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Aula 07 (1) Aula 7: Política Social – Previdência Socia

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POLÍTICA SOCIAL II
Aula 7: Política social – Previdência Social
Aula 7: Política social – Previdência Social
Aula 7: Política Social – Previdência Social
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Conteúdo Programático 
 Conhecer o desenvolvimento histórico da política de Previdência Social no Brasil
 Compreender a construção da Matriz teórico-metodológica do Serviço Social na Previdência Social brasileira.
								
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Entre as políticas de Seguridade Social no Brasil, a Previdência Social é a que teve sua organização ainda nas décadas de 1920 e 1930.
Seu desenvolvimento histórico conta com diversas medidas e legislações, tal como seu marco, que é a Lei Elói Chaves, em 1923, que cria as Caixas de Aposentadorias e Pensões – CAPs.
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	A política de saúde era vinculada à política de previdência. Essa foi a tônica das ações relativas ao bem-estar da população – o protagonismo da política de Previdência Social, principalmente entre as décadas de 1920 e 1930.
 O marco da Previdência Social no Brasil é a Lei Elói Chaves, de 1923: a criação das Caixas de Aposentadorias e Pensões - CAPs. Posteriormente, as CAPs foram sendo substituídas pelos Institutos de Aposentadorias e Pensões – IAPs. A principal diferença entre as CAPs e os IAPs era a sua forma de organização, onde as CAPs eram organizadas e geridas por trabalhadores e empregadores e os IAPs eram organizados por categorias profissionais.
		
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Durante o governo de Juscelino Kubitschek, foi promulgada a Lei Orgânica da Previdência Social - LOPS (Lei n° 3.807/60) -, que buscava garantir a uniformidade dos benefícios, numa tentativa de iniciar um sistema de seguridade social no Brasil. 
Em seu capítulo único, art. 1, definia a Previdência Social:
“Art 1º. A previdência social organizada na forma desta lei, tem por fim assegurar aos seus beneficiários os meios indispensáveis de manutenção, por motivo de idade avançada, incapacidade, tempo de serviço, prisão ou morte daqueles de quem dependiam economicamente, bem como a prestação de serviços que visem à proteção de sua saúde e concorram para o seu bem-estar”.
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	Os artigos 2 e 3, definem seus segurados e quem seria excluído desse sistema:
	
“Art. 2º Definem-se como beneficiários da previdência social: (Redação dada pela Lei nº 5.890, de 8.6.1973)
I - segurados: todos os que exercem emprego ou qualquer tipo de atividade remunerada, efetiva ou eventualmente, com ou sem vínculo empregatício, a título precário ou não, salvo as exceções expressamente consignadas nesta lei. (Redação dada pela Lei nº 5.890, de 8.6.1973)
II - dependentes: as pessoas assim definidas no art. 11. (Redação dada pela Lei nº 5.890, de 8.6.1973)
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	 Art 3º São excluídos do regime desta lei:
I - os servidores civis e militares da União, dos Estados, dos Municípios, dos Territórios e do Distrito Federal, bem como os das respectivas autarquias, que estejam sujeitos a regimes próprios de previdência, salvo se forem contribuintes da Previdência Social Urbana; (Redação dada pela Lei nº 6.887, de 10.12.1980)
II - os trabalhadores rurais, assim definidos na forma da legislação própria.(Redação dada pela Lei nº 5.890, de 8.6.1973)
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	De acordo com a LOPS, os beneficiários da Previdência Social são os considerados segurados e seus dependentes, sendo excluídos desse sistema os servidores civis e militares e trabalhadores rurais. 
	Mas quem são os denominados segurados da Previdência Social?
	Segurados da Previdência Social são os trabalhadores inseridos no mercado formal de trabalho, que contribuem para a Previdência Social a partir do desconto em folha de pagamento ou trabalhadores inseridos no mercado informal de trabalho e/ou autônomos, que contribuem para a Previdência Social.
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	Isso quer dizer que o regime que gere a Previdência Social é de caráter contributivo, ou seja, para ter direito a algum benefício da Previdência Social – auxílio doença, aposentadoria por tempo de serviço, idade ou invalidez, etc., é necessário uma determinada contribuição prévia, dependendo do tipo de benefício que será solicitado.
	Reforçando: a Previdência Social é destinada a quem contribuir para ela previamente. 
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	Na Era Vargas, a Previdência Social destacava-se entre as demais políticas por conta de assegurar um mínimo de direitos às pessoas que estavam inseridas no mercado formal de trabalho.
	Em 1966, outro importante marco da Previdência Social é lançado: a criação do Instituto Nacional de Previdência Social – INPS (Decreto-lei n°72/66), que visava a uniformização dos benefícios oferecidos pelos IAPs.
	O Decreto-lei n°99.350/90 criou o Instituto Nacional do Seguro Social, o INSS. 
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	Art.  3º Compete ao INSS:
 
I  - promover a arrecadação, fiscalização e cobrança das contribuições sociais e demais receitas destinada à Previdência Social;
II  -  gerir os recursos do Fundo de Previdência e Assistência Social - FPAS;
III  -  conceder e manter os benefícios e serviços previdenciários;
IV - executar as atividades e programas relacionados com emprego, apoio ao trabalhador desempregado, identificação profissional, segurança e saúde do trabalhador.
	
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A Constituição Federal de 1988 confere à Previdência Social status de política pública, pertencente ao sistema de Seguridade Social:
Art. 201 - A previdência social será organizada sob a forma de regime geral, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, nos termos da lei, a:
I - cobertura dos eventos de doença, invalidez, morte e idade avançada;
II - proteção à maternidade, especialmente à gestante;
III - proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário;
IV - salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda;
V - pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes.
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	Atualmente, a Previdência Social tem um ministério específico, o Ministério da Previdência Social – MPAS. 
	Nele, a Previdência Social é definida como:
“[...] um seguro que garante a renda do contribuinte e de sua família, em casos de doença, acidente, gravidez, prisão, morte e velhice. Oferece vários benefícios que juntos garantem tranquilidade quanto ao presente e em relação ao futuro assegurando um rendimento seguro. Para ter essa proteção, é necessário se inscrever e contribuir todos os meses”.
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A Previdência Social é um seguro, no qual para se ter acesso é necessária contribuição prévia, inspirada pela ótica bismarckiana alemã (modelo de seguro social que prevê a contribuição prévia individual).
	
Para ter direito aos benefícios da Previdência Social, o trabalhador precisa estar em dia com suas contribuições mensais, caso contrário, pode perder a qualidade de segurado. Há situações em que os segurados ficam um período sem contribuir e, mesmo assim, têm direito aos benefícios previdenciários,enquanto mantiverem a qualidade de segurado.
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Para ter direito aos benefícios da Previdência Social, o trabalhador precisa estar em dia com suas contribuições mensais, caso contrário, pode perder a qualidade de segurado.
Há situações em que os segurados ficam um período
sem contribuir e, mesmo assim, têm direito aos benefícios previdenciários, enquanto mantiverem a qualidade de segurado
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Mantém a qualidade de segurado:
Sem limite de prazo, quem estiver recebendo benefício;
Até 12 meses após cessar o benefício por incapacidade ou o pagamento das contribuições mensais.Esse prazo pode ser prorrogado para até 24 meses, se o trabalhador já tiver pago mais de 120 contribuições mensais sem interrupção que acarrete perda da qualidade de segurado. Para o trabalhador desempregado, os prazos anteriores serão acrescidos de mais 12 meses, desde que comprovada a situação por registro no Min. do Trab. e Emprego;
Até 12 meses após cessar a segregação, para o segurado acometido de doença de segregação compulsória;
Até 12 meses após o livramento, para  o segurado preso;
Até três meses após o licenciamento, para o segurado incorporado às Forças Armadas;
Até seis meses após interrompido o pagamento, para o segurado facultativo.
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Os benefícios da Previdência Social no Brasil são:
1) Aposentadoria especial: Benefício concedido ao segurado que tenha trabalhado em condições prejudiciais à saúde ou à integridade física. Para ter direito à aposentadoria especial, o trabalhador deverá comprovar, além do tempo de trabalho, efetiva exposição aos agentes nocivos químicos, físicos, biológicos ou associação de agentes prejudiciais pelo período exigido para a concessão do benefício (15, 20 ou 25 anos). A aposentadoria especial será devida ao segurado empregado, trabalhador avulso e contribuinte individual, este somente quando cooperado filiado a cooperativa de trabalho ou de produção.
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Os inscritos a partir de 25 de julho de 1991 devem ter, pelo menos, 180 contribuições mensais. Os filiados antes dessa data têm de seguir a tabela progressiva.
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2) Aposentadoria por idade: Têm direito ao benefício os trabalhadores urbanos do sexo masculino a partir dos 65 anos e do sexo feminino a partir dos 60 anos de idade. Os trabalhadores rurais podem pedir aposentadoria por idade com cinco anos a menos: a partir dos 60 anos, homens, e a partir dos 55 anos, mulheres. Para solicitar o benefício, os trabalhadores urbanos inscritos na Previdência Social a partir de 25 de julho de 1991 precisam comprovar 180 contribuições mensais. Os rurais têm de provar, com documentos, 180 meses de atividade rural. Os segurados urbanos filiados até 24 de julho de 1991, devem comprovar o número de contribuições exigidas de acordo com o ano em que implementaram as condições para requerer o benefício
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3) Aposentadoria por tempo de contribuição: Pode ser integral ou proporcional. Para ter direito à aposentadoria integral, o trabalhador homem deve comprovar pelo menos 35 anos de contribuição e a trabalhadora mulher, 30 anos. Para requerer a aposentadoria proporcional, o trabalhador tem que combinar dois requisitos: tempo de contribuição e idade mínima. 
Os homens podem requerer aposentadoria proporcional aos 53 anos de idade e 30 anos de contribuição, mais um adicional de 40% sobre o tempo que faltava em 16 de dezembro de 1998 para completar 30 anos de contribuição. 
Os inscritos a partir de 25 de julho de 1991 devem ter, pelo menos, 180 contribuições mensais. Os filiados antes dessa data têm de seguir a tabela progressiva. 
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4) Aposentadoria por invalidez: Benefício concedido aos trabalhadores que, por doença ou acidente, forem considerados pela perícia médica da Previdência Social incapacitados para exercer suas atividades ou outro tipo de serviço que lhes garanta o sustento.
Quem recebe aposentadoria por invalidez tem que passar por perícia médica de dois em dois anos, se não, o benefício é suspenso. A aposentadoria deixa de ser paga quando o segurado recupera a capacidade e volta ao trabalho.
Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem que contribuir para a Previdência Social por no mínimo 12 meses, no caso de doença. Se for acidente, esse prazo de carência não é exigido, mas é preciso estar inscrito na Previdência Social.
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Auxílio acidente: Benefício pago ao trabalhador que sofre um acidente e fica com seqüelas que reduzem sua capacidade de trabalho. É concedido para segurados que recebiam auxílio-doença. Têm direito ao auxílio-acidente o trabalhador empregado, o trabalhador avulso e o segurador especial. O empregado doméstico, o contribuinte individual e o facultativo não recebem o benefício.
Para concessão do auxílio-acidente não é exigido tempo mínimo de contribuição, mas o trabalhador deve ter qualidade de segurado e comprovar a impossibilidade de continuar desempenhando suas atividades, por meio de exame da perícia médica da Previdência Social.
O auxílio-acidente, por ter caráter de indenização, pode ser acumulado com outros benefícios pagos pela Previdência Social exceto aposentadoria 
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Auxílio doença: Benefício concedido ao segurado impedido de trabalhar por doença ou acidente por mais de 15 dias consecutivos. No caso dos trabalhadores com carteira assinada, os primeiros 15 dias são pagos pelo empregador, exceto o doméstico, e a Previdência Social paga a partir do 16º dia de afastamento do trabalho. Para os demais segurados inclusive o doméstico, a Previdência paga o auxílio desde o início da incapacidade e enquanto a mesma perdurar. Em ambos os casos, deverá ter ocorrido o requerimento do benefício.  Para concessão de auxílio-doença é necessária a comprovação da incapacidade em exame realizado pela perícia médica da Previdência Social.
Para ter direito ao benefício, o trabalhador tem de contribuir para a Previdência Social por, no mínimo, 12 meses (carência). 
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Auxílio reclusão: O auxílio-reclusão é um benefício devido aos dependentes do segurado recolhido à prisão, durante o período em que estiver preso sob regime fechado ou semi-aberto. Não cabe concessão de auxílio-reclusão aos dependentes do segurado que estiver em livramento condicional ou cumprindo pena em regime aberto. Para a concessão do benefício, é necessário o cumprimento dos seguintes requisitos:  - o segurado que tiver sido preso não poderá estar recebendo salário da empresa na qual trabalhava, nem estar em gozo de auxílio-doença, aposentadoria ou abono de permanência em serviço; a reclusão deverá ter ocorrido no prazo de manutenção da qualidade de segurado;
Equipara-se à condição de recolhido à prisão a situação do segurado com idade entre 16 e  18 anos que tenha sido internado em estabelecimento educacional ou congênere, sob custódia do Juizado de Infância e da Juventude.
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Pensão por morte: Benefício pago à família do trabalhador quando ele morre. Para concessão de pensão por morte, não há tempo mínimo de contribuição, mas é necessário que o óbito tenha ocorrido enquanto o trabalhador tinha qualidade de segurado..
Pensão especial aos portadores de Síndrome de Talidomida: É garantido o direito à Pensão Especial (Espécie 56) aos portadores da Síndrome da Talidomida nascidos a partir de 1º de janeiro de 1957, data do início da comercialização da droga denominada “Talidomida” (Amida fálica do Ácido Glutâmico), inicialmente vendida com os nomes comerciais de Sedin, Sedalis e Slip, de acordo com a Lei nº 7.070, de 20 de dezembro de 1982.
Quem tem direito: O benefício é devido ao portador de deformidade física decorrente do uso da Talidomida, independentemente da época de sua utilização.
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Salário família: Benefício pago aos segurados empregados, exceto os domésticos, e aos trabalhadores avulsos com salário mensal de até R$ 915,05, para auxiliar no sustento dos filhos de até
14 anos de idade ou inválidos de qualquer idade. 
(Observação: São equiparados aos filhos os enteados e os tutelados, estes desde que não possuam bens suficientes para o próprio sustento, devendo a dependência econômica de ambos ser comprovada). 
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Salário maternidade: O salário-maternidade é devido às seguradas empregadas, trabalhadoras avulsas,  empregadas domésticas, contribuintes individuais, facultativas e seguradas especiais, por ocasião do parto, inclusive o natimorto, aborto não criminoso, adoção ou guarda judicial para fins de adoção.  Considera-se parto o nascimento ocorrido a partir da 23ª semana de gestação, inclusive em caso de natimorto. 
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Segurada desempregada: Para a criança nascida ou adotada a partir de 14.06.2007, o benefício também será devido à segurada desempregada(empregada, trabalhadora avulsa e doméstica), para a que cessou as contribuições (contribuinte individual ou facultativa) e para a segurada especial, desde que o nascimento ou adoção tenham ocorrido dentro do período de manutenção da qualidade de segurada.A segurada desempregada terá direito ao salário-maternidade nos casos de demissão antes da gravidez ou, caso a gravidez tenha ocorrido enquanto ainda estava empregada, desde que a dispensa tenha sido por justa causa ou a pedido. Duração do benefício: O benefício será pago durante 120 dias e poderá ter início até 28 dias antes do parto. Se concedido antes do nascimento da criança, a comprovação será por atestado médico, se posterior ao parto, a prova será a Certidão de Nascimento. Nos abortos espontâneos ou previstos em lei (estupro ou risco de vida para a mãe), será pago o salário-maternidade por duas semanas.
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	À segurada da Previdência Social que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança, é devido salário-maternidade durante os seguintes períodos:
120 dias, se a criança tiver até 1 ano completo de idade;
60 dias, se a criança tiver de 1 até 4 anos completos de idade;
30 dias, se a criança tiver de 4 até completar 8 anos de idade.
No caso de adoção de mais de uma criança, simultaneamente, a segurada terá direito somente ao pagamento de um salário-maternidade, observando-se o direito segundo a idade da criança mais nova.
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Benefício de Prestação Continuada – BPC[1]: esse benefício pertence à Assistência Social, mas é operacionalizado pela Previdência Social. 
	A relação do Serviço Social com a Previdência Social tem um marco importante em 1994, com o documento Matriz Teórico-Metodológica do Serviço Social na Previdência Social, publicado pelo INSS.
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Os objetivos da Matriz são:
a) implementar a Política Social Previdenciária sob a ótica do direito social e da cidadania, contribuindo para viabilizar o acesso aos benefícios e serviços previdenciários e garantir as demandas e reivindicações da população; 
b) contribuir para a formação de uma consciência coletiva de proteção ao trabalho no âmbito da Previdência Pública em articulação com os movimentos organizados da sociedade.
	A Matriz resulta de todo um esforço de nossa categoria profissional, no sentido de repensar a matriz funcionalista da matriz anterior (Plano Básico de Ação, de 1978), na direção de construir um trabalho que seja conduzido a favor dos direitos sociais.
	Entre as políticas que compõem a seguridade social brasileira, a Assistência Social foi regulamentada mais tardiamente. 
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