TRABALHO EM GRUPO 1

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TRABALHO EM GRUPO - TG
Alunas:
	 
 
ADRIANA APARECIDA DE PAULA RA 1609240
 KATIA CILENE SILVA MACHADO RA 1607904
 
POLO
TOCANTINÓPOLIS - TO
2016
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 Trabalho em Grupo - TG
 Disciplina: ED – Estudos Disciplinares II
 Professora: Bernadete Lenza
Leiam o texto a seguir, retirado da revista Exame e, com base em reflexões sobre o que foi discutido na Unidade I e na Unidade II, discutam em grupo qual a participação e a situação atual da mulher no mercado de trabalho.
 ROSSI, Lucas. Poucas e sem poder. Revista Exame, São Paulo, n 24, p. 132-134, dez 2014. 
“No começo de outubro, numa conferência nos Estados Unidos em que se discutia o espaço das mulheres em empresas de tecnologia, o indiano Satya Nadella, presidente mundial da fabricante de softwares Microsoft, falou que as mulheres não deveriam pedir aumento salarial. ‘Trata-se de ter fé que o sistema lhes dará isso quando chegar a hora’, disse Nadella. Como esperado, a declaração gerou celeuma. O executivo até tentou atenuar. Naquela mesma tarde, enviou um e-mail a todos os funcionários da Microsoft pedindo desculpas por ter se expressado mal. Para limpar mesmo a barra, Nadella falou na reunião anual de acionistas, em novembro, que pretende aumentar a diversidade na empresa”. (sic)	
 Como estudamos na Unidade I e II dos Estudos Disciplinares II, vimos que cem anos se passaram e as mulheres alcançaram muitas conquistas, no entanto, quando nos deparamos com fatos e episódios como esse do CEO da Microsoft Satya Nadella, pessoa bem conceituada, fazer um comentário infeliz de pensamento pequeno, chegamos a conclusão que ainda há muito a ser conquistado, pois nessa empresa onde há tanto homens como mulheres talentosos desempenhando bem suas atividades profissionais, ainda há essa diferença, imaginamos como é em outras empresas que simplesmente preenchem a cota com relação a quantidade de mulheres.
Ao ler o texto chegamos a achar algo bizarro o que o presidente Nadella falou, mas na prática, as próprias mulheres, mesmo sendo uma minoria, tem esse pensamento preconcebido de inferioridade.
Trata-se de uma cultura universal, que desde os tempos primórdios tem visto e tratado a mulher como um ser frágil de pouca capacidade, ou de capacidade somente para o lar.
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A sociedade de modo geral, tem se mostrado disposta a ajudar na inserção da mulher no mercado de trabalho, porém, estudos tem comprovado que até o momento, isso tem ocorrido de forma muita lenta no cenário mundial, mesmo que tenham maior grau de escolaridade, não conseguem competir com igualdade com os homens. E as mulheres são as que mais aparecem na lista de analfabetismo.
No Brasil, apesar de esta longe do esperado, nos últimos 30 anos o tem se observado é o vigor e a persistência do seu crescimento. As mulheres, tem desempenhado um papel muito mais relevante do que os homens no crescimento da população economicamente ativa.
Sabemos que a luta pela equidade de gênero precisa ocupar diferentes espaços e dimensões da vida. É tarefa de todos e essencial na busca por uma sociedade em que haja liberdade, igualdade e justiça na sociedade.
 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Disponível em: http://oglobo.globo.com/economia/diferenca-salarial-entre-homens-mulheres-ainda-persiste. Acesso em 18 de maio de 2016
Disponível em: http://brasildebate.com.br/mulher-mercado-de-trabalho-edesigualdade/#sthash. DSuHKLW1.dpuf