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1. A. CLÍN. EMBRIO HIST.

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SISTEMA NERVOSO

 

 1.EMBRIOLOGIA



2.DESENVOLVIMENTO E DIVISÕES



3.HISTOLOGIA
Germana Magalhães 
Marineide Meireles Nogueira
SISTEMA NERVOSO – EMBRIOLOGIA
 Estágios do Desenvolvimento Intra-uterino: 
 1º) Estágio pré-embrionário: 
 concepção/ 2ª. sem 
 2º) Estágio embrionário: 
 2ª. sem/ final da 8ª. 
 * Origem Sist. Nervoso ou Neurulação (3ª) 
 3º) Estágio fetal: 
 final da 8ª sem/ nascimento.
1. Origem do Sistema Nervoso
SISTEMA NERVOSO – EMBRIOLOGIA
 Origem a partir do folheto embrionário 
que está em contato com o meio externo, 
o ectoderma. 
 O EMBRIÃO é um disco plano formado 
por 3 camadas: 
 o endoderma: origem - revestimento de 
múltiplos órgãos - vísceras; torna-se o 
trato digestivo, fígado, pâncreas e sist. 
respiratório; 
 o mesoderma: origem - ossos do 
esqueleto e músculos, derme, sist. 
excretor e circulatório; 
o ectoderma: origina o sistema 
nervoso, órgãos sensoriais e a pele 
(epiderme). 
SISTEMA NERVOSO - EMBRIOLOGIA
 
 Neurulação: (3ª.sem) 
 O ectoderma sofre 
espessamento longitudinal 
formando a Placa Neural, 1ª. 
estrutura do SN. 
 A placa neural cresce 
progressivamente, dobra-se, 
torna-se + espessa e adquire 
um sulco longitudinal, o sulco 
neural, que se aprofunda e 
forma a goteira neural. 
 Os lábios da goteira se 
fundem e formam o tubo neural 
(4ª.sem)
 1. NEURULAÇÃO: 
 PLACA NEURAL TUBO NEURAL 
2. TUBO NEURAL (primórdio do SNC): 
 as paredes do tubo neural se espessam, e formarão os 
componentes do sistema nervoso central: o encéfalo e a medula 
espinhal. 
 Canal neural: converte-se no sistema ventricular do encéfalo e 
no canal central da medula espinhal. 
Crista neural : originará as células formadoras de parte do 
SNP e SNA, ou seja, os gânglios cranianos, espinhais e 
SN em Desenvolvimento
2. Desenvolvimento do Tubo 
Neural e da Crista Neural
Formação das Vesículas 
Primordiais (Vesículas 
Encefálicas Primitivas): 
▪ Dilatações do tubo 
neural: 
▪ 
▪ Mesencéfalo 
▪ Rombencéfalo 
▪ Medula primitiva
Prosencéfalo
Prosencéfalo ou 
Encéfalo anterior
3. DIVISÃO EMBRIOLÓGICA DO 

SISTEMA NERVOSO
Mesencéfalo
Rombencéfalo
SISTEMA NERVOSO - EMBRIOLOGIA
Rombencéfalo Mesencéfalo
 Telencéfalo Diencéfalo
Prosencéfalo
Hipófise
Ponte
Mesencéfalo Tálamo Hipotálamo
Bulbo
Cerebelo
Medula 
espinhal
Cerebelo Cérebro Telencéfalo
Ponte
telencéfalo
diencéfalo
mesencéfalo
metencéfalo
mielencéfalo
 3. DIVISÃO EMBRIOLÓGICA DO SN 
3. DIVISÃO EMBRIOLÓGICA DO 
SN
Canal Medular
FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO
1. FUNÇÃO SENSORIAL 
Visão, audição, olfato, tato e gustação 
 Pressão sanguínea, tensão de O2 e CO2, teor de glicose 
2. FUNÇÃO INTEGRATIVA 
Processar informações 
Armazená-las em bancos de memórias 
Associando-as às novas sensações 
Pensar, raciocinar, calcular, planejar, sentir emoções... 
3. FUNÇÃO MOTORA 
Controle dos movimentos corporais 
Contração muscular 
Secreção de glândulas 
Ritmo respiratório 
Peristaltismo intestinal
 Encéfalo - 100 bilhões de neurônios 
12 pares de nervos cranianos 
Medula Espinhal - 100 milhões de neurônios 
31 pares de nervos espinhais 
Gânglios (ganglion = tumor ou nódulo) 
Contém corpos celulares de neurônios fora do encéfalo e 
da medula espinhal e estão associados com os nervos 
cranianos e nn. espinhais. 
TGI - plexo entérico 
Regulação do sistema digestório 
Receptores sensoriais 
Monitoram alterações do meio interno e externo.
 SISTEMA NERVOSO
Encéfalo Cerebelo
Tronco encefálico
Medula Espinhal
Nervos
Gânglios 
Espinhais
Cranianos
SNC 
 
SNP
Cérebro
4. DIVISÃO ANATÔMICA DO 
SN
Terminações Nervosas
SNS SNV SNE
Núcleos da base
Córtex 
 Cerebral
Telencéfalo
Diencéfalo
Mesencéfalo
Ponte
Bulbo
Encéfalo e medula espinhal : 
 processamento e integração de informações. 
Informações sensitivas (aferentes) de tipos diferentes são 
integradas, correlacionadas, pensamentos e emoções são 
gerados, e a memória é formada e armazenada. 
Conectado a receptores sensitivos, músculos e glândulas 
na periferia do corpo pelo SNP.
4. Divisão Anatômica 
do SN: SN CENTRAL
4. DIVISÃO ANATÔMICA DO S. NERVOSO
 
Formado pelos nervos cranianos e 
nervos espinhais (ligam o encéfalo à 
medula espinhal c/estruturas periféricas). 
 
Sistema Nervoso Somático - SNS: 
responsável pelos movimentos 
voluntários. 
Sistema Nervoso Vegetativo - SNV: 
nervos que inervam os músculos lisos, o 
músculo cardíaco, e os epitélios 
glandulares. 
Sistema Nervoso Entérico - SNE: rede 
reguladora que modula as defesas do 
trato gastrointestinal e a reação imune 
do tecido linfóide associado ao intestino.
SN PERIFÉRICO
SN PERIFÉRICO
SNP
Nervos 
cranianos
Nervos 
espinhais
Gânglios
Nervos 
periféricos
SNP
Receptores 
sensitivos na 
pele
Plexos 
entéricos no 
intestino 
delgado
SNE
SNC
Medula 
espinhal
Encéfalo
- corresponde às ramificações do SNC destinadas à 
periferia.
5. DIVISÃO FUNCIONAL DO 

SISTEMA NERVOSO
Constituído: nervos cranianos (*cérebro e TE), e 
nervos espinhais (Medula Espinhal) e gânglios. 
 Neurônios sensitivos ou aferentes 
 Neurônios motores ou eferentes 
 Neurônios de associação (interneurônios). 
 Conduz informações entre órgãos receptores de 
estímulos, o SNC e órgãos efetores (ex: músculos).
a) 1. SN Somático; 
b) 2. SN Visceral (Vegetativo) 
5. DIVISÃO FUNCIONAL DO 

SISTEMA NERVOSO
relaciona o organismo com o meio ambiente; 
apresenta um componente aferente e outro 
eferente; responsável pelos movs. 
voluntários. 
Constituído por: 
neurônios sensitivos (informação de receptores 
cutâneos e de sensibilidade especial ao SNC); 
neurônios motores (conduzem impulsos aos 
mm. esqueléticos, c/ resposta motora 
controlada, e voluntária. 
Inerva pele, articulações e mm. esqueléticos
a) 1. SN Somático (SNS) 
5. DIVISÃO FUNCIONAL DO 

SISTEMA NERVOSO
 relacionado à inervação e controle das estruturas viscerais, 
com componente aferente e eferente. 
 A parte eferente do SN Visceral corresponde ao SN Autônomo, 
subdividida em SNAS (Simpático) e SNAP (Parassimpático). 
SISTEMA NERVOSO PERIFÉRICO AUTÔNOMO 
 Sistemas de funções opostas: 
 um controla a ação do outro em relação aos órgãos, através das 
substâncias adrenalina e acetilcolina. 
b) 2. SN Visceral (Vegetativo) 
SIST. NERVOSO VISCERAL
S I M P Á T I C OP A R A S S I M P Á T I C O
S. NERVOSO VISCERAL (AUTÔNOMO)
 As respostas simpáticas são 
generalizadas, enquanto que 
respostas parassimpáticas são 
mais localizadas, com controle 
superior dessas respostas 
realizado pelo hipotálamo e TE. 
 Função: homeostase do meio 
ambiente interno, garantido 
pela regulação dos 
mecanismos cardiovasculares, 
respiratórios, digestivos, 
excretores e 
termorreguladores, que 
ocorrem de modo automático e 
com relativamente pouco 
controle voluntário.
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
3.1 Neurônio; 

3.2 Neuróglia;

3.3 Gânglio;

3.4 Fibra nervosa; 

3.5 Nervo;

3.6 Terminação 
nervosa;

3.7 Sinapse
 S. Nervoso: 
 Formado por tecido (nervoso) com dois tipos de células : 
Os neurônios: células nervosas excitáveis, que recebem e 
transmitem a informação ou estímulo nervoso (condução 
do impulso nervoso). 
As células da glia ou neuróglias: células não-excitáveis, 
com funções de proteção, suporte estrutural e metabólico 
aos neurônios - nutrição. 
 (Céls em maior quantidade no SN; não conduzem o 
impulso nervoso). 
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSOCéls. especializadas em responder a estímulos físicos 
e químicos, conduzir impulsos nervosos e liberar 
mediadores químicos específicos. 
Funções específicas: 
Armazenar memória, pensar e regular outros órgãos e 
glândulas. 
Sinapses: comunicação, entre neurônios, e entre estes 
e as células efetoras (músculos e glândulas).
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
I. NEURÔNIOS - 
Células Nervosas 
▪ Apresenta 4 regiões distintas: 
corpo celular ou pericário: 
 (núcleo + citoplasma + organelas) 
dendritos: conduzem os impulsos 
nervosos em direção ao corpo celular. 
axônio: conduz os impulsos nervosos 
a partir do corpo celular. 
telodendro (terminal pré-sináptico): 
contém vesículas c/ os 
neurotrasmissores.
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
I. NEURÔNIOS - Células Nervosas 
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
I. NEURÔNIOS - 
Células Nervosas 
a. Classificação Funcional 
neurônios motores (controlam 
glândulas e fibras musculares), 
neurônios sensitivos (recebem 
estímulos sensitivos do meio interno e 
externo) e neurônios associativos ou 
interneurônios (conexões entre 
neurônios, formando circuitos 
complexos). 
b. Classificação Morfológica 
c. Classificação Posicional 
 neurônios aferentes (sensitivos), 
neurônios eferentes (motores)
NEURÔNIO SENSORIAL
NEURÔNIO 
ASSOCIATIVO
NEURÔNIO MOTOR
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
I. NEURÔNIOS - 
Células Nervosas 
b. Classificação Morfológica
 BIPOLAR 
○ 1 dendrito / 1 axônio 
○ neurônios da retina
 MULTIPOLAR 
 1 axônio/ vários dendritos 
- maioria dos neurônios
 PSEUDO-UNIPOLAR 
 - Prolongamento único 
 - ramo p/o SNC 
 - ramo p/a periferia 
Ex: gânglios espinhais 
(sensoriais)
c. Classificação Posicional 
SENSORIAIS (aferentes) 
- Recebem estímulos sensitivos do 
organismo ou do ambiente e os 
transportam para o encéfalo ou medula 
espinhal. 
 INTERNEURÔNIO (associativo) 
- Estabelecem conexões com outros 
neurônios, formando circuitos complexos. 
 MOTORES (eferentes) 
- Origem - SNC e levam os impulsos 
nervosos para músculos e glândulas 
(órgãos efetores), controlando-os. 
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
I. NEURÔNIOS - Células Nervosas 
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
II. CÉLULAS DA GLIA - NEURÓGLIAS 
 
Células de Sustentação, Proteção e Nutrição. 
Não produzem potencial de ação. 
 Células Ependimárias Células da Micróglia
Protegem o SNC de 
doenças, fagocitando 
micróbios invasores, corpos 
estranhos, restos ou 
fragmentos e estruturas 
lesadas (SNC). 
 Revestem: ventrículos, 
aqueduto cerebral e canal 
medular, 
Participam da formação do 
plexo coróide, especializado 
na produção do líquor.
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
II. CÉLULAS DA GLIA - NEURÓGLIAS 
 
 Macróglias: Astrócitos Oligodendrócitos
formam a bainha de 
mielina de axônios 
no SN Central.
formam a bainha de 
mielina dos nervos do SN 
Periférico; regeneração 
do axônio 
 Céls de Schwann
controlam a passagem de 
moléculas do sangue para o 
encéfalo; fazem a sustentação, 
as trocas metabólicas, e a 
cicatrização do SN, quando 
lesado.
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
III. GÂNGLIOS
São dilatações esféricas, constituídas, principalmente, 
por corpos de neurônios no SN Periférico. 
 - Associados aos nervos.
CLASSIFICADOS (DIREÇÃO DO IMPULSO NERVOSO) 
 1. Gânglios Sensoriais (aferentes) 
 - recebem fibras aferentes, levando impulsos para SNC 
 2. Gânglios do Sistema Nervoso Vegetativo (eferentes 
- Presentes ao longo dos nervos do SNV 
 - Gânglios autônomos têm função motora
Constituídas por um axônio e suas 
bainhas envoltórias. 
 Podem ser mielínicas ou amielínicas. 
 
 Grupos de fibras nervosas formam 
os tractos e fascículos (SNC), e os 
nervos no SNP.
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
 Fibras amielínicas 
 - não possuem nódulos de Ranvier, 
 - formação de uma bainha contínua.
 IV. FIBRAS NERVOSAS
No SN Periférico, as fibras nervosas 
(axônios) se agrupam em feixes 
dando origem aos nervos. 
 Constituídos por mielina e colágeno, 
envoltos por tec. conjuntivo, os 
nervos são esbranquiçados, exceto 
os muito finos formados por fibras 
amielínicas. 
Permitem a comunicação entre os 
centros nervosos superiores e os 
órgãos da sensibilidade e os efetores 
(músculos e glândulas).
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
 V. NERVOS
www.dightonrock.com%252Fcomac
anga-new.htm%3B395%3B435
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
 VI. TERMINAÇÃO NERVOSA
 Estruturas localizadas na extremidade 
das fibras que constituem os nervos e 
podem, funcionalmente, ser divididas, 
em: sensitivas (aferentes) ou motoras 
(eferentes). 
As terminações sensitivas, quando 
estimuladas (calor, luz etc.), dão 
origem a um impulso nervoso que 
segue pela fibra que estão localizadas. 
O impulso atinge áreas específicas do 
SNC, é “interpretado”, e resulta em 
diferentes formas de sensibilidade. 
Cada mão tem 7200 
terminações nervosas
Pontos de união entre as céls nervosas, e 
entre estas e as células efetoras (músculo ou 
glândula). 
 Responsáveis p/transmissão unidirecional dos 
impulsos nervosos. 
 Tipos de sinapses: 
Química: a atividade pré-sinaptica estimula a 
liberação de neurotransmissores (acetilcolina, 
adrenalina, dopamina, serotonina), que ativa 
receptores na membrana pós-sináptica. 
 Elétrica: passagem de íons; a corrente 
elétrica flui entre céls. através de junções 
comunicantes; interneuronal.
3. HISTOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO
 VII. SINAPSE
 Durante a 5ª. sem, começa a 
formar-se o Líquido 
cerebrospinal - LCE (líquor), meio 
nutritivo p/ as céls epiteliais dos 
tecidos neurais. 
 A dura-máter – do mesênquima – 
mesoderma que envolve o tubo 
neural. 
 As Leptomeninges – pia-máter e 
aracnóide originam-se de células 
das cristas neurais. 
Formação das Meninges 
da Medula Espinhal

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