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Aula 04

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CONTABILIDADE INTERNACIONAL
AULA 4: UNIDADE 01 – Estoques (IAS 2) 
Profa. Rosângela Nunes 
GST1221 – TEORIA DA CONTABILIDADE
Aula 02: UNIDADE 01 - Objetivos e Abordagens
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Objetivos da Aula de hoje:
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
AULA 03: UNIDADE 01 – ESTOQUES – IAS 02
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1. Introdução
A IAS 2 (Inventories) corresponde ao Pronunciamento Técnico CPC 16; 
Objetivo da IAS 2: estabelecer o tratamento contábil para os estoques. 
A questão fundamental da IAS:
contabilização dos estoques é quanto ao valor do custo a ser reconhecido como ativo e mantido nos registros até que as respectivas receitas sejam reconhecidas. 
Este Pronunciamento proporciona orientação sobre a determinação do valor de custo dos estoques e sobre o seu subsequente reconhecimento como despesa em resultado, incluindo qualquer redução ao valor realizável líquido. 
Também proporciona orientação sobre o método e os critérios usados para atribuir custos aos estoques. 
Fonte: https://s-media-cache-ak0.pinimg.com/736x/fb/2d/6e/fb2d6ef1971925b05768457ad0fcd687.jpg 
CONTABILIDADE INTERNACIONAL
AULA 03: UNIDADE 01 – ESTOQUES – IAS 02
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ESTOQUES
Excluídos (§2, CPC 16)
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produção em andamento proveniente de contratos de construção
instrumentos financeiros
ativos biológicos relacionados com a atividade agrícola e o produto agrícola no ponto da colheita
CPC 17/IAS 11 
CPC 38 e 39
CPC 29/IAS 41 
O CPC 16 aplica-se a todos os estoque, exceto:
§3, cpc 16. Este Pronunciamento não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por:
produtores de produtos agrícolas e florestais, de produtos agrícolas após colheita,de minerais e produtos minerais, na medida em que eles sejam mensurados pelo valor realizável líquido de acordo com as práticas já estabelecidas nesses setores. Quando tais estoques são mensurados pelo valor realizável líquido, as alterações nesse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração;
(b) comerciantes de commodities que mensurem seus estoques pelo valor justo deduzido dos custos de venda. Nesse caso, as alterações desse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração.
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1. Não aplicação do CPC 16
§3, cpc 16. Este Pronunciamento não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por:
(a)produtores de produtos agrícolas e florestais, de produtos agrícolas após colheita,de minerais e produtos minerais, na medida em que eles sejam mensurados pelo valor realizável líquido de acordo com as práticas já estabelecidas nesses setores. Quando tais estoques são mensurados pelo valor realizável líquido, as alterações nesse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração;
(b) comerciantes de commodities que mensurem seus estoques pelo valor justo deduzido dos custos de venda. Nesse caso, as alterações desse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração.
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ESTOQUES
Conceito (§6, CPC 16)
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Lembrando o Conceito
de ATIVO(§49, CPC 00 (R1)!
IMPLICACOES DO CONCEITO: CONSIDERACOES(ALFREDSON, p.274)- Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada(IFRS 5) exige que ativos nao-circulantes mantidos para venda sao distintos de Estoques. Nesse caso o termo estoque só se aplica aqueles ativos que sao sempre entendidos como pretendidos venda ou uso no processo produtivo de produtos ou servicos proprios para venda.(obs: ativos para uso sao tratados pelo CPC 27/IAS 16 (ativo imobilizado) e CPC 04/IAS 38 (ativo iIntangivel)).
2) Materiais e suprimentos como materiais de expediente nao deveriam ser tratados como estoques, a nao ser que eles sejam mantidos para venda ou sejam usados na producao de bens para venda. (obs. Do manual: Aspectos fiscais: a receita perminte lancar diretamente como despesa as compras de itens do consumo eventual, cujo total nao exceda em 5% o custo dos produtos ou mercadorias vendidos do ano anterior. Para receita esses gastos sao considerados de pequeno valor e de consumo esporadico(art.290 do RIR/99 e PN CST no.70/79)
O manual(pag 97- despesa antecipada e quando trata de estoque) considera esses itens(materiais de expediente) como Estoques. No meu entendimento vai de encontro com o CPC 16) conforme o item 2 assim diz. Segundo o manual so se classifica como despesa de exercicio seguinte as despesas que efetivamente e de forma objetiva pertece ao exercicio seguinte, portando ainda nao sao despesas incorridas. Nessa conta, devem constar pagamentos por itens via de regra nao corporeos que nao possam ser melhor classificados. Nas condicoes atuais do CPC16 e das considerações de Alfredson, creio que nao devamos classificar nos estoques.
3) CPC 16 §8, No caso de prestador de serviços, os estoques devem incluir os custos do serviço, tal como descrito no item 19, para o qual a entidade ainda não tenha reconhecido a respectiva receita (ver o Pronunciamento Técnico CPC 30 - Receita).
4) Os ativos são circulantes porque satisfazem os seguintes criterios de classificacao(§66, CPC 26/IAS1 ):
espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade;
(b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;
(c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou
(d) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 03/IAS7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa), a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do balanço.
Obs sobre ciclo operacional (§68,CPC26/IAS1): O ciclo operacional da entidade é o tempo entre a aquisição de ativos para processamento e sua realização em caixa ou seus equivalentes. Quando o ciclo operacional normal da entidade não for claramente identificável, pressupõe-se que sua duração seja de doze meses.
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1. IMPLICACOES DO CONCEITO: 
1) CONSIDERACOES(ALFREDSON, p.274)- Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada(IFRS 5) exige que ativos nao-circulantes mantidos para venda sao distintos de Estoques. Nesse caso o termo estoque só se aplica aqueles ativos que sao sempre entendidos como pretendidos venda ou uso no processo produtivo de produtos ou servicos proprios para venda.(obs: ativos para uso sao tratados pelo CPC 27/IAS 16 (ativo imobilizado) e CPC 04/IAS 38 (ativo iIntangivel)).
2) Materiais e suprimentos como materiais de expediente nao deveriam ser tratados como estoques, a nao ser que eles sejam mantidos para venda ou sejam usados na producao de bens para venda. (obs. Do manual: Aspectos fiscais: a receita perminte lancar diretamente como despesa as compras de itens do consumo eventual, cujo total nao exceda em 5% o custo dos produtos ou mercadorias vendidos do ano anterior. Para receita esses gastos sao considerados de pequeno valor e de consumo esporadico(art.290 do RIR/99 e PN CST no.70/79)
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1. IMPLICACOES DO CONCEITO: 
CONSIDERACOES(ALFREDSON, p.274)- Ativo Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada(IFRS 5) exige que ativos nao-circulantes mantidos para venda sao distintos de Estoques. Nesse caso o termo estoque só se aplica aqueles ativos que sao sempre entendidos como pretendidos venda ou uso no processo produtivo de produtos ou servicos proprios para venda.(obs: ativos para uso sao tratados pelo CPC 27/IAS 16 (ativo imobilizado) e CPC 04/IAS 38 (ativo iIntangivel)).
2) Materiais e suprimentos como materiais de expediente nao deveriam ser tratados como estoques, a nao ser que eles sejam mantidos para venda ou sejam usados na producao de bens para venda. (obs. Do manual: Aspectos fiscais: a receita perminte lancar diretamente como despesa as compras de itens do consumo eventual, cujo total nao exceda em 5% o custo dos produtos ou mercadorias vendidos do ano
anterior. Para receita esses gastos sao considerados de pequeno valor e de consumo esporadico(art.290 do RIR/99 e PN CST no.70/79)
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1. IMPLICACOES DO CONCEITO: 
4) Os ativos são circulantes porque satisfazem os seguintes criterios de classificacao(§66, CPC 26/IAS1 ):
espera-se que seja realizado, ou pretende-se que seja vendido ou consumido no decurso normal do ciclo operacional da entidade;
(b) está mantido essencialmente com o propósito de ser negociado;
(c) espera-se que seja realizado até doze meses após a data do balanço; ou
(d) é caixa ou equivalente de caixa (conforme definido no Pronunciamento Técnico CPC 03/IAS7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa), a menos que sua troca ou uso para liquidação de passivo se encontre vedada durante pelo menos doze meses após a data do balanço.
Obs sobre ciclo operacional (§68,CPC26/IAS1): O ciclo operacional da entidade é o tempo entre a aquisição de ativos para processamento e sua realização em caixa ou seus equivalentes. Quando o ciclo operacional normal da entidade não for claramente identificável, pressupõe-se que sua duração seja de doze meses.
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ESTOQUES
Exemplo de estoques no BP
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(7)
ESTOQUES
Determinação do custo (§10, CPC 16)
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Mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, DOS DOIS O MENOR.(§ 9, CPC 16)
ESTOQUES
Determinação do custo (§11, CPC 16)
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+Preço de compra;
+Impostos de importação e outros tributos (exceto os recuperáveis junto ao fisco);
+Custos de transporte(Frete na compra);
+Seguro;
+Manuseio;
+Outros custos diretamente atribuíveis à aquisição de produtos acabados, materiais e serviços;
-Descontos comerciais;
-Abatimentos;
-Outros itens semelhantes devem ser deduzidos na determinação do custo de aquisição
*Exempleo de Descontos comerciais:
Incentivo para comprar, como meio para: Livrar-se de estoque antigos; gratificacao por um pedido grande de produtos; 
*IFRIC 2004 declara: “ Descontos de liquidacao(pagamento antecipado) deve ser deduzido do custo de inventarios ao inves de receita financira)
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TERMINOLOGIA FOB-FREE ON BOARD
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O comprador negocia com o vendedor a compra de mercadorias se responsabilizando pelo frete. Esse forma de negociação chama-se FOB no embarque, ou seja, todos os riscos e benefícios são transferidos pelo vendedor ao comprador no ponto de embarque, ou seja, no momento em que o vendedor entrega as mercadorias ao transportador.
A transferência para o comprador 
Acontece aqui
FOB no Embarque ou Simplesmente FOB 
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O comprador negocia com o vendedor a compra de mercadorias, ficando o vendedor responsável pelo frete. Esse forma de negociação chama-se FOB no destino, ou seja, todos os riscos e benefícios ficam com o vendedor até que o comprador receba as mercadorias no local acordado, ou seja, no momento em que o transportador entrega as mercadorias ao comprador. 
A transferência para o comprador 
Acontece aqui
FOB no Destino ou Simplesmente CIF 
TERMINOLOGIA FOB-FREE ON BOARD
ESTOQUES
Determinação do custo (§12, CPC 16)
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+Custos diretamente relacionados com as unidades produzidas ou com as linhas de produção (mão-de-obra direta);
+Alocação sistemática de custos indiretos de produção, fixos e variáveis, que sejam incorridos para transformar os materiais em produtos acabados.
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ESTOQUES
Determinação do custo (§15, CPC 16)
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+Outros custos que não de aquisição nem de transformação;
gastos gerais que não sejam de produção;
custos de desenho de produtos para clientes específicos;
Juros de Empréstimo de ativos qualificáveis (CPC 20, §7)*
* Não exigido para Peq.- Média Empresa-PME
*Juros de Empréstimo de ativos qualificáveis 
§17, CPC 16: O Pronunciamento Técnico CPC 20 - Custos de Empréstimos identifica as circunstâncias específicas em que os encargos financeiros de empréstimos obtidos são incluídos no custo do estoque.
§7, CPC 20(custos de emprestimos) Dependendo das circunstâncias, um ou mais dos seguintes ativos podem ser considerados ativos qualificáveis:
estoques;
§5, CPC 20: Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.
§6, CPC20:. Custos de empréstimos incluem:
encargos financeiros calculados com base no método da taxa efetiva de juros como descrito nos Pronunciamentos Técnicos CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários e CPC 38 –Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração;
OBS: O juros só fazem parte do custo até que o produto esteje pronto para a venda. Depois disso os juros dos emprestimos captados para financiar a construcao ou producao de um ativo qualificavel serão considerados despesas financeiras.
OBS: O CPC para PME não exige que os juros sobre ativos qualificaveis sejo somados ao custo.
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ESTOQUES
Determinação do custo (§15, CPC 16)
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*Juros de Empréstimo de ativos qualificáveis 
§17, CPC 16: O Pronunciamento Técnico CPC 20 - Custos de Empréstimos identifica as circunstâncias específicas em que os encargos financeiros de empréstimos obtidos são incluídos no custo do estoque.
§7, CPC 20(custos de emprestimos) Dependendo das circunstâncias, um ou mais dos seguintes ativos podem ser considerados ativos qualificáveis:
estoques;
§5, CPC 20: Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.
*Juros de Empréstimo de ativos qualificáveis 
§17, CPC 16: O Pronunciamento Técnico CPC 20 - Custos de Empréstimos identifica as circunstâncias específicas em que os encargos financeiros de empréstimos obtidos são incluídos no custo do estoque.
§7, CPC 20(custos de emprestimos) Dependendo das circunstâncias, um ou mais dos seguintes ativos podem ser considerados ativos qualificáveis:
estoques;
§5, CPC 20: Ativo qualificável é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.
§6, CPC20:. Custos de empréstimos incluem:
encargos financeiros calculados com base no método da taxa efetiva de juros como descrito nos Pronunciamentos Técnicos CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários e CPC 38 –Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração;
OBS: O juros só fazem parte do custo até que o produto esteje pronto para a venda. Depois disso os juros dos emprestimos captados para financiar a construcao ou producao de um ativo qualificavel serão considerados despesas financeiras.
OBS: O CPC para PME não exige que os juros sobre ativos qualificaveis sejo somados ao custo.
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ESTOQUES
Determinação do custo (§15, CPC 16)
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*Juros de Empréstimo de ativos qualificáveis 
§6, CPC20:. Custos de empréstimos incluem:
encargos financeiros calculados com base no método da taxa efetiva de juros como descrito nos Pronunciamentos Técnicos CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários e CPC 38 –Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração;
OBS: O juros só fazem parte do custo até que o produto esteje pronto para a venda. Depois disso os juros dos emprestimos captados para financiar a construcao ou producao de um ativo qualificavel serão considerados despesas financeiras.
OBS: O CPC para PME não exige que os juros sobre ativos qualificaveis sejo somados ao custo.
*Juros de Empréstimo de ativos qualificáveis 
§17, CPC 16: O Pronunciamento Técnico CPC 20 - Custos de Empréstimos identifica as circunstâncias específicas em que os encargos financeiros de empréstimos obtidos são incluídos no custo do estoque.
§7, CPC 20(custos de emprestimos) Dependendo das circunstâncias, um ou mais dos seguintes ativos podem ser considerados ativos qualificáveis:
estoques;
§5, CPC 20: Ativo qualificável
é um ativo que, necessariamente, demanda um período de tempo substancial para ficar pronto para seu uso ou venda pretendidos.
§6, CPC20:. Custos de empréstimos incluem:
encargos financeiros calculados com base no método da taxa efetiva de juros como descrito nos Pronunciamentos Técnicos CPC 08 - Custos de Transação e Prêmios na Emissão de Títulos e Valores Mobiliários e CPC 38 –Instrumentos Financeiros: Reconhecimento e Mensuração;
OBS: O juros só fazem parte do custo até que o produto esteje pronto para a venda. Depois disso os juros dos emprestimos captados para financiar a construcao ou producao de um ativo qualificavel serão considerados despesas financeiras.
OBS: O CPC para PME não exige que os juros sobre ativos qualificaveis sejo somados ao custo.
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ESTOQUES
Compra a prazo (§18, CPC 16)
A entidade geralmente compra estoques com condição para pagamento a prazo. 
A negociação pode efetivamente conter um elemento de financiamento, como, por exemplo, uma diferença entre o preço de aquisição em condição normal de pagamento e o valor pago; essa diferença deve ser reconhecida como despesa de juros durante o período do financiamento.
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ESTOQUES
Custo de um fornecedor de serviço
(§19, CPC 16)
Na medida em que os prestadores de serviços tenham estoques de serviços em andamento, devem mensurá-los pelos custos da sua produção. Esses custos consistem:
Mão-de-obra
Custos com o pessoal diretamente envolvido na prestação dos serviços, incluindo o pessoal de supervisão;
Material utilizado;
Custos indiretos atribuíveis.
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Os estoques devem incluir os custos do serviço, para o qual a entidade ainda não tenha reconhecido a respectiva receita(§8, CPC 16). 
§19, CPC 16:Os salários e os outros gastos relacionados com as vendas e com o pessoal geral administrativo não devem ser incluídos no custo, mas reconhecidos como despesa do período em que são incorridos. O custo dos estoques de prestador de serviços não inclui as margens de lucro nem os gastos gerais não atribuíveis que são frequentemente incluídos nos preços cobrados pelos prestadores de serviços.
EXEMPLO:
O FORNECEDOR RECONHECERA ESSES CUSTOS NO RUBRICA “SERVICO EM ANDAMENTO” NO FIM DO PERIODO, CUSTO ESSE QUE O FORNECEDOR NAO TENHA RECONHECIDO QUALQUER RECEITA. EX: UM EMPRESA FORNECE REFEICAO POR 10 DIAS ATE O FINAL DO BALANCO, MAS SO FATURA AO CLENTE EM BASES QUINZENAIS.
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ESTOQUES
Custo de um fornecedor de serviço
(§19, CPC 16)
§19, CPC 16:Os salários e os outros gastos relacionados com as vendas e com o pessoal geral administrativo não devem ser incluídos no custo, mas reconhecidos como despesa do período em que são incorridos. O custo dos estoques de prestador de serviços não inclui as margens de lucro nem os gastos gerais não atribuíveis que são frequentemente incluídos nos preços cobrados pelos prestadores de serviços.
EXEMPLO:
O FORNECEDOR RECONHECERA ESSES CUSTOS NO RUBRICA “SERVICO EM ANDAMENTO” NO FIM DO PERIODO, CUSTO ESSE QUE O FORNECEDOR NAO TENHA RECONHECIDO QUALQUER RECEITA. EX: UM EMPRESA FORNECE REFEICAO POR 10 DIAS ATE O FINAL DO BALANCO, MAS SO FATURA AO CLENTE EM BASES QUINZENAIS
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FOB NO PONTO DE EMBARQUE PELO EXPORTAR(FRETE POR CONTA E RISCO DO COMPRADOR). NESSE CASO JA SE REGISTRA EM ESTOQUE(SUBCONTA: IMPORTACAO EM ANDAMENTO). SE COMPRA NO PAIS (SUBCONTA: MERCADORIAS EM TRANSITO). APOS TUDO PRONTO TRANFERE-SE PARA CONTA DE MERCADORIA PARA REVENDA.
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ESTOQUES
Valor Realizável Líquido-VRL
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Mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.(§ 9, CPC 16)
Valor realizável líquido é o preço de venda estimado no curso normal dos negócios deduzido dos custos estimados para sua conclusão e dos gastos estimados necessários para se concretizar a venda(§6, CPC 16). 
§6, CPC 16-” O valor realizável líquido refere-se à quantia líquida que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios. O valor justo reflete a quantia pela qual o mesmo estoque pode ser trocado entre compradores e vendedores conhecedores e dispostos a isso. O primeiro é um valor específico para a entidade, ao passo que o segundo já não é. Por isso, o valor realizável líquido dos estoques pode não ser equivalente ao valor justo deduzido dos gastos necessários para a respectiva venda.”
ESTE Pronunciamento(CPC 16) não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por: (§3, CPC 16):
produtores de produtos agrícolas e florestais, de produtos agrícolas após colheita,de minerais e produtos minerais, na medida em que eles sejam mensurados pelo valor realizável líquido de acordo com as práticas já estabelecidas nesses setores. Quando tais estoques são mensurados pelo valor realizável líquido, as alterações nesse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração;
(b) comerciantes de commodities que mensurem seus estoques pelo valor justo deduzido dos custos de venda. Nesse caso, as alterações desse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração.
§4, CPC 16: Os estoques referidos no item 3(a) devem ser mensurados pelo valor realizável líquido em determinadas fases de produção. Isso ocorre, por exemplo, quando as culturas agrícolas tenham sido colhidas ou os minerais tenham sido extraídos e a venda esteja assegurada pelos termos de um contrato futuro ou por garantia governamental ou quando exista um mercado ativo e haja um risco baixo de fracasso de venda. Esses estoques devem ser excluídos apenas dos requisitos de mensuração deste Pronunciamento.
§5, CPC 16:. Os operadores (broker-traders) de commodities são aqueles que compram ou vendem commodities para outros ou por sua própria conta. Os estoques referidos no item 3(b) são essencialmente adquiridos com a finalidade de venda no futuro próximo e de gerar lucro com base nas variações dos preços ou na margem dos operadores. Quando esses estoques são mensurados pelo valor justo menos os custos de venda, eles são excluídos apenas dos requisitos de mensuração deste Pronunciamento.
Obs: (ALFREDSON) Nesse casos, os movimentos no valor liquido realizavel ou fair value menos qualquer custo incorrido de vendas durante o periodo sao reconhecidos na DRA.
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CUSTO OU MERCADO (O MAIS BAIXO)
 Na verdade, os estoques têm outra regra: Custo ou Mercado, o que for mais baixo.
O uso da regra “ Custo ou Mercado, o mais Baixo” é baseado num princípio ( convenção0 Contábil, antigo e conservador, porém cauteloso, que dita; nunca antecipar lucros, mas sempre antecipar possíveis prejuízos.
EFEITO DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO DO EXERCÍCIO –DRE.
Se tivermos : vendas = 45.000, Compras = 38.000, EI = 4.000, EF ( pelo custo ) = 5.000 e EF ( pelo mercado) = 4.400, poderemos construir.
DRE
VENDAS
45.000
(-) CMV
ESTOQUE INICAL
(+) COMPRAS
SOMA
(-) ESTOQUE FINAL
LUCRO BRUTO
4.000
38.000
42.000
(5.000)
(37.000)
8.000
VENDAS
45.000
(-) CMV
ESTOQUE INICAL
(+) COMPRAS
SOMA
(-) ESTOQUE FINAL
LUCRO BRUTO
4.000
38.000
42.000
(4.400)
(37.600)
7.400
DRE
DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADO
VENDAS...................................................................................45.000
(-) CMV...................................................................................(37.000)
ESTOQUE INICIAL............4.000
(+) COMPRAS.................38.000
MERCADORIAS DISP........42.000
(-) ESTOQUE FINAL (CUSTO)..(5.000)
(=) LUCRO BRUTO ............................................................................8.000
(-) VARIAÇÃO NO ESTOQUE ( DEVIDO AO PREÇO DE MERCADO).....................................................................................(600)
RESULTADO BRUTO....................................................................7.400
ESTOQUES
Valor Realizável Líquido-VRL
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VRL p/
MATERIAS PRIMA, OUTROS MATERIAIS 
CUSTO DE REPOSIÇÃO*
VRL p/
PRODUTOS ACABADOS E MERCADORIAS P/ REVENDA**
PREÇO DE VENDA
(-) DESPESAS ESTIMADAS P/ VENDER (comissões;
fretes; embalagens)
(-) DESPESAS ESTIMADAS P/ RECEBER (taxas e descontos das duplicatas , PECLD etc.
(=) VRL
* Ver Lei 6.404/76, § 1, art.183. ** FIPECAFI, 2010.
Ver Lei 6.404/76, art.183(ja alterada pela Lei 11.941/08)
O VRL para produtos em processo (Fipecafi, 2011):
Custo já incorrido mais uma estimativa dos custos a completar. Esse valor seria comparado com o mercado com se fosse um produto acabado.
Ou, para estoque em inicio do processo, a melhor forma talvez seja decompô-los pelas materias-primas já requitadas, cujo custos seriam comparados, como se fossem materias primas.
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ESTOQUES
Valor Realizável Líquido-VRL
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 Lei 6.404/76, art.183(ja alterada pela Lei 11.941/08)
O VRL para produtos em processo (Fipecafi, 2011):
Custo já incorrido mais uma estimativa dos custos a completar. 
Esse valor seria comparado com o mercado com se fosse um produto acabado.
Ou, para estoque em inicio do processo, a melhor forma talvez seja decompô-los pelas materias-primas já requitadas, cujo custos seriam comparados, como se fossem materias primas.
§6, CPC 16-” O valor realizável líquido refere-se à quantia líquida que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios. O valor justo reflete a quantia pela qual o mesmo estoque pode ser trocado entre compradores e vendedores conhecedores e dispostos a isso. O primeiro é um valor específico para a entidade, ao passo que o segundo já não é. Por isso, o valor realizável líquido dos estoques pode não ser equivalente ao valor justo deduzido dos gastos necessários para a respectiva venda.”
ESTE Pronunciamento(CPC 16) não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por: (§3, CPC 16):
produtores de produtos agrícolas e florestais, de produtos agrícolas após colheita,de minerais e produtos minerais, na medida em que eles sejam mensurados pelo valor realizável líquido de acordo com as práticas já estabelecidas nesses setores. Quando tais estoques são mensurados pelo valor realizável líquido, as alterações nesse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração;
(b) comerciantes de commodities que mensurem seus estoques pelo valor justo deduzido dos custos de venda. Nesse caso, as alterações desse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração.
§4, CPC 16: Os estoques referidos no item 3(a) devem ser mensurados pelo valor realizável líquido em determinadas fases de produção. Isso ocorre, por exemplo, quando as culturas agrícolas tenham sido colhidas ou os minerais tenham sido extraídos e a venda esteja assegurada pelos termos de um contrato futuro ou por garantia governamental ou quando exista um mercado ativo e haja um risco baixo de fracasso de venda. Esses estoques devem ser excluídos apenas dos requisitos de mensuração deste Pronunciamento.
§5, CPC 16:. Os operadores (broker-traders) de commodities são aqueles que compram ou vendem commodities para outros ou por sua própria conta. Os estoques referidos no item 3(b) são essencialmente adquiridos com a finalidade de venda no futuro próximo e de gerar lucro com base nas variações dos preços ou na margem dos operadores. Quando esses estoques são mensurados pelo valor justo menos os custos de venda, eles são excluídos apenas dos requisitos de mensuração deste Pronunciamento.
Obs: (ALFREDSON) Nesse casos, os movimentos no valor liquido realizavel ou fair value menos qualquer custo incorrido de vendas durante o periodo sao reconhecidos na DRA.
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ESTOQUES
Valor Realizável Líquido-VRL
EXEMPLO
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VRL p/
MATERIAS PRIMA, OUTROS MATERIAIS 
O Valor para comprar a MP hoje é R$ 10,00.
VRL p/
PRODUTOS ACABADOS E MERCADORIAS P/ REVENDA*
PV………………………....R$ 7,00
(-)Despesas p/vender
	Embalagens……..0,35
	Entrega(frete)….0,30
	Comissões…………0,60
(-)Despesas p/Receber
	Bancárias………….0,50
(=) VRL………………………..4,25
* Ver Lei 6.404/76, § 1, art.183. ** FIPECAFI, 2010.
* Ver Lei 6.404/76, art.183(ja alterada pela Lei 11.941/08)
28
ESTOQUES
O MENOR DO CUSTO OU VRL (§9, CPC 1)
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Custo
Custo
VLR
VRL
VRL
Custo
Situação 1
Situação 2
Mensurados pelo valor de custo ou pelo valor realizável líquido, dos dois o menor.(§ 9, CPC 16)
29
ESTOQUES
Valor Realizável Líquido-VRL
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 OBS: VLR das materias primas, materiais e outros bens de consumo na producao pode ser feito pelo custo de reposicao (VLR para esse itens=Custo de Reposição).Ver condicao abaixo para que isso possa ser feito:
§32, CPC 16:. Os materiais e os outros bens de consumo mantidos para uso na produção de estoques ou na prestação de serviços não serão reduzidos abaixo do custo se for previsível que os produtos acabados em que eles devem ser incorporados ou os serviços em que serão utilizados sejam vendidos pelo custo ou acima do custo. 
Porém, quando a diminuição no preço dos produtos acabados ou no preço dos serviços prestados indicar que o custo de elaboração desses produtos ou serviços excederá seu valor realizável líquido, os materiais e os outros bens de consumo devem ser reduzidos ao valor realizável líquido. Em tais circunstâncias, o custo de reposição dos materiais pode ser a melhor medida disponível do seu valor realizável líquido. 
§6, CPC 16-” O valor realizável líquido refere-se à quantia líquida que a entidade espera realizar com a venda do estoque no curso normal dos negócios. O valor justo reflete a quantia pela qual o mesmo estoque pode ser trocado entre compradores e vendedores conhecedores e dispostos a isso. O primeiro é um valor específico para a entidade, ao passo que o segundo já não é. Por isso, o valor realizável líquido dos estoques pode não ser equivalente ao valor justo deduzido dos gastos necessários para a respectiva venda.”
ESTE Pronunciamento(CPC 16) não se aplica também à mensuração dos estoques mantidos por: (§3, CPC 16):
produtores de produtos agrícolas e florestais, de produtos agrícolas após colheita,de minerais e produtos minerais, na medida em que eles sejam mensurados pelo valor realizável líquido de acordo com as práticas já estabelecidas nesses setores. Quando tais estoques são mensurados pelo valor realizável líquido, as alterações nesse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração;
(b) comerciantes de commodities que mensurem seus estoques pelo valor justo deduzido dos custos de venda. Nesse caso, as alterações desse valor devem ser reconhecidas no resultado do período em que tenha sido verificada a alteração.
§4, CPC 16: Os estoques referidos no item 3(a) devem ser mensurados pelo valor realizável líquido em determinadas fases de produção. Isso ocorre, por exemplo, quando as culturas agrícolas tenham sido colhidas ou os minerais tenham sido extraídos e a venda esteja assegurada pelos termos de um contrato futuro ou por garantia governamental ou quando exista um mercado ativo e haja um risco baixo de fracasso de venda. Esses estoques devem ser excluídos apenas dos requisitos de mensuração deste Pronunciamento.
§5, CPC 16:. Os operadores (broker-traders) de commodities são aqueles que compram ou vendem commodities para outros ou por sua própria conta. Os estoques referidos no item 3(b) são essencialmente adquiridos com a finalidade de venda no futuro próximo e de gerar lucro com base nas variações dos preços ou na margem dos operadores. Quando esses estoques são mensurados pelo valor justo menos os custos de venda, eles são excluídos apenas dos requisitos de mensuração deste Pronunciamento.
Obs: (ALFREDSON) Nesse casos, os movimentos no valor liquido realizavel ou fair value menos qualquer custo incorrido de vendas durante o periodo sao reconhecidos na DRA.
30
ESTOQUES
Métodos de contabilização e Controle
MÉTODO PERIÓDICO
Inventário anual(normalmente) por contagem física;
Multiplicar o número de unidades pelo custo unitário;
O saldo deste estoque inventariado permanece sem registro até a próxima
contagem.
31
(+)ESTOQUE INICIAL
(+)COMPRAS
(-)DEVOLUÇÕES DE COMPRA
(-)ABATIMENTOS SOBRE COMPRA
(+)FRETES SOBRE COMPRAS
(-) ESTOQUE FINAL
(=) CMV
DISVANTAGEM: NAO PODEM SER DERTERMINADOS DIA-A-DIA
DISVANTAGEM: NAO PODEM SER DERTERMINADOS DIA-A-DIA
31
ESTOQUES
Métodos de contabilização e Controle
MÉTODO PERMANENTE
Registros são atualizados a cada momento em que as transações com estoques ocorrem;
Exigência de controles em fichas ou computadores;
32
DISVANTAGEM: NAO PODEM SER DERTERMINADOS DIA-A-DIA
32
ESTOQUE
Procedimentos de fim de período
Contagem Física
Método Periódico
Determinar o valor do estoque final; para
Determinar o Custo da Mercadoria Vendida-CMV.
Contabilização:
CMV
	 a Estoque(R$ Sd. Inicial)
Estoque (R$ Sd. Final)
 a CMV
Perdas(danos ou fraude) estão embutidas no CMV.
33
Método Permanente
Determinar o valor do estoque final(não necessariamente no fim do período); para
Verificar a acurácia dos registros permanentes.
Diferenças:
 Perdas em Estoques
	 a Estoques
No caso de discrepancias, no metodo permanente examinar questoes de procedimentos de corte.
Se a perda for material deve ter notas explicativas para isso.
No caso de discrepancias no metodo permanente examinar questoes de procedimentos de corte.
Se a perda for material deve ter notas explicativas para isso.
33
ESTOQUE
Procedimentos de fim de período:
Produtos em trânsito-FOB
34
A transferência para o comprador 
Acontece aqui
Mercadorias Trânsito*
 a Fornecedores
* Subconta de Estoque
COMPRADOR1
Clientes
 a Receita de Vendas
CMV
 a Mercadorias p/ Revenda
VENDEDOR1
1comprador e vendedor possuem sistema de controle permanante
Riscos e beneficios são do comprador.
OBS: QUANDO O COMPRADOR RECEBER A MERCADORIA ELE FAZ:
D: MERCADORIAS PARA REVENDA (SUBCONTA DE ESTOQUE)
C: MERCADORIAS EM TRANSITO (SUBCONTA DE ESTOQUE)
Riscos e beneficios é do comprador.
OBS: QUANDO O COMPRADOR RECEBER A MERCADORIA ELE FAZ:
D: MERCADORIAS PARA REVENDA (SUBCONTA DE ESTOQUE)
C: MERCADORIAS EM TRANSITO (SUBCONTA DE ESTOQUE)
34
ESTOQUE
Procedimentos de fim de período:
Produtos em trânsito-CIF
35
A transferência para o comprador 
Acontece aqui
Nada faz
COMPRADOR1
Mercadorias em Trânsito
 a Mercadorias p/ Revenda
*Subconta de Estoque.
VENDEDOR1
1comprador e vendedor possuem sistema de controle permanante
Riscos e beneficios ainda é do vendedor.
OBS: QUANDO O COMPRADOR RECEBER A MERCADORIA O VENDEDOR FAZ:
D: CLIENTE/CAIXA ou NUMERARIOS EM TRANSITO(Caixa e nemerários sao disponíveis)
C: RECEITA DE VENDAS(RECEITA)
e
D: CMV(DESPESA)
C: MERCADORIAS EM TRANSITO (SUBCONTA DE ESTOQUE)
OBS: QUANDO O COMPRADOR RECEBER A MERCADORIA ELE FAZ:
D: ESTOQUE
C: FORNECEDORES/CAIXA
35
ESTOQUE
Procedimentos de fim de período:
Produtos em trânsito-CIF
36
A transferência para o comprador 
Acontece aqui
Nada faz
COMPRADOR1
Mercadorias em Trânsito
 a Mercadorias p/ Revenda
*Subconta de Estoque.
VENDEDOR1
1comprador e vendedor possuem sistema de controle permanante
Riscos e beneficios ainda são do vendedor.
OBS: QUANDO O COMPRADOR RECEBER A MERCADORIA O VENDEDOR FAZ:
D: CLIENTE/CAIXA ou NUMERARIOS EM TRANSITO(Caixa e nemerários sao disponíveis)
C: RECEITA DE VENDAS(RECEITA)
e
D: CMV(DESPESA)
C: MERCADORIAS EM TRANSITO (SUBCONTA DE ESTOQUE)
OBS: QUANDO O COMPRADOR RECEBER A MERCADORIA ELE FAZ:
D: ESTOQUE
C: FORNECEDORES/CAIXA
Riscos e beneficios ainda é do vendedor.
OBS: QUANDO O COMPRADOR RECEBER A MERCADORIA O VENDEDOR FAZ:
D: CLIENTE/CAIXA ou NUMERARIOS EM TRANSITO(Caixa e nemerários sao disponíveis)
C: RECEITA DE VENDAS(RECEITA)
e
D: CMV(DESPESA)
C: MERCADORIAS EM TRANSITO (SUBCONTA DE ESTOQUE)
OBS: QUANDO O COMPRADOR RECEBER A MERCADORIA ELE FAZ:
D: ESTOQUE
C: FORNECEDORES/CAIXA
36
ESTOQUE
Procedimentos de fim de período:
Consignação – Contabilização enquanto B não vende
37
Consignante
Empresa A
Consignatário
Empresa B
Atua como
agente de A
A Envia mercadorias p/ B
Enquanto B não vende as mercadorias A ainda detém o controle da Mercadaria.
Controles
Extra-contábeis
 ou se desejar.
D: Mercadorias para Revenda*
C: (-) Mercadorias Recebidas em
 Consignação*(retifica Merc.p/Rev.)
D: Mercadorias Entregues em
 Consignação*
C: Mercadoria para Revenda*
* Subcontas de Estoques
Lembre-se: O lancamento de B é apenas para controle, funciona como contas de compensacao. Na venda seu lancamento é invertido.
37
ESTOQUE
Procedimentos de fim de período:
Consignação – Contabilização enquanto B não vende
38
Consignante
Empresa A
Consignatário
Empresa B
Atua como
agente de A
Controles
Extra-contábeis
 ou se desejar.
D: Mercadorias para Revenda*
C: (-) Mercadorias Recebidas em
 Consignação*(retifica Merc.p/Rev.)
D: Mercadorias Entregues em
 Consignação*
C: Mercadoria para Revenda*
* Subcontas de Estoques
Lembre-se: O lancamento de B é apenas para controle, funciona como contas de compensacao. Na venda seu lancamento é invertido.
Enquanto B não vende as mercadorias A ainda detém o controle da Mercadoria.
Lembre-se: O lancamento de B é apenas para controle, funciona como contas de compensacao. Na venda seu lancamento é invertido.
38
ESTOQUE
Procedimentos de fim de período:
Consignação – Contabilização quando B vende
39
Consignante
Empresa A
Consignatário
Empresa B
Cliente
B paga a A:
R$Vendas
(-) 
R$Comissão
A Envia mercadorias p/ B
Venda
Critérios de valoração de estoque 
40
1. Método PEPS (FIFO)
O estoque é baixado pelo valor de compra das unidades mais antigas
O Custo das Mercadorias Vendidas é apurado por valores defasados (mais antigos)
O estoque fica avaliado pelo valor das compras mais recentes
2. Método UEPS (LIFO)
O estoque é baixado pelo valor das últimas compras
O Custo das Mercadorias Vendidas é apurado por valores mais atualizados
O estoque fica avaliado pelo valor das compras mais antigas (valores defasados)
3. Método da Média Móvel Ponderada (MPM)
O estoque é baixado pelo valor médio das compras
O Custo das Mercadorias Vendidas é apurado, também, por valores médios do estoque existente.
O estoque fica avaliado pelo valor médio das unidades existentes
	
	
	
	
	Vendedor
	Transportador
	Comprador
	FOB no Embarque ou Simplesmente FOB
	
	
	
	
	
	Vendedor
	Transportador
	Comprador
	FOB no Destino ou Simplesmente CIF

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