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Parte superior do formulário DIREITO PROCESSUAL PENAL II Simulado: CCJ0041_SM_201307356265 V.1 Aluno(a): DENILSON SANTIAGO Matrícula: 201307356265 Desempenho: 0,3 de 0,5 Data: 17/11/2017 00:37:16 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201308130350) Pontos: 0,1 / 0,1 (84º Concurso de Promotor de Justiça Substituto Ministério Público/SP) O ato de comunicação processual que convoca as testemunhas para depor e a ciência de atos processuais que se dá ao réu preso intitula-se, respectivamente: Notificação e citação; Notificação e intimação; Convocação e requisição. Deliberação e intimação; Intimação e requisição; 2a Questão (Ref.: 201308072797) Pontos: 0,1 / 0,1 Acerca dos institutos da mutatio e emendatio libelli, marque a alternativa incorreta: Não se admite mutatio libelli em segunda instância. Na emendatio libelli é imprescindível a superveniência de fato não descrito na denúncia ou queixa. A mutatio libelli exige, para seu reconhecimento, a apresentação de aditamento por parte da acusação. A emendatio libelli pode ser aplicada tanto em 1ª quanto em 2ª instância. Segundo entendimento prevalente, a mutatio só é aplicável aos crimes de ação pública. 3a Questão (Ref.: 201308245056) Pontos: 0,0 / 0,1 (CESPE/Exame OAB 2009 ¿ adaptada) No contexto da produção de provas no Processo penal, analise as assertivas abaixo e assinale o quesito correspondente. I-As provas ilícitas que puderem ser obtidas pelos trâmites típicos e de praxe, próprios da investigação ou instrução criminal, podem ser admitidas no processo para beneficiar o réu ou satisfazer a pretensão punitiva do Estado. II- O juiz decidirá se realiza o interrogatório por videoconferência em razão de pedido do MP, não precisando fundamentar sua decisão. III- O exame de corpo de delito e outras perícias devem ser feitos, necessariamente, por dois peritos oficiais ou, na impossibilidade de estes o fazerem, por duas pessoas idôneas assim consideradas pelo juiz. IV- O procedimento de acareação, objeto de severas críticas por violar o princípio da dignidade da pessoa humana, foi extinto pela recente reforma do CPP. os itens II, III e IV estão corretos e o item I está errado apenas os itens II e IV estão corretos todos os itens estão errados. apenas os itens I e III estão corretos todos os itens estão corretos. 4a Questão (Ref.: 201307981103) Pontos: 0,0 / 0,1 O direito ao silêncio do acusado e o valor da confissão harmonizam-se, segundo a sistemática atual do Código de Processo Penal, com fundamento nas seguintes regras: o valor da confissão se aferirá pelos critérios adotados para os outros elementos de prova, e para a sua apreciação o juiz deverá confrontá-la com as demais provas do processo, verificando se entre ela e estas existe compatibilidade ou concordância, sendo que o silêncio do acusado não importará confissão, mas poderá constituir elemento para a formação do convencimento do juiz. o princípio constitucional da presunção de inocência impede que o juiz faça qualquer consideração na sentença a interrogatório e/ou confissão extrajudicial, não podendo nem mesmo tal circunstância interferir na sua livre apreciação das provas. o silêncio, que não importará em confissão, não poderá ser interpretado em prejuízo da defesa, sendo ao juiz vedada qualquer alusão ao silêncio do acusado na sentença que venha a proferir. o valor da confissão deverá ser compatibilizado exclusivamente com a prova colhida sob o crivo do contraditório, não sendo vedada qualquer alusão a eventual silêncio do réu na sentença condenatória. embora a confissão deve ser compatibilizada com as demais provas, aquela tendo um peso maior sobre as demais, influenciando o convencimento do juiz. 5a Questão (Ref.: 201308301731) Pontos: 0,1 / 0,1 No momento da prolação da sentença, o cabimento de nova definição jurídica ao fato imputado ao acusado, que não modifique a descrição fática, autoriza o juiz de direito a: c) Notificar o acusado para se defender da nova classificação, dando vista à Defensoria Pública pelo prazo de dez dias, caso não se manifeste. d) Absolver o acusado, tendo em vista que os fatos imputados na denúncia não foram suficientemente demonstrados. a) Baixar os autos ao Ministério Público, a fim de que adite a denúncia, no prazo de cinco dias, remetendo os autos ao Procurador Geral de Justiça, na hipótese de não ser ofertado o aditamento. b) Dar vista à defesa, para que se manifeste no prazo de cinco dias, apresentando novas provas, se a pena a ser aplicada for mais grave. e) Proferir sentença de acordo com a nova definição, sem dar nova vista à defesa ou ao Ministério Público, mesmo que a pena a ser aplicada seja mais grave. Parte inferior do formulário
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