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CIÊNCIA POLÍTICA Simulado: CCJ0107_SM_201509175237 V.1 Aluno(a): ALESSANDRA DE MORAES RIBEIRO Matrícula: Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 14/04/2016 12:00:35 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201509961953) Pontos: 0,1 / 0,1 No que se refere ao núcleo conceitual da política (promoção do bem comum e dos interesses da coletividade) dos tipos de conhecimento (científico, filosófico, senso comum e teológico), indique a resposta correta no que se refere a noção de Ciência Política. A ciência política é o estudo metodológico das ações que visam promover o bem coletivo e o interesse geral, assim, este ramo do conhecimento fornece categorias analíticas para a análise do fenômeno político. A política enquanto objeto da ciência e constituidora de um ramo autônomo do conhecimento dispensa o "método". A política é estudada somente pela ciência, logo a formação de uma "ciência política" configuraria uma maneira analítica superior as demais, assim, a filosofia política e as contribuições do senso comum e da teologia são secundárias na escala hierárquica dos conhecimentos, podendo, até mesmo, ser descartadas. A política é o estudado unicamente pela filosofia, por esta razão somente pode-se falar de uma "filosofia política", mas jamais de "ciência política". 2a Questão (Ref.: 201509310796) Pontos: 0,0 / 0,1 Segundo Victor Nunes Leal ¿Um fenômeno de imediata observação para quem procure conhecer a vida política do interior do Brasil é o malsinado ¿coronelismo¿.(Nunes Leal, V. Coronelismo , enxada e voto, São Paulo, Ed. Alfa-Omega. 1978, p.19). Dentre as alternativas abaixo sobre o coronelismo, assinale a afirmativa INCORRETA: O coronelismo diz respeito ao prestígio dos coronéis na vida militar. O coronelismo se utilizou como estratégia política do ¿voto de cabresto¿. O coronelismo se baseia na concentração de terra e teve grande influência na política brasileira principalmente até os anos 30. O coronelismo implicava na troca de favores entre o poder público e os senhores de terra locais. Os coronéis exerciam funções policiais sem caráter oficial. 3a Questão (Ref.: 201509301291) Pontos: 0,1 / 0,1 Afirma-se que o Poder Legislativo brasileiro é do tipo bicameral-federativo, pois: é integrado por duas Casas Legislativas, uma delas composta por representantes do povo brasileiro e a outra por representantes dos Estados e do Distrito Federal a União e os Estados têm Poderes Legislativos próprios é integrado pela Câmara dos Deputados, composta por representantes do povo brasileiro, e pelo Senado Federal, composto por representantes dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal é integrado exclusivamente por representantes dos Estados e do Distrito Federal, que são entes federativos é Composto pelos Municípios e Estados Federados. 4a Questão (Ref.: 201509899186) Pontos: 0,1 / 0,1 O discurso político não esgota, de forma alguma, todo o conceito de Política, mas não há Política sem discurso. A linguagem é o que motiva a ação, orientando-a e lhe concedendo sentido. A ação política e o discurso político estão indissociavelmente ligados, o que justifica pelo mesmo raciocínio o estudo político através do discurso. (GÓIS, Guilherme Sandoval; LIMA, Marcelo Machado. Ciência Política. Rio de Janeiro: SESES, 2015.) Sobre o discurso político, é verdadeiro o que se afirma abaixo, exceto: O discurso político serve aos interesses absolutistas principalmente quando a vontade de um homem deve prevalecer sobre a vontade da coletividade, como se constata no espírito grego. Na democracia, o uso da palavra, especialmente no âmbito político, substitui o uso da força. O discurso político tanto se vale da razão (logos) como da emoção (phatos). Educar o cidadão para o uso persuasivo da palavra na polis grega, se tornou uma necessidade como advento da democracia. O discurso político visa à persuasão dos ouvintes, levando-os a convencer-se de algo por meio da argumentação habilidosa, onde a linguagem se coloca à serviço da coletividade. 5a Questão (Ref.: 201509852198) Pontos: 0,0 / 0,1 O conceito de estado de natureza tem a função de explicar a situação pré-social na qual os indivíduos existem isoladamente e do qual partem para a formação do Estado. Se o homem no estado de natureza é tão livre, conforme dissemos, se é senhor absoluto da sua própria pessoa e posses, igual ao maior e a ninguém sujeito, por que abrirá ele mão dessa liberdade, por que abandonará o seu império e sujeitar-se-á ao domínio e controle de qualquer outro poder? Ao que é óbvio responder que, embora no estado de natureza tenha tal direito, a fruição do mesmo é muito incerta e está constantemente exposta à invasão de terceiros porque, sendo todos reis tanto quanto ele, todo homem igual a ele, e na maior parte pouco observadores da equidade e da justiça, a fruição da propriedade que possui nesse estado é muito insegura, muito arriscada. Estas circunstâncias obrigam-no a abandonar uma condição que, embora livre, está cheia de temores e perigos constantes; e não é sem razão que procura de boa vontade juntar-se em sociedade com outros que estão já unidos, ou pretendem unir-se, para a mútua conservação da vida, da liberdade e dos bens a que chamo de ¿propriedade¿. LOCKE, J. Segundo Tratado Sobre o Governo, São Paulo: Abril Cultural, 1983, p. 82. Considerando as ideias de Locke expostas no texto acima, assinale a alternativa correta. A propriedade surge com a criação da sociedade. Devido à insegurança, os homens optam por viver sem direitos. A efetivação do direito de propriedade requer um poder absoluto. No estado de natureza, o homem é livre, mas, desigual. O direito de propriedade é compatível com a sociedade.
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