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NBR 5681 NB 501 Controle tecnologico da execucao de aterros em obras de edificacoes

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CONTROLE TECPJOL6GlCO DA EXECUCti DE 92.999 
ATERROS EM OBRAS DE EDlFlCA~dES 
NBR 8881 
Procedimanto NOv11980 
1 OBJET&‘0 
Esta Norma fixa as condi$oes minimas a serem preenchidas no procedimento do co! 
trole tecnolr5gico da execqao de aterros em obras de constrqao de edificagks 
residenciais, comerciais ou industrials de propriedade publica ou privada. 
2 NORMAS COMPLEMEMARES 
Ha aplica$o desta Norma 6 necessirio consultar: 
NBR 6459 - Solo - Determinagao do limite de liquidez - Hetodo de ensaio 
NBR 7180 - Solo - DeterminaCao do limite de plasticidade - Mitodo de ensaio 
NBR 7181 - Solo - Anslise granulomctrica - Mitodo de ensaio 
NBR 7182 - Solo - Ensaio normal de compacta$o - Hstodo de ensaio 
3 CONDIC6ESGERAI.S 
3.1 0 controle tecnologico 6 obrigatorio na execugao de aterros em qualqutr dos 
seyuintes cases: 
a) aterros corn responsabilidade de suporte de funda$es, pavimentos ou ez 
truturas da conten$o; 
b) azerros corn altura superiores a 1,O m; 
C) aterros corn volumes sup?riores a 1000 m’. 
3.2 Para os aterros referidos em 3.1 ali~neas a), b) e c), devem ser previamente 
clahrados projetos geotknicos, inclusive corn a realiza$ao das invest i ya+s 
qcotknicas necessirias em cada case para verifica$ao da eslabilidade e prev~ 
Go de recalques dos mesmos. 
3.2. I Ensaios especiais de laborat6rios ou “in situ” e sondagem compl ementares , 
srmpre que necessaries, devem ser tambgm efetuados quando da execu@o dos ater _ 
Origem: ABNT - NB-SO107 
CB-2 - C>mit6 Brasileiro de Constru@o Civil 
CE-2OS.10 - Cornis& de Estudo de Controle Teauol6gko de Matedais 8 Serviqas 
SISTEMA NACIONAL DE I A8NT - A88OClACAO BAASILEIRA 
METROLOGl&, NORMALIZA(%O 
E QUALIOADE INDUSTRIAL 
I 
DE NORMAS Tl%NICA8 
0 
I 
P.lmazcharr: wntrole te xwl6gico. aterrol. 
I 
NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
~_--- 
.~XNJ 624 i36r69 T&oadlrrlMrrcw#do, 3 p&has 
Cópia não autorizada
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2 NBR 5681/1980 
ros, em complementagk aos procedimentos minimos de controle~ recomendados nesta 
NOWM. 
3.3 0 controle tecnolGgico da execugso dos aterros deve levar em conta, atendi 
das as condicces minimas estabelecidas nesta Norma, as exigancias do Projeto e 
das Especificacoes particulares de cada obra, em especial quanto a: 
a) caracteristicas e qualidade do material a ser utilizado nos criterios; 
b) controle da unidade do material; 
c) espessura e homogeneidade das camadas; 
d) equipanuznto adequado para a compactacao; 
e) grau de compactagao minim0 a ser atingido. 
4 CCNDICeES ESF+ECl-FICAS 
4.1.1 0 numero de ensaios e necessario e suficiente para permitir urn controle 
estatistico das caracteristicas geoticnicas do material compactado. Go real iza - 
dos no minima OS seguintes ensaios geotecnicos no material dos aterros: 
a) nave ensaios de compactacao. Segundo a NBR 7182, para cada 1000 m3 de 
urn mesmo material; alem de 9000 ms deve ser acrescido urn ensaio; 
b) nave ensaios para determinagao da massa especifica aparente seca “in 
situ”, para cada 500 m3 de material compactado, correspondente ao en 
saio de compacta$o referido na alinea a); alem de 4500 m3 deve ser 
acrescido urn ensaio; 
Nota: Durante a execucso de aterro sao, por dia, pelo menos duas determi - 
na$es por camada. 
c) nave ensaios de granulometria por peneiramento (NBR 7181), de limite 
de liquider (NBR 6459) e de limite de plasticidade (NBR 71811), para ca 
da grupo de quatro amostras submetidas ao ensaio de compactagzo da ali 
nea a), acima; alem de 9000 ms deve ser acrescido urn ensaio. 
4.1.2 Alkm da realiragao dos ensaios geotknicos referidos em 4.1.1, devem ser 
controlados no local, no minima, OS seguintes aspectos: 
a) preparacao adequada do terreno para receber o aterro, especialmente re 
tirada a vegetagao ou restos de demo1 igoes evetualmente existentes; 
b) emprego de materiais selecionados para OS aterros, nao podendo ser uti - 
1 izadas turfas, argilas orgsnicas, nem solos corn materia orgsnica mica - 
tea ou diatticia, devendo ainda ser evitado o emprego de solos expan - 
sivos; 
c) as operacses de langamento, homogeneizagao, umedecimento ou area$o e 
compactagao do material de forma que a espessura da camada compactada 
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NBR 5681/1980 3 
seja de no mkimo 0.30 m; 
d) as camadas devem ser compactadas estando o material na umidade 6tima do 
correspondente ensaio de compactafgo, admit indo-se uma~ variagso desta 
umidade de no maxima 3% para mais ou para menos, ou menor faixa de var ia 
$0 conforme especificaqoes especialmente elaboradas para a obra; 
e) o grau de compactaqao a ser atingido 6 de no minim 95% 00 mais el evado 
conforme especifica@es especialmente elaboradas para a obra; 
f) as camadas que 60 tenham atingido as condi@es minimas de compacta&, 
ou estejam corn espessura maior que a mzxima especificada, devem ser esca 
rificadas, homogeneizadas, levadas i umidade adequada e novamente cornpar 
tadas, antes do langamento da camada sobrejacente. 
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