Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Atrito e Arrasto Ricardo Melo Ferreira Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Instituto de F��sica Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos 1 Aula Passada 2 Atrito 3 Arrasto 4 Exemplos Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Aula Passada Leis de Newton: Lei da in�ercia (referencial inercial) ~Fr = m~a (de�ne massa) A�c~ao e rea�c~ao Solu�c~ao de problemas: escolha de referencial adequado; diagrama de for�cas; segunda lei de Newton; decompor for�cas de maneira adequada; uma equa�c~ao para cada orienta�c~ao; polias, cuidado com acelera�c~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Aula Passada Leis de Newton: Lei da in�ercia (referencial inercial) ~Fr = m~a (de�ne massa) A�c~ao e rea�c~ao Solu�c~ao de problemas: escolha de referencial adequado; diagrama de for�cas; segunda lei de Newton; decompor for�cas de maneira adequada; uma equa�c~ao para cada orienta�c~ao; polias, cuidado com acelera�c~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Aula Passada Leis de Newton: Lei da in�ercia (referencial inercial) ~Fr = m~a (de�ne massa) A�c~ao e rea�c~ao Solu�c~ao de problemas: escolha de referencial adequado; diagrama de for�cas; segunda lei de Newton; decompor for�cas de maneira adequada; uma equa�c~ao para cada orienta�c~ao; polias, cuidado com acelera�c~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Aula Passada Leis de Newton: Lei da in�ercia (referencial inercial) ~Fr = m~a (de�ne massa) A�c~ao e rea�c~ao Solu�c~ao de problemas: escolha de referencial adequado; diagrama de for�cas; segunda lei de Newton; decompor for�cas de maneira adequada; uma equa�c~ao para cada orienta�c~ao; polias, cuidado com acelera�c~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Aula Passada Leis de Newton: Lei da in�ercia (referencial inercial) ~Fr = m~a (de�ne massa) A�c~ao e rea�c~ao Solu�c~ao de problemas: escolha de referencial adequado; diagrama de for�cas; segunda lei de Newton; decompor for�cas de maneira adequada; uma equa�c~ao para cada orienta�c~ao; polias, cuidado com acelera�c~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Aula Passada Leis de Newton: Lei da in�ercia (referencial inercial) ~Fr = m~a (de�ne massa) A�c~ao e rea�c~ao Solu�c~ao de problemas: escolha de referencial adequado; diagrama de for�cas; segunda lei de Newton; decompor for�cas de maneira adequada; uma equa�c~ao para cada orienta�c~ao; polias, cuidado com acelera�c~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Aula Passada Leis de Newton: Lei da in�ercia (referencial inercial) ~Fr = m~a (de�ne massa) A�c~ao e rea�c~ao Solu�c~ao de problemas: escolha de referencial adequado; diagrama de for�cas; segunda lei de Newton; decompor for�cas de maneira adequada; uma equa�c~ao para cada orienta�c~ao; polias, cuidado com acelera�c~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Aula Passada Leis de Newton: Lei da in�ercia (referencial inercial) ~Fr = m~a (de�ne massa) A�c~ao e rea�c~ao Solu�c~ao de problemas: escolha de referencial adequado; diagrama de for�cas; segunda lei de Newton; decompor for�cas de maneira adequada; uma equa�c~ao para cada orienta�c~ao; polias, cuidado com acelera�c~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos 1 Aula Passada 2 Atrito 3 Arrasto 4 Exemplos Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito Atrito �e uma for�ca de origem eletromagn�etica que surge devido �a intera�c~ao entre os �atomos das superf��cies Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito Atrito �e uma for�ca de origem eletromagn�etica que surge devido �a intera�c~ao entre os �atomos das superf��cies Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito Polimento n~ao �e o su�ciente, diminui a rugosidade mais aumenta os pontos de contato Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito Polimento n~ao �e o su�ciente, diminui a rugosidade mais aumenta os pontos de contato Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito vs Primeira lei de Newton Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito vs Primeira lei de Newton Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito vs Primeira lei de Newton Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito vs Primeira lei de Newton Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito vs Primeira lei de Newton Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito vs Primeira lei de Newton Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito vs Primeira lei de Newton Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Tribologia Leonardo da Vinci demonstrou experimentalmente que o atrito n~ao depende da �area, mas da for�ca de compress~ao entre as superf��cies. fa = �N (1) � �e o coe�ciente de atrito Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Tribologia Leonardo da Vinci demonstrou experimentalmente que o atrito n~ao depende da �area, mas da for�ca de compress~ao entre as superf��cies. fa = �N (1) � �e o coe�ciente de atrito Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Tribologia Leonardo da Vinci demonstrou experimentalmente que o atrito n~ao depende da �area, mas da for�ca de compress~ao entre as superf��cies. fa = �N (1) � �e o coe�ciente de atrito Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito est�atico e dina^mico fe;max = �eN (2) Valor m�aximo. For�ca de atrito est�atico �e proporcional �a componente horizontal da for�ca aplicada fd = �dN (3) For�ca de atrito dina^mico s�o existe se houver movimento �d < �e (4) Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito est�atico e dina^mico fe;max = �eN (2) Valor m�aximo. For�ca de atrito est�atico �e proporcional �a componente horizontal da for�ca aplicada fd = �dN (3) For�ca de atrito dina^mico s�o existe se houver movimento �d < �e (4) Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito est�atico e dina^mico fe;max = �eN (2) Valor m�aximo. For�ca de atrito est�atico �e proporcional �a componente horizontal da for�ca aplicada fd = �dN (3) For�ca de atrito dina^mico s�o existe se houver movimento �d < �e (4) Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Atrito est�atico e dina^mico fe;max = �eN (2) Valor m�aximo. For�ca de atrito est�atico �e proporcional �a componente horizontal da for�ca aplicada fd = �dN (3) For�ca de atrito dina^mico s�o existe se houver movimento �d < �e (4) Ricardo Melo Ferreira Atrito e ArrastoAula Passada Atrito Arrasto Exemplos Proporcional �a �area 1- A �area de contato EFETIVA em n��vel microsc�opico entre os dois s�olidos �e muito menor do que a �area APARENTE (�area em n��vel macrosc�opico tomada como �area de contato) pois os dois corpos se tocam apenas em alguns pontos dessa �area. 2- A intensidade m�axima da for�ca de atrito depende do n�umero de pontos de contato entre os dois s�olidos, ou dizendo de outra maneira, depende da �area EFETIVA e n~ao da �area APARENTE. 3 - A �area EFETIVA de contato, mantida a �area APARENTE constante, �e diretamente proporcional �a intensidade da for�ca de compress~ao (for�ca normal �a superf��cie de contato). Dizendo de outra forma, mantida a �area APARENTE constante, a �area EFETIVA aumenta conforme aumenta a press~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Proporcional �a �area 1- A �area de contato EFETIVA em n��vel microsc�opico entre os dois s�olidos �e muito menor do que a �area APARENTE (�area em n��vel macrosc�opico tomada como �area de contato) pois os dois corpos se tocam apenas em alguns pontos dessa �area. 2- A intensidade m�axima da for�ca de atrito depende do n�umero de pontos de contato entre os dois s�olidos, ou dizendo de outra maneira, depende da �area EFETIVA e n~ao da �area APARENTE. 3 - A �area EFETIVA de contato, mantida a �area APARENTE constante, �e diretamente proporcional �a intensidade da for�ca de compress~ao (for�ca normal �a superf��cie de contato). Dizendo de outra forma, mantida a �area APARENTE constante, a �area EFETIVA aumenta conforme aumenta a press~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Proporcional �a �area 1- A �area de contato EFETIVA em n��vel microsc�opico entre os dois s�olidos �e muito menor do que a �area APARENTE (�area em n��vel macrosc�opico tomada como �area de contato) pois os dois corpos se tocam apenas em alguns pontos dessa �area. 2- A intensidade m�axima da for�ca de atrito depende do n�umero de pontos de contato entre os dois s�olidos, ou dizendo de outra maneira, depende da �area EFETIVA e n~ao da �area APARENTE. 3 - A �area EFETIVA de contato, mantida a �area APARENTE constante, �e diretamente proporcional �a intensidade da for�ca de compress~ao (for�ca normal �a superf��cie de contato). Dizendo de outra forma, mantida a �area APARENTE constante, a �area EFETIVA aumenta conforme aumenta a press~ao. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Determinar coe�ciente de atrito com plano inclinado Considere um bloco de massa m 1 = 10kg em repouso sobre um plano articulado que permite uma inclina�c~ao vari�avel. Ao inclinarmos o plano com um a^ngulo � = 30 � o bloco come�ca a deslizar. Determine o coe�ciente de atrito est�atico. Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos 1 Aula Passada 2 Atrito 3 Arrasto 4 Exemplos Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos For�ca de arrasto Fluido: �e uma substa^ncia que se deforma continuamente quando submetida a uma tens~ao de cisalhamento. Quando existe uma velocidade relativa entre um uido e um corpo s�olido surge uma for�ca de arrasto ~D D = C�AV 2 2 (5) Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos For�ca de arrasto Fluido: �e uma substa^ncia que se deforma continuamente quando submetida a uma tens~ao de cisalhamento. Quando existe uma velocidade relativa entre um uido e um corpo s�olido surge uma for�ca de arrasto ~D D = C�AV 2 2 (5) Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos For�ca de arrasto Duas esferas de massa m. D = C�AV 2 2 A 2 > A 1 Fg � D 2 < Fg � D 1 a 2 < a 1 Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos For�ca de arrasto Duas esferas de massa m. D = C�AV 2 2 A 2 > A 1 Fg � D 2 < Fg � D 1 a 2 < a 1 Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos For�ca de arrasto Duas esferas de massa m. D = C�AV 2 2 A 2 > A 1 Fg � D 2 < Fg � D 1 a 2 < a 1 Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos For�ca de arrasto Duas esferas de massa m. D = C�AV 2 2 A 2 > A 1 Fg � D 2 < Fg � D 1 a 2 < a 1 Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos For�ca de arrasto Duas esferas de massa m. D = C�AV 2 2 A 2 > A 1 Fg � D 2 < Fg � D 1 a 2 < a 1 Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos For�ca de arrasto Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos Exemplos Ricardo Melo Ferreira Atrito e Arrasto Aula Passada Atrito Arrasto Exemplos
Compartilhar