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09/11/2016 1 METROLOGIA CONFIABILIDADE METROLÓGICA Profa. Kamila Lins Confiança Metrológica • Principal parâmetro de qualidade de qualquer processo de medição, associado à concordância entre os resultados e os valores verdadeiros dos mensurandos. 2 Confiança Metrológica Você confia nos seus processos de medição? 3 09/11/2016 2 Confiança Metrológica • Os processos de medição possuem não idealidades queprovocam erros de medição e estas limitações são da naturezado processo de medição.• No entanto, se por um lado é impossível anular os erros, poroutro é possível mantê-los sob controle mediante cuidadosmantidos na construção e na operação do processo demedição.• Não existe mágica e nem inventaram um sistema de mediçãoà prova de erros, ou que avisa quando os erros ocorrem.• Mediu certo ou mediu errado, sempre haverão números norelatório de uma medição, junto com o perigo do que seráfeito com estes números. 4 Medir é fácil, cometer erros de medição muito mais. Confiança Metrológica • O seu processo de medição gera números com a confiabilidade de um jogo de azar?• O que você faz com esses números? CUIDADO!! • Processos de medição atuando de forma deficiente são causadores de grandes perdas para o processo e produtos;• Produtos piores e mais caros;• Processos piores e mais caros; 5 Confiança Metrológica • Não existe sistema de medição com erro zero ou estávelindefinidamente ao longo do tempo, mas tomando-se certoscuidados pode-se operar um processo de medição dentro deuma "imperfeição aceitável e segura", permitindo resultadoscom erros baixos frente aos objetivos da medição.• Resultados gerados por um processo confiável não sãoperfeitos, mas permitem a tomada dedecisões acertadas e responsáveis. 6 Pesquisa e DesenvolvimentoControle de ProcessosControle de Produtos 09/11/2016 3 Confiança Metrológica • Qual valor da confiabilidade metrológica para você e suaempresa?• Qual o custo da falta de confiabilidade?• Quais os requisitos para obter a confiabilidade metrológica?• Você confia nos seus processos de medição? • A confiabilidade dos processos de medição é uma conquista.Surge de trabalho árduo,competente e persistente dos gruposde metrologia nas empresas, dos quais participam os gestores eos operadores das salas de medidas.• Passa, necessariamente, pela qualificação de toda equipeacerca dos perigos que rodam o processo de medição, e decomo lidar para evitar que estes perigos afetem aconfiabilidade metrológica. 7 Confiança Metrológica • É uma conquista da qual participam os 5M’s do processo de medição. • Máquina• Metrologista • Método• Meio-ambiente• Mensurando É necessário um compromisso corporativo em busca da exatidão metrológica. 8 Confiança Metrológica 9 09/11/2016 4 Confiança Metrológica • O conhecimento é a base para um bom "relacionamento" como seu processo de medição. O lema "Confio porque conheço"vale perfeitamente para a confiabilidade metrológica deprocessos de medição. Conheça bem o seu processo de medição. 10 Confiança Metrológica • Invista tempo e analise se a incerteza do processo de mediçãoé baixa quando confrontada com requisitos de processos e deprodutos.• Existem diversos métodos nosmalizados para avaliar aconfiabilidade de um processo de medição. Atualize-se nelese aplique-os, pois eles podem te mostrar o caminho. 11 Confiança Metrológica • Caso os requisitos não estejam sendo atendidos, invista maistempo em busca das causas e, em havendo necessidade,invista recursos para melhorar os 5 M’s do processo demedição.• Saiba onde investir para obter os melhores avanços. 12 09/11/2016 5 13 O Conceito de Processo Processo é um conjunto de ações humanas ou operações,realizadas intencionalmente, para atingir um resultado particularou como parte de um sistema ou método para fazer algumacoisa. Cliente 14 PRODUTO COM BOA QUALIDADE PROCESSO DE PRODUÇÃO Máquina Mão de Obra Método Material Meio Ambiente PROCESSO DE MEDIÇÃO Sistema de Medição Mão de Obra Método Mensurando Meio Ambiente MEDIÇÕES COM BOA QUALIDADE 1752,124 0,0125 124,12 Motivação 15 Medições na Indústria Os resultados obtidos nessas análises são úteis: • Como critério de aceitação de novos sistemas de medição; • Para comparação entre sistemas de medição nas condições deuso; • Para investigação de um sistema de medição sob suspeita deproblema; • Para comparar o desempenho do mesmo sistema de mediçãoantes e após uma ajustagem ou regulagem; • Para avaliar os potenciais riscos de erros de classificação depeças do sistema de medição. 09/11/2016 6 Controle de Qualidade 100% e controle de qualidade por amostragem 16 Com que frequência deve ser feito o controle de qualidade? • 100% da produção?• Todos os itens produzidos sãoindividualmente avaliados e a suaconformidade verificada.• Por amostragem?• Apenas um subconjunto dos itensproduzidos é selecionado, avaliado esua conformidade verificada. 17 Processo capaz 18LIT LST O processo não produz itens fora da tolerância Não é necessário inspecionar 100% Distribuição dos itens produzidos 09/11/2016 7 Processo incapaz 19LIT LST É necessário inspecionar 100% Distribuição dos itens produzidos O processo produz muitos itens fora da tolerância Índice de capacidade de um processo • Para processos centrados 20 LIT LST PXܥ = ܮܵܶ − ܮܫܶ6ݏ CP é o índice de capacidade do processoLST é o limite superior da tolerânciaLIT é o limite inferior da tolerânciasP é uma estimativa do desvio padrão do processo Índice de capacidade de um processo • Para processos descentrados 21 ܥ = min ௌ்ି തଷ௦ , തିூ் ଷ௦ LIT LST PX CPK é o índice de capacidade do processoLST é o limite superior da tolerânciaLIT é o limite inferior da tolerânciasP é uma estimativa do desvio padrão do processoXP é uma estimativa do valor médio do processo 09/11/2016 8 Controle de qualidade 100% ou por amostagem? 22 Valor de CP ou CPK Frequência do controle de qualidade ≥ 1,33 por amostragem < 1,33 100% Posicionamento do Controle de Qualidade 23 CQ no final do processo 24 matériaprima Processo produtivo CQ cliente refugoretrabalho? 09/11/2016 9 CQ no final do processo • Aspectos positivos• Menor custo da não-qualidade• Menor controle sobre todo o processo• Aspectos negativos • Maior investimento inicial• Maior custo da qualidade 25 CQ entre etapas do processo 26 matériaprima Etapa1 CQ cliente processo produtivo OK Etapa2 CQ OK Etapa3 CQ OK Etapa4 CQ OK CQ OK CQ entre etapas do processo • Aspectos positivos• Menor investimento inicial• Menor custo da qualidade• Aspectos negativos • Maior custo da não-qualidade• Mais difícil de realimentar o processo 27 09/11/2016 10 CQ dentro do processo 28 rebolo sistema de avanço do rebolo controlador do sistema de avanço do rebolo sinal de atuação sensor inferior sensor superior eixo sinal de medição CQ dentro do processo • Aspectos positivos• Índice de refugo praticamente zero• Mínimo custo da não-qualidade• Aspectos negativos • Maior investimento inicial• Maior complexidade 29 30 Variabilidade do ProcessoProdutivo 09/11/2016 11 31 Variabilidade do ProcessoProdutivo Projetado Executado META Processo Máquina Mão de Obra MaterialMeio AmbienteMétodo TENDÊNCIA E VARIÂNCIA Conceitos • Um processo está sob controle estatísticoquando suas variações naturais são estáveis e sesituam dentro de limites previsivéis. • Um processo é dito capaz quando está sobcontrole estatístico e produz dentro dastolerâncias de projeto. 32 33 FABRICAÇÃO XX Como os produtos realmente são: MEDIÇÕES Incerteza das Medi ções XX Como a mediçãoos “enxerga ” Sistema de Medição OperadorMensurando Procedimento Ambiente G0 G1 X 7 0 Y9 0Z4 0 X 8 0 Y9 0 Z4 0 X 8 0 Y7 8 Z4 7 … X 8 0 Y9 0 Z4 0 X 8 0 Y7 8 Z4 7 G0 G1 X 7 0 Y9 0 Z4 0 X 8 0 Y9 0 Z4 0 X 8 0 Y7 8 Z4 7 … X 8 0 Y9 0 Z4 0 X 8 0 Y7 8 Z4 7 Influência da incerteza de medição na capacidade do processo 09/11/2016 12 34 Variabilidade do processo de medição ... os processos de medição também apresentam variação! Um sistema de medição ideal produziria somente medições“corretas” durante o uso e teria as seguintes propriedadesestatísticas: variância zero, tendência zero, e probabilidade nulade classificar erroneamente qualquer produto medido.Infelizmente ... É necessário apreender a conhecer e reduzir a variação usandométodos estatísticos. 35 Variabilidade dosistema de medição Instrumento manutenção calibração após meio-dia construção variação naconstrução tolerânciasde construção validaçãodo projeto projeto repetitividade reprodutibilidade sensibilidade consistência uniformidade variabilidade efeitos dadeformação contato/geometria amplificaçãorobustez premissaspara uso tendência estabilidade linearidadePeça definiçãooperacional característicasinterrelacionadas limpeza referênciasadequadas massapropriedadeselásticas característicasde apoiodeformação elástica geometriaoculta Padrão calibraçãocoeficiente deexpansão térmica propriedadeselásticas estabilidade rastreabilidade compatibilidadegeométrica Ambiente expansãotérmica componentes pessoal luzes correntes de ar artificial sol ciclos padrão vs. ambiente equalização –componentes do sistematemperatura iluminação tensão ergonomia vibração poluição do ar Pessoa definição operacional padrões visuais procedimentos experiência treinamento entendimento atitude educacional físico limitações experiência treinamento habilidade Variabilidade do processo de medição • O processo de medição deve ser capaz de identificarpequenas variações nas características medidas nosprodutos;• A variabildade do processo de medição (erros aleatórios)deve ser pequena quando comparada com avariabilidade do processo produtivo e com os limites deespecificação das tolerâncias do produto;• O processo de medição dever estar sob controleestatístico, o que significa que as variações do processode medição são devidas somente às causas comuns enão às causas especiais. 36 09/11/2016 13 37 Controle Estatístico de Processos Qualidade Total CEP Qualidade do Produto Satisfação do Cliente Maior Competitividade e Lucratividade Parâmetros Utilizados na Análise Estatística dos Processos de Medição Valor médio e Dispersão • Algumas características de um processo demedição pode ser quantificados por parâmetrosestatísticos relacionados ao valor médio e àdispersão.• Comportamento do valor médio do Sistema deMedição • Tendência• Estabilidade• Desvio linear da tendência (Linearidade)• Comportamento da dispersão • Repetibilidade• Reprodutiblidade 39 09/11/2016 14 Tendência • A tendência corresponde à diferença entre a média dasindicações obtidas de um processo de medição e um valorde referência.• O valor de referência pode se originar de um padrão ou deum exemplar do próprio produto a medir que tenha sidopreviamente medido por outro processo de medição queresulte em incerteza dez vezes melhor. 40 Repetibilidade • Faixa dentro da qual as indicações do processo demedição são esperadas quando é envolvido um mesmooperador, medindo uma mesma característica doproduto e em condições operacionais idênticas. 41Repetibilidade Reprodutibilidade • Faixa dentro da qual as indicações do processo demedição são esperadas quando são envolvidosdiferentes operadores, medindo uma mesmacaracterística do produto nas condições operacionaisnaturais do processo de medição. 42 Reprodutibilidade Operador 1 Operador 2 Operador 3 09/11/2016 15 Estabilidade • Associado à capacidade do sistema de medição emmanter suas características estatísticas ao longo dotempo.• De modo prático, corresponde à faixa de variação datendência ao longo do tempo. 43 Estabilidade Momento 1 Momento 2 Desvio linear da tendência • Denominado de linearidade• A tendência de um processo de medição deveria sernula.• Há casos nos quais a tendência não é nula, mas épraticamente a mesma para toda a faixa de medição.• Há outros casos em que a variação cresce ou decresceem função do valor da indicação. 44 Tendência Faixa de medição Variação da tendência 45 Capacidade do Processo • Os processos operando numa empresa precisam seravaliados com relação à sua adequação. • Para isso, o desempenho do processo é medido numacerta escala métrica e comparada com especificações oumetas que determinam níveis aceitáveis de desempenho. • Esta avaliação é denominada, genericamente, “avaliaçãode capacidade do processo”. 09/11/2016 16 46 Capacidade e Previsibilidade O conceito de capacidade está indissoluvelmente ligado ao estado de controle ou previsibilidade. A avaliação da capacidade de processos que não estão sob controle estatístico não tem qualquer valor presciente! Gráfico de Controle de Amplitudes Móveis 0,00 0,01 0,02 0,03 0,04 0,05 0,06 0,07 0,08 0,09 0,10 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 Gráfico de Controle de Indivíduos 19,90 19,95 20,00 20,05 20,10 1 3 5 7 9 11 13 15 17 19 21 23 25 27 29 31 33 35 37 39 41 43 45 47 49 47 Especificação da Capacidade Alto potencial s6 LSELIE Índice de capacidade ou potencial do processo para tolerâncias bilaterais. Alto potencialBaixo potencial Cp não é sensível à posição do processo! LSELIE ܥ = ܮܵܶ − ܮܫܶ6ݏ 48 Especificação da Capacidade Altamente capaz Índice de capacidade para processos não centrados Não capaz Não capaz Cpk é sensível à posição e à dispersão do processo! LSELIE ܥ = min ௌ்ିതଷ௦ , തିூ் ଷ௦ 09/11/2016 17 Interpretação do Índice Cpk Processocapaz Processo marginalmente capaz Processonãocapaz 33,1Cpk 00,1Cpk 33,1Cpk00,1 LSTLIT LSTLIT LSTLIT Capacidade de um processo de medição Cg = Índice de capacidade bilateral do processo de mediçãoIMadm = Incerteza de medição admissívels = Estimativa do desvio-padrão associado ao processo demedição Considerar a IMadm para valores de 1/10 do intervalo de tolerância. ܥ = ܫܯௗ6. ݏ Capacidade de um processo de medição Cgk = Índice de capacidade do processo de medição nãocentralizadoIMadm = Incerteza de medição admissívels = Estimativa do desvio-padrão associado ao processo demedição Considerar a IMadm para valores de 1/10 do intervalo de tolerância. ܥ = ܫܯௗ − ܶ݀3. ݏ 09/11/2016 18 Interpretação do Índice Cgk Processo de mediçãocapaz Processo de medição marginalmente capaz Processo de produçãonãocapaz 33,1Cgk 00,1Cgk 33,100,1 Cgk Incerteza admissível Incerteza admissível Incerteza admissível Exercício • Foi realizado um ensaio de capacidade de um processo demedição a ser utilizado no controle do diâmetro interno de(100,00 ± 0,04) mm. Para o ensaio, foi utilizado comoreferência um anel-padrão com diâmetro calibrado de(100,000 ± 0,001) mm. Nesse anel, foram realizadas vintemedições pelo mesmo operador, obtendo-se as vinteindicações na tabela seguinte e as respectivas diferenças emrelação ao valor de referência. 53 Exercício 54 N° Indicação (mm) Diferença (mm) N° Indicação (mm) Diferença (mm) 1 99,998 -0,002 11 99,999 -0,001 2 99,996 -0,004 12 99,997 -0,003 3 99,998 -0,002 13 99,999 -0,001 4 99,998 -0,002 14 99,998 -0,002 5 99,996 -0,004 15 99,999 -0,001 6 99,997 -0,003 16 99,997 -0,003 7 99,998 -0,002 17 99,999 -0,001 8 99,996 -0,004 18 99,998 -0,002 9 99,996 -0,004 19 99,997 -0,003 10 99,998 -0,002 20 99,999 -0,001 09/11/2016 19Exercício • A partir da média de todas as diferenças encontradas, calcula-se a tendência: 55 ࢀࢋࢊêࢉࢇ = ∑ ࢊࢌࢋ࢘ࢋçࢇ ࢀࢋࢊêࢉࢇ = −, ૠ = −, Exercício • A dispersão do processo de medição é estimada através do desvio-padrão (sg) das indicações por: 56 ࢙ࢍ = ∑(ࡵ − ࡵ)ഥ − ࢙ࢍ = , ܕܕ Exercício • De posse da tendência e da estimativa do desvio-padrão, o índice de capacidade Cgk é calculado através da equação: • Como Cgk = 1,70 > 1,33, o processo de medição é considerado capaz e pode ser utilizado na aplicação. 57 ࢍ = ࡵࡹࢇࢊ − ࢀࢊ. ࢙ࢍ ࢍ = , . ࡵࢀ − ࢀࢊ . ࢙ࢍ ࢍ = , . , ૡ − −, . , ࢍ = , ૠ 09/11/2016 20 Cgk 58 Preparação e documentação Padrão medido n vezes Cálculo da média e do desvio-padrão Processo de medição é capaz Cgk > 1,33 Descrição da amostraDescrição do sistema de mediçãoDescrição do padrãoDescrição do procedimentoDescrição do experimento Processo de medição não é capaz Tolerância Cgk • Caso o processo de medição não se mostre capaz,algumas ações podem ser tomadas:• Melhorar o procedimento de medição;• Calibrar e ajustar o sistema de medição;• Melhorar condições ambientais;• Treinar os operadores;• Reduzir a incerteza do padrão (limpeza, re-calibração,maior tempo de estabilização, entre outros).• Uma vez que os resultados dessas ações não sejamsuficientes para tornar o processo de medição capaz,pode ser conveniente selecionar um outro sistema demedição. 59 Cgk • Selecionar um outro sistema de medição de melhorqualidade que resulte em menor incerteza para oprocesso:• Selecionar um sistema de medição similar, mas comincerteza menor;• Mudar o método de medição;• Utilizar um sistema de medição mais robusto diantedas condições ambientais e de utilização;• Selecionar um sistema de medição que opereautomatizada, sem interferência do operador;• Selecionar um sistema de medição que utilize outroprincípio de medição. 60 09/11/2016 21 Cgk • Caso o processo de medição ainda permaneça incapaz, aterceira e última frente e ações recai sobre a reavaliaçãoda necessidade de se manter tolerância tão apertadas. • Obviamente, qualquer alteração nos valores detolerância só pode ser efetuada após ampla análise dosmúltiplos aspectos do produto e em comum acordo comos departamentos de engenharia, fabricação equalidade, e após estabelecer acordos com clientes efornecedores. 61 Exercícios • Página 379 do livro texto• 11.5 Problemas Resolvidos • Exemplo 11.3• Página 390 do livro texto• 11.7 Exercícios de fixação • E 11.1 ( a, b e c) 62 Obrigada pela atenção!kamilalins@unifor.br 63
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