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Desafio 20171 5sem

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3
São José dos Campos – 	SP
CURSO DE SERVIÇO SOCIAL
Cristiane Aparecida Egredia RA 2864925546
Sandra Pacheco Ferreira RA 2862949243
Taciana Silva dos Santos RA 2867957572
Tatiane Aparecida Ribeiro RA 2816806504
DESAFIO PROFISSIONAL 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Planejamento e Gestão em Serviço Social; Política de Seguridade Social; Gestão do Sistema Único de Assistência Social; Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional e Desenvolvimento Econômico.
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP
06 / 2017
AUTOR (A) – NOME E RA
DESAFIO PROFISSIONAL 
DISCIPLINAS NORTEADORAS: Planejamento e Gestão em Serviço Social; Política de Seguridade Social; Gestão do Sistema Único de Assistência Social; Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional e Desenvolvimento Econômico.
Trabalho apresentado ao Curso de Serviço Social do Centro de Educação a Distância - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de Planejamento e Gestão em Serviço Social; Política de Seguridade Social; Gestão do Sistema único de Assistência Social; Instrumentos e Técnicas de Atuação Profissional e 
Desenvolvimento Econômico.
Tutora EaD: Valéria Rossi Lourenço 
SÃO JOSÉ DOS CAMPOS, SP
06 / 2017
SUMÁRIO
1 – INTRODUÇÃO.......................................................................................................3
2 –MAPEAMENTO EM REDE....................................................................................4
3 –PESQUISA BIBLIOGRÁFICA..............................................................................5
4 – PRINCIPAIS DESAFIOS E DIFICULDADES DO TRABALHO EM REDE...........................................................................................................................6
6– CONSIDERAÇÕES FINAIS ..................................................................................7
REFERÊNCIAS ...........................................................................................................8
OBS.: Elabore o sumário de acordo com o desenvolvimento do seu Desafio.
1. INTRODUÇÃO
Neste tópico (o texto deverá ser escrito em fonte Arial, tamanho 12, com espaçamento de 1,5 de entre linhas, com alinhamento justificado e deve ser apresentado em no mínimo uma e no máximo duas páginas). Todo o texto deverá ser escrito na terceira pessoa, oferecendo caráter impessoal.
No item deve ser apresentada ao leitor uma visão geral do tema abordado.
OBS: o item “Introdução” deverá ser elaborado após a realização de todo o trabalho, pois vai constar o resumo da realização da atividade proposta.
2. MAPEAMENTO DA REDE
 A rede de enfrentamento à violência contra as mulheres diz respeito à atuação articulada entre as instituições/ serviços governamentais, não-governamentais e a comunidade, visando ao desenvolvimento de estratégias efetivas de prevenção e de políticas que garantam o empoderamento e construção da autonomia das mulheres, os seus direitos humanos, a responsabilização dos agressores e a assistência qualificada às mulheres em situação de violência. Portanto, a rede de enfrentamento tem por objetivos efetivar os quatro eixos previstos na Política Nacional de Enfrentamento à Violência contra as Mulheres - combate, prevenção, assistência e garantia de direitos e dar conta da complexidade do fenômeno da violência contra as mulheres.
A rede de atendimento faz referência ao conjunto de ações e serviços de diferentes setores (em especial, da assistência social, da justiça, da segurança pública e da saúde), que visam à ampliação e à melhoria da qualidade do atendimento, à identificação e ao encaminhamento adequados das mulheres em situação de violência e à integralidade e à humanização do atendimento. 
Buscando a identificação e encaminhamento adequados das mulheres em situação de violência e a integralidade e humanização da assistência, a Rede de Atendimento é composta por serviços especializados, como os Centros de Referência de Atendimento à Mulher (CRAM) e os Centros de Referência Especializados de Assistência Social (CREAS), e não-especializados, como os Centros de Referência de Assistência Social (CRAS).
Entre as instituições e serviços cadastrados estão:
Delegacias Especializadas de Atendimento à Mulher (DEAMs) compõem a estrutura da Polícia Civil e são encarregadas de realizar ações de prevenção, apuração, investigação e enquadramento legal. Nessas unidades é possível registrar o Boletim de Ocorrência (B.O.) e solicitar medidas protetivas de urgência nos casos de violência doméstica contra a mulher. Segundo dados do Ministério da Justiça, até agosto de 2012 havia 475 Delegacias ou Postos Especializados de Atendimento à Mulher em funcionamento no país.
Centros de Referência de Atendimento à Mulher (CRAMs) – são espaços de acolhimento e acompanhamento psicológico e social a mulheres em situação de violência, que também fornecem orientação jurídica e encaminhamento para serviços médicos ou casas abrigo.
Casas Abrigo – oferecem asilo protegido e atendimento integral (psicossocial e jurídico) a mulheres em situação de violência doméstica (acompanhadas ou não dos filhos) sob risco de morte. O período de permanência nesses locais varia de 90 a 180 dias, durante o qual as usuárias deverão reunir as condições necessárias para retomar a vida fora dessas casas de acolhimento provisório.
Centros de Referência da Assistência Social (CRAS) – unidades públicas que desenvolvem trabalho social com as famílias, com o objetivo de promover um bom relacionamento familiar, o acesso aos direitos e a melhoria da qualidade de vida.
Juizados de Violência Doméstica e Familiar contra a Mulher – órgãos da Justiça ordinária com competência cível e criminal, são responsáveis por processar, julgar e executar as causas decorrentes da prática de violência doméstica e familiar contra a mulher.
Órgãos da Defensoria Pública – prestam assistência jurídica integral e gratuita à população desprovida de recursos para pagar honorários a advogados e os custos de uma solicitação ou defesa em processo judicial/extrajudicial ou de um aconselhamento jurídico.
Serviços de Saúde Especializados para o Atendimento dos Casos de Violência Contra a Mulher – contam com equipe multidisciplinar (psicólogas/os, assistentes sociais, enfermeiras/os e médicas/os) capacitada para atender os casos de violência doméstica contra a mulher e de violência sexual. Nos casos de violência sexual, as mulheres são encaminhadas para exames e são orientadas sobre a prevenção de DSTs – incluindo HIV – e da gravidez indesejada. Além disso, oferecem abrigo, orientação e encaminhamento para casos de abortamento legal.
3. PESQUISA BIBLIOGRAFICA
Realizar pesquisa bibliográfica (em meios confiáveis) sobre o trabalho em rede. Neste passo você irá descrever como são feitos os encaminhamentos para arede socioassistencial.(O texto deverá ser escrito em fonte Arial, tamanho 12, com espaçamento de 1,5 e deve ser apresentado em no máximo duas páginas).
4. PRINCIPAIS DESAFIOS E DIFICULDADES DO TRABALHO EM REDE(Passos 3, 4 e 5)
Os programas de atendimento para mulheres em situação de violência não têm sido considerados como prioridade pelo poder público, recebendo, por esse motivo, pouco apoio técnico e financeiro. A realidade demonstra um descompasso entre o que as mulheres buscam junto aos serviços oferecidos, o modo como os profissionais de Serviço Social gostariam de intervir junto a essa problemática e os recursos humanos, técnicos e financeiros que a instituição oferece. A falta de uma política social especí- fica para essa questão é uma lacuna que interfere no exercício profissional dos assistentes sociais. Exige-se, muitas vezes, dos assistentessociais que trabalham nessa área, competência nas negociações, qualidade nas propostas, justificativas convincentes, objetivos claros, metodologia operacional e previsão orçamentária mínima possível, ou seja, compatível com o orçamento da instituição e, portanto, exeqüível, mas não se lhes dá contrapartida equivalente. Cabe salientar que, muitas vezes, os projetos são viáveis tecnicamente, mas não são “aceitáveis” politicamente, ocasionando a sua não efetivação. Além disso, a intervenção junto aos fatos de violência contra a mulher acaba provocando desgaste físico e psicológico nos profissionais, conforme explicitado na fala de uma assistente social:
Em relação a dificuldades podemos citar os programas ou serviços de atendimento para as mulheres que sofrem violência estão apresentando inúmeros problemas e necessidades, a seguir identificadas:
 • Estrutura física inadequada: em alguns casos, os locais onde estão funcionando os serviços de atendimento encontram-se em péssimo estado de conservação, são prédios muito antigos e não recebem nenhum tipo de investimento na manutenção. 
• Profissionais técnicos especializados insuficientes: o número reduzido de profissionais que trabalham junto à questão impede o atendimento com a qualidade necessária. O cansaço físico e mental decorrente da sobrecarga de trabalho dos profissionais acaba repercutindo na eficiência da equipe. 
• Falta de políticas sociais específicas para essa área: as políticas sociais para essas mulheres estão longe de ser consideradas como prioridades nos planos de governo. Os assistentes sociais têm um papel significativo no que tange à proposição, formulação e execução de políticas sociais para mulheres. 
• Dificuldade para o trabalho em rede: a falta de um trabalho em rede para o atendimento das mulheres em situação de violência acaba dificultando ainda mais a intervenção dos profissionais. 
• Legislação inadequada ou insuficiente: historicamente, a violência contra a mulher demorou para ser abordada como um crime. Esse fato acabou por se refletir na forma de punição que o agressor recebe, pois geralmente são penalidades leves, como presta- ção de serviços à comunidade ou fornecimento de cestas básicas, que não inibem os atos de violência praticados. A Lei 9.099, de 26-09-1995, dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais, onde são atendidos os crimes cuja pena máxima não supera 1 ano. Essa lei minimiza os atos de violência praticados contra as mulheres, na medida em que estes são tratados como “crimes de menor potencial ofensivo”. 
• Delegacias sem quadro de pessoal técnico: a pesquisa demonstrou um descaso do poder público para com as delegacias especiais para mulheres, onde o quadro de funcionários é formado, na sua maioria, apenas por policiais. São raras as delegacias que contam com trabalho de algum técnico, e nenhuma possui assistente social em seus quadros.
Em todas essas áreas é importante o trabalho em rede, ou seja, conhecer os diversos tipos de atendimentos existentes, os colegas profissionais que atuam sob o mesmo enfoque atuar em parceria: elaborar projetos em conjunto, usufruir os recursos (materiais, pessoais e financeiros) de um programa, canalizar forças para o sucesso das ações e trocar experiências de práticas bem sucedidas. É importante destacar que a melhoria na qualidade dos serviços oferecidos às mulheres em situação de violência, bem como mudanças na legislação pertinente, são assuntos ligados à mobilização da sociedade civil e ao engajamento político. A participação junto a fóruns que discutem as questões das mulheres, nos conselhos da mulher, no parlamento, é fundamental para uma mudança. É fundamental, também, organizar campanhas, eventos, seminários, atos públicos, passeatas, para sensibilizar a sociedade frente a essa questão. Nesse sentido, uma importante estratégia de ação está sendo lançada, em nível nacional, pelo Instituto Papai (uma ONG de Pernambuco): a campanha do Laço Branco. Esta campanha tem por objetivo sensibilizar, envolver e mobilizar principalmente os homens no engajamento pelo fim da violência contra a mulher, em consonância com as ações e movimentos organizados de mulheres e de outras agremiações a favor da eqüidade e implementação dos Direitos Humanos. Além desses enfoques nas políticas públicas, a profissão também tem uma dimensão pedagógica, na medida em que se trabalha numa perspectiva de transformação da consciência dos sujeitos, com vistas à sua emancipação. Junto a mulheres que sofrem violência, devemos empreender um trabalho incansável na perspectiva do resgate dessas mulheres como sujeitos de direitos, como seres sociais e como cidadãs. Enfim, desenvolvendo nessas mulheres seu poder pessoal e coletivo, resgatando-lhes a auto-estima e a autoconfiança, trabalhando seu processo de fortalecimento e de emancipação.
6.CONSIDERAÇÕES FINAIS 
(O texto deverá ser escrito em fonte Arial, tamanho 12, com espaçamento de 1,5 entre linhas, e deve ser apresentada em no mínimo uma e no máximo duas páginas).
Esta é a parte final de sua pesquisa, deverá realizar uma síntese dos elementos constantes nos textos do trabalho, unindo ideias e fechando as questões apresentadas na introdução do trabalho.
Aqui, o aluno deverá responder se a pesquisa ampliou a compreensão sobre o tema. Além de demonstrar, também, sua posição diante do tema, após ler, analisar, comparar e sintetizar diferentes autores a respeito do Trabalho. Aqui, também é possível dar sugestões e recomendações de como lidar com o problema estudado.
REFERÊNCIAS
Exemplos de como elaborar:
IAMAMOTO, Marilda Vilela. Renovação e Conservadorismo no Serviço Social: ensaios críticos. 7. ed. São Paulo: Cortez, 2004.
MARTINELLI, Maria Lúcia. Serviço Social: identidade e alienação. 16ªed. São Paulo: Cortez, 2011. 
MARQUES, Rosa Maria (Orgs.). Formação econômica do Brasil. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2011.
NETTO, José Paulo. Ditadura e Serviço Social - uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. São Paulo: Cortez, 1991.

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