Comportamento em sociedade – 2

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30/08/2017
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PSICOLOGIA SOCIAL
• Os humanos têm uma capacidade incrível de influenciar os outros, grande parte do
comportamento humano pode ser compreendido reconhecendo-se que os humanos
desenvolveram uma profunda e básica necessidade de pertencer a grupos sociais;
• Compreender qualquer comportamento implica o exame do contexto em que ele
ocorre.
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INFLUÊNCIA SOCIAL
• Somos extremamente sensíveis ao contexto social, às normas, padrões e aos valores de
outras pessoas em uma determinada situação;
• Afiliação: tendência de estar em contato social com outras pessoas;
• As sociedades diferem nos tipos de grupos, mas todas possuem alguma forma de associação
grupal;
• Não pertencer a um grupo significa aumento do risco de doença e morte prematura.
COMPARAÇÃO SOCIAL
• Estudo de Schachter (1959): “Efeitos psicológicos dos choques elétricos”
• Condição de baixa ansiedade: “Os choques não serão dolorosos, apenas farão cócegas”
• Condição de alta ansiedade: “Os choques vão machucar, eles serão dolorosos... se quisermos
aprender alguma coisa que ajude a humanidade, é necessário que os choques sejam intensos.
os choques serão dolorosos, mas não provocarão dano permanente”
• A ansiedade leva a tendências afiliativas aumentadas  “A miséria ama a companhia”
• Teoria da comparação social (Leon Festinger, 1954): as pessoas se comparam às que as
rodeiam a fim de testas e validar crenças pessoais e respostas emocionais, principalmente
quando a situação é ambígua, tendemos a nos comparar com pessoas semelhantes.
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COMO SELECIONAMOS OS GRUPOS PARA 
PERTENCER?
• Dilema Social: conflitos motivacionais
entre cooperar e ser egoísta;
• Possuímos um mecanismo de inferência
para detectar infrações específicas no
domínio social;
• Excluímos os membros do grupo que
enganam, roubam e traem porque elas
violam normas de reciprocidade dos
grupos.
Egoísmo = ganhos 
a curto prazo
Cooperação = 
ganhos a longo 
prazo
COMUNICAÇÃO NÃO VERBAL
• Linguagem corporal: expressões faciais, gestos e estilos de
caminhar.
• Os julgamentos repentinos que fazemos sobre as pessoas
orientam nossas futuras intenções em relação a elas.
• Qual a importância das expressões faciais? Elas comunicam o
estado emocional, interesses, desconfiança, perigo...
• Algumas características faciais levam a fazermos julgamentos
sobre a personalidade.
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QUANTO PODEMOS PERCEBER A PARTIR DO 
COMPORTAMENTO NÃO VERBAL?
• Linguagem corporal = finas fatias do comportamento
• Tom de voz prediz o humor
• Expressões faciais indicam crenças sobre culpa ou inocência
• A marcha fornece informações sobre o estado afetivo
FACILITAÇÃO SOCIAL
•A presença dos outros excita e energiza as
pessoas;
•Na presença de outros, as pessoas suam mais,
respiram mais depressa, contraem mais os
músculos, ficam com pressão mais alta e têm
batimentos cardíacos mais acelerados;
•ATLETAS: o desempenho melhora quando são
incentivados pela multidão.
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FACILITAÇÃO SOCIAL
• MAS SERÁ QUE A MULTIDÃO SEMPRE AJUDA? Nem sempre!
A multidão facilita o 
desempenho em tarefas fáceis 
e prejudica em tarefas difíceis 
ou complexas!
Por que? 
Apreensão diante da avaliação: 
conflito entre prestar atenção 
aos outros e se concentrar na 
tarefa. 
VADIAGEM SOCIAL
• Ocorre em situações que o desempenho do grupo, e não o individual, é
avaliado.
• As pessoas trabalham menos em grupo do que quando trabalham sozinhas;
• Os esforços das pessoas são somados, de modo que ninguém é nem se
sente individualmente responsável pelo resultado do grupo.
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X
Facilitação social 
• O fato de ser observado
aumenta as preocupações
relativas à avaliação.
• Objetivo individual
Vadiagem social 
• Ficar perdido em uma multidão
diminui as preocupações de
avaliação.
• Objetivo grupal.
COMO DIMINUIR A VADIAGEM SOCIAL?
•Premiar o grupo pelo sucesso, mas também reconhecer os esforços
individuais de cada integrante;
•Propor tarefas desafiadoras, atraentes e envolventes;
•Deixar que os grupos se formem por afinidade. nos dedicamos mais
quando trabalhamos com amigos ao invés de estranhos.
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ALTRUÍSMO
•Comportamento pró-social: quando uma pessoa se beneficia das ações
do outro;
•Altruísmo: oferecer ajuda sem qualquer recompensa aparente por agir
assim;
•Fazer favores, oferecer ajuda, resistir a tentação de esganar alguém ou
simplesmente ser agradável ou cooperativo.
COMPORTAMENTO PRÓ-SOCIAL
•Teorias: 
Somos motivados pela empatia, pois valorizamos o bem estar do outro 
Somos motivados por egoísmo, pois queremos causar uma boa 
impressão pública
Temos uma disposição inata para ajudar os outros
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POR QUE NÃO AJUDAMOS?
EFEITO DA INTERVENÇÃO DO ESPECTADOR: 
• 1. Difusão de responsabilidade
• É menos provável que uma pessoa ajude se houver outros espectadores na volta
• 2. Evitamos“mancadas” sociais
• Temos medo de tomar a inic iativa em situações ambíguas. A ajuda aumenta à medida que a
necessidade fica mais clara
• 3. Anonimato
• Ajudamos menos quando não somos identif icáveis
• 4. Custo-benefício:
• Quanto prejuízo as pessoas se arriscam a ter ao ajudar, ou que benefícios elas teriam de esquecer se
parassem de ajudar
QUANDO O PODER SOCIAL INFLUENCIA 
OS OUTROS?
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INFLUÊNCIA SOCIAL
•Os grupos influenciam o comportamento individual
•As pessoas se conformam às normas sociais
•As pessoas são submissas
•As pessoas obedecem autoridades