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BDQ 3 Civil I

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Desempenho: 0,3 de 0,5
	Data: 27/10/2017 18:58:10 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201709092254)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	ASSINALE A ALTERNATIVA CORRETA:
		
	
	SÃO ABSOLUTAMENTE INCAPAZES OS ÉBRIOS HABITUAIS QUE TENHAM O DISCERNIMENTO REDUZIDO.
	 
	É VÁLIDA A DISPOSIÇÃO ONEROSA DO PRÓPRIO CORPO PARA DEPOIS DA MORTE, DESDE QUE COM OBJETIVO ALTRUÍSTICO.
	
	OS DIREITOS DA PERSONALIDADE SÃO TRANSMISSÍVEIS E RENUNCIÁVEIS, PODENDO SEU EXERCÍCIO SOFRER LIMITAÇÃO.
	
	O PSEUDÔNIMO ADOTADO PARA ATIVIDADE ILÍCITA GOZA DE PROTEÇÃO QUE SE DÁ AO NOME.
	 
	CESSA A INCAPACIDADE PELA EXISTÊNCIA DA RELAÇÃO DE EMPREGO, DESDE QUE O MENOR COM DEZESSEIS ANOS COMPLETOS TENHA ECONOMIA PRÓPRIA..
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201708219898)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No que tange aos bens ou coisas é correto afirmar:
		
	 
	O termo bem, no nosso direito atual, refere-se a uma espécie de coisa, embora, usualmente,possa designar toda e qualquer coisa.
	
	As pertenças, tanto no Código Civil de 1916 como no atual, foram definidas no capitulo que trata dos bens principais e acessórios.
	
	A denominação coisa fungível e infungível surgiu apenas na Idade Moderna.
	
	As Res Divini luris do Direito Romano eram as coisas consagradas aos deuses superiores.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201709108529)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Mário e Débora, casados há 6 anos vêm a falecer em lastimável acidente de avião, na mesma ocasião e em razão do mesmo acontecimento, sem que tenha sido possível determinar quem morreu primeiro, conforme laudo pericial realizado. Deixaram apenas parentes colaterais de terceiro grau, notoriamente conhecidos. Com base no caso, escolha a alternativa correta:
		
	
	Não tendo sido possível determinar qual das vítimas faleceu antes da outra, caberá apenas no tempo oportuno declaração judicial de herança vaga.
	
	O juiz não pode admitir a comoriência, porque a matéria deve ser definida em outro processo.
	
	Mesmo sendo declarada a comoriência, existirá a sucessão hereditária entre o casal falecido, pois a comoriência não proíbe a sucessão hereditária entre eles.
	
	Deve-se presumir que foi o cônjuge varão (marido) quem morreu primeiro, porque era a pessoa mais velha e, assim, somente os parentes da mulher deverão ser os destinatários dos bens deixados pelas vítimas.
	 
	O juiz deverá declarar que, nas circunstâncias, não tendo sido possível se determinar qual dentre os comorientes precedeu ao outro não ocorrerá transferência de direito entre eles, de modo que cada falecido deixará a herança aos próprios parentes (mortes simultâneas).
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201708059825)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 
(Questão 22 - 125º Exame OAB-SP) - Relativamente ao ausente, é correto afirmar:
		
	
	 
É impossível a declaração da ausência quando houver mandatário constituído antes do desaparecimento.
	 
	 
Se o ausente aparecer nos dez anos seguintes à abertura da sucessão definitiva terá direito aos bens existentes no estado em que se acharem, os subrogados em seu lugar, ou o preço que os herdeiros ou demais interessados houverem recebido pelos bens alienados depois daquele tempo.
	
	 
Declarada a ausência, ao término de cinco anos contados da arrecadação dos bens do ausente, os interessados poderão requerer a sucessão definitiva dos seus bens.
	
	 
O juiz, apenas a requerimento do Ministério Público, poderá declarar a ausência, e nomear curador.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201708808645)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Ano: 2015 - Banca: IBFC - Órgão: SAEB-BA - Prova: Técnico de Registro de Comércio) Assinale a alternativa INCORRETA sobre o que dispõe o código civil brasileiro em relação ao domicílio da pessoa natural.
		
	 
	É também domicílio da pessoa natural, quanto às relações concernentes à profissão, um único lugar onde esta é exercida de forma principal.
	 
	Se a pessoa natural tiver diversas residências, onde, alternadamente, viva, considerar-se-á domicílio seu qualquer delas.
	
	Muda-se o domicílio, transferindo a residência, com a intenção manifesta de o mudar.
	
	O domicílio da pessoa natural é o lugar onde ela estabelece a sua residência com ânimo definitivo.
	
	Ter-se-á por domicílio da pessoa natural, que não tenha residência habitual, o lugar onde for encontrada.

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