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Cordão umbilical Características Anatômicas, Fisiológicas, Patológicas e Histológicas Cordão umbilical Células-tronco hematopoiéticas Células-tronco mesenquimais Variedade de propostas terapêuticas O sangue do cordão umbilical é uma das principais fontes de células-tronco para o transplante de medula óssea. Objetivos: Descrever as principais características morfológicas normais do cordão umbilical e seus aspectos funcionais. Desenvolvimento embrionário 5º semana do desenvolvimento embrionário Formado a partir do saco amniótico, Forma o epitélio do cordão. E do alantoide Forma as veias e as artérias umbilicais. E da vesícula vitelínica. Possui 50cm de comprimento e 2cm de diâmetro Estrutura anatômica e morfológica O cordão umbilical é a haste flexível que une o ventre à placenta É um anexo EXCLUSIVO dos mamíferos Vasos umbilicais Duas artérias e uma veia Geleia de Wharton Aspectos fisiológicos Trocas gasosas O sangue que chega pela veia cava inferior vai para o átrio direito e dai diretamente para o átrio esquerdo através do forame oval O sangue chega ao ventrículo esquerdo onde é bombeado para os vasos da cabeça e membros superiores. O sangue pouco oxigenado que retorna da cabeça e membros superiores chega através da veia cava superior no átrio direito e pela valva tricúspide vai para o ventrículo direito Segue em direção à artéria pulmonar, estes sangue desagua na aorta descendente, entrando, finalmente, nas artérias umbilicais Segue para a placenta para ser oxigenado e preparado para recomeçar o ciclo. Aspectos patológicos Cordão nucal, vasa prévia, inserção velamentosa de cordão, pseudocisto de cordão, artéria umbilical única, prolapso do cordão umbilical... Circulares de cordão umbilical em torno da nuca do feto Causa acidemia (pH da artéria umbilical em torno de 7,10), liquido amniótico meconiado, cesárea de emergência e morte fetal. Aspectos patológicos Vasa prévia Quando um vaso das membranas se estende ao nível do orifício interno do colo uterino à frente da apresentação fetal, sem o suporte do tecido placentário ou do cordão umbilical. Tipo 1 Resulta na inserção velamentosa do cordão Tipo 2 Decorrente de vasos entre dois lobos de uma placenta bilobada ou sucenturiada. Inserção velamentosa Clinicamente relacionada a diabetes materna, tabagismo e idade materna avançada. Aspectos patológicos Pseudocisto O aumento da pressão hidrostática no cordão poderia levar a transferência de liquido para a geleia de Wharton, causando edema localizado e formando o pseudocisto. Artéria única umbilical É um marcador ecográfico associado a mal formações, aneuploidias e restrição de crescimento intrauterino e/ou baixo peso ao nascimento. Aspectos patológicos Prolapso do cordão umbilical Uma vez diagnosticado, necessita de rápida intervenção, devido ao grande risco de morbimortalidade fetal Células-tronco mesenquimais Não apresentam função definida Transformam-se em qualquer célula do organismo Processo de diferenciação Encontradas no endotélio e subendotélio da veia do cordão umbilical São revestidos por epitélio amniótico Células-tronco mesenquimais Tecido Mucoso Geleia de Wharton Muita substancia fundamental amorfa Glicosaminoglicanos, proteoglicanos, e, sobretudo, ácido hialurônico. Principais células: são os fibroblastos. Curiosidades sobre o cordão Umbilical Potencial curativo O tamanho do cordão pode variar O cordão ajuda a desenvolver o tato do bebê Cada cultura, uma sentença Células-tronco mesenquimais e hematopoétias. Em geral, os cordões umbilicais costumam ter entre 45 e 60 centímetros de comprimento. A estrutura atinge seu maior tamanho na 28ª semana de gestação. O cordão é um dos primeiros brinquedos do bebê, ainda no útero. Ele costuma segurá-lo e isso estimula o desenvolvimento do tato. Algumas culturas consideram o cordão uma espécie de suvenir. No Japão, as mães guardam o cordão seco em uma caixa de madeira. Na Turquia, os pais costumam enterrá-lo em um local ligado à aquisição de conhecimento, para que tenham uma boa profissão no futuro .