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TRABALHO PROCESSO CONSTITUCIONAL 2017.2

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Curso: DIREITO 
Período: 9º período 
Disciplina: Processo Constitucional 
Professor: Evelyn Cavali da Costa Raitz 
Aluno: _____________________________________________________________________ 
 
1. (OAB – 2013 – FGV) 2013 Proposta de emenda à Constituição é apresentada por cerca de 10% (dez por cento) dos 
Deputados Federais, cujo teor é criar novo dispositivo constitucional que determine a submissão de todas as decisões 
do Supremo Tribunal Federal, no controle abstrato de normas, ao crivo do Congresso Nacional, de modo que a decisão 
do Tribunal somente produziria efeitos após a aprovação da maioria absoluta dos membros do Congresso Nacional 
em sessão unicameral. A proposta é discutida e votada nas duas casas do Congresso Nacional, onde recebe a 
aprovação da maioria absoluta dos Deputados e Senadores nos dois turnos de votação. Encaminhada para o 
Presidente da República, este resolve sancionar a proposta, publicando a nova emenda no Diário Oficial. Cinco dias 
após a publicação da emenda constitucional, a Mesa da Câmara dos Deputados apresenta perante o Supremo Tribunal 
Federal ação declaratória de constitucionalidade em que pede a declaração de constitucionalidade desta emenda com 
eficácia erga omnes e efeito vinculante. A partir da hipótese apresentada, responda justificadamente aos 
questionamentos a seguir, empregando os argumentos jurídicos apropriados e apresentando a fundamentação legal 
pertinente ao caso. 
a) Há inconstitucionalidades materiais ou formais na emenda em questão? (0,2) 
b) A ação declaratória de constitucionalidade poderia ser conhecida pelo Supremo Tribunal Federal? (0,2) 
 
2. Assinale a alternativa INCORRETA: (0,4) 
 a) A Ação Declaratória de Constitucionalidade visa a segurança jurídica acabando com as decisões divergentes no 
controle difuso. 
b) A competência para julgamento da Ação Declaratória de Constitucionalidade é do Supremo Tribunal Federal. 
c) A legitimidade da Ação Declaratória de Constitucionalidade é igual à legitimidade da Ação Direta de 
Inconstitucionalidade. 
d) No campo material, podem ser objeto da ADC lei ou ator normativo federal e estadual. 
 
 
3. A respeito de deflagração do controle abstrato de constitucionalidade perante o Supremo Tribunal Federal (STF), é 
correto afirmar que o (a): (0,4) 
a) Defensor Público-Geral da União, juntamente ao Procurador-Geral da República (PGR) e ao Conselho Federal da 
Ordem dos Advogados do Brasil (CFOAB), pode ajuizar ações do controle de constitucionalidade concentrado e 
abstrato perante o STF. 
b) requisito da pertinência temática não é exigido do CFOAB. 
c) partido político que tenha devido registro no TSE, embora sem representação no Congresso Nacional, é legitimado 
para propor ações do controle de constitucionalidade concentrado e abstrato perante o STF. 
d) Associação Nacional dos Magistrados Estaduais (Anamages) possui legitimidade para propor ação direta de 
inconstitucionalidade contra norma de interesse de toda a magistratura. 
e) Vice-Presidente da República pode ajuizar ações do controle de constitucionalidade concentrado e abstrato perante 
o STF. 
 
4. (CESPE – 2015 – TRE/GO) Com base no disposto na Constituição Federal e na jurisprudência do Supremo Tribunal 
Federal, julgue o item a seguir, referentes a controle de constitucionalidade. (0,4) 
“Por afrontar diretamente disposição constitucional, lei estadual recente, que estabeleça requisitos mais simplificados 
para a regularização de empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e com sede e administração 
no país pode ser impugnada perante o Supremo Tribunal Federal por meio de arguição de descumprimento de preceito 
fundamental.” 
 
5.(CESPE/AGU/PROCURADOR FEDERAL/2004) Julgue verdadeira ou falsa a assertiva a seguir, justificando a opção 
realizada. (0,4) 
“De acordo com a jurisprudência do STF, em razão do princípio da subsidiariedade, que rege o ajuizamento da ação 
constitucional de descumprimento de preceito fundamental, a mera possibilidade de utilização de outros meios 
processuais, por si só, basta para justificar o não conhecimento da ação.”

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