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Aula 3

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Custos Industriais – Aula 3 (28/8/17)
Evolução histórica da Contabilidade: 
Financeira / Custos / Gerencial
Financeira: Foco no comércio, 
industrialização incipiente;
Receita de Vendas
(-) CMV (valor da aquisição) 
Lucro Bruto
(-) Despesas Gerais (administrativas, vendas, financeiras)
Lucro Líquido
Diferença entre Custo de Mercadoria Vendida (CMV) no comércio com atividades industriais
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Custos Industriais – Aula 3 (21/8/17)
Contabilidades: Financeira / Custos Industriais / Gerencial
Custos Industriais: Com a industrialização, torna-se mais complexo valorar os estoques, agora o CMV era substituído pelo total gasto com fatores de produção; Despesas Gerais continuaram sendo contabilizadas como resultado do período, ou seja, “não ativadas”; 
Portanto, mesmo sem ter havido faturamento, haveria um resultado a apurar;
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Custos Industriais – Aula 3 (21/8/17)
Contabilidades: Financeira / Custos Industriais / Gerencial
Custos Industriais: Duas razões para a contabilização à parte das Despesas Gerais: 
Princípios Contábeis Geralmente Aceitos (PCGA) – regra do mercado de capitais e das auditorias independentes; sistema financeiro mais complexo;
Regras Tributárias (Imposto de Renda) – Critério para cálculo do lucro tributável.
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Custos Industriais – Aula 3 (21/8/17)
Contabilidades: Financeira / Custos Industriais / Gerencial
Gerencial: trata-se de uma evolução da contabilidade de custos, que passa a ser utilizada como instrumento de controle (padrões para monitoramento) e apoio à decisão (fabricar x comprar; ponto de equilíbrio da produção);
Trata-se de um campo em permanente evolução e aprimoramento. Pessoas, processos e informações são fundamentais para a boa alocação de custos;
Desvinculada no aspecto formal/legal de prestação de contas aos órgãos oficiais.
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Custos Industriais – Aula 3 (28/8/17)
Terminologia
Gasto: sacrifício financeiro representado pela “entrega” de um ativo (dinheiro, dívida) para obtenção de outro, de uso genérico tanto para investimentos, quanto para custos e despesas;
Investimento: gasto ativado, estocado nos bens da empresa para futuro consumo ou baixa (matéria prima, máquinas, ações);
Custo: gasto relativo a bem ou serviço utilizado na produção de outros bens ou serviços (energia elétrica). 
Despesa: gasto utilizado diretamente ou indiretamente para obtenção de receitas (administrativas, vendas, financeiras).
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Custos Industriais – Aula 3 (28/8/17)
Princípios Contábeis aplicados a custos:
1. Realização: o reconhecimento contábil do lucro/prejuízo só é feito quando da geração da receita (na economia é diferente);
2. Competência e Confrontação: o reconhecimento das despesas incorridas dividem-se em específicas (produção) e genéricas (despesas gerais, de difícil vinculação ao bem que gerou a receita);
3. Custo Histórico como Base de Valor: os estoques são avaliados pelo seu valor de aquisição original, independente de oscilações nos preços relativos ou inflação (formalismo, anti-gerencial);
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Custos Industriais – Aula 3 (28/8/17)
Princípios Contábeis aplicados a custos:
4. Consistência: uma vez adotado um critério de contabilização, este deve ser repetido a fim de assegurar transparência, previsibilidade e comparabilidade;
5. Conservadorismo: procurar sempre reconhecer perdas prováveis e classificar as operações sem superestimar receitas e ativos;
6. Materialidade: evitar desperdício de tempo e recursos na contabilização de valores irrisórios;
7. Custeio por Absorção: todos os custos incorridos na produção, fixos e variáveis, deverão ser distribuídos pelos bens produzidos;
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Custos Industriais – Aula 3 (28/8/17)
Princípios Contábeis aplicados a custos:
8. Encargos Financeiros: tratamento sempre como despesa, sem “ativação” nos estoques e jamais computados como custo. Representam a remuneração de capita de terceiros, não operacional;
9. Custos x Despesas: sempre fácil de distinguir? O caso do Planejamento e Controle da Produção (PCP)
10. Onde terminam os custos? Embalagens, Fretes, Distribuição.
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Custos Industriais – Aula 3 (28/8/17)
Princípios Contábeis aplicados a custos:
11. Pesquisa, Desenvolvimento e Inovação (PDI): dois tratamentos distintos: despesas do período ou investimento a ser diferido com a comercialização dos bens;
12. Gastos da produção que não são custos: situações nas quais há o uso de mão-de-obra, equipamentos ou energia em serviços ou bens não comercializáveis.
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