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DIREITO CIVIL: SUCESSÕES
PALOMA MARTINS
200501207727
SEMANA 01
Sim. Segundo o princípio de sainine os bens deixados pelo de cujos transmitem-se no momento da abertura da sucessão (no momento de sua morte) aos seus herdeiros.
O inventario não é obrigatório e sim necessário.
Objetiva
B
SEMANA 02
Não. Marcelo ficará obrigado a responder pelo equivalente recebido na herança, ou seja 100 mil. Aplica-se aqui o princípio non ultra vires hereditatis, ou seja, os herdeiros não serão obrigados a responder por encargos superiores a força da herança.
Marcelo poderá regressar contra os irmãos a fim de reequilibrar a herança.
Objetiva
D
SEMANA 03
A aceitação de herança é irrenunciável, irretratável e irrevogável. No momento da abertura da sucessão houve aceitação presumida (não se manifestou quando questionada pelo juiz), sendo assim a escritura pública denúncia não tem qualquer validade.
Objetiva
D
SEMANA 4
Sim. A declaração de indignidade do herdeiro não exclui o direito de seus filhos. Carlos André é considerado morto, tendo seus filhos por direito de representação, vocação hereditária.
Não. Pois ele atentou contra a vida de descendente de seu avô (art. 1814, I do CC.)
Objetiva
C
SEMANA 05
Segundo o Código Civil, em caso de bens particulares o cônjuge (com regime de casamento de comunhão parcial de bens) concorre com os descendentes. Sendo assim em relação aos bens particulares de Tadeu, Tatiana concorrerá com os filhos na forma do art. 1829,I do CC, com uma reserva mínima de 25 %. 
Já em relação ao imóvel adquirido na constância do casamento, Tatiana será meeira, não concorrendo com seus filhos.
Objetiva
D
SEMANA 06
Tiago é meeiro, e além disso concorre com a mãe de Mariana, sendo dividida a herança em partes iguais conforme art. 1837do CC. Os avós de Mariana serão excluídos pois a mãe dela é a parente em 1º grau, excluindo o direito dos mais distantes.
Objetiva
C
SEMANA 07
Em relação aos bens adquiridos onerosamente durante a união, serão herdeiros os 4 filhos do casal e Maria, em divisão igualitária (art. 1790, I do CC.). 
O patrimônio anterior a união cabe somente aos filhos, com quinhão de ¼ para cada um.
Objetiva
B
SEMANA 08
O testamento do incapaz não se torna válido se a capacidade vier supervenientemente. Dessa forma se for comprovado que ao tempo da manifestação de vontade o testador era incapaz, é nulo o testamento.
Objetiva
A
SEMANA 09
O testamento feito a bordo continua válido e revoga o anterior, já que a lei determina que somente caduca o testamento especial se o testador puder fazer, no prazo de 90 dias a contar do desembarque, um testamento na forma ordinária, o que não ocorreu nesse caso, já que Daniel ao desembarcar já estava incapaz para testar e assim permaneceu impossibilitado até a sua morte.
Objetiva 
A

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