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ESTUDO DIRIGIDO

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ESTUDO DIRIGIDO AV1
1ª) Faça o resumo do Filme: O Físico destacando os aspectos históricos.
2ª) Defina as terminologias cirurgicas.
Preparar os instrumentais e equipamentos cirúrgicos de forma apropriada para cada tipo de cirurgia:
Na terminologia cirúrgica, os termos são formados por um prefixo, que designa a parte do corpo relacionada com a cirurgia, e por um sufixo, que indica o ato cirúrgico realizado.
PREFIXOS E SUFIXOS
Seguem algumas raízes:
Oto – ouvido
Oftalmo – olho
Rino – nariz
Bléfaro – pálpebra
Adeno – glândula
Tráqueo – traquéia
Cárdia – esfíncter esôfago-gástrico
Gastro – estômago
Êntero – intestino delgado
Cólon – intestino grosso
Hepato – fígado
Cole – vias biliares
Procto – reto e ânus
Espleno – baço
Laparo – parede abdominal
Nefro – rim
Pielo – pelve renal
Cisto – bexiga
Hístero – útero
Salpingo – tuba uterina
Colpo – vagina
Oóforo – ovário
Orquio – testículo
Ósteo – osso
Angio – vasos sanguíneos
Flebo – veia
Otomia – Abertura de um órgão com ou sem dreno.
Stomia – Fazer cirurgicamente uma nova boca.
Ectomia – Remover um órgão.
Ráfia – Suturar ou reparar.
Pexia – Fixação de um órgão.
Scopia – Olhar o interior.
Litíase – Cálculo.
Tipos de cirurgias terminadas em ECTOMIA:
Apendicectomia – Retirada cirúrgica do apêndice vermiforme.
Cistectomia – Retirada da bexiga.
Colecistectomia – Remoção cirúrgica da vesícula biliar.
Craniectomia – Operação para retirar parte do crânio.
Esplenectomia – Retirada do baço.
Fistulectomia – Retirada da fístula.
Gastrectomia – Retirada total ou parcial do estômago.
Hemorroidectomia – Remoção das hemorroidas.
Histerectomia – Extirpação do útero.
Laringectomia – Extirpação da laringe.
Mastectomia – Retirada da mama.
Orquidectomia – Retirada dos testículos.
Pneumectomia – Remoção dos pulmões.
Prostatectomia – Remoção da próstata.
Retossigmoidectomia – Remoção do intestino reto e sigmoide.
Salpingectomia – Remoção cirúrgica de uma parte ou de um ramo do sistema nervoso simpático.
Tireiodectomia – Remoção da tireoide.
Tipos de cirurgias terminadas em RAFIA:
Colporrafia – Sutura da vagina.
Gastrorrafia – Sutura do estômago.
Herniorrafia – Sutura da hérnia.
Palatorrafia ou estafilorrafia – Sutura da fenda palatina.
Osteorrafia – Sutura do osso ou colocação de fio metálico em osso.
Perineorrafia – Sutura do períneo.
Tenorrafia – Sutura do tendão.
Tipos de cirurgias terminadas em PEXIA:
Hisperopexia – Fixação do útero na parede abdominal ou na vagina.
Nefropexia – Fixação do rim na parede abdominal posterior.
Orquidopexia – Fixação do testículo no escroto.
Tipos de cirurgias terminadas em SCOPIA:
Broncoscopia – Exame com visão direta dos brônquios.
Cistoscopia - Exame com visão direta da bexiga.
Colposcopia - Exame com visão direta da vagina.
Esofagoscopia - Exame com visão direta do esôfago.
Gastroscopia - Exame com visão direta do estômago.
Laringoscopia - Exame com visão direta da laringe.
Laparoscopia - Exame com visão direta dos órgãos abdominais.
Uretoscopia - Exame com visão direta da uretra.
Sigmoidoscopia - Exame com visão direta do sigmoide.
Tipos de cirurgias terminadas em OTOMIA:
Artrotomia – Abertura cirúrgica de articulação.
Cardotomia – Operação de cortar a cárdia, em casos de estenose do esôfago.
Coledocotomia – Exploração e drenagem do ducto biliar.
Coledocolitotomia – Incisão do colédoço para retirar cálculo.
Hepatotomia – Incisão cirúrgica no fígado.
Flebotomia – Abertura da veia para colocação de Intra-Carth.
Laparotomia – Abertura da cavidade abdominal.
Litotomia – Incisão de um órgão para retirar cálculo.
Osteotomia – Secção cirúrgica parcial, superficial ou profunda de osso, com objetivo terapêutico.
Pielotomia – Incisão do bacinete renal.
Toracotomia – Abertura do tórax.
Tipos de cirurgias terminadas em OSTOMIA
Cistostomia - Abertura da bexiga para drenagem de urina.
Colecistostomia – Incisão da vesícula biliar para drenagem.
Colostomia – Operação para formar abertura artificial no cólon.
Gastrostomia – Formação cirúrgica de fístula gástrica na parede abdominal para introduzir alimentos.
Ileostomia – Formação de abertura artificial no íleo.
Jejunonostomia – Formação de abertura artificial no jejuno.
Tipos de cirurgias terminadas em PLASTIA
Artroplastia – Reconstrução da articulação com a finalidade de restaurar o movimento e a função da mesma.
Queiloplastia – Repara os defeitos dos lábios.
Rinoplastia – Cirurgia plástica do nariz.
Toracoplastia – Cirurgia plástica do tórax.
Salpingolplastia – Operação plástica na trompa de falópio.
Terminologias diversas:
Enxerto – Transplante de órgãos ou tecidos.
Amputação – Operação para eliminar membro ou segmento de corpo necrosado.
Anastomose – Formação de comunicação entre órgãos ou entre vasos.
Artrodese – Fixação cirúrgica de articulação para fundir as superfícies.
O instrumentador cirúrgico deve saber a terminologia cirúrgica, pois o desempenho do seu trabalho diário depende do conhecimento desta terminologia. A troca de um prefixo ou um sufixo poderá acarretar erros graves no preparo do material.
3ª) Descreva as atribuições dos membros da equipe cirurgica.
Médico cirurgião:
É o responsável pelo ato cirúrgico a ser desenvolvido. Cabe-lhe, portanto, planejá-lo e executá-lo, comandando-o e mantendo a ordem no campo operatório.
Anestesista: Aplica anestesia e monitora o nível de consciência do paciente, administrando o tubo que lhe fornece oxigenio e monitorando todos os dados do paciente.
Circulante de sala
Papel normalmente desempenhado pelo auxiliar de enfermagem, com estas atribuições: atendimento direto das solicitações da equipe médica no decorrer do ato cirúrgico, posicionamento adequado do paciente, verificação e controle de todos os equipamentos exigidos pela cirurgia.
Enfermeiro assistencial - compete-lhe:
-  Receber o plantão e tomar as providências necessárias relativas às atividades administrativas e assistenciais;
-  Providenciar o transporte do paciente para o centro cirúrgico;
-  Receber o paciente, avaliando suas condições físicas e emocionais e procurando atender aos problemas identificados;
-  Coordenar as atividades assistenciais prestadas pelos componentes da equipe de enfermagem;
-  Controlar, diariamente, os gastos de psicotrópicos;
-  Elaborar o programa ou mapa operatório para o dia seguinte, com base nos pedidos de cirurgia recebidos;
-  Supervisionar a limpeza diária e semanal da sala de cirurgia e demais elementos da planta física do Centro Cirúrgico;
-  Realizar a visita pré-operatória.
- O enfermeiro deve ainda tomar medidas para evitar a infecção da ferida operatória, devendo supervisionar ações referentes ao paciente, aos componentes das equipes que atuam no Centro Cirúrgico, material esterilizado, instrumentais e equipamentos. São elas:
-  Avaliar o preparo físico realizado no pré-operatório;
-  Certificar-se da incidência da infecção de ferida operatória;
-  Exigir o uso correto do uso correto da roupa privativa do Centro Cirúrgico de todos os profissionais e pessoas que venham da área externa;
-  Controlar o número de pessoas na sala durante o ato cirúrgico, bem como o trânsito desnecessário da mesma;
-  Propiciar exame médico e laboratorial periódico dos componentes da equipe de enfermagem;
-  Preparar, acondicionar e armazenar o material esterilizado em local apropriado;
-  Realizar testes bacteriológicos nos aparelhos de esterilização;
-  Avaliar periodicamente as condições de uso dos instrumentais e equipamentos;
-  Fazer pesquisa bacteriológica no ambiente, bem como avaliar a qualidade dos produtos químicos usados na limpeza e desinfecção;
-  Desenvolver trabalho conjunto com a CCIH
Instrumentador cirúrgico - é o integrante da equipe que se responsabiliza por:
  - Verificar os materiais e equipamentos necessários a ao ato cirúrgico;
  -  Preparar a mesa com os instrumentais e outros materiais necessários à cirurgia;
  -  Ajudar na colocação doscampos operatórios;
  -  Fornecer materiais e instrumentais ao cirurgião e assistente, solicitando-os, sempre que necessário ao circulante de sala, devendo para isso estar atento aos tempos cirúrgicos;
  -  Observar e controla para que nenhum instrumental permaneça no campo operatório;
  -  Zelar para a manutenção da mesa, conservando limpos os instrumentais durante o ato cirúrgico, bem como protegendo-a para evitar contaminação.
Em algumas instituições o instrumentador faz parte da equipe de enfermagem. Nesta situação deve prever os materiais necessários à cirurgia, separá-los após o uso, lavá-los e refazer a caixa de instrumentais, zelando pela conservação de tais materiais
4ª) Defina Antissepsia, Assepsia e Degermação.
Assepsia: é o conjunto de medidas que utilizamos para impedir a penetração de microrganismos num ambiente que logicamente não os tem, logo um ambiente asséptico é aquele que está livre de infecção.
Antissepsia: é o conjunto de medidas propostas para inibir o crescimento de microrganismos ou removê-los de um determinado ambiente, podendo ou não destruí-los e para tal fim utilizamos antissépticos ou desinfetantes.
Degermação: Vem do inglês degermation, ou desinquimação, e significa a diminuição do número de microrganismos patogênicos ou não, após a escovação da pele com água e sabão.
Fumigação: é a dispersão sob forma de partículas, de agentes desinfectantes como gases, líquidos ou sólidos.
Desinfecção: é o processo pelo qual se destroem particularmente os germes patogênicos e/ou se inativa sua toxina ou se inibe o seu desenvolvimento. Os esporos não são necessariamente destruídos.
Esterilização: é processo de destruição de todas as formas de vida microbiana (bactérias nas formas vegetativas e esporuladas, fungos e vírus) mediante a aplicação de agentes físicos e ou químicos, Toda esterilização deve ser precedida de lavagem e enxaguadura do artigo para remoção de detritos.
5ª) O que são antissepticos? De Exemplos.
Anti-sépticos
Os anti-sépticos são formulações germicidas que atuam na flora contaminante e colonizadora, com baixa causticidade; e são hipoalérgicos destinados à aplicação na pele e mucosas. Uma outra característica que os diferencia do sabão comum é a atividade residual (atividade química persistente sobre a pele)
Para anti-sepsia das mãos, o Ministério da Saúde recomenda, para uso hospitalar, as seguintes soluções:
Soluções anti-sépticas com detergente associado que se destinam à degermação das mãos, removendo impurezas e realizando anti-sepsia, como a polivinilpirrolidona-iodo (PVP-I) a 10% (1% de iodo ativo) e a clorexidina a 4% (com 4% de álcool etílico a 70%).
Soluções anti-sépticas para serem usadas após a lavagem das mãos com água e sabão, como o álcool iodado de 0,5% a 1% e o álcool etílico a 70%, com ou sem glicerina a 2%.
Os anti-sépticos devem ser armazenados em recipientes fechados, que devem ser lavados e secos antes do reabastecimento, rotulados e datados com uma escala de troca rotineira semanal.
Os anti-sépticos padronizados pelos serviços de controle de infecção hospitalar (SCIH) devem ser aceitos pela DIMED (Divisão de Medicamentos da Secretaria Nacional de Vigilância do Ministério da Saúde), com registro do nome comercial, indicação, concentração e fórmula terapêutica.
O SCIH deverá ser consultado antes da aquisição de qualquer um desses produtos.
6ª) Descreva as características de bioengenharia do centro cirurgico.
 NR32; 
 Finalidades: prevenção d acidentes; redução d risc os; proteção da comunidade, ambiente e experimentos; 
 NR32; 
 Finalidades: prevenção d acidentes; redução d risc os; proteção da comunidade, ambiente e experimentos; 
Conjunto d medidas e procedimentos técnicos neces sários p manipulação d agentes e materiais biológicos capazes d 
Conjunto de medidas e procedimentos técnicos neces sários p manipulação d agentes e materiais biológicos capazes de prevenir, reduzir, controlar ou eliminar riscos inerentes as atividades q poss am comprometer a saúde humana, 
animal vegetal e o meio ambiente; 
 NR32
 NR32; 
 Finalidades: prevenção d acidentes; redução d risc os; proteção da comunidade, ambiente e experimentos;
Finalidades: prevenção d acidentes; redução d risc os; proteção da comunidade, ambiente e experimentos
7ª) Classifique as cirurgias de acordo com o potencial de contaminação.
* Limpas: realizadas em tecidos estéreis ou de fácil descontaminação, na ausência de processo infeccioso local, sem penetração nos Tratos Digestório, respiratório ou urinário, em condições ideais de sala de cirurgia. Exemplo: cirurgia de ovário;
* Potencialmente contaminadas: realizadas em tecidos de difícil descontaminação, na ausência de supuração local, com penetração nos tratos digestório, respiratório ou urinário sem contaminação significativa. Exemplo: redução de fratura exposta;
* Contaminadas: realizadas em tecidos recentemente traumatizados e abertos, de difícil descontaminação, com processo inflamatório, mas sem supuração. Exemplo: apendicite supurada;
* Infectadas: realizadas em tecido com supuração local, tecido necrótico, feridas traumáticas sujas. Exemplo: cirurgia do reto e ânus com pus.
Classificação de acordo com a finalidade:
Diagnóstica ou exploratória: para se visualizar as partes internas e/ou realizar biópsias (laparotomia exploradora)
Curativa: correção de alterações orgânicas (retirada da amígdala inflamada); reparadora, quando da reparação de múltiplos ferimentos (enxerto de pele)
Reconstrutora ou cosmética: reconstituição (plástica para modelar o nariz, por exemplo)
Paliativa: corrigir algum problema, aliviando os sintomas da enfermidade, não havendo cura (abertura de orifício artificial para a saída de fezes sem ressecção do tumor intestinal, por exemplo).
8ª) Quais as intervenções de enfermagem no periodo pré-operatótio.
Avaliar o estado nutricional: hidratação ingesta proteica e calórica maximizar a cicatrização e reduzir o risco de complicações pelo fornecimento de liquidos intrevenosos, vitaminas e suplementos nutricionais, conforme indicado.
Determinar se a pessoa recebeu previamente terapia com o corticosteroides.
Determinar se a pessoa tem infecção poderia contribuir para o surgimento de osteomelite ápos cirurgia.
Preparar o paciente para as rotinas pré-operatórias: tosse e respiração profundas, checagem frequente de sinais vitais.
Pedir para o paciente que pratique como urinar na comadre ou no compadre na posição na posição de decúbito dorsal, antes da cirurgia.
Familiarizar o paciente com o aparelho de tração e a necessidade de uma tala ou um aparelho gessado, conforme indicado pelo tipo de cirurgia.
	
	 1a Questão (Ref.: 201403511856)
	A COMPOSIÇÃO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS DE UMA SALA CIRÚRGICA É DEFINIDA DE ACORDO COM AS CARACTERÍSTICAS DO PROCEDIMENTO A SER REALIZADO. TODOS OS ITENS ABAIXO SÃO COMUNS À TODOS OS PROCEDIMENTOS, EXCETO:
		
	
	MONITOR MULTIPARÂMETRO
	
	NEGATOSCÓPIO	
	
	VIDEOLAPAROSCÓPICO
	
	BISTURI ELETRÔNICO (CAUTÉRIO)
	
	MESA CIRÚRGICA
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201403511833)
	A terminologia dos diversos tipos de intervenção cirúrgica é composta por prefixo e sufixo. Considerando esta afirmativa, os segmentos Blefaro, Adeno, Flebo, Cisto e Angio correspondem, respectivamente, à
		
	
	Bexiga, Vaso sanguíneo, Glândula, Veia, Pálpebra.
	
	Glândula, Vaso sanguíneo, Bexiga, Veia, Glândula.
	
	Pálpebra, Glândula, Bexiga, Veia, Vaso sanguíneo. CORRETA
	
	Pálpebra, Glândula, Vaso sanguíneo, Bexiga, Veia.
	
	Pálpebra, Bexiga, Vaso sanguíneo, Glândula, Veia.
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201403511798)
	No Centro Cirúrgico o sistema de abastecimento e instalações da rede de gases é primordial para a execução das práticas cirúrgicas, em consonância a NBR nº 6493/1994 e NBR nº12188, sendo distribuídos por em sistema cores, exceto
		
	
	Cobalto
	
	Nitrogênio
	
	Ar ComprimidoÓxido nitroso
	
	Oxigênio
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403511863)
	No centro cirúrgico do hospital municipal, o enfermeiro plantonista fez a escala dos técnicos de enfermagem por sala de cirurgia. O técnico em enfermagem Adalberto e Luís Ricardo foram escalados para ficar na sala um (1) onde irá ocorrer uma cirurgia de cistopexia. Este procedimento cirúrgico significa:
		
	
	Abertura da bexiga.
	
	Plástica da bexiga.
	
	Retirada de parte da bexiga.
	
	Abaixamento da bexiga.
	
	Elevação e fixação da bexiga.
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403511973)
	O sufixo ectasia significa:
		
	
	Dilatação
	
	Sutura
	
	Esmagamento
	
	Ruptura
	
	Fusão
	1a Questão (Ref.: 201403511747)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Nos itens a seguir marque (1) para montagem da SO, (2) para circulação da SO e (3) para desmontagem da SO: ( ) Providenciar junto à CME e à Farmácia os materiais necessários ao procedimento cirúrgico. ( ) Realizar limpeza concorrente do ambiente. ( ) Verificar e montar o carro de anestesia. ( ) Realizar limpeza operatória do ambiente. ( ) Realizar limpeza preparatória do ambiente. ( ) Posicionar placa de dispersiva no paciente o mais próximo possível da incisão cirúrgica. A sequência correta é:
		
	
	1, 3, 3, 2, 3, 1
	
	2, 1, 3, 2, 1, 2
	 
	1, 3, 1, 2, 1, 2
	
	2, 1, 3, 1, 3, 2
	
	2, 1, 3, 2, 2, 2
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201403511757)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	As complicações respiratórias representam um risco relativamente comum no pós-operatório imediato de cirurgias de grande porte. São intervenções de enfermagem necessárias a serem adotadas na admissão do paciente na sala de recuperação pósanestésica, para evitar e monitorar a ocorrência de tais complicações:
		
	 
	Elevar cabeceira do leito, manter cânula de Guedel até o retorno dos reflexos de proteção de vias aéreas, ofertar oxigênio suplementar e avaliar saturação de oxigênio.
	
	Elevar cabeceira do leito, administrar anti-eméticos, hiperextender o pescoço do paciente e aspirar vias aéreas de 2 em 2 horas e avaliar saturação de oxigênio.
	
	Elevar cabeceira do leito, avaliar nível de consciência, oferecer altas concentrações de oxigênio por cateter nasal, avaliar gasometria arterial.
	
	Elevar cabeceira do leito, administrar anti-eméticos, lateralizar o paciente, estimular respiração profunda e tosse, ofertar oxigênio a 100% e avaliar gasometria arterial.
	
	Elevar a cabeceira do leito, lateralizar a cabeça do paciente, retirar a cânula de Guedel ou tubo endotraqueal, verificar cianose de extremidades.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201403511621)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Dependendo do tipo de anestesia indicado, será a posição em que se colocará o paciente para ser anestesiado. Ao se colocar o paciente na posição cirúrgica, alguns cuidados devem ser observados, tais como: I - Prevenir as distensões musculares e evitar a compressão de vasos e nervos; II - Colaborar com o anestesista e observar oximetria; III - Facilitar os movimentos respiratórios e o fluxo das infusões venosas; IV - Evitar contato do paciente com as superfícies metálicas da mesa cirúrgica; V - Evitar posições viciosas, procurando o posicionamento mais funcional e seguro possível. Assinale a alternativa que indica as afirmativas corretas:
		
	
	Somente as afirmativas I, II, III e IV são verdadeiras.
	 
	Somente as afirmativas I, III, IV e V são verdadeiras
	
	Somente as afirmativas I, II e V são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas II, III, IV e V são verdadeiras.
	
	Somente as afirmativas I, III e IV são verdadeiras.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201403511885)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Os fios cirúrgicos possuem características importantes que devem ser avaliadas pelo Enfermeiro. Tais características definem o fio ideal para cada tipo de procedimento. Os itens a serem avaliados são resistência à tração e torção, calibre, reação tecidual, esterilização e custo. Os fios cirúrgicos classificados como absorvíveis são:
		
	 
	algodão e poliéster.
	
	ácido poliglicólico e polipropileno.
	 
	seda e vicryl.
	
	ácido poliglicólico e categute cromado.
	
	categute simples e nylon.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201403511834)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Na prevenção da infecção hospitalar consideramos fator indispensável:
		
	
	Isolamento de contato;
	
	A utilização de antibióticos.
	 
	Degermação das mãos;
	
	A utilização de material descartável;
	
	Uso de mascaras e luvas;
	
ENSINO CLÍNICO V TEÓRICO (CC) – RESUMÃO AV2 
Resumão elaborado por: Edwallace Amorim 
OBJETIVAS: 
 
1. De acordo com a RDC 50/2002, para até 02 salas de cirurgia, devem existir no lavabo? 
R: Quatro torneiras. Obs.: Investigar resposta, pois na AV3 a resposta válida foi: Dua s torneiras. 
 
2. Com base na revisão dos comportamentos físico s do centro cirúrgico e na legislação, qua l a RDC que abrange os 
componentes físicos, o acabamento e a bioengenharia: 
R: RDC 50. 
 
3. As complicações mais importantes que podem ocorrer no trans. e/ou pós-operatório de uma traqueostomia são, 
entre outras: 
R: PCR e Pneumotórax. 
 
4. Durante a avaliação de pacientes na sala de recuperação pós-anest ésica, um s inal de complicação g rave que 
podemos observar no pós- operatório imediato é: 
R: Hipóxia. (baixo teor de oxigênio) 
 
5. O objetivo da orientação pré-operatória quanto à realização de exercícios respiratórios é: 
R: Prevenir atelectasias. 
 
6. Dentre os cuidados de enfermagem ofertados ao paciente em POI de cirurgia cardíaca, para prevenção de 
complicações inclui: 
R: Verificar débito urinário. 
 
7. O cuidado de enfermagem para um pac iente que foi submetido à cirurgia cardíaca, nas pri meiras 48h para a 
prevenção de complicações, inclui: 
R: Verificar débito urinário. 
 
8. Indique a alternativa INCORRETA sobre as recome ndações para esterilização por vapor saturado sobre pressão: 
R: Utilizar 100% da capacidade da câmara do equipamento para esterilizar maior número de materiais. 
 
9. O indicador químico externo de processo (classe 1) contem um substrato que reag e a uma determinada condição de 
temperatura e tem como função: 
R: Diferenciar carga processada da não processada. 
 
10. Para s er possível a visualização das estruturas abdominais durante os procedimentos laparoscópicos, é criado um 
pneumoperitônio. O c irurgião faz uma i ncisão paraumbilical e introduz uma ag ulha de insuflação (Verres) dentr o d o 
abdome. Qual a complicação devido à presença de CO2 na cavidade abdominal? 
R: Irritação do nervo frênico, podendo provocar dor pós-opera tória que irradia para ombro e pescoço. 
 
11. Em relação às Infecções de Sítio C irúrgico (ISC), Biscione, in Cout et al (2009), def ine que a infecção que ocorre dentro 
dos 30 dias após a operação (caso não tenha sido colocado p rótese) ou até um ano depois (caso tenha sido colocado 
prótese durante o ato operatório), que envo lva q ualquer parte da anatomia diferente da incisão m anipulada durante 
a operação, e que represente cultura positiva de fluido ou t ec ido obtido assepticamente da cav idade, é classificada 
como: R: ISC de órgão/cav idade. 
 
12. Qual o objetivo do uso da heparina sódica em procedimentos cirúrgicos? 
R: É usada na profilaxia e/ou tratamento dos distúrbios tromboembólicos vasculares. 
 
13. O Etomidato é um anestésico imidazólico e sua principal característica é a es tabilidade cardiovascular e dim inuição 
da pressão intracraniana. Assinale a alternativa I NCORRETA: 
R: É utilizado como hipnótico na anestesia geral. 
 
14. O efeitode algumas dr ogas utilizadas du rante a anestes ia não cessa pela simples interrupção do us o, nesses casos há 
necessidade de administração de drogas antagonist a. Com base na afirmativa, indique a resposta C ORRETA: 
R: Naloxona – reversor do efeito dos opióides. 
15. Considerando o conceito de infecção hosp italar pela portaria Ministerial 2616, de 12 de mai o de 1998, é C ORRETO 
afirmar: 
R: É considera da infecção de hospitalar aquela infecção que estava ausente (sem sinais clínicos ou laboratoriais) no 
momento da internação e que se manifestou dur ante a internação ou após , quando puder ser relacionada à 
hospitalização. 
 
16. No Centro de M aterial e Esterilização (CME) e um hospital de g rande porte s ão centralizadas t odas as ações de 
desinfecção e esterilização de material. Observamos as seg uintes ações 
 I - Os artigos s emicríticos, que entram em contato com mucosas integras e pele lesada (endoscópios, 
laringoscópios,) são encaminhados para desinfecção de alto nível com glutaraldeído. ( F ) 
 II - Artigos não críticos, que entram em contato apenas com a pele integra, s ão submetidos à limpez a com água e 
sabão ou desinfecção com hipoclorito de sódio. ( F ) 
 III - Artigos críticos, como os que os que penetram no s istema vas cular e instrumental ci rúrgico, são processados 
em esterilização em autoclave. ( V ) 
 IV - Todas as seringas e ag ulhas recebidas das enfermarias são desprezadas, po is são substituídas por 
descartáveis. ( V ) 
Podemos afirmar que as ações CORRETAS são: 
R: Somente a III e a IV Obs.: Investigar resposta, pois na AV3 a resposta válida foi: T odas estão corretas. 
 
17. Nas cirurgias de pelve e baixo abdome, há necessidade há necess idade de posicionar o paciente na mesa operatória 
de forma a deslocar as alças intest inais em direção superior para melhor exposição da área a s er operada. Para o 
procedimento, a posição indicada é: 
R: Trendelemburg. 
 
18. Alguns cuidados devem ser t omados ao m ovimentar o c liente ap ós o termino do p rocedimento a nes tésico -cirúrgico. 
Esses cuidados são: 
R: Manipular o cliente lentamente. 
 
19. Sob os aspectos cirúrgicos, as feridas limpas cicatrizam-se por: 
R: Primeira intenção. 
 
20. Temos como conceito cirurgia de emergência: 
R: O paciente deve ser operado imediatamente, pois distúrbios que acomete ameaça a vida . 
 
21. No conceito cirurgia de emergência, tem-se que : 
R: O paciente é encaminhado imediatamente para sofrer procedimento cirúrgico. 
 
22. De modo geral, as intervenções cirúrgicas são realizadas uma lógica de quatro fases fundamentais. Essas fases são : 
R: Diérese, hemostasia, cirurgia proposta (exérese) e síntese . 
 
23. Numa deiscência total da ferida operatória abdominal, uma situação que pode ocorrer é : 
R: Exposição das alças intestinais.
29. A es terilização por vapor s aturado sob press ão e o p rocesso de esterilização que maior ofe rece s egurança no meio 
hospitalar destruindo as formas de vida entre: 
R: 121ºC e 134ºC 
 Gravitacional: 132ºC a 135ºC – 10 a 25min 
 Pré-Vácuo: 132ºC a 135ºC – 3 a 4 min 
 Vapor Saturado Sob Pressão: 121º C e 134ºC – 15 a 30min. 
 
30. A escala de Aldret e Kroulik constitui um importante índice para a alta do paciente. D entre os parâmetros citados 
abaixo identifique aqueles que fazem parte do est ado fisiológico dos pacientes na recuperação anestés ica. 
R: Atividade muscular, respiração, circulação, consciência e saturação de O2. 
 
31. Após a anamnese, exame físico, exames de vias aéreas e análise dos exames complementares, é es tabelecido o 
estado físico do pac iente baseado na Classificação da Ass ociação Norte -Amer icana de Anestes iologistas. P ortanto um 
paciente classificado como ASA 2 é considerado: 
R: Paciente com doença sistêmica leve e compensada . 
 
 ASA 1: Sem alterações fisiológicas ou orgânicas, processo patológico responsável pela cirurgia não causa problemas sistêmicos. 
 ASA 2: Alteração sistêm ica leve ou moderada relacionada com patologia cirúrgica ou enfermidade geral. 
 ASA 3: Alteração sistêm ica intensa relacio nada com patologia cirúrgica ou enfermidade geral. 
 ASA 4: Distúrbio sistêmic o grave que coloca em risco a vida do paciente. 
 ASA 5: Paciente moribundo que não é esperado que sobreviva sem a operação. 
 ASA 6: Paciente com mo rte cerebral declarada, cujo órgã os estão sendo removidos com proposito de doação . 
 
32. Na unidade de C entro Cirúrgico, especia lmente na s ala de cirurgia, são observados alguns cuidados importantes com 
o uso do bisturi elétrico. Em relação à colocação da placa dispersiva no paciente, é INCORRETO afirmar que: 
R: A placa dispersiva d eve ser colocada sobre saliências óssea s, uma vez que essas saliências aumentam o con tato 
da placa com o corpo do paciente. 
 
33. Dentre os produtos que precisam s er reprocessados prioritariamente por esterilização em autoclave a vapor seg undo 
Pedrosa, Couto & Poeck, in Couto et al (2009), se inclui: 
R: Seringa de vidro. 
 
34. No Brasil, a obrigatoriedade da s ala de recupe ração fo i estabelecida em 1993, por meio da Resolução n 1.363/1993 
do Conselho Federal de Medicina. Assinale a alternativa CORRETA: 
R: Deve haver um número de leitos igual ao número de salas de cirurgia mais um . 
 
35. O enfermeiro ao participar d o preparo pré-operatório de um pac iente, reconhece que o jejum antes da cirurgia tem 
como objetivo prevenir ocorrência de: 
R: Broncoaspiração. 
 
36. Após a remoção da sonda nasogástrica em pacientes submetidos à cirurgia gástrica, devemos observar: 
R: Restrição e líquidos orais por algumas horas. 
 
37. Cirurgias contaminadas são aquelas realizadas em tecidos traumatizados recentemente e abertos, colonizados por 
flora bacteriana, bem como todas aquelas em que tenham ocorrido falhas técnicas grosseiras, na au sência de 
supuração local. Dentre as cirurgias a seguir, qual que se enquadra nessa descrição : 
R: Desbridamento de queimaduras. 
 
38. Ao receber um pac iente no centro cirúrgico você identifica que a cirurgia a qual s erá s ubmetido é de remoção do 
estreitamento do prepúcio, pela liberação da glande. Esta cirurgia recebe o nome de : 
R: Postectomia. 
 
39. A vas ta quantidade de exposição da pele necessária para uma via de acesso para uma gastrectomia, p or ex emplo, 
pode provocar algumas complicações como: 
R: Hipotermia. 
 
40. Qual o distúrbio mais comum nos pacientes subm etidos a cirurgias abdominais por vídeo: 
R: Hipotermia. 
 
41. Qual a principal complicação durante a inserção da ag ulha de Ve ress e do trocarte nas c irurgias abdominais por 
vídeo? 
R: Perfusão das estruturas abdominais .
SUBJETIVAS: 
 
1. Des creva as 05 fases (etapas) que envolvem o Sistema de Assist ência de Enfermagem Perioperatório: 
1) Investigação Pré -operatória 
2) Diag nostico de Enfermagem 
3) Planeja mento da Assistência de Enfermagem 
4) Implementação da Assistência de Enfermagem 
5) Evolução/Avaliação da Assistência de Enfermagem P ós -operatória. 
 
2. Des creva as 03 motivos para monitorar os processos de esterilização: 
1) Gar antir a esterilização de qualidade dos materiais; 
2) Assegurar o funcionamento das maquinas de esterilização no processo; 
3) Assegurar a integridade do paciente. 
4) Evitar infecção do sitio cirúrgico. 
 
3. Um paciente, em pós-operatório de toracotomia , está em uso de drenagem de tórax fechada. Elabore 05 cuidados de 
enfermagem específicos e imprescindíveis para este paciente: 
1) Man ter sempre o frasco de drenagem em nível inferior ao tórax do paciente. 
2) Observ ar o funcionamentodo dreno por gavagem; 
3) Pa ra troca ou transporte do paciente, pinçar o dreno; 
4) Troc ar o sistema com técnica a sséptica de 2 4 em 24 hor as ou toda v ez que o dreno for aberto ou 
desconectado; 
5) Avaliar e Registrar o volume e características da drenagem no prontuár io. 
6) Auscultar ambos os lados do tórax ; 
7) Avaliar sinais vitais; 
 
4. Cuidados de enfermagem no pós-operatório: 
1) Posicionar o paciente no leito, conforme o tipo de anestesia; 
2) Verificar sinais vitais; 
3) Observ ar o estado de consciência (sonolência); 
4) Avaliar drenag ens e soroterapia; 
5) Fazer medicaçõ es conforme prescrição; 
6) Controlar a diurese; 
 
5. Para aspirar uma traqueostomia s ão ne cess ários cuidados es peciais. Cite 06 CUIDADOS IMPRESCINDÍVEIS para 
realizar este procedimento: 
1) Avaliar sinais vitais antes e depois do p rocedimento; 
2) Realiza ausculta pulmonar bilateralmente antes e depois da aspiração; 
3) Man ter vias áreas pérvia e permeáveis; 
4) Realizar mudança de decúbito; 
5) Observ ar o aspecto da secreção; 
6) Utilizar EPIs para realizar o procedimento; 
7) Pr omover higienização oral/lavagem de mãos e realizar limpeza com soro fisiológico no local p ara evitar 
infecção. 
8) Registrar as atividades desenvolvidas. 
 
6. Defina o Termo de Consentimento Informado: 
R: Term o que perm ite que o paciente tomar decisões sobre os tratamentos e proc edimentos propostos a ele. Após 
haver recebido a s informações pertinentes, o paciente ou responsável registrará com sua assinatura o documento 
consentindo ao médico a realização de determinado procedimento diagnóstico ou terapêutico. 
 
7. Quais as fases das intervenções cirúrgicas: 
R: 1.Diérese; 2.Hemostasia; 3.Exérese (cirurgia proposta); 4.Síntese. 
 
8. Qual o objetivo básico da Sala de Recuperação Pós Anestésica (SRPA): 
R: proporcionar condições estruturais e funcionais para receber o pa ciente subm etido a um procedimento 
anestésico/cirúrgico a té q ue este recuper e sua consciência e tenha seus SSVV estabilizados sob cuida dos 
constantes da equipe de enfermagem.

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