Desafio Enade 2017

Prévia do material em texto

2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 1/10
ARQUITETURA E URBANISMO
2º DESAFIO ENADE
SABRINA GABRIELA MILANI  Inicio10/10 Fim26/11
1
A educação é o Xis da questão
Disponível em: <http://ead.uepb.edu.br/noticias,82>. Acesso em: 24 ago. 2011. A expressão “o
Xis da questão” usada no título do infográ韛�co diz respeito
Gabarito

2
Sabe-se que as novas tecnologias alteraram o quadro tradicional das principais mídias que
À quantidade de anos de estudos necessários para garantir um emprego estável com salário
digno.
 
Às oportunidades de melhoria salarial que surgem à medida que aumenta o nível de
escolaridade dos indivíduos.
 
À inퟢ�uência que o ensino de língua estrangeira nas escolas tem exercido na vida pro韛�ssional
dos indivíduos.
 
Aos questionamentos que são feitos acerca da quantidade mínima de anos de estudo que os
indivíduos precisam para ter boa educação.
 
À redução da taxa de desemprego em razão da política atual de controle da evasão escolar e
de aprovação automática de ano de acordo com a idade.
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 2/10
2 serviam para apresentar conteúdos educacionais. Hoje, não dispomos apenas de mídias como o
texto impresso, os sons das transmissões radiofônicas e as imagens do vídeo ou da televisão,
pois podemos contar com os novos dispositivos eletrônicos, ou seja, com as mídias digitais. Por
isso, as práticas de leitura e de escrita ganham novas possibilidades educacionais, podendo ser
vivenciadas e veiculadas não apenas no espaço da escola, já que elas se virtualizam e são
desterritorializadas, estendendo-se para ambientes virtuais e sendo exibidas em dispositivos
como telefones celulares, tablets e notebooks, ao mesmo tempo em que convivem com os livros
impressos e os cadernos.
 
A partir do que é a韛�rmado acima, é possível concluir corretamente que:
Gabarito

3
Segundo a pesquisa Retratos da Leitura no Brasil, realizada pelo Instituto Pró-Livro, a média anual brasileira de livros lidos por habitante era, em 2011, de 4,0.
Em 2007, esse mesmo parâmetro correspondia a 4,7 livros por habitante/ano.
As novas práticas de escrita e de leitura nos ambientes virtuais impõem o “internetês” como
principal linguagem da atualidade, o que leva, inevitavelmente, ao desaparecimento da língua
padrão e à necessidade de a escola usar somente o “internetês”, pois essa é a linguagem mais
adequada para o ensino-aprendizagem a partir do uso de dispositivos digitais e num contexto
em que não mais se usa livros ou cadernos.
Os instrumentos digitais móveis cada vez mais modernos, como, por exemplo, os aparelhos
celulares, favorecem a mobilidade da leitura, proporcionando aos seus usuários a liberdade
tão cerceada pelas convenções que a leitura impressa inevitavelmente impõe, já que é
impossível se ler um livro ou jornal impresso em vários lugares, como num ônibus, numa praça
ou em outro local ao ar livre.
A extinção da leitura em livros impressos no Brasil é inevitável e certa em curtíssimo prazo,
haja vista os leitores hoje conviverem com repositórios digitais de leitura cada vez mais
modernos, como os tablets.
Os livros eletrônicos e os textos digitalizados, além de oferecerem inúmeras facilidades para a
leitura e para a pesquisa, extinguiram a cultura impressa por meio de seu rebaixamento, haja
vista o desaparecimento dos textos impressos e a mão no contexto escolar.
as práticas de leitura e de escrita no contexto do hipertexto eletrônico são marcadas por mais
possibilidades pedagógicas e pela diversidade nas suas manifestações, ao mesmo tempo em
que não exterminam, necessária e imediatamente, com os suportes materiais anteriores às
mídias digitais.
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 3/10
Instituto Pró-Livro. Disponível em: <http://www.prolivro.org.br>. Acesso em: 3 jul. 2012 (adaptado).
De acordo com as informações apresentadas acima, veri韛�ca-se que
4
A orientação das superfícies também determina a intensidade da radiação solar recebida e
determina os respectivos tratamentos para proteção contra radiação, ventos e ruídos externos. 
Em latitudes maiores a parede voltada para o equador recebe maior insolação no inverno (época
em que o sol está mais baixo) e menor insolação no verão. As orientações leste e oeste recebem
grande intensidade de radiação solar, sendo a orientação oeste sujeita ao pico de radiação. As
paredes expostas a maior insolação podem minimizar os ganhos solares diretos através de cores
reퟢ�exivas, isolamento ou sombreamento. Os ganhos solares de verão podem ser minimizados
com a orientação da maior dimensão das fachadas no sentido Norte-Sul, no caso de edi韛�cações
totalmente expostas a radiação solar, uma vez que esta orientação facilita o planejamento e a
identi韛�cação dos períodos e horários do dia necessários ao sombreamento das fachadas. Para
edi韛�cações sujeitas ao sombreamento de edi韛�cações ou outras obstruções vizinhas o
planejamento da orientação pode ser diferenciado, de acordo com os períodos do dia e do ano
das fachadas sombreadas. 
Texto: Orientação Solar: Estratégias e Sombreamento. Disponível em:
<http//www.projeteee.ufsc.br> Acesso em 28 de julho de 2017(Adaptado). 
 
Metade da população brasileira é constituída de leitores que tendem a ler mais livros a cada ano.
 
 
O Nordeste é a região do Brasil em que há a maior proporção de leitores em relação à sua população. 
 
O número de leitores, em cada região brasileira, corresponde a mais da metade da população da região.
 
O Sudeste apresenta o maior número de leitores do país, mesmo tendo diminuído esse número em 2011.
A leitura está disseminada em um universo cada vez menor de brasileiros, independentemente da região do país.
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 4/10
Considerando o texto apresentado avalie as a韛�rmações a seguir:
I. O Sol, importante fonte de calor, incide sobre o edifício representando sempre um certo
ganho de calor, que será função da intensidade da radiação incidente e das características
térmicas dos paramentos do edifício.
II. Os elementos da edi韛�cação, quando expostos aos raios solares, diretos ou difusos, ambos
radiação de alta temperatura, podem ser classi韛�cados como: a) opacos; b) transparentes ou
translúcidos.
III. O controle da insolação através de elementos de proteção solar — quebra-sol (“brise-soleil”)
— representa um importante dispositivo para o projeto do ambiente térmico. O quebra-sol
pode ser utilizado tanto para a proteção de paredes transparentes ou translúcidas como para
o caso de paredes opacas leves.
IV. O beiral deve ser analisado sob o ponto de vista de sua e韛�ciência geométrica. A
continuidade da proteção horizontal pode impedir a ventilação da camada de ar próxima à
parede, tornando a proteção menos e韛�ciente.
V. A proteção solar de paredes transparentes ou translúcidas pode ser feita através de
dispositivos externos e internos, sendo que, em caso de vidro duplo, por exemplo, pode até
se localizar entre os dois vidros. Por outro lado, a proteção externa normalmente tende a ser
mais e韛�ciente, posto que barra a radiação solar antes de sua penetração por
transmissividade através do material.
É correto apenas o que se a韛�rma em:
Gabarito

5
O arquiteto brasileiro João Filgueiras Lima, mais conhecido como Lelé (1932 - 2014)  sempre
procurou incorporar novas tecnologias projetuais e construtivas em suas obras com projetos que
considerassem a relevância de alguns aspectos: soluções de projeto e metodologia conceitual, a
utilização das condições naturais de ventilação para promoverconforto em suas edi韛�cações, o
estudo e utilização de novos materiais, além da incorporação de técnicas construtivas.
Comentando sobre a “atuação competente do arquiteto” no processo projetual ele a韛�rma que esta
“... se realiza, sobretudo, com o entendimento abrangente dos fenômenos que interferem na
existência humana e com o domínio do arsenal técnico, necessários à prática de suas atividades de
pro韛�ssional generalista ”. 
Da mesma forma, segundo outro arquiteto brasileiro Edgar Albuquerque Graeff  (1921 - 1990),
durante a elaboração do projeto uma das exigências relevantes para a qualidade da arquitetura
韛�nal  está na metodologia de elaboração do programa de necessidades, pois este “traduz
necessidades e aspirações formuladas pela vida individual e social dos homens ”.
1 - LIMA, J. F. Arquitetura: uma experiência na área de saúde. São Paulo, Romano Guerra Editora, 
2012, p. 319
2 – GRAEFF, Edgar Albuquerque.  Edifício. Cadernos Brasileiros de Arquitetura. Projeto Editores
Associados, São Paulo, 1976, p.7.
 
A partir das percepções dos arquitetos Lelé e Edgar Graeff, pode-se considerar o programa de
necessidades de arquitetura como:
I, II, III e IV
I,III e V
I, II e IV
II, III e IV
Todas as a韛�rmações estão corretas.
1
2
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 5/10
Gabarito

6
o resultado do projeto de arquitetura, após o estudo preliminar ter sido desenvolvido.
o resultado do estudo preliminar de arquitetura, após o projeto ser executado.
o conjunto de informações determinantes para a elaboração do projeto.
o estudo preliminar de arquitetura do projeto executado.
O conjunto de informações grá韛�cas do projeto de arquitetura, após a construção do edifício.
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 6/10
Clássicos da Arquitetura: Museu do Design Vitra / Gehry Partners. (Adaptado) Disponível em:
<http://www.archdaily.com.br/br/870756/classicos-da-arquitetura-museu-do-design-vitra-gehry-partners>.
Acesso em: 22 Jul. 2017
O Vitra Design Museum é uma obra inconfundível de Frank Gehry. Sua história começou com um incêndio no
Campus de Vitra, em 1981, que consumiu a metade do campus. Para recuperá-lo, Vitra solicitou
contribuições projetuais de vários arquitetos notáveis para construir os novos edifícios. O projeto de Gehry
foi entregue no 韛�nal dos anos 80 e o Vitra Design Museum abriu suas portas ao público em 1989.
Na década de 1980, o canadense-americano Gehry já tinha feito um nome para si mesmo como um arquiteto
"Desconstrutivista". Seu corpo de obras rejeitava então a fria monumentalidade do Modernismo, em vez de
buscar a integridade com seu entorno e criar espaços que se relacionassem mais claramente com a escala
humana. Mas, somente com o Vitra Design Museum, que o estilo de Gehry começou a emergir. Apesar de
seus modestos 743 metros quadrados de espaço de exibição, o Vitra Design Museum é uma das principais
instituições do mundo dedicadas ao design. O interior do edifício compreende quatro galerias principais,
áreas de produção, um laboratório do teste, um refeitório, uma sala multiuso, e escritórios. Uma grande cruz
é cortada no telhado acima, banhando de luz os espaços de exposição.
A partir do texto, da foto e dos cortes do Vitra Design Museum, avalie as a韛�rmações a seguir.
I. O museu é constituído por um conjunto de formas brancas que, aparentemente, não demonstram uma
relação entre si. Mas, seus interiores possuem uma interação poderosa, que se expressa nas
circunvoluções exteriores.
II. A arquitetura do museu não é nem totalmente angular, nem totalmente curvado, mas uma mistura, com
volumes de qualquer natureza se interseccionando em ângulos rasos em toda a estrutura.
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 7/10
III. O revestimento de liga de zinco que cobre o telhado e alguns planos de parede, faz referência a um
prédio de fábrica próximo por Nicholas Grimshaw, mas o metal polido não tem nenhuma relação com as
obras posteriores de Gehry.
IV. As exigências funcionais dos espaços interiores ajudaram a ditar o tamanho das torres volumétricas,
pontes e cubos que compõem a forma do edifício, mas seu arranjo foi evidentemente ditado pelo desejo
de criar uma sensação de intriga espacial.
V. O Vitra Design Museum é uma obra inconfundível de Frank Gehry, todavia sua forma escultural,
composta de volumes curvos interconectados, não será encontrada em nenhuma outra obra posterior
de Gehry.
É correto apenas o que se a韛�rma em:
Gabarito

7
Figura 1. Museu do Amanhã de Santiago Calatrava construído na Praça Mauá, Centro do Rio de
Janeiro. Disponível em:
<https://commons.wikimedia.org/wiki/File:Museu_do_Amanh%C3%A3_05.JPG>. Acesso em: 27
jul. 2017.
 
O Museu do Amanhã foi inaugurado em 2015 como um marco na
arquitetura do Rio de Janeiro. Sua estrutura de brises móveis com rastreamento solar permite o
sombreamento do edifício e a captação de energia fotovoltaica em seu máximo potencial.
Sobre os dispositivos de sombreamento de edifícios, avalie as questões a seguir:
I - Os brises móveis, como os presentes no Museu do Amanhã, não precisam de manutenção,
pois são feitos para garantir automanutenção durante 25 anos.
I e III.
III, IV e V.
II, III e V.
I, II e IV.
I, II, IV e V.
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 8/10
II - Os brises do Museu do Amanhã são verticais. Esse tipo de proteção solar é a mais adequada
na fachada norte em latitudes no hemisfério sul do globo.
III - Assim como no Museu do Amanhã, elementos de sombreamento móveis têm sido usados no
exterior compondo o que chamamos de “fachadas adaptativas”. Esse tipo de fachada tem como
principal característica a adaptação da mesma ao clima local.
IV - Enquanto brises móveis tem como vantagem a dinamização da fachada e a proteção solar
otimizada, os brises 韛�xos tem como principal vantagem o custo de instalação e manutenção.
V - No Brasil, o brise-soleil deve ser dimensionado de acordo com o zoneamento bioclimático
brasileiro, a partir do percentual de proteção solar mínimo exigido pela norma técnica ABNT NBR
15220-2.
É correto apenas o que se a韛�rma em:
Gabarito

8
O centro histórico da cidade de São Luiz do Paraitinga, no estado de São Paulo, preserva
construções típicas do período colonial e dos barões do café. Em 2010, uma forte chuva devastou
toda a região, destruindo vários monumentos, dentre eles a Igreja Matriz, que 韛�cou em estado de
ruínas. Após um fervoroso debate sobre a reconstrução da igreja, ela foi inaugurada novamente
em 2014 e o conjunto urbano tombado em 2012 pelo IPHAN.
Analise as a韛�rmativas a seguir, feitas a partir da necessidade de se reconstruir igreja,
considerando as posturas dos teóricos E. E. Viollet-le-Duc, John Ruskin e Camillo Boito.
I – Viollet-le-Duc defenderia que a igreja fosse abandonada em estado de ruínas, conforme a
chuva a havia deixado.
II - John Ruskin defenderia que a igreja fosse restaurada, já que esta fazia parte do imaginário
popular.
III - Camillo Boito sugeriria que a igreja fosse, em parte, restaurada, desde que se deixassem
evidentes as marcas da intervenção, além de documentar todo processo de restauro, desde as
escavações arqueológicas até a 韛�nalização das obras.
IV - Levando em consideração a ampla documentação existente, e considerando que restaurar
um edifício não é mantê-lo, repará-lo ou refazê-lo, e sim restabelecê-lo em um estado completo
que pode não ter existido nunca em um dado momento, Viollet-le-Duc empreenderia a
reconstituição completa da igreja, perseguindo a unidadeestilística do monumento.
Assinale a alternativa correta:
I, II e IV
 
II, III e IV
III e IV
II e V
III e V
As a韛�rmativas I, II e IV estão corretas.
Somente a a韛�rmativa II está correta.
Somente a a韛�rmativa IV está correta.
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 9/10
Gabarito

9
O arquiteto, o idealizador de edi韛�cações, é o pro韛�ssional que sabe como a edi韛�cação deve ser
construída, de modo que o projeto de fato se concretize como o idealizado. Sendo assim, ele
possui os meios de ser o coordenador de todos os projetos complementares, estando capacitado
a compatibilizar as diversas soluções desses projetos, produtos dos diversos pro韛�ssionais
envolvidos.
Gerenciar um projeto vai além da compatibilização, pois envolve distintas condições e limites que
compõem um projeto como um todo como. Segundo o PMI (Project Management Institute), a
gerenciamento de projeto envolve 10 áreas de conhecimento: integração, escopo, custos,
qualidade, aquisições, recursos humanos, comunicações, risco, tempo e partes interessadas. Ao
longo do curso de arquitetura e urbanismo são abordadas algumas dessas áreas como tempo,
qualidade, risco, comunicações nas diversas disciplinas de projeto, quando são desenvolvidos
projetos de arquitetura.
Os projetos de arquitetura de hospitais, aeroportos, museus e shoppings são projetos de
edi韛�cações grandes e complexos, que envolvem diversos tipos de pro韛�ssionais da construção
civil, além de diversos interessados no funcionamento, operação e manutenção dessas
edi韛�cações. São projetos que são alterados constantemente em função da evolução da cultura,
operação ou mesmo tecnologia, exigindo uma ퟢ�exibilidade de adaptação e quali韛�cação da
construção. A construção desses complexos envolve diversos critérios e exigências da própria
construção e da cidade onde será inserido e o arquiteto é o pro韛�ssional que possui o
conhecimento de urbanismo para entender o impacto de sua implantação além de arquiteto que
conhece a edi韛�cação em si.
A partir do texto acima é correto a韛�rmar que:
I. A concepção de uma edi韛�cação que possui a cobertura e envelope independentes criam
condições adequadas para a adaptação, readequação da edi韛�cação a novos programas.
II. O arquiteto apesar de ser o idealizador do projeto não consegue gerenciar alterações
econômicas e legislativas ao longo da execução do projeto, pois essa área de risco não faz
parte de sua área de conhecimento.
III. Edi韛�cações do século XIX não conseguem se adaptar às novas exigências contemporâneas
de utilização para outros programas.
IV. Os diagramas são representações grá韛�cas que auxiliam na visibilidade dos critérios que se
espera atender nos projetos mais complexos, os quais possuem uma grande quantidade de
dados a serem comtemplados e gerenciados.
Gabarito

10
As trocas de calor acontecem nos edifícios o tempo todo e pode aumentar de ganho para perda
de calor. A condução constitui o mais poderoso instrumento junto com à radiação para controle
das condições higrotérmicas internas das edi韛�cações. Fundamental uma boa escolha de
materiais de construção que tenham características térmicas satisfatória ao entorno projetado.
Somente as a韛�rmativas III e IV estão corretas
As a韛�rmativas I, II, III e IV estão incorretas
Todas as a韛�rmativas estão corretas.
As a韛�rmativas I e a IV estão corretas.
As a韛�rmativas I, II e IV estão corretas.
Somente a a韛�rmativa II está correta.
Todas as a韛�rmativas estão incorretas.
 Enade 2017
2017­11­17 Desafio Enade ­ Estácio de Sá
http://www.desafioenade.estacio.br/simulado/59dcfb639970583835b1a3e6 10/10
Sobre a cobertura dos edifícios em cidades de clima tropical, quente e úmido, podemos a韛�rmar
como uma boa solução para garantir no conforto térmico a seguinte alternativa:
Gabarito

Projetar lajes planas e sem impermeabilização.
Projetar coberturas com coe韛�ciente de absorção alto, Ex: a =0,90.
Projetar coberturas com telhas pintadas com cores claras para uma melhor reퟢ�exão da
radiação.
Projetar lajes planas e com impermeabilização.
Projetar coberturas com telhados inclinados e telhas com coe韛�ciente de absorção alto
 Enade 2017