa (parte posterior) I - Linha áspera e trato iliotibial A - Estende e roda lateralmente o quadril. Fibras inferiores auxiliam na adução Fibras superiores auxiliam na abdução T - Pc prono. Fletir o joelho e solicitar extensão do quadril PIRIFORME O - Face posterior do sacro (terço inferior) e cóccix I - Trocânter maior A - Rotação externa do quadril e auxilia na flexão e abdução T - Pc sentado (quadril e joelho a 90º), solicitar rotação externa de quadril QUADRADO FEMORAL O - Face lateral da tuberosidade do ísquio I - Face posterior do trocânter maior A - Rotação externa do fêmur e retroversão da pelve T – idem OBTURADOR INTERNO O - Face medial do ilíaco, ao redor do forame obturador I - Trocânter maior A - Rotação externa do quadril e retroversão da pelve T – idem OBTURADOR EXTERNO O – Ramo do púbis e ísquio ( ao redor do forame obturado) I - Trocânter maior A - Rotação externa, flexão e abdução do quadril T – idem GÊMEO SUPERIOR E INFERIOR O – Superfície externa da espinha do ísquio e parteproximal da tuberosidade isquiática I - Trocânter maior A - Rotação externa do quadril e retroversão da pelve T – idem PECTÍNIO O - Superfície ventral do ramo superior do púbis I - Linha pectínea do fêmur A - Adução e auxilia na flexão do quadril T - Pc. decúbito lateral, abduzir o membro contralateral e solicitar a ação do membro apoiado na cama GRÁCIL O - Sínfise púbica I - Superfície medial do corpo da tíbia A - Flexão e rotação interna do joelho e adução do quadril T – idem ADUTOR LONGO O - Superfície anterior do púbis I - Terço médio da linha áspera do fêmur A - Adução e auxilia na flexão do quadril T – idem ADUTOR CURTO O - Superfície externa do ramo inferior do púbis I - 2/3 distais da linha pectínea A - Adução e auxilia na flexão do quadril T – idem ADUTOR MAGNO O - Ramo do púbis e tuberosidade isquiática I - Meio da linha áspera, linha supracondiliana medial e tubérculo adutor A - Adução do quadril Fibras anteriores: auxiliam na flexão Fibras posteriores: auxiliam na extensão T – Pc. decúbito lateral, solicitar ação COLUNA VERTEBRAL PROVAS DE FUNÇÃO MUSCULAR - COLUNA VERTEBRAL QUADRADO LOMBAR O - Crista ilíaca, processo transverso de L2, L3, L4 e L5 I - Processo de L1 e L2 e borda inferior da última costela A - Motor primário da flexão lateral da coluna e atua com o diafragma na respiração T - Decúbito dorsal, solicitar inclinação lateral RETO ABDOMINAL O - Crista do púbis e sínfise púbica I - 5ª, 6ª e 7ª costelas e processo xifóide do esterno A - Flexão da coluna ou retroversão do quadril. Se contraído apenas de um lado, realiza flexão lateral T - Decúbito dorsal, quadril e joelhos fletidos, solicitar flexão do tronco OBLÍQUO EXTERNO O – Superfície externa da 5ª a 8ª costelas (fibras anteriores) e 9ª, 10ª, 11ª e 12ª costelas I - Metade anterior da crista ilíaca, tubérculo púbico e EIAS A – Unilateralmente - Flexão lateral para o mesmo lado e rotação para o lado oposto. Bilateralmente – Flexão da coluna lombar T - Decúbito dorsal, solicitar flexão lateral do tronco para o mesmo lado com rotação para o lado oposto. Testar isoladamente OBLÍQUO INTERNO O - Dois terços anteriores da crista ilíaca e metade lateral do ligamento inguinal I - 10ª, 11ª e 12ª costelas, crista do púbis, linha pectínea e linha alba A - Flexão, flexão lateral e rotação para o mesmo lado T - Decúbito dorsal, solicitar flexão, flexão lateral e rotação para o mesmo lado ESTERNOCLEIDOMASTÓIDEO O - Face anterior do esterno e 1/3 interno da superfície superior e anterior da clavícula I - Processo mastóideo do crânio A - Flexão, flexão lateral e rotação para o lado oposto (coluna cervical) T - Decúbito dorsal, solicitar flexão, flexão lateral e rotação para o lado oposto ESCALENOS O - Processos tranversos das vértebras cervicais I - Escaleno anterior e médio se inserem na superfície superior da 1ª costela; o escaleno posterior, na 2ª costela A - Flexão lateral da coluna cervical T - Decúbito dorsal, solicitar flexão lateral da coluna cervical LONGO DO PESCOÇO O - Processos tranversos da 3ª a 5ª cervicais e a superfície anterior dos corpos das três últimas cervicais e das três primeiras torácicas I - Arco anterior do atlas, superfícies anteriores dos corpos da 2ª a 5ª cervicais e os processos tranversos da 5ª a 6ª vértebras cervicais A - Motor acessório da flexão e flexão lateral da coluna cervical T - Decúbito dorsal, solicitar flexão associada à flexão lateral da coluna cervical RETO MAIOR DA CABEÇA O - Processos tranversos da 3ª a 6ª cervicais I - Superfície inferior do osso occiptal A - Motor acessório da flexão e flexão lateral da cabeça e coluna cervical T - Decúbito dorsal, solicitar flexão associada à flexão lateral da cabeça coluna cervical RETO ANTERIOR DA CABEÇA O - Massa lateral do atlas e processo transverso I - Superfície inferior do osso occiptal, anterior ao forame magno A - Motor acessório da flexão da cabeça T - Decúbito dorsal, solicitar flexão da cabeça RETO LATERAL DA CABEÇA O - Superfície superior do processo transverso do atlas I - Superfície inferior do osso occiptal A - Motor acessório da flexão lateral da cabeça T - Decúbito dorsal, solicitar flexão lateral da cabeça GRUPO MUSCULAR EXTENSOR DA COLUNA VERTEBRAL INTERTRANSVERSAIS O e I - Une os processos transversos de vértebras contíguas de C1 a T1 e T10 a L5 A - Flexão lateral da coluna (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar flexão lateral ou hiperextensão da coluna vertebral INTERESPINHAIS O - I - Pares de pequenos músculos que unem os processos espinhosos de vértebras contíguas: Cervicais (6 pares), torácicos (3 pares); entre T1 e T 2, T2 e T3 e T11 e T12 e lombar (4pares) A - Extensão e hiperextensão da coluna vertebral T - Decúbito ventral, solicitar hiperextensão da coluna vertebral ROTADORES (3ª camada) O - Processo transverso da vértebra, bilateral (áxis ao sacro) I - Lâmina das vértebras, bilateralmente (áxis ao sacro) A - Motores primários da rotação da coluna para o lado oposto (contração unilateral). Extensão e hiperextensão da coluna vertebral (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar rotação ou hiperextensão MULTIFIDO (2ª camada) O - Parte posterior do sacro, extremidade medial da EIPS, processos transversos das vértebras lombares e torácicas e cervicais (de C5 a T8) I - Processos espinhosos de todas as vértebras, exceção do atlas A - Flexão lateral e rotação para o lado oposto (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna vertebral (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar flexão lateral e rotação para o lado oposto ou hiperextensão SEMI-ESPINHAL TORÁCICO (1ª camada) O - Processos transversos torácicos inferiores I - Processos espinhosos de T1 a T4 (T8) e C6 e C7 A - Flexão lateral e rotação para o lado oposto (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna vertebral ( contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar flexão lateral e rotação ou hiperextensão da coluna SEMI-ESPINHAL DO PESCOÇO (1ª camada) O - Processos transversos de C1 a C6 I - Processos espinhosos de C2 a C5 A - Flexão lateral e rotação para o lado oposto (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna (contração bilateral) T - Ídem anterior SEMI-ESPINHAL DA CABEÇAO – Extremidades dos processos transversos de T1 a T6, C7, e processos articulares de C4, C5 e C6 I - Entre as linhas da nuca do osso occiptal A - Flexão lateral da coluna cervical e cabeça ( contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna (contração bilateral) T – Ídem ÍLIO COSTAL LOMBAR O - Face posterior do sacro, processos espinhosos das lombares e crista ilíaca I - Bordas inferiores das 6 ou 7 costelas inferiores A - Flexão e rotação da coluna para o mesmo lado (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar ação ÍLIO COSTAL TORÁCICO O - Bordas superiores dos ângulos das 6 últimas costelas I - Bordas superiores dos ângulos das 6 costelas superiores A - Flexão lateral e rotação para o mesmo lado (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar ação ÍLIO COSTAL CERVICAL O - Bordas superiores dos ângulos da 3ª a 6ª costela I - Processos transversos de C4 a C6 A - Flexão lateral e rotação para o mesmo lado (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar ação LONGO DO TÓRAX O - Face posterior do sacro, aos processos espinhosos das lombares e crista ilíaca I - Processos transversos de todas as vértebras torácicas A - Flexão e rotação lateral para o mesmo lado (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar ação LONGO DO PESCOÇO O - Processos tranversos da T4 a T6 I - Processos tranversos das primeiras vértebras cervicais A - Extensão, hiperextensão e rotação para o mesmo lado da coluna cervical. Provável motor acessório da flexão T - Decúbito ventral, solicitar ação LONGO DA CABEÇA O - Processos tranversos de T1 a T4 e processos articulares de C4 a C7 I - Processo mastóideo do crânio A - Flexão lateral, rotação da cabeça e coluna cervical (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da cabeça (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar ação ESPINHAL DO TÓRAX O - Processos espinhosos de L1 e L2 e T 11 e T12 I - Processos espinhosos das vértebras torácicas superiores A - Flexão lateral (contração unilateral) Extensão e hiperextensão (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar ação ESPLÊNIO DO PESCOÇO O - Processos espinhosos de T3 a T6 I - Osso occiptal e osso temporal A - Flexão lateral e rotação para o mesmo lado (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da coluna (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar ação ESPLÊNIO DA CABEÇA O - Processo espinhoso de C7, três ou 4 primeiras vértebras torácicas I - Osso occiptal e osso temporal A - Flexão lateral da cabeça e coluna cervical (contração unilateral) Extensão e hiperextensão da cabeça e coluna cervical (contração bilateral) T - Decúbito ventral, solicitar ação. BIOMECÂNICA DA MARCHA • Apoio – Toque do calcanhar e dedos fora (60% do ciclo) • Balanço – Retirada do pé até toque do calcanhar (40 % do ciclo) • Duplo apoio – Dois pés no chão ANÁLISE DO PASSO (apoio e balanço) APOIO Subfases Ação muscular 1 – TOQUE DO CALCANHAR Tornozelo neutro Dorsiflexores ativos Joelho fletido 20º (impacto) Quadríceps concêntrico (excêntrico) Quadril flete 25º Iliopsoas Tronco ereto e rodado para o lado oposto Oblíquo interno ipsilateral Braço oposto avançado Deltóide, córacobraquial Braço ipsilateral em extensão Deltóide posterior, grande dorsal 2 – PLANTIFICAÇÃO DO PÉ 15º de flexão plantar Excêntrica dos dorsiflexores Joelho fletido (20º) Isométrica de flexores e extensores Quadril em flexão Glúteo máximo e adutor magno restringem a flexão do quadril 3 - PASSO MÉDIO - Avanço do corpo sobre o pé estacionário e início do balanço do pé contralateral Tornozelo: dorsiflexão de –5 para 10 Excêntrica de gastrocnêmio e sóleo Joelho (flexão máxima extensão) Ação máxima do quadríceps Quadril (flexão diminui extensão) Quadríceps, ísquiotibiais e glúteo 4 – CALCANHAR FORA OU APOIO TERMINAL Tornozelo: Início da elevação do calcâneo Gastrocnêmio de sóleo Joelho quase em extensão total Vetor anteriormente Quadril – hiperextensão (-10º) Quadríceps e isquiotibiais Tronco roda para o mesmo lado Músculo oblíquo contralateral ANÁLISE DA FASE DO BALANÇO 1 – ACELERAÇÃO o Membro atrás do corpo o Tornozelo em dorsiflexão o Joelhos e quadris em flexão 2 – OSCILAÇÃO MÉDIA (encurtar o MI) o Contração dos dorsiflexores (até posição neutra) o Máxima flexão do joelho (65º) o Quadril em flexão máxima (25º) 3 – DESACELERAÇÃO o Leve dorsiflexão do tornozelo o Extensão do joelho o Contração excêntrica dos isquiotibiais
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